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APRESENTAÇÃO 
 
Caros Alunos, 
 
Desde seu surgimento o homem procura formas e métodos de conhecer o mundo em 
que está inserido e, sua própria identidade como ser. Nesse sentido, a disciplina Metodologia 
Científica cumpre papel relevante no âmbito universitário, por permitir conhecer e compreender a 
caminhada humana, bem como possibilitar a construção de respostas a questões e angustias sobre 
o mundo, a verdade, o real e o próprio homem entre outras coisas. 
Estas respostas vieram sempre acompanhadas de métodos e sistemas de pensamentos 
que por vários caminhos e diferentes formas, construíram sistemas organizados de compreensão e 
explicação da realidade. 
Estes sistemas organizados de pensamentos formulam Métodos ou estratégias de 
pesquisa e abordagem da realidade e o conjunto desses métodos é o objeto de estudo da 
Metodologia Científica. 
Também, não podemos deixar de acrescentar que a evolução tecnológica e as 
mudanças que vem ocorrendo na sociedade têm exigido que as instituições de ensino formem 
indivíduos mais capacitados e competentes para o enfrentamento dos problemas cotidianos. 
Assim, é necessário que, ao entrar na universidade, você saiba da importância que se 
deve ter em relação aos estudos. É necessário assumir uma nova postura diante do que lhe será 
solicitado, para que sua formação intelectual e profissional não seja comprometida, já que a 
sociedade está mais seletiva. 
Além disso, a utilização de métodos e técnicas de estudos possibilita a obtenção de 
maior rendimento na sua aprendizagem. Portanto, este é o objetivo desta disciplina Metodologia 
Cientifica, ou seja, objetiva proporcionar ao aluno do curso superior, condições suficientes para 
elaboração de trabalhos acadêmicos e a produção do conhecimento científico, de forma teórica e 
prática alicerçada em argumentos coerentes e definições precisas, configurando num projeto de 
pesquisa. 
 
 
 
 
Bloco Temático 1: Procedimentos Didáticos, Acadêmicos e Científicos 
 
TTeemmaa 11:: MMeettooddoollooggiiaa CCiieennttííffiiccaa ee TTééccnniiccaass ddee EEssttuuddoo 
 
11..11:: FFiinnaalliiddaaddee ee IImmppoorrttâânncciiaa 
 
 
Por que estudar Metodologia Científica? 
Você sabia que a Metodologia Científica, enquanto disciplina, objetiva: 
a) capacitar o aluno para a organização de seus estudos na universidade; 
b) capacitar para elaboração de trabalhos acadêmico-científicos; 
c) distinguir Ciência de outras formas de conhecimentos; 
d) entender a importância da Ciência para a compreensão da realidade; 
e) entender o que é método científico, seus tipos e procedimentos; 
f) capacitar o aluno para que, a partir da ação-reflexão-ação, produza conhecimentos; 
g) desenvolver o espírito crítico, ético, reflexivo, analítico, sistemático, investigativo, 
criativo, curiosidade, indagador, questionador e gosto pela pesquisa e estudos. 
 
É verdade, você sabia? 
A Metodologia Científica é de fundamental importância para a sua vida 
universitária! 
 
 
 
 
Com a Metodologia Científica você está aprendendo a aprender. Em outras palavras, 
é a disciplina que confere os caminhos necessários para o auto-aprendizado em que o aluno é o 
sujeito do processo, aprendendo a pesquisar e a sistematizar o conhecimento obtido. Ela é 
baseada na apresentação e exame de diretrizes aptas a instrumentar o universitário no que tange 
ao estudo e ao aprendizado. 
 
A Metodologia Científica, enquanto disciplina, deve possibilitar ao aluno aprender a 
estudar e a elaborar os trabalhos acadêmico-científicos, de acordo com os procedimentos e 
normas metodológicas, e normas oficializadas por instituições especializadas. Ela não só deve 
transmitir conhecimentos, mas possibilitar ao aluno a relação teoria e prática e a produzir 
conhecimento. 
 
Lembre-se que o professor não pode ser responsável pelo seu sucesso acadêmico e 
profissional, porque o sucesso depende primeiramente de você! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11..22:: OOrrggaanniizzaaççããoo ddooss EEssttuuddooss 
 
E agora, vamos organizar nossos estudos para a vida universitária? 
 
Talvez você saiba como estudar, mas vamos lhe dar algumas orientações para o 
estudo! 
 
