Buscar

modelo-com-orientacoes-para-projetos-cientificos

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Nome do Autor (Completo)
TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)
Palmas – TO (informa-se sigla do estado no caso de cidades homônimas)
Ano de depósito (da entrega do trabalho)
Nome do Autor (Completo)
TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)
Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) do curso de bacharel em Serviço Social pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão.
Palmas – TO
Ano
Nome do Autor (Completo)
TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)
Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) do curso de bacharel em Serviço Social pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão.
Aprovado em: _____/_____/_______
BANCA EXAMINADORA
ESTA É A FOLHA DE APROVAÇÃO! A ABNT NBR 15287 (que trata de Projetos) não inclui este item, mas ela deve ser apresentada para disciplina de Instrumentalização.
____________________________________________________________
Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Abreviação de Professor. Abreviação da Titulação. Nome do Avaliador Interno
Nome da Instituição onde trabalha
____________________________________________________________
Abreviação de Professor. Abreviação da Titulação. Nome do Avaliador Externo
Nome da Instituição onde trabalha
Palmas – TO
Ano
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Apresentação da informação na lista:
De acordo com a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato e outras), separado por travessão do título e do respectivo número da folha ou página onde se encontra.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar. 3
Apresentação da ilustração no texto:
Acima da ilustração deve ser apresentada sua designação com o número (arábico) que correspondente a sua ocorrência no texto e separado por travessão do título da ilustração. Após ela (a ilustração) deve-se informar OBRIGATORIAMENTE a fonte, ainda que seja o próprio autor, com legendas, notas e outras informações necessárias para sua compreensão (caso necessário). Deve OBRIGATORIAMENTE ser citada no texto e apresentada o mais próximo possível do trecho que a cita.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar.[1: Destaque realizado para evidenciar os pontos que interferem na prática do estágio.]
	Estado de Atenção
(de 20 a 30%)
	Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas.
Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc;
Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc;
Consumir água à vontade.
	Estado de Alerta
(de 12 a 20%)
	Observar as recomendações do estado de atenção;
Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;
Evitar aglomerações em ambientes fechados;
Usar soro fisiológico para olhos e narinas.
	Estado de Emergência
(abaixo de 12%)
	Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta;
Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc;
Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc, entre 10 e 16 horas;
Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.
Fonte: CEPAGRI/UNICAMP (2011).
LISTA DE TABELAS
Deve ser apresentada conforme a norma do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1993).
Exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Apresentação da informação na lista:
Conforme a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve relacionar, em ordem alfabética, as abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras ou expressões por extenso. Recomenda-se elaboração de lista própria para cada tipo.
Exemplo:
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	CEPAGRI
	Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura
	CEULP
	Centro Universitário Luterano de Palmas
	GCI
	Gestão de Comunicação Institucional
	INPE
	Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
	OMS
	Organização Mundial de Saúde
	ULBRA
	Universidade Luterana do Brasil
	UNICAMP
	Universidade de Campinas
	URA
	Umidade Relativa do Ar
Apresentação no texto:
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses, após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo:
...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
LISTA DE SÍMBOLOS
Apresentação da informação na lista:
Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética, os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas por extenso.
Exemplo:
	dab
	Distância euclidiana
	m²
	Metros quadrados
	O(n)
	Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	1
1.1 Problema de Pesquisa	1
1.2 Hipóteses	2
1.3 Objetivos	3
1.3.1 Objetivo Geral	3
1.3.2 Objetivos Específicos	3
1.4 Justificativa	4
2 REFERENCIAL TEÓRICO	5
3 METODOLOGIA	8
3.1 Tipo de Estudo	8
3.2 Objeto de Estudo ou População e Amostra	10
