1 incontinencia urinaria fase

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Incontinência UrinIncontinência Urinááriaria
Profª Renata Cardoso Baracho Lotti
Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária de Esforço (IUE)
• Insuficiência esfincteriana intrínseca;
• Hipermobilidade Uretral.
• hipoatividade do detrusor.
Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
Toda perda de urina através do meato externo da 
uretra, quando a Pi.v. excede a Pmáx.f.u., após uma 
manobra de esforço e na ausência de contrações do 
detrusor.
� Incontinência Urinária de Esforço (IUEG) 62%
Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária de Esforço (IUEG) 62%
Causas: defeitos anatômicos (congênitos ou adquiridos).
Gravidez; traumatismos pélvicos; deficiência 
estrogênica; alteração na topografia; atividade física.
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Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária de Esforço (IUEG) 62%
Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária de Esforço (IUEG) 62%
Hipoestrogenismo Richardson (1980)Hipoestrogenismo Richardson (1980) Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
FIGURA 5. Pressão abdominal: a) o assoalho pélvico funcionalmente sadio reage ao aumento de 
pressão abdominal, associado à contenção dos músculos abdominais funcionais; b) músculos 
abdominais hipotônicos associados a assoalho pélvico disfuncional desenvolvem desequilíbrio das 
forças estático-dinâmicas em direção caudal. Fonte: Carrière, 2006.
� Incontinência Urinária de Esforço (IUEG) 62%
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Teoria de Enhorning Teoria de Enhorning ♀♀ Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
Alain Bourcier (2004)
Atividade física → Incontinência urinária
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária de urgência 8 a 50%
Perda involuntária de urina acompanhada ou 
imediatamente precedida de urgência
ICS (2009)
Pode ser desencadeada por água corrente, 
frio, colocar a chave na fechadura. 
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
� Bexiga hiperativa
Urgência com ou sem incontinência, 
frequentemente com polaciúria e noctúria, na 
ausência de uma condição patológica ou 
metabólica latente.
ICS (2009)
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Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
Manifestações clínicas: 
• urgência miccional; 
• urge-incontinência; 
• noctúria; 
• enurese noturna; 
• polaciúria.
ICS (2009)
� Hiperatividade detrusora
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
Sintomas da bexiga hiperativa podem ser 
sugestivos, mas não diagnósticos, de 
hiperatividade do detrusor observada no 
estudo urodinâmico.
ICS (2009)
� Bexiga hiperativa
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
Hiperatividade neurogênica
Danos no cérebro provocam bexiga hiperativa 
pela redução da inibição suprapontina.
AVE, doença de parkinson, esclerose múltipla e 
lesão medular. 
ICS (2009)
� Hiperatividade detrusora
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
ICS (2009)
Hiperatividade não neurogênica
• Obstrução vesical: denervação supersensitiva à
acetilcolina → diminuição do fluxo sanguineo devido ao 
aumento da pressão intravesical durante o esvaziamento ou o 
aumento da pressão do tecido pela hipertrofia da bexiga durante a 
obstrução;
• Idiopática;
� Hiperatividade detrusora
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Tipos de Incontinência UrinTipos de Incontinência Urináária ria ♀♀
� Incontinência Urinária Funcional
Ocorre a perda urinária por dificuldade 
de locomoção.
Incontinência UrinIncontinência Urináária ria ♀♀
* Infecção Urinária
� Hiperatividade detrusora
�Prolapsos vaginais
Prolapso de parede anterior da vagina
Prolapso apical da vagina
Prolapso de parede posterior da vagina
Tratamento da IU Tratamento da IU ♀♀
Conservador:
• Medicamentoso;
• Fisioterápico.
Cirúrgico 
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Tratamento fisioterTratamento fisioteráápico pico ♀♀
� Cinesioterapia dos Músculos do Assoalho 
Pélvico (MAP);
� Modificação comportamental;
� Eletroestimulação;
� Cones vaginais;
� Biofeedback.
Tratamento fisioterTratamento fisioteráápico pico ♀♀
� Arnold Kegel (1948)
Cones VaginaisCones Vaginais
Instrumento útil no ensino e aprendizado de 
processos de auto regulação que envolve 
treinamento. Tem importante potencial auxiliar no
tratamento das desordens neuromusculares e 
comportamentais. É composto de sensores de 
superfícies ativos, eletrodo-terra e um monitor de 
vídeo, que conectado ao músculo com seus 
sensores colocados sobre a pele amplifica a 
resposta fisiológica e a converte em 
informações significativas (visual e auditivo).
Biofeedback Biofeedback ♀♀ ♂♂
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Biofeedback Biofeedback ♀♀ ♂♂
Incontinência Masculina
Incontinência MasculinaIncontinência Masculina
Uretra prostática ~ 30mm e a próstata ~ 20 a 30 
cm3
Próstata em contínuo crescimento:
Jovem ~ 20g 
+ou – 50 anos ~ 40g 
} Testosterona 
Incontinência MasculinaIncontinência Masculina
PSA (Antígeno Prostático Específico)
• < 4ng
• 4 a 10ng/ml = patologia (nem sempre ca)
• > 50ng/ml = provável câncer
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Incontinência MasculinaIncontinência Masculina
ETIOPATOGENIA 
• predisposição familiar
• grupo sanguineo A+
Incontinência MasculinaIncontinência Masculina
COMPLICAÇÕES
• Retenção aguda da urina;
• Infecção urinária;
• Litíase (cálculo vesical);
• Hematúria;
• Insuficiência renal.