Na universidade, você precisa fazer algumas mudanças, especialmente na 
responsabilidade, na autodisciplina e na forma de conduzir sua vida de estudos para tirar o maior 
proveito da excelente oportunidade de crescimento cultural, que a universidade lhe oferece. 
 
Inicialmente, é importante entender que a vida universitária gera custos financeiros, 
seja ele de seu trabalho ou de sua família, portanto reflita com essa pequena história, que foi 
adaptada: 
UMA MULHER DE CORAGEM 
Todas as manhãs, Rosinha é dona-de-casa. Faz feira, limpa a casa, cozinha, lava 
roupa. À tarde, desce as escadas de seu pequeno apartamento e entra numa estreita 
porta ao lado, onde funciona a sapataria. 
Rosinha tem ofício incomum: é sapateira e, junto com o marido Giulio, passa boa 
parte do dia batendo sola, trocando zíperes, colocando saltos, engraxando sapatos. 
O casal tem uma única filha, Ana, e seu maior orgulho é contar que hoje ela está 
cursando a universidade, graças ao trabalho de bater sola. 
Dificuldades financeiras não assustam esse casal de italianos. Eles costumam dizer, 
com bom humor, que o difícil não é ganhar dinheiro, mas saber gastar direito. 
Rosinha é baixa e ri forte quando fala dos netos que ainda terá. Seu sonho é simples 
como a sapataria onde trabalha há dezoito anos: ter saúde para continuar vivendo, 
 
 
 
sem pressa; e ver sua filha Ana se formar na faculdade (Fonte: Jornal O Estado de 
São Paulo, 05/12/81). 
Também, é importante lembrar que além de custos, a universidade vai levar uma 
parte do tempo de sua vida. Nesse sentido que tal você se dedicar ao seu curso, ou seja, a sua 
formação profissional? Assim sendo, apresentamos as orientações necessárias para que possa 
tirar o máximo proveito da sua vida universitária: 
9 tenha muita clareza e consciência do objetivo que pretende alcançar; 
9 o processo de aprendizagem requer: constância, paciência e perseverança; 
9 organizar horário para estudo, lazer, família, trabalho etc.; 
9 utilizar a Metodologia Científica para a vida universitária; 
9 dedicação ao curso que está fazendo. 
E agora? Para que estudar? 
Para buscar conhecimento. Para conhecer melhor a realidade. Para profissionalizar-
se. Para atingir a cidadania. São muitas as respostas que justificam o ato de estudar, 
principalmente para o aluno de um curso superior. 
Como estudar? 
São variados os caminhos para um bom estudo. Assim como é possível aprender sem 
estudar, também pode acontecer de se estudar, e muito, e não aprender! 
Para um bom estudo não é necessário que você tenha dotes extraordinários. Basta 
uma inteligência normal, o resto é completado pela força de vontade, dedicação e a utilização de 
métodos e técnicas. Quem de fato quer estudar deve estabelecer uma hierarquia de valores em sua 
vida. 
 
 
 
Primeiramente, solicitamos que você defina um horário para o estudo que não 
atrapalhe outras atividades, como o horário de aula, de dedicação a família, de trabalho, de lazer e 
de repouso. É importante esclarecer que o repouso é fator essencial para bom rendimento do 
estudo – não adianta estudar preocupado ou tenso! 
Para um estudo produtivo, apresentamos algumas orientações gerais: 
¾ estude para aprender. Vença suas limitações. Habitue-se ao estudo; 
¾ tenha sempre uma atitude responsável frente aos estudos; 
¾ freqüentemente, organize o material de estudo e faça as revisões dos conteúdos; 
¾ faça uma distribuição dos conteúdos e horários para os estudos;¾ utilize-se de pequenos intervalos durante a leitura; 
¾ quando você não entender investigue ou pergunte ao seu professor; 
¾ organize uma biblioteca pessoal; 
¾ freqüente a biblioteca de sua universidade. 
Portanto, procure dedicar-se aos estudos, pois será necessário perseverança, 
concentração, interesse, motivação, confiança, ter à mão o material adequado para o estudo e um 
ambiente apropriado. E, lembre-se, para estudar você precisa ter boa saúde! Portanto, precisa de 
uma alimentação adequada. 
Os caminhos para desenvolver um bom estudo podem ser vários. Alguns alunos 
acham que lendo uma matéria dez (10) vezes irão aprendê-la. Mas, não é bem assim, a 
aprendizagem envolve uma assimilação de conhecimentos, uma mudança de comportamento. Na 
maioria das vezes, o que esses alunos fazem é decorar a matéria. A decoração não é assimilação 
de conhecimento, pois envolve uma parte superficial da apreensão intelectual, fazendo com que a 
matéria decorada caia logo no esquecimento. 
Um dos primeiros passos para um bom estudo é estar pronto para ler. Se você quiser 
entender o que vai ler, primeiro deve conhecer bem o texto e chamá-lo pelo seu título. É assim 
 