3.3 Local e Período de Realização da Pesquisa	11
3.4 Critérios de Inclusão e Exclusão	11
3.5 Variáveis	11
3.6 Instrumentos de Coleta de Dados, estratégias de aplicação, processamento, análise e apresentação dos dados	11
3.7 Aspectos Éticos (Atendimento a Resolução CNS 196/96)	12
3.7.1 Riscos	12
3.7.2 Benefícios	13
3.7.3 Desfechos Primário e Secundário	13
5 ORÇAMENTO	15
REFERÊNCIAS	16
APÊNDICES	19
ANEXOS	21
1 INTRODUÇÃO
A introdução deve, preferencialmente, ser um dos últimos itens a ser escrito, “pois é importante que ela seja coerente com as ideias desenvolvidas” no trabalho (PACHECO, 1988, p. 57). O mesmo autor (ibid, p. 58-60) propõe quatro tipos de introdução:
a. Introdução-roteiro: “refere-se ao tema a ser discutido e a forma como o texto será organizado”. b. Introdução-tese: “já se menciona o que se pretende provar. Obviamente a tese será retomada na conclusão, que servirá como confirmação do que foi exposto no começo, apoiada no desenvolvimento”. c. Introdução com exemplos: “é, talvez a que mais atrai a atenção do leitor. Nela, colocam-se exemplos de como a situação exposta ocorre, dando ao leitor toda a dimensão do problema. É importante observar que o exemplo pode até ser fictício, funcionando como uma pequena narração que introduz o problema”. d. Introdução-interrogação: “apresenta questões relacionadas ao tema. Tais questões obviamente devem ser respondidas ao longo do texto”.
Deve-se escolher apenas um tipo de introdução. Sobre a presença ou ausência de citações nesta parte do texto, não se observa consenso entre os autores pesquisados, que de um modo geral não comentam ou no máximo fazem apenas um comentário desencorajador. Por tal motivo, sugere-se a seguinte reflexão: esta citação é realmente importante neste ponto do trabalho ou será melhor utilizada se
colocada no referencial teórico?
A introdução de um TCC em estilo dissertativo não possui numeração, esta será aplicada apenas aos itens do desenvolvimento (a conclusão também não será numerada). Deve, obrigatoriamente, reaproveitar alguns dos itens do Projeto de Pesquisa, estes itens são: objetivo geral, objetivos específicos, hipóteses e justificativa (a qual pode ser resumida, apresentando apenas os pontos mais relevantes). Este conteúdo é, tradicionalmente, apresentado em um texto único, sem tópicos, com seus itens suficientemente claros, para que sejam facilmente identificados.[2: Tipo de Trabalho de Conclusão de Curso que divide seus elementos textuais na forma de dissertação (com introdução, desenvolvimento [que serão os capítulos do trabalho] e conclusão).]
1.1 Problema de Pesquisa
O Problema consiste em UMA (1) pergunta, um questionamento que é O QUE SE PRETENDE DESCOBRIR com a pesquisa.
Deve-se lembrar de que toda pesquisa é uma investigação para se descobrir algo, uma busca por conhecimento, sendo assim, deve-se formular uma pergunta de forma clara, direta e objetiva que seja exatamente o que você pretende descobrir com a sua pesquisa. Chinazzo (2009, p. 90) afirma que
a. O problema deve ser claro e preciso – não pode ser formulado de forma vaga. b. O problema deve ser empírico – deve atender ao propósito da investigação científica, [...]. Portanto devemos cuidar para não nos atermos em percepções pessoais e julgamentos morais e valorativos que nos remetam a considerações subjetivas. c. O problema deve ser suscetível de solução – devemos ter ideia de como será possível coletar os dados necessários para a sua resolução. (grifo nosso)
A importância da clareza e da precisão (entendendo esta como objetividade) quando da confecção do problema consiste no papel delimitador que exercem sobre o tema, determinando o foco da pesquisa, o local onde pretendemos chegar, o conhecimento que queremos adquirir.
Tais pontos também são abordados por Gil (2002, p. 22-29), também sendo uma leitura indicada para melhor compreensão deste item.
1.2 Hipóteses
Antes de iniciarmos, cabe dizer que, conforme a norma da ABNT NBR 15287 (2005, p. 07), este item deve ser incluso quando couber na produção, devendo ser discutido entre o autor e seu orientador a necessidade do mesmo. Entretanto, indica-se que, independente do que diz a norma, o item seja construído dado os motivos que serão apresentados abaixo, logo após definição.
Conforme Gonçalves (2005, p. 107)
as Hipóteses representam as prováveis respostas ao problema e são desdobradas em básicas (resposta completa) e secundárias (respostas complementares). Ao término da pesquisa, podem ser negadas ou confirmadas [...].
Sobre as formas de construção das hipóteses, Chinazzo (2009, p. 92) apresenta que “com maior frequência, usam-se expressões na condicional, que podem ser representadas assim: se e então; [...] Salientamos que as variáveis ficam ligadas pelas expressões se e então”. (grifo do autor)
