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Dry wall

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Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
APRESENTANDO O DRYWALL EM PAREDES, FORROS E REVESTIMENTOS 
BRITO DA COSTA, Eliane¹. 
ALBUQUERQUE DA SILVA, Taynara¹. 
BOMBONATO, Fabiele². 
faby_bombonato@hotmail.com 
 
RESUMO 
A formação deste trabalho apresenta as características e métodos de construção para paredes, forros e 
revestimentos feitos pelo sistema de Drywall. Que é basicamente um meio de construção feita ao seco, que pode 
substituir facilmente outros tipos de execução, como por exemplo, a alvenaria comum. Sem perca de qualidade. 
As suas chapas e demais componentes são todos industrializados, chegando ao canteiro de obras pronto, 
para sua montagem sua final. Isso diminui o tempo, gastos e facilita a execução do projeto. Tornando também a 
obra mais limpa, sendo assim benéfica ao meio ambiente, e de excelente qualidade para o acabamento. 
As informações que serão abordadas estão representando as pesquisas com conceitos de uso e normas 
adotadas no Brasil. 
PALAVRAS-CHAVE: Drywall, gesso acartonado, construção. 
INTRODUCING IN DRYWALL WALLS, CEILINGS AND COATINGS 
ABSTRACT 
The formation of this work presents the features and methods of construction for walls, ceilings and 
coverings made of Drywall. Which is basically a means of construction made to dry, which can easily replace 
other types of execution, e.g. common masonry. Without loss of quality. 
Your plates and other components are all industrialized, arriving at the jobsite ready for your final 
assembly. This reduces the time, costs and facilitates the execution of the project. Making the work more 
cleanly, thus being beneficial to the environment, and of excellent quality to the finish. 
The information which will be addressed are representing the research with usage concepts and norms 
adopted in Brazil. 
KEYWORDS: Drywall, plasterboard, construction. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
A construção civil vem sofrendo diversas mudanças segundo Mário Castro, (2007) desde inicio dos anos 90, 
mudando seus métodos até os seus materiais e ferramentas. Isso acontece, porque é necessário melhorar, para 
atender as necessidades, da geração tecnológica existente. Onde o tempo vale muito, e por isso todos os dias 
novos avanços são idealizados, para acelerar as construções, sem perca de sua qualidade. 
O Brasil é um país que passa por esses avanços, em suas obras. Este resultado é gerado devido o 
crescimento do país, e a melhoria financeira da população. Isso trouxe a responsabilidade, em adequar seus 
métodos na execução nas obras. 
Os materiais são um dos principais aliados, não apenas atender as características do projeto desejado, mas 
também para definir o tempo de execução. E dentre eles o Drywall já se destaca, segundo Cláudio Mitidieri, 
(2009), a primeira fabricada desse material foi fundada em 1970, porém somente em 1990 se difundiu pelo país, 
são mais de 30 anos presente nas construções brasileiras. Tornou-se um grande aliado nas obras, devido aos 
benefícios que proporciona. 
É conhecido popularmente como gesso acartonado. Basicamente é formado por chapas feitas de gesso 
comum, encapadas por cartão duplex, estruturadas por perfis metálicos. Sua fabricação é feita por meio de 
máquinas, onde é elaborada uma mistura de água, gesso e aditivos, e a mesma é cilindrada, definido assim a sua 
forma, após esses processos a chapa é cortada e secada, ficando pronta para ser armazenada, e depois 
encaminhada para uso. Encontra-se em diversas espessuras, e seu peso é bem inferior com relação às estruturas 
de alvenaria comum. 
Exerce também diversas funções, como: Parede, forro, acabamento, isolamento térmico e acústico, entre 
outras. Além disso, sua colocação nas obras não gera muita sujeira, e utilizam-se poucas ferramentas de simples 
manuseio. Essas facilidades e qualidades fazem com que aumente cada dia mais a sua utilização nas 
construções. 
2. DESENVOLVIMENTO 
Este artigo foi elaborado, através dos estudos existentes sobre o material da construção civil, Drywall. 
As informações citadas aqui foram pesquisadas em artigos e livros. 
2.1 TECNOLOGIAS DO DRYWALL 
O Drywall é uma tecnologia criada nos Estados Unidos, porém foram elaboradas algumas mudanças 
para se adaptar no Brasil. Com o grande avanço de sua utilização em obras, tornou-se necessário a criação de 
normas técnicas, que asseguram a sua qualidade de desempenho. Basicamente nos dias atuais. 
 