 
 
que você vai começar a se familiarizar com o texto. É preciso saber se ele é um artigo científico 
ou jornalístico, um capítulo de livro, ou um documento de outra natureza. 
O estudo de texto implica na aplicação do querer aprender e obter conhecimentos. O 
processo de estudo, para não ser árduo e desconexo, deve ser realizado dentro de uma 
metodologia. Primeiramente, estabeleça uma unidade de leitura, ou seja, procure definir o que 
será lido e em seguida, destaque a sua especificidade. A unidade de leitura pode ser uma obra, um 
capítulo ou qualquer outra subdivisão que apresente uma unidade de sentido. 
Para uma melhor compreensão de texto, você terá que fazer uma Análise Textual, 
que corresponde à primeira etapa de estudo do texto. Trata-se de uma leitura “por alto”, global, 
devendo fazer um levantamento sobre: a vida, a obra e o pensamento do autor, doutrina e método 
utilizado, fatos históricos e autores comentados no texto, vocabulário, termos e conceitos 
abordados. Depois, uma Análise Temática, refere-se a uma segunda leitura, em que se busca a 
compreensão do texto; é nesse momento que se indaga: de que fala o texto? Como está 
problematizado? Qual a idéia central? Como estão expostas as argumentações? Como estão 
expostas as demonstrações? Qual a sua conclusão? Também se verifica a linha de raciocínio do 
autor. 
 
E, finalmente, a Análise Interpretativa, terceira leitura do texto, deve ler o texto 
criticamente com vista à interpretação. Procura-se julgar o texto, analisando originalidade, 
coerência dos conteúdos, lógica de raciocínio, levando em conta se o autor conseguiu atingir os 
objetivos pretendidos e foi eficaz nos argumentos e demonstrações em defesa da tese proposta. 
 
Além disso, para melhor aproveitamento no processo de análise do texto, é necessária 
a utilização de algumas técnicas, tais como: sublinhar, esquematizar, resumir e fichar. 
 
 
 
 
É importante esclarecer que a organização dos estudos na universidade, não deve ficar 
dependente apenas dos manuais e/ou “apostilas”, e sim ampliada por meio da aquisição de 
conhecimentos via pesquisa bibliográfica. 
Para tanto, faça assinatura de revistas especializadas referentes ao seu tema de estudo. 
Nelas você encontrará pesquisas elaboradas por vários especialistas, bem como o fornecimento 
de ótimas referências bibliográficas, além de resenhas e de outros dados sobre a vida científica e 
cultural. 
 
Participe sempre que puder de congressos, seminários, encontros, simpósios etc. Faça 
anotações quando participar desses eventos científicos, principalmente dos assuntos pertinentes à 
sua área de estudo. 
 
 
 
 
 
 
11..33:: TTééccnniiccaass ddee SSuubblliinnhhaarr ee EEssqquueemmaa 
 
Vamos aprender agora algumas técnicas para o estudo de texto? 
 
Durante a renascença, Francis bacon, filósofo inglês, afirmou que o homem completo 
apresenta três elementos bem distintos: 
 
1º O homem que lê é cheio. 
2º O homem que escreve é exato. 
3º o homem que fala é pronto. 
 
É importante que leiamos sempre. Não importa o quê: jornais, revistas, livros, 
periódicos, enfim, o mundo. A busca está sempre no interior de cada um. Os escritores gregos 
diziam com sabedoria: “Devemos ler muito... poucas coisas!” 
 
Para ter um bom aproveitamento da leitura você pode se utilizar das técnicas de 
sublinhar, esquematizar, resumir e fichamento. 
 
Sublinhar 
 
Sublinhar é uma técnica importante utilizada para destacar as idéias principais e os 
pormenores mais importantes de um texto. Através do sublinhar é possível compreender o texto 
em sua totalidade, considerando a organização das idéias do autor. 
 
