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Movimento de água-metodologias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
METODOLOGIASMETODOLOGIAS
LUIS EDUARDO A.S. SUZUKILUIS EDUARDO A.S. SUZUKI
MOVIMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Medida da condutividade hidráulica em solo saturado
Método de laboratório – método indireto
9Baseada na correlação entre a condutividade e os teores de silte + argila e argila.
9Tem-se observado que esta correlação é boa para baixos valores de 
condutividade, muito mais do que para altos valores.
9A vantagem é a simplicidade, pois a análise granulométrica é rotineira nos
laboratórios de solos.
Argila, g kg-1
condutividade, mm h-1
y = a + bx
Método de laboratório – método direto
9A forma mais comum é através do permeâmetro de carga constante
K = (V*L)/(A*t*(h+L))
K = condutividade
V = volume de água coletado na proveta
L = comprimento da amostra
A = área da seção transversal da amostra
t = tempo
h = potencial de pressão (carga hidráulica) no topo da amostra
L = comprimento da amostra
funil
bequer
Amostra de solo
Área da seção transversal do solo
Água
Ponto de referência
gravitacional
L
ψp
∆ψ
Método de campo – na presença de lençol freático
Método do piezômetro
2r
L 2
L 1
S Camada
impermeável
Lençol freático
Superfície do solo
9Inserir um tubo de 5 cm de diâmetro no solo a uma
profundidade qualquer abaixo do lençol freático, não se 
fazendo o revestimento dos 10 cm finais da escavaçao.
9Após algum tempo a água sobe no tubo até o equilíbrio
com o lençol.
9Para se medir o nível da agua dentro da escavação, usa-
se uma fita graduada com flutuador.
9A profundidade da água na escavação (nível) é medida
em relação à superfície do terreno ou a um nível de 
referência preestabelecido.
9Após a retirada da água da tubulação, registra-se a altura
L 1 no tempo t 1.
)12(
1/2ln2
ttS
LLrK −=
π r = raio interno do tubo.S = distância do fundo da
cavidade a camada impermeável
Método de campo – na ausência de lençol freático
Método Auger-Hole inverso
9Abre-se um orifício no solo, na profundidade desejada.
9Enche de água e mede a velocidade de rebaixamento do nível.
tfti
ryryrK −
+−+= )2/2log()2/1log(15,1
r = raio do orifício (cm).
y1 = altura da água no orifício (cm) no início
do processo (t1).
y2 = altura final da água (cm) no instante (tf).
2r
y 2
y 1
Superfície
do solo
h1
h2
H
Medida da condutividade hidráulica em solo não saturado
Método de campo
9Método do perfil instantâneo proposto e descrito por Watson (1966) e Hillel et al. (1972).
9Delimitar um círculo com 5 m de diâmetro.
9Inundar a parcela.
9Após cessar a infiltração, cobre-se a parcela com lona plástca para evitar a evaporação
de água.
9Realizar leituras de umidade para cada profundidade e tempos diferentes.
9Pode-se instalar tensiômetros em diferentes profundidades.
9Calcular o armazenamento de água para cada camada de solo e tempo.
9Calcular as densidades de fluxo para cada camada entre os intervalos de tempo (variação
do armazenamento pela variação do tempo).
hz = atb
hz = armazenamento de água no solo (mm) até
a profundidade Z (m).
t = tempo (h)
a (mm h-b) e b são parâmetros empíricos
Tempo (h)
hz
y = 0,0945 x-0,0381
R2 = 0,96
Medida da condutividade hidráulica em solo não saturado
Método de campo
9Para obtenção de uma relação entre K e θ (umidade), ajusta-se K(θ) (mm h-1) 
em função da θ (m3 m-3) para cada camada de solo.
ln K = a θ + b
K = condutividade hidráulica (mm/h)
θ= umidade volumétrica do solo (m3 m-3) .
a e b~= parâmetros empíricos.

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