Já para Gonçalves (2005, p. 107)
Elas são formuladas livremente, necessitando, entretanto, de um embasamento teórico sobre o tema e serem elaboradas de tal maneira que sirvam de guia durante a execução da pesquisa, podendo, inclusive, quando necessário, passarem por reformulação e, em seguida, serem novamente testada para verificar sua validade e consequente comprovação ou refutação.
São importantes para reforçar as relações a serem encontradas na pesquisa, estimulam o pensamento sobre as implicações de uma descoberta apoiada ou rejeitada e são úteis para testar a significância estatística.
1.3 Objetivos
De acordo com Cervo; Bervian (2002, p. 83) “os objetivos que se têm em vista definem, muitas vezes, a natureza do trabalho”. Não obstante a isto, “a definição do(s) objetivo(s) do estudo deve ser clara e concisa. Deve-se informar, de preferência em uma única frase, precisamente aquilo que se pretende estudar” (SPECTOR, 1997, p. 89).
1.3.1 Objetivo Geral
É uma meta, construída para apresentar onde o autor pretende chegar, o que pretende atingir ao final do trabalho. “Procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito do estudante com a realização da pesquisa” (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 83).
Constrói-se uma frase afirmativa que se inicia por um verbo de ação, para Bertucci (2011, p. 33) “objetivos sempre se iniciam com verbo no infinitivo”, sendo importante lembrar que o verbo utilizado aqui terá implicações na metodologia, pois este verbo tem intima relação com o objetivo metodológico do trabalho, um dos itens expressos naquela parte do projeto (metodologia), mas vale ressaltar ainda que o verbo poderá ser modificado após a definição de tal item. Abaixo segue alguns exemplos:
Exploratórios (conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir...).
Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar...).
Explicativos (analisar, avaliar, explicar, diferenciar, debater...).
1.3.2 Objetivos Específicos
Cervo; Bervian (2002, p. 83) nos trazem que “definir os objetivos específicos significa aprofundar as intenções expressas no objetivo geral”, e Bertucci (2011, p. 33) amplia esta ideia ao dizer que “os objetivos específicos constituem uma fragmentação do objetivo geral em objetivos menores, que, uma vez alcançados, possibilitarão o alcance do objetivo maior”, sendo assim, devemos lembrar que eles (os objetivos específicos) definem ETAPAS do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral.
São metas menores que juntas compõem um roteiro que ações numa sequência lógica que se necessite realizar para que se chegue ao objetivo geral. Geralmente são de 3 a 5 objetivos específicos, que são construídos em forma de tópicos, mas, conforme a pesquisa, esta configuração pode ser alterada.
1.4 Justificativa
De um modo geral, é consenso entre a maioria dos autores que a justificativa consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou a escolha do tema proposto para avaliação inicial.
Segue abaixo uma proposta de estrutura com base em uma reflexão sobre o exposto por todos os autores que abordam a questão da justificativa no, e do, projeto de pesquisa e que estão indicados na bibliografia desta produção. Assim, sugere-se a confecção dos seguintes itens:
A relevância social, informando: porque sua pesquisa é importante para a sociedade?
Item obrigatório que deve mostrar as contribuições que a pesquisa pode trazer no sentido de proporcionar respostas ao problema proposto, soluções e melhorias (benefícios) que podem ser obtidos com o conhecimento fruto da pesquisa e/ou a possibilidade de uma transformação social (direta ou indireta).
A relevância acadêmica, informando: porque sua pesquisa é importante para a sua área de atuação?
Relativamente obrigatório (depende do tema). Informam-se as contribuições que podem surgir no campo teórico/científico do tema, possibilidades de intervenções e de ampliações quanto à atuação acadêmica e a possibilidade de novos trabalhos.
A relevância pessoal, informando: porque sua pesquisa é importante para você pesquisador?
Aqui cabe uma consideração, embora este item não seja unanimidade entre os autores (pois há aqueles que não o abordam em seus trabalhos), partimos do raciocínio de que, com este item, torna-se possível observar possíveis “vieses” que podem comprometer, ou não, a execução, analise e/ou comunicação do trabalho. Mas no que consiste o item? Consiste em apresentar os motivos pessoais que conduziram o autor no caminho deste trabalho em detrimento de tantas outras áreas e temas possíveis.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nenhuma pesquisa parte de um ponto zero que seja ausente de conhecimentos outros, mesmo que do tipo (objetivo metodológico) exploratório, pesquisa semelhante, complementar ou com proximidade em algum aspecto provavelmente já tenha sido produzida.