 
 
 
Você não deve sublinhar parágrafos ou frases inteiras, mas apenas palavras-chave ou 
grupo de palavras. Além disso, é necessário que realize uma primeira leitura do texto antes de 
sublinhá-lo. 
 
É importante ressaltar que a utilização da técnica de sublinhar é para facilitar a 
compreensão do assunto e se torna eficiente quando praticada constantemente. 
 
Toda vez que você não entender alguma palavra do autor, coloque uma interrogação 
ao lado ou na margem mais próxima para posterior averiguação. Nesse caso, utilize-se de um 
dicionário. Por incrível que pareça, um bom dicionário é o melhor companheiro para a sua leitura 
e para tirar dúvidas. A riqueza de palavras da língua portuguesa exige a sua consulta permanente. 
Quanto mas você lê, mas aumenta o seu vocabulário, mas você usa o dicionário e, 
conseqüentemente, aprende mais, assim como os bons professores, cientistas e grandes 
intelectuais. 
 
Lê e Sublinhar... Lê e Sublinhar... Lê e Sublinhar... 
Dicionário... Dicionário... Dicionário... 
Esquema 
O esquema de um texto corresponde a uma representação sumária de seu assunto; um 
conjunto de tópicos hierarquizados. Nele deve conter as principais idéias do autor. No estudo de 
texto ele é elaborado logo após o sublinhar e antes do resumo. 
 
Na elaboração do esquema devem-se hierarquizar as idéias de acordo com a estrutura 
lógica do assunto. Portanto, grosso modo, podemos dizer que o esquema constitui-se num 
“esqueleto” do texto, apresentando uma hierarquia de idéias. 
 
 
 
 
Para elaborar o esquema você pode utilizar simbologias, tais como: setas, círculos, 
chaves, linhas, figuras etc., prevalecendo o gosto pessoal, com o intuito de facilitar a 
compreensão do assunto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11..44:: RReessuummoo,, RReesseennhhaa ee FFiicchhaammeennttoo 
 
Você irá utilizar bastante na sua vida acadêmica, sabia? 
Resumo 
É a síntese fiel das idéias principais do texto, ou seja, em poucas palavras você pode 
condensar o texto, desde que o mesmo mantenha o sentido completo. Alguns resumos comportam 
apreciação crítica, outros não, dependendo da finalidade da leitura. Vejamos os seus tipos: 
a) resumo indicativo ou descritivo: descrevem-se as principais partes do texto; 
utiliza frases curtas, sendo necessário voltar à leitura do texto original, pouco 
utilizado nas universidades; 
b) resumo informativo ou analítico: expõe-se finalidade, problema, metodologia, 
argumentos, demonstrações, resultados e conclusões; é um resumo mais amplo do 
que o indicativo. Não permite opiniões e comentários do autor do resumo. 
Bastante utilizado nas universidades; 
 
c) resumo crítico: deve apresentar as mesmas informações do resumo informativo, 
todavia, permitem-se críticas, opiniões e comentários do autor do resumo; 
 
d)resenha: é um tipo de resumo crítico, todavia, deve ser colocada na introdução da 
resenha a biografia do autor. Na resenha pode utilizar-se de opiniões de diversas 
autoridades científicas em relação à obra do autor estudado. 
 
Vejamos o exemplo de um texto sublinhado, esquematizado e resumido: 
 
 
 
 
a) texto sublinhado 
 
 
RUIZ, João Álvaro. Como aproveitar o tempo das aulas. In: ______. Metodologia científica: 
guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. p. 29-30. 
 