As normas técnicas brasileiras relativas ao sistema drywall são as seguintes: ABNT NBR – 14.715: 2010 
- Chapas de gesso para drywall - Parte 1: Requisitos; ABNT NBR – 15.217:2009 - Perfis de aço para 
sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio; e ABNT NBR – 
15.758:2009 - Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
executivos para montagem – Parte 1: Requisitos para sistemas usados como parede; Parte 2: Requisitos 
para sistemas usados como forro; e Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimento. 
(LUIZ ANTONIO MARTINS FILHO, 2012). 
 
 
Essas leis são instruções, que quando são realizadas corretamente, possibilitam um bom resultado final, 
na obra construída. Apresentam de maneira específica as técnicas a serem trabalhadas, para cada característica 
exercida pelo Drywall. Existem três tipos de placa de gesso acartonado, onde cada uma dela apresenta uma 
finalidade que facilita a obra. São elas: Placa Standard (branca) para utilização normal, a placa resistente à 
umidade (cor verde) e placa com resistência ao fogo (cor vermelha). São de diferentes espessuras e tamanhos 
variados, podendo conter borda rebaixada ou quadrada, mais especificações na tabela a seguir. 
 
Tabela 01 – tipos de placas de gesso cartonado, e suas espessuras. 
 TIPO EXPESSURA 
PLACA BRANCA – NORMAL 9,5; 12,5 e 15 mm 
PLACA VERDE – RESISTENTE A UMIDADE 12,5 e 15 mm 
PLACA VERDE – RESISTENTE AO FOGO 12,5 e 15 mm 
Fonte: autores do artigo (2014). 
A diversidade de funcionalidade oferecida por este material torna mais fácil o seu uso, em diversas 
etapas e finalidades presentes nas construções. Como: Paredes, forro, revestimento entre outras funções. 
 
2.2 PAREDES DE DRYWALL 
Dentre os diversos meios de uso do gesso acartonado, destaca-se principalmente a sua utilização em 
paredes. No país de sua criação Estados Unidos da América, é quase unânime a sua preferência para uso de 
interiores, nas construções. No Brasil a alvenaria convencional, ainda é mais comum nas obras, embora ele já 
tenha ganhado espaço, nas construções de setores comerciais (lojas, mercados, escritórios, etc.). 
As paredes feitas de Drywall são funcionais para interiores, e não são recomendáveis para uso em áreas 
exteriores. Oferecem varias vantagens para a construção civil como: 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
 Obra limpa, com poucas sobras de resíduos e pouco material descartado. Gerando assim menor quantia de 
lixo para entulho; 
 Mão de obra simples, com aplicação rápida, através do uso ferramentas de fácil manuseio. Como: furadeira, 
parafusadeira, serrote comum, levantador de chapa, batedor entres outras. 
 Resistência ao fogo, obtida conforme placa específica e sua execução feita de forma apropriada. Érecomendável a fixação de duas placas de 15 mm para uma resistência, mais potente; 
 Resistência à umidade, através da utilização da placa adequada, para esta finalidade; 
 Conforto acústico, que pode ser melhor do que alvenaria convencional, com auxilio de materiais internos 
como a lã mineral, lã de vidro entre outros; 
 Maior leveza na obra; 
 Facilita as instalações hidráulicas e elétricas; 
 A sua estrutura possibilita fácil remoção. Auxiliando desta forma para mudanças, e obras de ampliação. 
 É um material sustentável, pois possibilita a reciclagem de todos os seus componentes. Como: Perfis, chapas 
de gesso, o aço galvanizado, massas e parafusos. Isso faz com que se caracterize como um material benéfico 
ao meio ambiente. 
 Todas essas qualidades referentes ao gesso acartonado, produzem economia para a obra. Diminuindo 
grande parte dos gastos, se comparado com as obras, construídas por alvenaria convencional. 
Conforme a Associação Brasileira do Drywall, a parede feita por este material é montada através de 
estruturas de perfis de aço galvanizado, onde são parafusadas em ambos os lados, as chapas de gesso acartonado. 
Existem formas diferenciadas de montagem, que são definidas conforme a necessidade da obra. Para 
descobrir a melhor maneira, elaborado um estudo, da acústica, mecânica e se é preciso da resistência ao fogo e 
umidade. 
A Associação sugere uma lista de especificações, que facilitam o resultado deste estudo. São elas: 
 
A espessura dos perfis estruturais (48 70 ou 90 mm); O espaçamento entre os perfis verticais ou 
montantes (400 ou 600 mm, em paredes retas; em paredes curvas, o espaçamento é menor, variando em 
função do raio de curvatura); Se a estrutura é com montantes simples ou duplos e se estes são ligados ou 
separados; o tipo de chapa (Standard = ST; Resistente à Umidade = RU; ou Resistente ao Fogo = RF), A 
quantidade de chapas fixadas de cada lado (uma duas ou três); e o uso ou não de lã mineral ou de vidro no 
interior da parede. 
(ASSOCIACAO BRASILEIRA DO DRYWALL, 2014). 
 