Assim, devem-se buscar produções (livros, artigos em revistas científicas, etc) que tratem de tais assuntos semelhantes, complementares
ou próximos, sendo de total responsabilidade do pesquisador (ou acadêmico pesquisador) tal busca.
As referências encontradas servirão tanto para conhecer melhor o assunto, visualizar a viabilidade da pesquisa, quanto para angariar conteúdo para produção do texto do referencial teórico.
Então chegamos ao que vem a ser realmente o referencial teórico do projeto, para Andrade (2002, p. 116) afirma que ele
tem por finalidade colocar o leitor a par do estado da questão, referindo-se aos estudos publicados a respeito do assunto, de preferência em ordem cronológica. Não se trata de apresentar a história completa do assunto, mas também não se deve limitar apenas a enunciação das obras.
Para isto, utilizam-se citações para fazer “menção de uma informação extraída de outra fonte” (ABNT NBR 10520, 2002, p. 01). Deve-se lembrar que existem normas para utilização destas informações de outras obras e formas padronizadas para construção das citações (bem como formas diferentes para fazê-las), sendo indicado o estudo cuidadoso da ABNT NBR 10520 de 2002, a qual ainda está em vigor.
Azevedo (2000, p. 110-116) apresenta sugestões básicas, que posteriormente ele próprio chama de conselhos preliminares, e por fim traz considerações sobre qualidades a serem alcançadas (ou, como sugestão nossa, buscadas) quando da construção do referencial teórico. Abaixo, segue a lista com as sugestões básicas e as qualidades expostas pelo autor (sugerimos a leitura do original para melhor entendimento sobre o que vem a ser cada item):
Sugestões básicas:
Escreva para ser lido.
Procure o melhor modo de comunicar suas ideias.
Seja original.
Cultive a simplicidade.
Qualidades:
Clareza – escreva para ser entendido.
Concisão – procure dizer o máximo no mínimo.
Correção – escreva em português.
Precisão – seja preciso nas palavras e nos conceitos.
Consistência – mantenha coerência nos termos.
Contundência – provoque o leitor.
Originalidade – seja original.
Correção Política – escreva de modo politicamente correto.
Fidelidade – seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor.
Gostaríamos de acrescentar a isto dois itens comentados por Andrade (2007, p. 91), a modéstia e a cortesia, especificando que
a modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da perfeição. A modéstia deve andar em par com a cortesia, sobretudo quando se trata de discordar de um autor, de uma ideia ou opinião. É fundamental que toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia, até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica fosse infundada.
Sobre a quantidade de citações em uma produção, Azevedo (2000, p. 119) enumera entre outros erros apontados como comuns o excesso de citações “o que faz do trabalho uma enorme colcha de retalhos” e a escassez de citações “atribuindo-se ao autor pensamentos que são de outrem”.
OBS.: É importantíssimo comentar sobre plágio. Copiar de forma completa ou parcial (ainda que só um trecho ou frase) de outro trabalho, sem referenciar quem foi o autor, quem foi que criou aquele trecho ou frase é o mesmo que ROUBAR algo que foi criado, produzido por outra pessoa.
PLÁGIO É CRIME!
Usar uma ideia, mesmo não escrevendo igual foi utilizado pelo autor que a pensou, também é uma forma de plágio, ou seja, também é crime. Quando for escrever seu projeto e/ou sua monografia, não faça plágio, aquilo que não foi pensado e produzido por você deve ser referenciado, citado de forma clara, especificando quem é o verdadeiro dono.
O mesmo serve para fotos, gráficos, tabelas, imagens, entre outros. Tudo o que não é seu deve vir acompanhado da referência de a quem pertence. Lembrando que em alguns casos como uso de fotos e imagens (entre outros) deve-se pedir autorização por escrito para que se possa utilizá-los. Converse com seu orientador!
Por fim, a responsabilidade da produção do texto é de quem o escreve, ou seja, do autor, entendendo que ele sabe que não se pode plagiar e é ele quem não deve cometer este crime, não cabendo ao orientador responder por possíveis plágios em trabalhos.
É preciso não ser leviano e não culpar o orientador, pois a obrigação do orientador não é ficar procurando, investigando se o trabalho tem plágio ou não, pois parte do princípio básico de que o autor não irá cometer este crime, ou seja, a responsabilidade é sim do autor em não plagiar!
3 METODOLOGIA
Parece coerente que, na graduação, por uma questão didática, a metodologia seja dividida em dois grandes blocos:
Tipo de Estudo ou Caracterização da pesquisa: onde se define qual a finalidade, a natureza/abordagem, o objetivo metodológico, o(s) procedimento(s) metodológico(s), local metodológico.
Detalhamento dos procedimentos: informa com máximo de detalhes possíveis sobre o objeto de estudo ou sobre a população e amostra; período e local de realização da pesquisa; critérios de inclusão e exclusão; variáveis; instrumento de coleta de dados e aspectos éticos da pesquisa quando esta envolver seres humanos “[...] individual ou coletivamente, [...], de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais”. (BRASIL, 1996).
Assim, deveriam ser informados os itens com embasamento teórico, em um texto corrido/contínuo, sem tópicos (pois os tópicos abaixo tem mera função de orientação e organização do conteúdo desta produção).
3.1 Tipo de Estudo
Quanto à finalidade metodológica:
Pesquisa Pura ou Básica – “realizadas por cientistas, movidos por razões de ordem intelectual, cujo objetivo é alcançar o saber”. (ANDRADE, 2002, p. 17). Embora seja de ordem teórica, a mesma autora diz que, “pode produzir conhecimentos passíveis de aplicação prática”.
Pesquisa Aplicada – “voltara para fins práticos, que tem por objetivo solucionar os problemas concretos da vida moderna”. (ANDRADE, 2002, p. 17)
Quanto a Natureza/Abordagem da Pesquisa:
Pesquisa Quantitativa – modelo advindo das ciências da natureza que legitimam seus conhecimentos por processos quantificáveis que podem se transformar em leis e explicações gerais. (GOLDENBERG, 2000, p. 16-17) Traduz em números opiniões e informações para classificá-los e organizá-los. Utiliza métodos estatísticos.
Pesquisa Qualitativa – “considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave”. (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20) Realiza uma interpretação com qualificação dos resultados. O processo é o foco principal.
Quali-quantitativa ou Quanti-qualitativa – utilizam ambos os métodos.
Quanto ao Objetivo Metodológico – com base em Gil (1991 apud SILVA; MENEZES, 2001, p. 21):
Pesquisa Exploratória – “visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso”.
Pesquisa Descritiva – “visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.”
Pesquisa Explicativa – “visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o ‘porquê’ das coisas. Quando realizada nas ciências naturais,
requer o uso do método experimental, e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto.”
Quanto ao Procedimento Metodológico – alguns exemplos com base em Gonçalves (2005, passim):
Pesquisa Bibliográfica – a partir de material científico já publicado (livros, artigos de periódicos científicos impressos ou de disponibilização on line...).
Pesquisa Documental – a partir de material documental (relatórios, pareceres, prontuários hospitalares, jurisprudências...).
Pesquisa Experimental – Utiliza variáveis de controle sobre um objeto. Experiências práticas em laboratório ou em campo.
Pesquisa Ex Post Facto – busca conhecer ou estabelecer relacionamento entre variáveis em situações após sua ocorrência seja porque já ocorreram ou por não serem manipuláveis.
Levantamento – Interrogação por contato social direto ou indireto (geralmente via entrevista, questionário ou formulário).
Estudo de Caso – Estudo profundo de um ponto (caso) para detalhamento do conhecimento.
Pesquisa-Ação – Pesquisa realizada quando da resolução de um problema coletivo.
E ainda: Pesquisa Participante, Pesquisa de Coorte, Pesquisa Histórica, Pesquisa Etnográfica, Pesquisa de Caso-Controle, Pesquisa Transversal, entre tantas outras.
Quanto ao local de realização metodológico (informado apenas quando em um dos dois casos abaixo):
Pesquisa de Campo – Onde acontece o fato/fenômeno/processo - Coleta de dados e observação do fato/ fenômenos/ processo “in natura”.
Pesquisa Laboratorial – Interfere artificialmente na produção do fato/ fenômeno/processo OU artificializa o ambiente ou os mecanismos de percepção para que o ato/ fenômeno/ processo seja produzido/percebido adequadamente. Permite estabelecer padrão desejável de observação, captar dados para descrição e análise, controlar o fato/fenômeno/processo.
DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS:
3.2 Objeto de Estudo ou População e Amostra
Tipo e Universo – o tipo pode ser uma substância química, um meio material ou matéria-prima, um fenômeno da natureza ou fenômeno social, um procedimento, metodologia ou técnica relacionada a uma profissão, um equipamento ou aparelho mecânico, uma população, entre inúmeros outros; o universo corresponde ao total do objeto ou população encontrado no local, ambiente, período, etc. 
Amostra – definição da quantidade relativa ao objeto de estudo que será utilizada na pesquisa e é definida geralmente mediante estudos estatísticos e ponderação sobre a representatividade deste quantitativo para a validação dos resultados.