Na quase generalidade dos casos, acreditamos que o tempo que o aluno passa nas 
salas de aula constitua a maior parte do tempo que dedica aos estudos. E não se justificaria o 
esforço de encontrar ou fazer aparecer pequenos espaços para os estudos dentro da jornada de 
trabalho, se não se procurasse, principalmente, aproveitar ao máximo o tempo, dilatado por mais 
de três horas, que o aluno passa diariamente na sala de aula. Aliás, ninguém compreenderia o 
aluno empenhado nos estudos fora de sala de aula, surdo aos convites da televisão e dos amigos, 
que, por outro lado, fosse desinteressado pelo rendimento de seu tempo durante as aulas. 
O aluno que não aproveita o tempo das aulas com empenho já está julgado: não leva a 
sério sua vida de estudos. 
Em primeiro lugar, para aproveitar o tempo das aulas, é preciso freqüentá-la. E é 
muito importante que se esteja em sala desde o início das aulas, primeiro porque aquele que 
chega depois do início da aula tem dificuldade de apanhar-lhe o fio e, em segundo lugar, porque 
geralmente quem chega atrasado causa certa perturbação e prejudica o andamento da aula. 
Quando não houver outra opção senão a de chegar atrasado, seja discreto e sente-se logo, sem 
chamar muito a atenção. Há tipos que batem à porta, pedem licença, cumprimentam o professor, 
justificam-se do atraso e caminham lentamente até a última cadeira, parando de quando em 
quando para murmurar aos ouvidos deste ou daquele colega, sentando-se finalmente, após alinhar 
melhor sua cadeira com um razoável estrépito! E quando alguns daqueles que estão sempre 
prontos para tudo o que represente perda de tempo se voltam para vê-lo, o ridículo 
autodespoliciado está sorrindo de felicidade por ter sido objeto de alguma consideração. 
Não basta ir às aulas e chegar antes de seu início. É preciso levar consigo material 
adequado ao trabalho do dia. Quem só leva o jornal ou alguma revista ilustrada carrega consigo 
estímulos à distração própria e à dos companheiros. É preciso levar os livros recomendados pelo 
professor, o texto que serviu para a preparação da aula, bem como o material para apontamentos. 
 
 
 
É muito importante guardar silêncio exterior para não distrair os outros e silêncio 
interior para não distrair a si próprio. O silêncio interior consiste em deixar fora da sala todo 
problema que nada tem a ver com a aula. É este silêncio interior que permite concentração mais 
profunda e menos cansativa. O silêncio exterior cria o clima necessário ao bom rendimento da 
aula. O barulho e as conversinhas em sala distraem os demais e refletem no próprio ânimo do 
professor. Não é fácil manter-se em ritmo de trabalho, de dedicação e concentração diante de uma 
classe barulhenta e de alunos conversadores. Querem os alunos que uma aula seja boa? Comecem 
por oferecer ao professor condições materiais de trabalho. [...] 
 
b) esquema do texto 
 
 
RUIZ, João Álvaro. Como aproveitar o tempo das aulas. In: ______. Metodologia científica: 
guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. p. 29-30. 
 
 
Como aproveitar o tempo das aulas? 
 
™ Na quase generalidade dos casos, o tempo que o aluno passa nas salas de aula 
constitui a maior parte do tempo que dedica aos estudos. 
 
¾ Para aproveitar o tempo das aulas: 
 
9 É preciso freqüentá-la. 
 
• Esteja desde o início, pois aquele que chega depois tem dificuldade 
de apanhar-lhe o fio e, quem chega atrasado causa perturbação e 
prejudica o andamento da aula. 
 
9 É preciso levar o material adequado ao trabalho do dia. 
 
• Os livros, o texto que serviu para a preparação da aula e material 
para apontamentos. 
 
 
 
 
9 É importante o silêncio exterior não distrair os outros e silêncio interior 
não distrair a si próprio. 
 
• O silêncio interior é deixar fora todo problema que nada tem a ver 
com a aula. 
 
• O silêncio exterior cria o clima ao bom rendimento da aula. 
c) resumo do texto 
 
 
RUIZ, João Álvaro. Como aproveitar o tempo das aulas. In: ______. Metodologia científica: 
guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. p. 29-30. 
 
 
Na quase generalidade dos casos, o tempo que o aluno passa nas salas de aula constitua a maior 
parte do tempo que dedica aos estudos. Para aproveitar o tempo das aulas, é preciso freqüentá-la, 
que se esteja desde o início, pois aquele que chega depois tem dificuldade de apanhar-lhe o fio e, 
quem chega atrasado causa perturbação e prejudica o andamento da aula. É preciso levar o 
material adequado ao trabalho do dia: os livros, o texto que serviu para a preparação da aula e 
material para apontamentos. É importante o silêncio exterior não distrair os outros e silêncio 
interior não distrair a si próprio. O silêncio interior é deixar fora todo problema que nada tem a 
ver com a aula. O silêncio exterior cria o clima ao bom rendimento da aula. 
 
Leitura complementar (exemplo de resenha): 
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewArticle/6216 
 
Vamos exercitar nossa aprendizagem? 
 