 
Através do resultado desta pesquisa, é definida a montagem que será elaborada na construção da obra. 
A Figura 01, apresentada pela Associação de Drywall, demonstra alguns tipos de montagens: 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
 
 
 
 
Figura 01. 
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL. Manual de 
projeto de Sistemas Drywall: paredes, forros e revestimentos. 
 
 Detalhe 1: Mostra uma parede constituída por estrutura de montante simples (com forma de U), com duas 
camadas de chapas de gesso acartonado, em cada face. 
 Detalhe 2: É uma montagem formada por uma estrutura dupla de montante, e uma chapa de gesso em cada 
limitação, contém em seu interior lã mineral. 
 Detalhe 4 Parede com dupla estrutura, chapa dupla, montante simples e lã mineral. 
 Detalhe 6: Parede com dupla estrutura, separada, chapa tripla, montante duplo e lã mineral. 
 
2.3 FORROS DE DRYWALL 
É comum o uso de gesso acartonado em forros, para as construções. É composto por chapas de gesso, 
parafusadas em perfis de aço galvanizado ou peças metálicas conforme a Associação Brasileira do Drywall. 
Segundo a Associação Brasileira do Drywall, o forro tem variados tipos de montagem, que estão ligados 
conforme as intenções funcionais que a obra determina. Assim como as paredes, o forro também pode auxiliar 
para acústica e isolamento térmico do ambiente. 
Existem quatro tipos de forro: Estruturado, perfurado, aramado e removível. 
 Forro estruturado 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
 
Este forro é formado pelo parafusa mento de uma ou mais chapas de gesso para drywall (com 1.200 mm 
de largura) em estruturas de aço galvanizado. A estrutura é suspensa por meio de pendurais. O pendural 
de uso mais freqüente é composto por um tirante (que é fixado na laje superior) e um suporte nivelador. 
Há também pendurais compostos de perfis ou fitas metálicas. O perímetro do forro pode ser executado 
com cantoneira, no caso de forro est(ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL, 2014). Anque, ou 
tabica, no caso de forro dilatado. Também é possível executar outros detalhes de dilatação, conforme 
figura 02. 
 
 
 
Figura 02. 
Fonte: http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro 
A Figura 03 mostra o resultado final na obra do forro estruturado. 
 
 
Figura 03. 
Fonte: http://arteestilogesso.blogspot.com.br/ 
 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
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 Forro Perfurado: 
Apresenta as mesmas características do estruturado, a sua diferença está na utilização de placa 
perfurada. Isso gera uma funcionalidade acústica, quando é usado juntamente com a lã de vidro ou mineral. Na 
Figura 04 é possível verificar, a estética que proporciona a obra. 
 
 
Figura 04. 
Fonte: http://arteestilogesso.blogspot.com.br/ 
 
 Forro Aramado: 
 
É formado pela justaposição de chapas de gesso com 600 mm de largura, unidas por meio de junções H. É 
suspenso por arame de aço galvanizado nº 18 (1,24 mm de diâmetro). A estruturação é completada com 
nervuras de chapas de gesso. O perímetro do forro aramado pode ser estanque ou dilatado. Conforme 
Figura 05. 
(ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL). 
 
 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
 
Figura 05. 
Fonte: http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro 
 
A Figura 06 mostra o resultado final na obra de forro aramado. 
 
Figura 06. 
Fonte: http://arteestilogesso.blogspot.com.br/ 
 
 Forro Removível: 
 
Este forro é Formado pela sobreposição de chapas de gesso em perfis do tipo T. A dimensão das chapas 
varia de acordo com a modulação da estrutura. O forro é composto por uma só camada de chapas, que 
podem ser removidas para acesso às instalações do plenum. Conforme figura07. 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
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(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL, 2014). 
 