Forma de Seleção, Acesso e/ou Contato – definição do procedimento para selecionar a amostra que será utilizada, como se terá acesso a ela e/ou como será realizado o contato.
3.3 Local e Período de Realização da Pesquisa
Informar se a pesquisa acontecerá em apenas um ou em mais de um local, apresentando-os de forma organizada e em ordem cronológica de realização e/ou especificando o período em que cada local será acessado ou utilizado.
3.4 Critérios de Inclusão e Exclusão
Estipulação de critérios mais específicos e precisos para definir como a amostra será composta (definindo sobre o objeto de estudo quem pode e quem não pode fazer parte da amostra).
3.5 Variáveis
Para Nuñez; Silva (2008) as variáveis são características quantitativas ou qualitativas que são objeto de busca em relação ao objeto a pesquisar. Elas (as variáveis) devem ser identificadas (geralmente ao se estudar as hipóteses) e informadas no projeto.
3.6 Instrumentos de Coleta de Dados, estratégias de aplicação, processamento, análise e apresentação dos dados
Tipo – pode ser entrevista, questionário, formulário, observação, testes avaliativos, equipamento mecânico, aparelho eletrônico, etc. 
Subtipo – definição do subtipo do instrumento, por exemplo, a entrevista pode ser não estruturada, semi-estruturada ou estruturada, a observação pode ser sistemática ou assistemática, participante ou não-participante, individual ou em equipe, em campo ou em laboratório, etc.
Forma de Construção (quando construído pelo pesquisador) – construção livre, construção via “pré-teste”, etc.
Origem e Autoria (quando construído por terceiros) – questionários já validados, formulários-padrão, etc.
Tipo e Procedimento empregado na adaptação do instrumento (quando houver) – por exemplo, adaptação livre de questionário validado, adaptação com regionalização (adequação para contexto regional/local buscando resultados mais específicos ou condizentes com a realidade de um grupo ou população mais específica).
Metodologia/Procedimento/Estratégias de Aplicação – detalhamento de como o instrumento será utilizado na prática.
Forma de análise – informações de como os dados obtidos serão analisados, por exemplo, se mediante utilização de programa de computador específico; se mediante analise de discurso (especificando o tipo), etc. Também a forma como eles serão apresentados/compartilhados. Dependendo da área científica, cabe informar aqui a corrente (teórica, filosófica, etc) através da qual se fará a reflexão dobre os dados e suas analises.
3.7 Aspectos Éticos (Atendimento a Resolução CNS 196/96)
Forma e Abordagem/Procedimento para realizar o contato com os sujeitos – especificação de como será realizado o contato com os participantes, se de forma direta, se através de uma instituição, etc, estipulando a forma como será realizada a abordagem para o contato, como o assunto da pesquisa será introduzido no diálogo e como ele será tratado neste processo.
Metodologia para esclarecer os sujeitos sobre a pesquisa – definição de como será explicado os itens obrigatórios para solicitação/convite à participação em uma pesquisa (objetivo do estudo, metodologia da pesquisa, importância do trabalho, benefícios, riscos, forma de participação, não remuneração quanto à participação na pesquisa em nenhuma espécie, etc.)
Procedimento para utilização e manuseio do TCLE – atendimento das normas para este quesito, estipuladas na Resolução CNS 196/96.
Tipo de retorno dado ao participante – importante ver o que a Resolução diz a este respeito e deve-se informar sobre isto, conforme a necessidade da pesquisa proposta.
3.7.1 Riscos
Definido pela Resolução CNS 196 (BRASIL, 1996) como a “possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente”, devem ser previstos pelo pesquisador e ponderados em relação aos benefícios esperados.
Deve-se entender ainda o conceito de danos associados ou decorrentes de uma pesquisa, que conforme o mesmo documento acima citado (BRASIL, 1996), consiste no “agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto, ou imediato, decorrente do estudo específico”.
3.7.2 Benefícios
Apresentação dos benefícios que a pesquisa pode prover.
3.7.3 Desfechos Primário e Secundário
Implica em descrever o processo de finalização da pesquisa.
4 CRONOGRAMA
A elaboração do cronograma consiste em criar uma estrutura organizada (geralmente uma tabela) a qual apresente um planejamento das etapas a serem cumpridas para a realização da pesquisa com o período de início e uma estimativa do tempo gasto na execução de tal etapa. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a sua apresentação gráfica.
Exemplo:
	Etapas
	2012
	2013
	