Objetivando estimular o aprendizado, que tal você sublinhar, esquematizar e resumir 
os textos 1, 2 e 3, abaixo relacionados. Também, 
 
 
 
 
- assinale as palavras que não conhece e procure-as no dicionário. Em seguida, anote 
seus significados; 
 
- que aspectos dos textos chamaram mais a atenção? Por que? 
 
Responda ainda: 
 
-você concorda com todas as afirmações dos autores? Com quais delas você não 
concorda? Por que? 
 
Texto 1 
 
A Educação a Distância: uma exigência do momento 
 
A crise de valores que ocorre hoje nas sociedades gera rachaduras em sólidas 
instituições sociais, pois modelos de análise tidos como axiomáticos estão se desestruturando. 
Isto tem dificultado as relações pessoais, sociais, profissionais, e colocado em risco a própria 
manutenção dessas mesmas sociedades. 
É a Educação a área do saber que, em primeiro lugar, pode contribuir para que se 
forme uma consciência clara acerca dos valores que deverão permear a vida humana, tomando 
como base os avanços ocorridos em vários campos. Da mesma forma, é essa área do saber que 
pode emprestar uma leitura metódica e racional e com maiores condições de até, didaticamente, 
proporcionar soluções em menor prazo. 
A sociedade brasileira intuindo a importância da Educação torna-se pedagógica. A 
prática educativa perpassa toda a sociedade. Acontece nas fábricas, nos hospitais, nos presídios, 
nos museus, nas empresas em geral. 
 
 
 
Acrescenta-se a este quadro, o fato de a Educação a Distância (EAD) vir obtendo 
destaque sobre qualquer outra modalidade, considerando-se fatores característicos de um país 
com as dimensões do Brasil, onde, por exemplo, a moradia de muitos brasileiros, em lugares 
distantes, torna mais difícil o acesso aos tradicionais locais de ensino. Além disso, o momento 
que estamos vivendo dificulta a volta aos estudos de grande parte dos trabalhadores. Assim, 
podemos contar com a possibilidade de se realizar atividades educativas nos locais de trabalho 
durante o expediente. 
O início da EAD pode ser identificado com a invenção da imprensa por Gutemberg, 
em 1453, quando o papel exclusivo do professorcomo agente educador passou a ser partilhado 
com os livros. Entretanto, apesar de já vir de longa data, a EAD toma realmente impulso maciço 
na década de 1990, com as mega-universidades despertando a atenção dos governos de todo o 
mundo para a importância dessa modalidade, que passa a ser consagrada em todo o mundo e no 
Brasil, especificamente, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Decretos que a 
regulamentam. 
Apesar de a EAD estar sendo valorizada mundialmente, ela ainda é vista por muitos 
como uma educação de menor qualidade, utilizada para se aligeirar os estudos de quem não 
dispõe de tempo para freqüentar um curso regular. 
O "pré-conceito" existente está ligado à memória do tempo em que se fazia educação 
a distância por correspondência, utilizando-se, apenas, o correio como meio. 
Hoje, com os avanços tecnológicos, a EAD utiliza diferentes mídias, desde o rádio e a 
televisão até a hipermídia, tendo-se avançado não só nas formas de mediação como, também, em 
toda a organização do processo ensino-aprendizagem, na prática e na estrutura que lhe servem de 
base. 
O primeiro passo hoje, quando se planeja a EAD, é a definição da filosofia de 
educação que norteará os trabalhos. Em seguida, vem a concepção do curso, seus objetivos, 
conteúdos, procedimentos didáticos e avaliação. 
Há aspectos que já se tornaram axiomas em EAD, como por exemplo: alguns 
encontros presenciais, incluindo as avaliações somativas; a linguagem dialógica do material, 
 
 
 
