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Corredor cultural do rio de janeiro COMPONENTES ALICE DEYSE OLIVEIRA DE MELO CAMILA GABRIELA JOSEFA MEIRE INGRID DA SILVA BEZERRA MANUELA SORAYA DE MELO SOUZA SABRYNA ALVES SILVA UNIVERSDADE POTIGUAR – UNP PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS - GRADUAÇÃO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS DISCENTE: MÔNICA ALVES Caracterização da área – histórico e localização O corredor cultural é um projeto de preservação e revitalização do Centro Histórico do Rio de Janeiro abrangendo: A Lapa Passeio Público Cinelândia Carioca Praça Tiradentes Largo São Francisco SAARA Praça XV Caracterização da área – histórico e localização A ideia de preservar o centro do Rio surgiu no final dos anos 70 - momento de grande efervescência política e proliferação das associações de bairros que se manifestavam contra a deterioração da cidade. o Corredor Cultural: Iniciado em 1979, na Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação Geral da Prefeitura do Rio de Janeiro, regulamentado pelo PA 10.290PAL38. 871, de 14/07/83 e pela Lei n° 506, de 17/01/84,posteriormente modificada pela Lei n° 1139, de 16/12/87. Atualmente o Corredor Cultural se desenvolve no Instituto Municipal de Cultura. A intervenção Promover a reabilitação dos imóveis e a requalificação dos espaços públicos, implica na integração destas áreas às necessidades da vida contemporânea. Os objetivos do projeto do Corredor do Rio de Janeiro sempre apontam para a manutenção da população no local e das características simbólicas da área. Av. Rio Branco Cinelândia(E) Edifício do bar Amarelinho e a Câmara dos Vereadores, Palácio Pedro Erneto, Cinelândia - Centro histórico do Rio de janeiro. (FONTE:https://http://olinguarudo.blogs.sapo.pt/2011/02/?page=2) O que aconteceu na área central histórica do Rio não foi uma gentrificação generalizada em toda a área preservada, mas pontos específicos que sofreram uma valorização e replicação de usos que tiveram êxito. Destaca-se como exemplo o processo que sofreu a região da LAPA. Os bares, restaurantes e casas de show se renovaram, outros novos foram inaugurados explorando a característica boêmia da região, tirando partido da arquitetura histórica e associando-a a eventos de samba e chorinho, característicos do Rio de Janeiro. Transformando a Lapa num polo de entretenimento noturno na cidade, que agrega um público vindo de vários bairros. A intervenção FONTE:https://i.ytimg.com/vi/2sBUeEdDtcE/maxresdefault.jpg Estratégias adotadas para a intervenção A trajetória do Corredor, desde a origem, desenvolvimento e até os resultados parciais, foi dividida por Pinheiro (2004) em quatro fases principais que seriam: Implantação: compreendeu os estudos iniciais, delimitação da área e criação do quadro legal e institucional; Consolidação: fase da aproximação maior com a área e da concretização dos esforços configurados na primeira fase; Estruturação: consistiu na inclusão dos espaços públicos e outras melhorias; Integração: analisa a inclusão de outros atores e de novos processos gerados a partir da experiência do Corredor. Nesta área da Cidade foram encontradas três áreas principais que, observadas dentro do contexto urbano, destacam-se por apresentarem as características que o Corredor buscava: Praça XV de Novembro e suas imediações; As áreas do Largo de São Francisco e imediações, incluindo a Praça Tiradentes; À região da SAARA; e a área desde o Largo da Carioca até a Lapa. Estratégias adotadas para a intervenção Na região da Praça XV percebe-se a pavimentação facilitando a ligação para pedestres da Praça com a estação das barcas, a remoção de terminais de ônibus e estacionamentos, arborização, iluminação e melhorias nas calçadas, entre outras, instalação de esculturas contemporâneas nos locais onde se realizariam eventos. Surgiram mais universidades, lojas, restaurantes, teatros, trazendo novas possibilidades de uso e permanência da população, mesmo nos fins de semana. https://www.google.com.br/search?q=pra%C3%A7a+xv&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjz6afG1fnZAhWFI5AKHU-uAZ8Q_AUICygC&biw=1517&bih=735#imgrc=C2fCbK30TTooxM: https://www.google.com.br/search?q=pra%C3%A7a+xv&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjz6afG1fnZAhWFI5AKHU-uAZ8Q_AUICygC&biw=1517&bih=735#imgrc=doBzacZDnlxc9M recuperação Do patrimônio arquitetônico inserido no perímetro do Corredor Cultural A legislação privilegiou as fachadas e os telhados das edificações, que deveriam manter seus elementos construtivos originais De maneira, pioneira criou-se a lei nº 691 de incentivos fiscais para os imóveis preservados no Rio de Janeiro aprovada em dezembro de 1984, regulamentada pelo decreto nº 6403 de 29 de dezembro de 1986. O incentivo constituía-se de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para os imóveis que fizessem obras de restauração e assim permanecessem a contento. A edição do “Corredor Cultural” funciona como um manual para aqueles interessados em realizar qualquer tipo de intervenção urbanística na região. As pranchas tem como objetivo mostrar as transformações urbanísticas, arquitetônicas e sociológicas da cidade. A edição deste conjunto de pôsteres faz parte do Plano de Revitalização da Zona Portuária do Rio de Janeiro. CORREDOR CULTURAL: COMO RECUPERAR, REFORMAR...IMÓVEL Autor: RIO ARTE Editora: INSTITUTO PEREIRA PASSOS https://www.travessa.com.br/corredor-cultural-como-recuperar-reformar-ou-construir-seu-imovel/artigo/4950084b-24be-4678-b6e6-d2c21aacd3c8 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS referencias MACHADO, Sandra. Corredor Cultural preserva memória do Rio. 2015. Disponível em: <http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/993-mapa>. Acesso em: 18 mar. 2018. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. CORREDOR CULTURAL DO RIO DE JANEIRO: UMA VISÃO TEÓRICA SOBRE AS PRÁTICAS DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL. 2007. Disponível em: <http://www.forumpatrimonio.com.br/material/pdfs/45de5243ec916734b18d.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2018. FONSECA, Thalita Pereira da. Participação em ações de preservação: o caso do Corredor Cultural do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://www.iau.usp.br/revista_risco/Risco10-pdf/02_art04_risco10.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2018. http://200.144.255.123/Imagens/Revista/REV034/Media/REV34-09.pdf
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