 
Figura 07. 
Fonte: http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro 
 
A Figura 08 mostra o resultado final na obra do forro removível. 
 
Figura 08. 
Fonte: http://arteestilogesso.blogspot.com.br/ 
 
2.4 REVESTIMENTOS DE DRYWALL 
Outro meio possível de uso, através do Drywall é revestimento. Que pode ser feito de duas formas 
Estruturado e Colado. 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
Esse método estruturado atende de forma ampla varias necessidades encontradas nas construções. 
Auxiliando em projetos que precisam de configuração sonora, instalações hidráulicas e elétricas, resistência à 
umidade ou ao fogo, entre outras exigências encontradas nas obras. 
Sua qualidade se estende da funcional, e incorpora também detalhes estéticos. Podendo conter formas 
orgânicas, com curvas e com nichos para destaque de componentes de iluminação, pintura entres outros. Desta 
forma facilita ao arquiteto, a elaboração livre de detalhamento arquitetônico na construção. 
A associação Brasileira do Dryawall recomenda e tipo de montagem, para revestimento de paredes com 
pré- moldados, locais que necessitam de elementos estruturais (instalação hidráulica ou elétrica), e em casos de 
desnível (mínimo 25 mm) para vigas e pilares. A Figura 09 demonstra um exemplo de revestimento estruturado 
em construção. 
 
 
Figura 09. 
Fonte: http://www.placocenterrj.com.br/novo/revestimentos/ 
 
O colado consiste em um sistema de montagem, onde as chapas de gesso são fixadas sobrea parede já 
existente, que comumente são de alvenaria. A sua fixação é feita por meio de argamassas colantes, ou seja, ele 
serve como acabamento interno, de construções feitas de alvenaria. 
A Associação Brasileira do Drywall ressalta que para ser obter uma colagem de qualidade, a parede 
existente tem que ter uma superfície lisa, com a menor ondulação possível. Não é recomendável colar as chapas, 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
em paredes que apresentam chapisco. É recomendada sua execução em paredes de alvenaria, em vigas e pilares, 
todos de acabamento linear. A Figura 10 mostra a montagem, para revestimento colado de Drywall. 
 
Figura 10. 
Fonte: http://www.metalica.com.br/artigos-tecnicos/manual-fixac-o-manutenc-o-e-acabamento-de-drywall 
 
3. CONCLUSÃO 
 
A pesquisa feita sobre o material de Drywall apresentou as suas principais características, revelando um 
grande potencial de qualidade para construção civil. 
É um material versátil que traz inovação e atende varias necessidades arquitetônicas. Apresentando um bom 
desempenho, de custo e beneficio. Podendo substituir matérias mais caros, e de difícil manutenção como 
principal exemplo a alvenaria convencional. Possibilitando métodos simples para construção e modificação se 
necessário. Sendo de exclusivo uso interno. 
Desempenha também um importante papel para meio ambiente, pois é totalmente reciclável, desde 
placas até os demais componentes que é constituído para sua montagem na obra. 
Essas vantagens proporcionadas fazem com que o seu uso, cresça cada dia mais. No exterior é seu 
espaço é maior do que no Brasil. Isso acontece porque existe certo receio, e falta de informação quanto a 
qualidade estrutural em paredes internas. 
Embora no setor comercial ele seja bastante utilizado, falta ainda ganhar espaço no setor de construção 
residencial. 
 
 
 
 
Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 
ISSN 1980-7406 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL. Manual de projeto 
de Sistemas Drywall: paredes, forros e revestimentos. – São Paulo: Pini, 2006. 
 
 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Disponível em: 
<http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro>, acesso 21 setembro 2014. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Disponível em: 
<http://www.drywall.org.br/artigos.php/3/66/uso-dos-componentes-corretos-garante-a-qualidade-do-drywall>, 
acesso em: 21 setembro 2014. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Disponível em: 
<http://www.drywall.org.br/artigos.php/3/30/drywall-no-brasil-reflexoestecnologicas>, acesso em: 21 setembro 
2014. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Disponível em: 
<http://www.drywall.org.br/artigos.php/3/45/sistema-drywall-atende-a-norma-de-desempenho>, acesso em: 21 
setembro 2014. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL. Disponível em: 
<http://www.placocenterrj.com.br/novo/revestimentos/>, acesso em: 21 setembro 2014. 
 
 
ARTE E ESTILO GESSO. Disponível em: <http://arteestilogesso.blogspot.com.br/>, acesso em: 21 setembro 2014.

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