buscando a interatividade com aluno através do texto; o sistema de tutoria, que faz com que o 
aluno se sinta seguro, tendo um professor para tirar suas dúvidas e acompanhar seu desempenho; 
a formação de consórcios entre várias instituições que oferecem EAD, possibilitando a formação 
de pólos regionais, facilitando o acesso dos alunos a bibliotecas, videotecas, computadores, vídeo 
conferências; encontros presenciais com o tutor e com os outros cursistas. 
A produção dos materiais didáticos utilizados em EAD é rigorosamente planejada. 
Eles são confeccionados passando por diferentes equipes, como a de professores dedicados aos 
conteúdos (conteudistas), equipe de comunicação, especialistas em EAD, até chegarem a forma 
final. Tal processo considera que a EAD objetiva, além da construção dos conhecimentos 
relativos à disciplina em questão, a formação de determinadas habilidades e competências do 
aluno como o autodidatismo, a iniciativa, a auto-expressão, a consciência do seu próprio valor, 
criatividade; valores consagrados pelos tempos em que se vive. 
É preciso que se desmitifique a EAD, divulgando-a cada vez mais, de forma a 
explicitar suas características e suas vantagens. Desta forma, as pessoas podem entendê-la melhor 
e aceitá-la como uma metodologia de ensino que promove a igualdade de oportunidades por 
permitir que qualquer um estude nas horas de sua conveniência; em locais que lhes convêm, não 
gastando tempo e dinheiro em locomoção; sem falar que o estudo é muito objetivo e a 
aprendizagem muito eficiente por conta de materiais de alta qualidade, disponibilizados a todos 
eqüitativamente. 
Finalizando, faz-se necessário dizer que num país pobre como este em que vivemos, 
apesar do investimento financeiro para produção de materiais e implementação de cursos a 
distância ser muito alto, o custo médio é mais barato do que os métodos convencionais. 
 
GRUMBACH, Gilda Maria. A Educação a Distância: uma exigência do momento. 
Morpheus - Revista Eletrônica em Ciências Humanas. ano 1, n. 1, 2002. 
 
 
 
 
Texto 2 
 
Normas de Redação 
 
No estudo do texto se dá a relação autor-texto-leitor, para que se processe a 
comunicação. Portanto, na redação do texto científico procura-se uma linguagem perfeita, ou 
seja, que possa ser compreendida por todo aquele que faça ciência ou que tenha um nível 
educacional que possa compreendê-la. Assim sendo, a redação do conteúdo da pesquisa 
bibliográfica e demais trabalhos acadêmicos devem apresentar algumas normas especiais 
relativas à linguagem científica. 
Impessoalidade: na redação do trabalho deve estar na 3ª pessoa, evitando-se 
referências pessoais, como: “o meu trabalho”, “minha monografia” etc.. Utiliza-se, 
preferencialmente, as formas: “o presente trabalho”, “a presente monografia” etc.. Também, 
verbos que tendem à impessoalidade, como: “o procedimento utilizado”, “tal informação foi 
verificada” etc.. 
Objetividade: deve-se expor as idéias relevantes, retirando do texto todas as 
informações consideradas supérfluas. Utiliza-se uma linguagem denotativa em que cada palavra 
deve apresentar seu significado próprio, não possibilitando dar margem a outras interpretações. 
Expressões como: “eu acho”, “eu penso” etc., não devem ser utilizadas, pois apresentam caráter 
de subjetividade. A linguagem objetiva deve buscar a precisão dos termos técnicos, isenta de 
informações de caráter de valor pessoal e ambigüidades. 
Clareza: deve-se evitar a construção de parágrafos longos, excesso de orações 
subordinadas e termos obscuros. Utiliza-se vocabulário simples e formal, com os termos técnicos 
precisos, bem definidos, adequados para cada situação que for necessário no texto, sem exagero 
de repetição. As frases devem ser inteligíveis, objetivas e com clareza de idéias. 
Concisão: deve-se evitar a repetição da mesma idéia em mais de um parágrafo e de 
detalhes não relevantes. Expressar o máximo de informações com o mínimo de palavras, 
 
 
 
informar o que se deseja sem os subterfúgios. Portanto, expressar o pensamento em poucas 
palavras, sem redundância de idéias, conter somente o essencial. 
Coerência: deve-se apresentar uma harmonia de sentido entre as palavras e as idéias 
dentro do texto. As idéias devem estar organizadas de forma seqüenciadas, tendo um início, um 
meio e um fim. Consiste no raciocínio lógico das idéias. 
Modéstia: deve-se evitar exageros de desculpas sobre trabalhos anteriormente 
elaborados com erros. O ser humano está vulnerável ao erro. É importante saber que a ciência é 
falível e não dogmática, vive em contínua renovação e transformação. Também, na redação de 
um trabalho deve-se apresentar humildade, já que os resultados de um estudo expõem-se por si 
mesmos e sendo avaliado pela comunidade científica. Assim sendo, não é preciso sobrecarregar a 
redação de termos técnicos para demonstrar capacidade intelectual ou autoridade em um 
determinado assunto. 
Cortesia: deve-se evitar colocar na redação do trabalho críticas inadequadas e 
ofensivas sobre outras publicações de outros autores, já que um trabalho pode estar vulnerável ao 
erro e, muitas vezes, essas críticas serem infundadas. É imprescindível a cortesia ao criticar outro 
trabalho. Também, é importante fazer os agradecimentos às pessoas que contribuíram na 
elaboração do trabalho. 
 
 RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006. 
 
FFiicchhaammeennttoo 
 
 
É colocar todas as informações importantes a respeito do texto, na forma escolhida 
(ficha, caderno, computador). Assim, o fichamento consiste na transcrição de informações em 
fichas. 
Você tem três alternativas de fichamento: 
 
 
 
 
- uma recomendada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que são 
as fichas; 
 
- uma segunda alternativa, um pouco mais informal, que pode ser feita em cadernos 
A/Z, onde serão registrados os fichamentos; 
- a terceira que é o arquivo do computador 
 
A alternativa vai depender de seu objetivo. Assim sendo, pode ser feito o fichamento 
(ficha, caderno, computador) de uma referência literária ou parte dela, de um esquema, da 
transcrição literal de um parágrafo, apreciação de uma obra, elaboração de umresumo e outros. 
Quanto a sua dimensão, as fichas da ABNT seguem o padrão: 
 
- PEQUENO = 7,5 X 12,5 cm 
- MÉDIO = 10,5 X 15,5 cm 
- GRANDE = 12,5 X 20,5 cm 
 
Exemplo de ficha de indicação bibliográfica: autor 
 
 
RODRIGUES, Auro de Jesus. 
 
Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de ficha de transcrição: 
 
 
METODOLOGIA – PROJETO DE PESQUISA. 
 
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projeto de pesquisa científica: inclui exercícios práticos. São Paulo:: 
Avercamp, 2003.p. 46. 
 
“Especifica o tipo de pesquisa que será desenvolvida (de campo, laboratório, documental ou bibliográfica) ou as suas combina-
ções indentificando a forma de estudo que se realizará (exploratória, descritivo, analítico, explicativo ou experimental)”.
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de ficha de esquema 
 
 
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. 
 
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
 
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
1. Fases da pesquisa bibliográfica 
1.1 Escolha do tema 
1.2 Delimitação do tema 
1.3 Plano do trabalho 
1.4 Coleta do material 
 
 
 
 
 
Exemplo de ficha de apreciação de uma obra 
 
 
METODOLOGIA. 
 
BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. Tradução de.
Leila Novaes e L. Hegenberg. São Pulo: Eduap, 1979. 
 
Obra específica para estudantes de engenharia ou para complementar manuais de Metodologia. 
Apresenta indicações de como tomar apontamentos e preparar comunicações escritas e orais. Sugere técnicas de leitura e méto-
dos para apresentação de relatórios, teses, seminários, conferências e palestras. Indica normas para a utilização de tabelas,
Gráficos, fotografias e outros processos de ilustração.
 
 
 
 
 
 
Procedimentos gerais para a elaboração do resumo informativo, crítico e resenha 
digitada em editor de texto: 
 
- papel branco, formato ofício – A4 (21 cm x 29,7 cm); 
- as margens da folha devem ter 3 cm (esquerda e superior) e 2 cm (direita e inferior); 
- digitação na cor preta, em tamanho 12, nas fontes Times New Roman ou Arial; 
- redação com impessoalidade, objetividade, clareza e concisão; 
- único parágrafo (resumo informativo e crítico), com parágrafos (resenha); 
- espaçamento simples na referência bibliográfica; 
- espaçamento 2 duplos, entre a referência bibliográfica e o conteúdo do resumo; 
- espaçamento duplo no conteúdo do resumo (Texto); 
- espaçamento 2 duplos, entre o texto e as palavras-chave (resumo informativo); 
- as “Palavras-chave”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto; 
- colocar capa e folha de rosto: ver modelo; 
- a organização da referência bibliográfica de acordo com as normas da ABNT. 
 
 
São esse os aspectos gráficos e tamanhos de fonte (indicados por T.F.) para 
elaboração do resumo. 
 
a) capa 
b) folha de rosto 
c) resumo informativo (texto - observe os aspectos gráficos) 
d) resenha (texto - observe os aspectos gráficos)

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