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Escolha do tema
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico para construção do Projeto
	x
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto
	
	x
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Submissão ao Comitê de Ética
	
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados
x
	x
	x
	
	
	
	Análise dos Dados
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	x
	x
	x
	x
	
	
	
	Revisão e redação final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Entrega do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Defesa do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	Correções e adequações sugeridas pela Banca
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
5 ORÇAMENTO
Consiste em realizar uma previsão de todos os custos/gastos para a realização da pesquisa. Cria-se uma planilha com informações dos recursos e das despesas com a pesquisa, sento esta ultima composta dos gastos referentes a materiais, mão de obra, serviços, etc.
Uma observação importante é que, mesmo que o pesquisador (acadêmico) seja quem irá arcar com os gastos, ainda assim deve-se construir este item, como sendo uma previsão orçamentária.
Exemplo:
	DESPESAS
	1. Materiais de Consumo e Serviços
	Quant.
	Valor Unitário
	Valor Total
	* Folhas de Papel A4
	02 resmas
	-
	-
	* Caneta Esferográfica
	10 unidades
	-
	-
	* Computador
	1 unidade
	-
	-
	* Cartuchos para impressão
	2 unidades
	-
	-
	Sala para reuniões e execução do trabalho
	Disponibilizada pela instituição
	2. Recursos Humanos
	Quant.
	Valor Unitário
	Valor Total
	
	Pessoas
	C/H
	
	
	Professor mestre
	01
	04
	Conforme PCS da Instituição
	Alunos Bolsistas
	02
	Conforme regras da Instituição
	Sub-Total de despesas
	
	
	3. Taxa Administrativa
	
	
	
	Percentual de 15%
	
	
	
	ISS+Cofins+PIS+CPMF= 7%
	
	
	
	
TOTAL DAS DESPESAS
	
*Despesas que serão custeadas pelo pesquisador. 
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p., il.
______. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p., il.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011a.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: elaboração. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011b.
______. NBR 152287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011c.
______. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.
______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003c.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003d.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000. 205 p., il.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São Paulo: Atlas, 2011. 113 p.
BRASIL. Ministérios da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprovar diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 out. 1996. Seção 1, p. 21082-21085. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1996/Reso196.doc>. Acesso em: 08 mai. 2012.
CARVALHO, Maria Cecilia. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 175 p., il.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron, 2002. 242 p.
CHINAZZO, Cosme Luiz. Projeto de Pesquisa. In: UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Instrumentalização Científica. [S.l.]: Ibpex, [2009]. 229 p., il. + 1 DVD.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 118 p.
FLÔRES, Onici. Orientações metodológicas para pesquisa e TCC. Canoas: Ed. ULBRA, 2002. 60 p., il. (Cadernos universitários; 48).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p.
______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207 p.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 107 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2012.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico métodos científicos. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994. 249 p., il.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p., il.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289 p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 320 p., il.
PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atual, 1988. 88 p., il.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121 p., il.
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 117 p.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Porto Alegre: Ed. ULBRA, 2003. 232 p., il.
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Instrumentalização Científica. [S.l.]: Ibpex, [2009]. 229 p., il. + 1 DVD.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Orientações sobre construção
Apêndices são todos os materiais suplementares ELABORADOS PELO PRÓPRIO AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto. Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 09), devem ser indicados da seguinte forma: precedidos da palavra APÊNDICE em caixa-alta, identificados por letra maiúscula consecutiva, travessão e seguido do título.
ANEXOS
ANEXO A – Orientações para construção
Anexos são todos os materiais suplementares que NÃO FORAM ELABORADOS PELO PRÓPRIO AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto.
Você pode anexar qualquer tipo de material ilustrativo, tais como tabelas, lista de abreviações, documentos ou parte de documentos, resultados de pesquisas, etc.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais