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Movimentação e Armazenagem Unidade IV

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7 Contêineres
A movimentação de cargas por contêineres é cada vez maior, então, ao se falar sobre armazenagem, 
é obrigatório comentar sobre esse assunto.
Os contêineres são estruturas padronizadas internacionalmente, com formato regular, construídos 
em aço, alumínio ou fibra; cada um tem uma numeração específica, composta por quatro letras e sete 
algarismos. Eles não são considerados embalagens, mas sim instrumentos de transporte. No Brasil, o órgão 
que normatiza os contêineres é a ABNT, por meio das normas NB‑443, sendo os tipos mais comuns:
• contêineres de 10 pés de comprimento, utilizados em transporte aéreo;
• contêineres de 20 pés de comprimento, para cargas mais densas;
• contêineres de 40 pés de comprimento, para cargas mais volumosas.
Como padrão, a unidade volumétrica internacionalmente aceita na movimentação de contêineres é o 
TEU – Twenty‑foot Equivalent Unit (equivalente a 20 pés). Assim, um contêiner de 40 pés equivale a 2 TEU.
Para fins de informação, um contêiner de 1 TEU (ou 20 pés) tem, em média, uma tara de 2,2 toneladas 
e um contêiner de 2 TEU (ou 40 pés), de cerca de 3,3 toneladas.
Como parâmetros gerais:
Tabela 7
Comprimento (pés) Largura (pés) Altura (pés) Volume útil (m3) Capacidade máxima (t)
10 8 Aprox. 9 15 15
20 8 Aprox. 9 30 30,48
40 8 Aprox. 9 60 38
Tipos de contêiner
Há seis diferentes grupos de contêineres, como veremos a seguir:
• carga geral;
• térmicos;
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• tanques;
• a granel;
• plataforma;
• especiais.
Vejamos alguns modelos que são padronizados mundialmente:
Figura 119 – Contêiner de 20 pés
Figura 120 – Contêiner de 40 pés
Figura 121 – Contêiner refrigerado
Figura 122 – Contêiner ventilado
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Figura 123 – Contêiner com a parte superior aberta (open top)
Figura 124 – Contêiner plataforma
Figura 125 – Contêiner tanque
7.1 operações com contêineres
Um contêiner, antes de chegar ao seu destino, segue um fluxo que deve ser observado de perto:
• é retirado vazio de um depósito;
• é movimentado na direção do embarcador;
• é transportado para uma área de armazenagem;
• é recebido e empilhado no pátio;
• é feito o translado do pátio ao terminal;
• é movido do terminal ao navio ou avião e embarcado;
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• é realizado o transporte marítimo ou aéreo;
• é descarregado no destino;
• é empilhado no terminal de destino;
• é esvaziado para armazenagem.
Cada uma dessas etapas deve ser cuidadosamente planejada, pois cada uma delas corresponde a 
uma possibilidade de avaria. Para evitar essas avarias, é importante assegurar normas de segurança, tais 
como: deixar áreas de empilhamento diferentes para os contêineres cheios e vazios, empilhar de acordo 
com os modais a serem utilizados, separar por destinos e/ou clientes, empilhar contêineres segundo suas 
características de tamanho etc.
7.2 ovação
É a ação de carregar o contêiner. Este pode ser considerado uma espécie de armazém portátil, assim, 
merece os mesmos cuidados.
Os contêineres podem ser classificados em dois tipos no que diz respeito ao seu destino:
• FCL (Full Container Load) indica que ele contém carga apenas de um embarcador ou consignatário, 
é um modelo que normalmente entra e sai lacrado do armazém.
• LCL (Less than a Container Load) mostra que ele contém vários lotes, pode ser de mais de um 
embarcador para mais de um consignatário. Normalmente são ovados e desovados nas áreas de 
armazenagem sob a responsabilidade do transportador.
Cuidados na ovação
O processo de ovação exige planejamento adequado para que não haja surpresas durante e após o 
processo. Rodrigues (2008) aponta alguns pontos importantes:
1. Só devem circular pela área pessoas autorizadas.
2. Tudo que vai entrar no contêiner deve ser vistoriado, mercadoria com embalagem avariada não 
deve ser ovada.
3. Deve‑se verificar a compatibilidade das cargas que vão ser ovadas no mesmo contêiner.
4. As mercadorias pesadas devem ser colocadas primeiro, e as mais leves, sobre elas.
5. Material que possa vazar, como líquidos em barris, deve ser colocado sobre algum material 
absorvente.
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6. A distribuição do peso deve ser longitudinal e transversal dentro do contêiner; necessita‑se levar 
em consideração o centro de gravidade, que deve ser o mais baixo possível.
7. O peso das cargas deve ser sustentado pelas partes estruturais do contêiner e não pelas paredes 
e portas.
8. Não se deve ultrapassar o limite de peso do contêiner.
9. Embalagens frágeis devem ser colocadas sobre embalagens mais robustas, como as de madeira.
10. Produtos alimentícios nunca devem ser ovados junto com produtos que exalem odor, ou tóxicos 
e venenos.
11. Toda carga contida pelo contêiner deve ser amarrada, formando um único bloco entre si e 
juntamente com o contêiner, para protegê‑la contra os movimentos, trações e torções a que será 
submetido durante o percurso.
12. Cargas pesadas não devem se movimentar no interior do contêiner, mas fixadas de forma a ficar 
imóveis.
13. Os espaços livres devem ser preenchidos por airbags, bolinhas de isopor ou poliuretano, evitando 
os movimentos dentro do contêiner.
14. O fechamento das portas deve ocorrer sem o uso de força por meio de equipamentos mecânicos.
15. Após o fechamento das portas, insere‑se o lacre na posição correta e registra‑se a numeração.
16. As etiquetas com a classificação IMO devem ser coladas na posição indicada, sem tampar a 
numeração do contêiner.
Essas são apenas algumas dicas sobre a movimentação por contêiner. Há muito mais a ser estudado, 
como as técnicas de vistoria em contêiner antes e após a ovação.
 Lembrete
Não se esqueça de que é importante também cuidado com a ovação 
de cargas perigosas e com a exsudação, que é um problema ocasionado 
pela interferência climática, frio em excesso ou calor. E, para fechar, é 
importante estudar as necessidades das cargas frigorificadas.
 
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7.3 Custos da armazenagem
Mão de obra Infraestrutura
Custo do capital 
investidoCusto de 
administração
Seguros e 
impostos Sistemas
Equipamentos de 
movimentação
Figura 126
Conforme exposto nessa figura, podemos perceber que, para que um armazém funcione, incidem 
vários custos; aqui, vamos trabalhar cada um deles. Antes, é importante diferenciar os custos de estoque 
dos custos de armazenagem.
Os custos para manter os estoques, ou custos de estoques, são aqueles relacionados ao produto. Estão 
associados ao custo financeiro de sua posse – como o ato da compra – e às possibilidades de perdas, 
roubo e avarias. Os custos de armazenagem são aqueles diretamente ligados ao acondicionamento 
e à movimentação das mercadorias, tais como: o aluguel do armazém, a mão de obra utilizada e os 
respectivos encargos sociais, a depreciação das instalações e equipamentos, os custos das apólices de 
seguro etc.
A maior partedos custos de armazenagem é fixa e indireta, o que dificulta até certo ponto seu 
gerenciamento e correta alocação. Independentemente do volume de carga existente no armazém, se 
ele está com carga completa ou não, os custos vão continuar ocorrendo, pois estão associados ao espaço 
físico projetado, aos equipamentos adquiridos para movimentação, à equipe de gestão em atividade no 
armazém. E ainda há os custos dos investimentos em tecnologia da informação. Esses investimentos 
serão constantes, não podem parar.
Quando é projetada a estrutura de um armazém, já se espera que os volumes armazenados oscilem 
no decorrer do ano. As movimentações não ocorrem com o mesmo volume constantemente, assim, é 
necessário projetar a capacidade de armazenagem e operações. É um problema quando as capacidades 
são superdimensionadas, o que conduz a um trabalho acima da capacidade, podendo gerar avarias.
Como um armazém trabalha com produtos diferentes, há certa dificuldade de alocar os custos 
devidos para cada um deles de acordo com o volume ocupado e a frequência com que ocorrem.
Assim, vejamos cada um desses custos.
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Infraestrutura
 Os custos de infraestrutura são os das instalações onde o armazém funciona e podem variar 
dependendo do tipo de armazém. Temos como exemplo de custos de instalações:
• aluguel;
• IPTU;
• água;
• luz;
• telefone;
• segurança;
• manutenção predial.
Veja que, mesmo se o armazém estiver parcialmente ocupado, o aluguel terá que ser pago. Você 
pode questionar: mas, e se o prédio for próprio? Nesse caso, ainda assim há um custo – o chamado custo 
de oportunidade – o capital aplicado no prédio, que irá onerar seu proprietário.
 Lembrete
O IPTU incidirá independentemente do volume em estoque. O mesmo 
vai ocorrer com água, luz, telefone, serviços de segurança e manutenção 
predial.
Custos dos ativos
Ao falar de custos dos ativos, estamos tratando de equipamentos, estruturas e sistemas.
Sobre qualquer um deles incidem custos de remuneração do capital, que são o que podemos 
chamar de custo do capital ou custo de oportunidade. Esse custo é calculado tendo como base as taxas 
de juros; no Brasil, é comum ter como referência a Taxa Selic.
Vejamos um exemplo:
Remuneração do capital = Crc = Valor de investimento x ( 112 + i –1)
Essa fórmula é útil para apurar custos com base mensal.
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A fórmula ( 112 + i –1) transforma uma taxa de juros anual em taxa mensal. Exemplo:
12% ao ano correspondem a: ( 1 0 1212 + , –1) = 0,00948 que x 100 = 0,94% ao mês.
 observação
O 12 sobre a raiz é encontrado transformando‑se o ano em 12 meses. Já 
o valor 0,12 é o resultado da divisão por 100 da taxa de juros (12%).
Assim, uma empilhadeira que custe R$ 40.000,00 tem um custo de capital de:
Crc = 40.000 x 0,94%= 376,00 ao mês
Essa empilhadeira tem um custo de capital de R$ 376,00 por mês, que é o valor que a empresa 
ganharia se aplicasse o dinheiro em qualquer outro investimento.
Na realidade, esse custo não existe em termos contábeis, mas o fato de investir o capital implica 
deixar de aproveitar outros possíveis investimentos que poderiam ser feitos.
Os equipamentos anteriormente mencionados são empilhadeiras, paleteiras, carrinhos de 
movimentação, cintadoras etc. A estrutura é o modelo de estocagem, como porta‑palete, estantes, 
galpão etc. Os sistemas são equipamentos de gestão, como WMS (Warehouse Management System), 
que veremos a seguir.
Depreciação
A depreciação é um custo relacionado ao desgaste do bem. Tomemos o cuidado de não considerar a 
depreciação contábil, que resulta da estipulação, por parte da legislação, de uma porcentagem de custo 
que será abatida do valor do bem. Aqui, vamos fazer uma outra consideração.
Tomemos o valor de aquisição do bem, seu tempo de vida útil e o valor de revenda após esse período 
de vida útil, o que chamamos de valor residual.
Vejamos como fica:
Pega‑se o valor de aquisição e subtrai‑se o valor da venda residual. Se o prazo de utilização do bem 
for de cinco anos, divide‑se a diferença de maneira a encontrar o valor mensal:
Um veículo é adquirido por R$ 100.000,00 e vendido após cinco anos por R$ 60.000,00. Lembremos 
que esse período equivale a 60 meses.
Então: 100.000 – 60.000 = 40.000
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40 000
60
666 66
.
,= por mês de depreciação
Custo de manutenção
Os sistemas de estocagem têm seus custos de manutenção atrelados ao tamanho, ao volume de 
carga operada por dia e aos tipos de equipamentos que circulam na estrutura. Não deve ser um valor 
economizado, pois a manutenção preventiva garante a operacionalidade da estrutura. Não há uma 
regra para serem calculados, pois cada estrutura tem um valor estipulado como ideal, e a gestão desse 
custo depende do grau de segurança que se quer ter na operação de armazenagem.
Exemplo de aplicação
Imagine se uma companhia aérea reduzisse pela metade seus custos com manutenção das aeronaves. 
O que você pensaria a respeito?
Custo de mão de obra
Leva em consideração as pessoas envolvidas na operação, incluindo salários, encargos sociais e 
benefícios.
Custo administrativo
É o custo da gestão do armazém.
Resumidamente, podemos dizer que os custos de armazenagem são:
• instalação ou infraestrutura;
• depreciação dos equipamentos;
• remuneração do capital investido;
• manutenção;
• mão de obra;
• administrativo.
Os custos de armazenagem seriam a soma de todos os custos envolvidos.
CA = Cinst + Cd + Crc + Cman + Cmo + Cadm
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 observação
Os custos devem ser separados em fixos e variáveis, assim, vamos 
conhecer cada um deles:
• Custos fixos – são os que não se modificam pelo volume de operação; 
não importa o quanto se faça, o custo é o mesmo. Exemplos: 
depreciação; serviço de segurança; salário e mão de obra; sistemas 
de controle operacional; transporte de funcionário etc.
• Custos variáveis – são os que oscilam com a operação, tais como: 
conservação e manutenção das instalações; serviços de comunicação; 
energia elétrica; mão de obra terceirizada; horas extras e encargos 
de mão de obra própria; alimentação dos funcionários; impostos e 
outros encargos.
Exemplos de aplicação
Um armazém quer saber qual é o custo total de armazenagem e os custos por palete. Para tal, 
forneceu várias informações a respeito. Vejamos:
Instalações
Alugou um espaço de 2.000 m² ao custo de R$ 10,00 o m²; o IPTU é de 2,0% do valor do aluguel 
anual. Pelas estimativas de gastos de anos anteriores, sabe‑se que o gasto anual de água, luz e telefone 
totaliza R$ 7.200,00. Os serviços de segurança anuais estão estimados em R$ 72.000,00. A manutenção 
predial está estimada em R$ 20.000,00. Os custos com limpeza são estimados em R$ 9.000,00 ao ano.
Assim, podemos levantar os custos de instalação:
Tabela 8
Custos de instalação
Itens Custo unitário Quantidade Custo anual 
Área do depósito m² 10,00 ao mês 2.000 m² 240.000,00
IPTU 5.000,00
Água, luz e telefone 7.200,00
Segurança 72.000,00
Manutenção predial 20.000,00
Limpeza 9.000,00
Total 353.200,00
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Quanto aos custos dos equipamentos de movimentação, o armazém tem duas paleteiras manuais 
– cada uma custa R$ 1.500,00 – e duas empilhadeiras – cada uma com custo de R$ 80.000,00. Assim, 
podemos levantar os valores de equipamentos de movimentações:
Tabela 9
Custos dos equipamentos de movimentação
Itens Custo unitário Quantidade Custo anual 
Paleteira manual 1.500,00 2 3.000,00
Empilhadeira 80.000,00 2 160.000,00
Total 163.000,00
Foram investidos R$ 163.000,00 em equipamentos de armazenagem.
Quanto aos custos de estrutura de armazenagem, a empresa solicitou a montagem de uma estrutura 
com 2.048 posições de paletes. Cada unidade porta‑palete custou R$ 80,00. Como garantia, foram 
comprados 3.000 paletes (R$ 15,00 cada). Adquiriram‑se também duas seladoras (R$ 2.000 cada), 
uma cintadora (R$ 2.000,00) e quatro mesas (R$ 2.000,00 cada). Dessa forma, os valores investidos em 
estrutura foram:
Tabela 10
Custos de estrutura
Itens Custo unitário Quantidade Custo anual 
Estrutura porta‑paletes 80,00 a posição 2.048 unidades 163.840,00
Paletes 15,00 3.000 unidades 45.000,00
Seladora 2.000,00 2 unidades 4.000,00
Cintadora 2.000,00 1 unidade 2.000,00
Mesas 2.000,00 4 unidades 8.000,00
Total 222.840,00
Para gerenciar a operação de armazenagem, foi adquirido um sistema WMS (R$ 80.000,00 ao ano).
Tabela 11
Custos de sistema de gestão
Itens Custo unitário Quantidade Custo anual 
Sistema WMS 1 80.000,00
Quanto à mão de obra, o quadro de funcionários é o seguinte:
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Tabela 12
Custos de mão de obra
Funcionários Salário mensal Quantidade de funcionários Total mensal 
Coordenador 2.500,00 1 2.500,00
Supervisor 1.500,00 2 3.000,00
Conferentes 800,00 2 1.600,00
Separadores 750,00 5 3.750,00
Auxiliar de depósito 650,00 10 6.500,00
Auxiliar administrativo 550,00 2 1.100,00
Operador de empilhadeira 650,00 2 1.300,00
Auxiliar de limpeza 550,00 1 550,00
Total 20.300,00
Considerando somente os salários, o custo mensal é de R$ 20.300,00.
Há ainda três funcionários no setor administrativo ganhando R$ 1.500,00 cada um ao mês.
Tabela 13
Despesas administrativas 
Itens Custo unitário Quantidade Custo anual 
Funcionários 1.200,00 3 3.600,00
Total 3.600,00
Outras informações importantes:
Tabela 14
Outros custos 
Taxa anual de juros 12% ao ano
Encargos sobre salários 78%
Benefícios aos funcionários R$ 152,00 ao mês 
Assim, estamos prontos para fazermos a apuração dos custos mensais da operação de armazenagem. 
Vamos transformar cada um dos custos anuais em custos mensais:
Tabela 15
Custos de instalações anual / mensal 
Área 2.000 m² 10 m² 240.000,00 20.000,00
IPTU 5.000,00 416,67
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Água/luz /
tel. 7.200,00 600,00
Segurança 72.000,00 6.000,00
Manutenção 
predial 20.000,00 1.666,67
Limpeza 9.000,00 750,00
Total 353.200 29.433,34
Tabela 16
Custos de equipamentos de movimentação 
Quantidade Valor Remuneração do capital
Depreciação 
10% Manutenção Total 
Paleteira manual 2 1.500,00 14,23 12,50 12,50 78,47 78,47
Empilhadeira 2 80.000,00 759,12 666,67 666,67 4.184,92 4.184,92
Total 4.263,39 4.263,39
Como chegamos a esses valores?
Paleteira:
A taxa anual mencionada foi de 12%.
Crc = 1.500 x 1 0 1212 + , – 1= 1.500 x 0,009489 = 14,23
Então, 14,23 é o custo do capital de cada paleteira.
Para a depreciação, como não estamos cogitando a venda pelo valor residual, vamos usar a 
porcentagem contábil de equipamentos (10%). Então:
1500 10
12
* % = 12,50
Assim, 12,50 é a depreciação de cada paleteira.
A manutenção também foi estipulada em 10% da aquisição:
1500 10
12
* % = 12,50
Então, 12,50 é o custo de manutenção de cada paleteira.
Dessa forma, cada paleteira tem um custo operacional de:
14,23 + 12,50 + 12,50 = 39,23
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Como temos duas paleteiras, vamos multiplicar por 2:
39,23 x 2 = 78,47, que é o valor que temos.
Seguindo o mesmo pensamento para a empilhadeira, temos:
Crc = 80.000 x 1 0 1212 + , – 1
80.000 x 0,009489 = 759,12
Então, 759,12 é o custo do capital de cada empilhadeira.
Depreciação:
Empilhadeira também é equipamento, então, a taxa de depreciação é de 10% ao ano.
 
80 000 10
12
. * %
 = 666,67 é a depreciação mensal de cada empilhadeira.
Custo de manutenção:
Como foi estipulado em 10%, temos:
80 000 10
12
. * %
 = 666,67
Então, cada empilhadeira gera os seguintes custos:
759,12 + 666,67 + 666,67 = 2.092,46
Como são duas empilhadeiras, temos:
2.092,46 x 2 = 4.184,92 são os custos por ter a empilhadeira.
Tabela 17
Custos da estrutura de armazenagem 
Quantidade Custo unitário 
Remuneração 
do capital
Depreciação 
(10%) Manutenção Total 
Estrutura porta 
palete – 4 níveis 2.048 80,00 0,76 0,67 0,67 4.300,80
Paletes 3.000 15,00 0,14 0,13 0,13 1.200,00
Seladora 2 2.000,00 18,98 16,67 16,67 104,64
Cintadora 1 2.000,00 18,98 16,67 16,67 52,32
Mesas 4 2.000,00 18,98 16,67 16,67 209,28
5.867,04
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Vamos fazer os cálculos:
Custo do capital
Cada espaço porta‑palete custa 80,00.
Então: Cc = 80 x ( 1 0 1212 + , – 1)
Cc = 80 x (0,009489)
Cc = 0,76, que é o custo do capital de cada espaço porta‑palete.
Depreciação
Como é equipamento, a depreciação é de 10%.
80 00 10
12
, * %
 = 0,67
Então, 0,67 é a depreciação mensal de cada espaço porta‑palete.
Custos de manutenção
Como ficaram definidos em 10%, seriam:
80 00 10
12
, * %
 = 0,67 para cada espaço porta‑palete.
Assim, o custo da estrutura de armazenagem seria:
0,76 + 0,67 + 0,67 = 2,10 para cada espaço porta‑palete.
Como temos 2.048 espaços, ficariam:
2.048 x 2,10 = 4.300,80
Vamos calcular agora os paletes:
Custo do capital
Cc = 15 x 1 0 1212 + , – 1
Cc = 15 x 0,009489
Cc = 0,14 é o custo do capital de cada palete.
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Depreciação
10% como os demais:
15 10
12
* %
 = 0,13, arredondando, é a depreciação mensal de cada palete.
Manutenção
15 10
12
* %
 = 0,13 aproximadamente.
O total seria:
0,14 + 0,13 + 0,13 = 0,40, que é o custo de cada palete.
Como temos 3.000 unidades, ficaria:
3.000 x 0,40 = 1.200,00, que é o custo total com os paletes.
Seladora
Custo de capital
Cc = 2.000 x 1 0 1212 + ,
Cc = 2.000 x 0,009489
Cc = 18,98, que é o custo de capital de uma seladora.
Depreciação
10%
2 000 10
12
. * % = 16,67, que é a depreciação mensal da seladora (unidade).
Manutenção
15 10
12
* % = 16,67, que é o custo mensal de manutenção de cada seladora.
Cada unidade de seladora custa:
18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32.
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Como temos duas seladoras:
52,32 x 2 = 104,64, que é o custo total das seladoras por mês.
Cintadora
Custo de capital
2.000 x 1 0 1212 + ,
2.000 x 0,009489 
Cc = 18,98 é o custo do capital.
Depreciação
10%
2000 10
12
. * % = 16,67 de depreciação mensal.
Manutenção
2 000 10
12
. * %
 = 16,67
O total seria:
18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32, que é o custo mensal com a cintadora.
Mesas
Custo de capital
2.000 x 1 0 1212 + ,
2.000 x 0,009489
Cc = 18,98, que é o custo do capital.
Depreciação
10%
2 000 10
12
. * %
 = 16,67, depreciação mensal.
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Manutenção
2 000 10
12
. * % = 16,67
O total seria:
18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32, que é o custo mensal de cada mesa; como temos 4 mesas: 52,32 x 
4 = 209,28.
Tabela 18
Custos de sistemas de gestão
Quantidade Custo unitário 
Rem. 
capital
Depreciação 
(10%) Manutenção Total 
WMS 1 80.000,00 759,12 666,67 666,67 2.092,46 2.092,46
Vamos fazer os cálculos:
Custo do capital
Cc = 80.000 x ) ( 1 0 1212 + , )– 1
Cc = 80.000 x 0,009489
Cc = 759,12
Depreciação
10% do valor ao ano, como nos demais temos:
80 000 10
12
. * % = 666,67, que é a depreciação mensal.
Custo de manutenção
80 000 10
12
. * % = 666,67, que é o custo mensal de manutenção.
Então, o custo de sistema de gestão será:
759,12 + 666,67 + 666,67 = 2.092,46.
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Tabela 19
Custos de mão de obra 
Funcionários Número de funcionários Salários Encargos Benefícios 
Salários 
com 
encargos 
Total 
Coordenador 1 2.500,00 1.950,00 152,00 4.602,00 4.602,00
Supervisor 2 1.500,00 1.170,00 152,00 5.644,00 5.644,00
Conferentes 2 800,00 624,00 152,00 3.152,00 3.152,00
Separadores 5 750,00 585,00 152,00 7.435,00 7.435,00
Auxiliar de 
depósito 10 650,00 507,00 152,00 13.090,00 13.090,00
Auxiliar 
administrativo 2 550,00 429,00 152,00 2.262,00 2.262,00
Operador de 
empilhadeira 2 650,00 507,00 152,00 2.618,00 2.618,00
Auxiliar de 
limpeza 1 550,00 429,00 152,00 1.131,00 1.131,00
Total 39.934,00
Como chegamos aos valores da tabela?
Vamos recordar que os encargos seriam de 78% do salário, e os benefícios de R$ 152,00 para todos 
os funcionários. Assim, então:
Coordenador
Salário de R$ 2.500,00 x 78% = 1.950,00 de encargos sociais.
2.500 + 1.950 + 152 = 4.602,00
Supervisor
Salário de R$ 1.500 x 78% = 1.170,00 de encargos.
1.500 + 1.170 + 152 = 2.822,00, que é o custo de cada supervisor; como são 2, ficaria 2.822,00 x 2 
= 5.644,00. Esse é o custo de salários e encargos dos supervisores.
Conferentes
Salário de R$ 800,00 x 78% = 624,00 de encargos sociais.
 800 + 624 + 152 = 1.576,00, que é o custo dos salários e encargos de um conferente. Como são 2, 
ficaria: 1.576,00 x 2 = 3.152,00.
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Separadores
Salários de 750,00 x 78% = 585,00 de encargos sociais.
750 + 585 + 152 = 1.487,00, que é o custo de salários e encargos de um separador. Como temos 5, 
ficaria:
1.487 x 5 = 7.435,00, que é o total de salários e encargos dos separadores.
Agora, seguindo o mesmo raciocínio, faça dos outros funcionários:
• Auxiliar de depósito.
• Auxiliar administrativo.
• Operador de empilhadeira.
• Auxiliar de limpeza.
Tabela 20
Despesas administrativas 
Funcionários Salários Encargos Benefícios Salários com encargos Total 
Administrativos 3 1.200,00 936,00 152,00 6.864,00 6.864,00
O raciocínio foi o mesmo dos cálculos anteriores.
Agora, precisamos apurar os custos mensais totais de armazenagem:
Tabela 21
Itens Custo
Instalação 29.433,34
Equipamentos de movimentação 4.263,39
Custo de estrutura 5.867,04
Custo de sistemas de gestão 2.092,46
Custo de mão de obra 39.934,00
Despesas administrativas 6.864,00
Total 88.454,23
1. Qual é custo por espaço porta‑palete?
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2. Qual é o custo por m²?
3. Qual é o custo por área útil utilizada, sabendo‑se que a área útil utilizada está na média (em torno 
de 40% da área útil)?
Respostas:
1. Temos 2.048 espaços porta‑paletes, ou seja:
88 454 23
2 048
. ,
.
 = 43,19, que é o custo de cada espaço.
2. Temos 2.000 m²:
88 454 23
2 000
. ,
.
 = 44,22, este é o custo do m² do armazém.
3. Área útil de 40%, então, aproveita‑se: 2.000 x 40% = 800 m². Esse é o espaço útil para armazenagem.
Observação:
Para solucionar um exercício, devemos voltar ao enunciado. Veremos que a área útil citada é de 40% 
da área total. Foi dado no exercício que a área total era de 2.000 m². Se a área útil é de 40%, devemos 
multiplicar 2.000 m² por 40%: 2.000 x 40% = 800m², que, então, é o espaço útil aproveitado para 
armazenagem.
Lembre‑se de que o exercício pede o custo por m², então, vamos agora dividir os custos totais pela 
área utilizada:
Aproveite a fórmula dada: 110,56 o m² da área útil.
88 454 23
800
. ,
 = 110,56 m² da área útil.
Para a Logística, é fundamental conhecer esses custos, pois qualquer medida em busca de melhorar 
a eficiência exigirá esses conhecimentos. Toda mudança deve levar em consideração a agilidade 
operacional e os impactos em custos; caso seja um armazém a ser alugado, é ainda mais importante, 
pois vai ser a referência para o preço de venda.
8 Medindo o deseMpenho do arMazéM
Frequentemente, quando vêm à mente medição e desempenho no armazém, pensamos na questão 
de produtividade, um índice que aponta o quanto foi feito (quantos caminhões foram recebidos, quantos 
itens descarregados, conferidos e estocados, um pensamento sempre quantitativo). O desempenho da 
armazenagem aponta ainda o grau de acuracidade, que é um índice do grau de correção do estoque, e 
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considera também o controle dos custos envolvidos, que, dependendo da atuação, pode aumentar ou 
diminuir. Vale lembrar que custos são a medição da relação custo‑benefício.
Esses índices são completados pela medição do nível de serviço prestado aos clientes, que mensura 
a qualidade com que os serviços são executados no prazo, do jeito certo, na quantidade correta. Esse 
índice é controlado de perto, pois é um importante fator de competição para as empresas.
A perspectiva tradicional do armazém é a medição do desempenho do serviço em termos de linhas 
solicitadas versus linhas atendidas ou erros registrados, o que é expresso em porcentagem do total de 
itens expedidos.
Para dar a verdadeira importância à medição de desempenho, devemos nos perguntar: quais 
produtos não fornecemos para quais clientes? Em quais datas? Quantas vezes prometemos e depois não 
entregamos?
Assim, podemos identificar as oportunidades que existem para elevar os níveis de serviço, faturamento 
e aumento de participação no mercado. Tendo feito a identificação, então devemos acionar ações 
corretivas.
Para visualizar a importância, imagine uma empresa com receita, por exemplo, de R$ 100 milhões/
ano e um nível de serviço de atendimento médio de 93% que, de repente, descobre uma receita 
potencial extra de 3 a 4% apenas melhorando os procedimentos e o fluxo de informações. Essas medidas 
imediatamente agregam R$ 3 a 4 milhões por ano em fluxo de caixa e, dependendo das margens, uma 
saudável soma diretamente no resultado final.
Segundo Banzato et al. (2003), podemos destacar como índices de avaliação de armazenagem 
alguns pontos,como a seguir:
• Índice de pronto‑atendimento: mede o número de vezes que temos em pronta‑entrega aquilo 
que foi solicitado. Formando todo o pedido do cliente, o índice é feito com relatórios que devem 
ser por produtos e individualizar cada cliente para formar a visão total de não atendimento. Por 
exemplo: se tivemos 100 pedidos de um produto durante um ano e atendemos 80 pedidos na hora, 
temos um índice de pronto‑atendimento de 80%. Outro procedimento praticado pelas grandes 
redes de supermercados é perguntar no caixa se o cliente não encontrou algo que necessita. As 
entregas fora de horário ou fora do prazo devem ser quantificadas em número de entregas que 
ocorreram, ou seja, quantas entregas foram feitas fora do prazo? É importante indicar o tempo de 
atraso de cada entrega.
• Nível de serviço do produto: mede o número de vezes que um produto não foi atendido, total 
ou parcialmente. Mede também o tempo em que o produto ficou indisponível.
• Desempenho do fornecedor: mede a data de expedição em relação à data de entrega e aponta 
eventuais problemas com os motoristas na hora de se organizarem para efetuar as entregas.
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• Eficácia de compras: mede a eficiência dos compradores em manter os níveis desejados de 
estoque.
• Relatórios históricos: esses relatórios são as ferramentas básicas para planejar e tomar as 
decisões necessárias, podem ser semanais, mensais ou anuais, cujo objetivo é fazer comparação 
entre os períodos.
• Consulta a transação: deve proporcionar consultas por nome do cliente, data, território, número 
de pedido etc.
• Informação de marketing: oferece informações preciosas sobre o comportamento de compra 
dos clientes.
Como será que as empresas consideram esses pontos que discutimos? Veja a pesquisa a seguir feita 
pela revista Log & Man (2003).
Qual é o mais importante desafio logístico em seu negócio
17%
17%
17%
50%
Integrar de 
abastecimento
Melhorar 
eficiência
Aumentar nível 
de serviço
Reduzir custos
Figura 127
Perceba que a maior preocupação é com os custos.
8.1 tecnologia da informação em armazém
A tecnologia é a mola propulsora da evolução dos armazéns, tanto para automação como informação. 
O processo de armazenagem vem se desenvolvendo intensamente por causa da automação do fluxo 
de materiais, como veículos e empilhadeiras guiadas automaticamente, transportadores contínuos dos 
mais variados, sistemas de separação totalmente automatizados, estruturas autoportantes operadas por 
transelevadores.
Há ainda a evolução das tecnologias de informação, como: WMS, coletores de dados, radiofrequência, 
sistemas de separação sem papéis etc.
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Essa “automação” tecnológica proporciona, entre outras coisas:
• melhora na imagem da empresa;
• agilidade no atendimento ao cliente;
• segurança operacional;
• qualidade no atendimento ao cliente, com o material certo, no momento certo, na quantidade 
certa;
• aumento da capacidade de expedição.
8.1.1 WMS – Warehouse Management System
É um sistema de gerenciamento eletrônico da armazenagem, por meio de software de gerenciamento 
de informações, que controla as operações em áreas de armazenagem, reduz o nível de ações humanas 
no processo, eliminando erros e agilizando consideravelmente os procedimentos.
É considerado por Rodrigues (2008) uma moderna ferramenta gerencial, que planeja eficientemente 
a execução das tarefas, com alto nível de controle e acuracidade do inventário.
Um WMS pode fazer as seguintes operações:
• Determinar o agendamento de docas para descarga de caminhões.
• Reconhecer o mapeamento da área e os diferentes endereços disponíveis, conforme parametrização 
prévia.
• Determinar prioridades para descarga de acordo com as necessidades.
• Promover o endereço automático de um volume a ser armazenado, levando em consideração as 
características das mercadorias.
• Controlar a contagem física das mercadorias por código de barras, conciliando‑a com a nota 
fiscal.
• Gerar lotes pelo conteúdo de cada caminhão.
• Controlar o inventário por unidade de volume e por lote.
• Programar e otimizar o emprego da equipe e dos equipamentos.
• Avaliar o desempenho operacional por funcionário e por equipamento.
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• Possibilitar a determinação de cross docking opcional.
• Promover o rastreamento e a seleção dos lotes a serem carregados.
• Estabelecer critérios de seleção por transportadora, cliente, pedido ou rota.
• Manter atualizados inventários rotativos, contados ciclicamente, sem interromper as atividades 
rotineiras.
• Elaborar documentos de expedição.
É possível acrescentar ainda mais algumas tarefas de controle de armazém, como:
• Direcionar as tarefas a serem realizadas para evitar ociosidade.
• Estabelecer tempo padrão para carga e descarga de caminhão por tipo de mercadoria.
• Avaliar o desempenho das equipes por mercadoria.
• Avaliar o índice de erros e avarias por empregado.
• Avaliar o desempenho da área de armazenagem como um todo.
• Gerar e imprimir relatórios diversos.
• Controlar tarefas pendentes e caminhões no pátio.
Nas figuras a seguir, veja os passos para implantação de um WMS, segundo a revista Log & Man (2003):
Fase 1: Avaliação e planejamento
Input OutputFase 1
Técnicas 
Ferramentas 
Atividades
• Estratégias logísticas
• Layout atual
• Ciclo do pedido
• Malha logística 
no armazém
• Avaliações
• Metodologia de trabalho
• Workshop CB/RF
• Lista de premissas e 
definições
• Subdepósitos definidos e 
detalhados
• Modelo e processos
• Grupo de produtos definidos
• Lista de critérios de 
armazenagem e separação
• Lista de GAPS
• Cronograma revisado
• Avaliação de riscos
• Apresentação
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Fase 2: Desenho e “prototipação”
Input OutputFase 2
Técnicas 
Ferramentas 
Atividades
• Output da fase 1
• Detalhamento dos 
produtos da fase 1
• Metodologia de trabalho
• Análise de riscos
• Protótipo do WMS
• Procedimentos e scripts
• Desenhos funcionais e 
técnicos
• Estratégia de convenção
• Detalhamento de layout, 
endereçamento, capacidade 
e agrupamento de produtos
Fase 3: Implementação propriamente dita
Input OutputFase 3
Técnicas 
Ferramentas 
Atividades
• Protótipo
• Procedimentos
• Desenhos funcionais 
e técnicos
• Treinamento
• Testes e validação
• Inventário
• Conversão
• Organização operacional
• Parametização completa
• Usuários treinados
• Sistema validado e integrado
• Sistema convertido
• Impressoras e relatórios 
implementados
Figura 128
 saiba mais
Para saber mais sobre o WMS, leia o texto a seguir:
WAREHOUSE Management System. PUC‑Rio, [s. d.]. Disponível em: 
<http://www2.dbd.puc‑rio.br/pergamum/tesesabertas/0311065_05_
cap_04.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2013.
8.1.2 Código de barras e leitura óptica
Os leitores de código de barras são eficientes na captura das informações dos itens estocados, 
transportando‑as automaticamente para a base de dados do armazém.
Os diferentes tipos de coletores podem facilitar as operações de entrada, saída e armazenagem.
Os leitores de código de barras têm suas potencialidades, mas requerem contato físico com as 
mercadorias. Está em evidênciao RFID (Radio Frequency Identification), como uma evolução desses 
leitores.
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8.1.3 RFID
É um processo de alta confiabilidade para identificar, coletar, controlar e transmitir dados 
eletronicamente, por meio de frequência de rádio. Ele funciona com etiquetas chamadas de etiquetas 
inteligentes, que têm um chip, o que possibilita muito mais informação que aquelas contidas na etiqueta 
de código de barras; além disso, permite que os dados sejam acessados a distância por radiofrequência, 
exigindo apenas que as caixas com os produtos que contenham a etiqueta passem nas proximidades de 
uma antena para que sejam imediatamente identificados todos os itens que estejam na caixa, no palete 
etc.
A vantagem desse sistema é facilitar e tornar mais rápida a troca de informações por toda a cadeia, 
reduzindo os erros praticamente a zero.
No operacional, é possível a um palete, por exemplo, captar os itens e as quantidades existentes, dar 
entrada no sistema e indicar o local a ser estocado.
Vantagens do RFID:
• Pode ler todos os produtos simultaneamente, reduzindo o tempo de controle de produtos no 
recebimento, na expedição ou venda no comércio.
• Permite maior integração entre os sistemas e, com isso, agiliza os processos e reduz os erros.
Desvantagem:
• Alto custo das etiquetas.
 saiba mais
Para aprender mais sobre o RFID, leia o texto a seguir:
O QUE é RFID? UFRJ, [s. d.]. Disponível em: <http://www.gta.ufrj.br/
grad/07_1/rfid/RFID_arquivos/o%20que%20e.htm>. Acesso em: 11 mar. 
2013.
8.1.4 Intercâmbio eletrônico de dados (EDI)
É uma técnica de transmissão eletrônica de dados de computador a computador, cuja principal 
característica é integrar sistemas aplicados a transações entre diferentes organizações, alinhando as 
práticas comerciais e padronizando os dados entre os seus usuários, mantendo a independência e o 
sigilo.
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MoviMentação e arMazenageM
O EDI pode disponibilizar imediata e automaticamente as informações administrativas e financeiras, 
informando faturamento e cobrança, documentações de transbordo, pagamento de fretes, até a entrega 
final da mercadoria, beneficiando assim toda a cadeia de distribuição com a economia e eficiência da 
automatização do fluxo de dados, com a consequente redução dos problemas e possibilidades de erros 
humanos inerentes a essas sucessivas transações documentais.
8.2 o futuro da armazenagem
Como deverá ser um armazém no futuro? A resposta é bem mais complexa do que parece.
Alguns especialistas apontam que os armazéns serão vitais para as organizações e na cadeia de 
abastecimento. Para a boa gestão, apontamos dez pontos considerados cruciais:
1. Foco no cliente. As empresas desenvolverão processos de colaboração com fornecedores e clientes, 
beneficiando‑se do compartilhamento da informação, do planejamento conjunto e contratos do 
tipo ganha‑ganha. Armazéns eficientes serão a base de toda a operação.
2. Consolidações das operações e compressão do tempo. A consolidação conduzirá os maiores centros 
de distribuição para se processarem mais pedidos, colocando maiores demandas nos sistemas de 
movimentação de materiais.
3. Fluxo contínuo. Espera‑se que os fluxos de informação e de materiais continuem cada vez mais 
progressivos, ágeis e contínuos.
4. Cross docking. Um número menor de armazéns movimentando mais pedidos transformará a 
maioria das operações de armazém em práticas predominantes de cross docking no século XXI. A 
capacidade de trocar informações em tempo real facilitará a movimentação dos produtos dessa 
forma.
5. Transações eletrônicas. O rastreamento eletrônico de toda a movimentação de produtos, a 
utilização de sistemas eletrônicos de controle e as transações eletrônicas entre empresas serão 
cada vez mais importantes.
6. Armazenagem customizada. As empresas que não prepararem seus armazéns segundo as 
solicitações de embalagens customizadas dos clientes perderão dinheiro. Para fornecer serviços 
de valor agregado, o armazém continuará a evoluir para o “centro de evolução do cliente”.
7. Armazenagem terceirizada. Crescerá a utilização de operadores logísticos. Mais e mais empresas 
de pequeno e médio portes utilizarão armazenagem terceirizada para alavancar e aumentar os 
níveis de serviços.
 8. Redução dos tamanhos dos pedidos. Os pedidos estão encolhendo em tamanho ao mesmo tempo 
em que a frequência deles está aumentando. A ideia é que as empresas estejam preparadas para 
expedir pedidos de qualquer tamanho.
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Unidade IV
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9. Automação. Os armazéns precisarão aumentar a automação, minimizando a mão de obra que não 
agrega valor. A automação continuará a substituir seres humanos na movimentação pesada, áreas 
de acesso limitado etc.
10. O fator humano. Pelo fato de a automação ganhar cada vez mais importância no centro de 
distribuição ou armazém, os operadores precisam continuar a realçar suas aptidões técnicas, 
especialmente as tecnológicas; as empresas precisam encontrar, treinar e manter os melhores 
operadores.
 resumo
Esta Unidade fecha a discussão sobre armazenagem, mostrando os 
tipos de contêineres e como se trabalhar com cada um deles. Traz ainda as 
informações básicas para a escolha adequada dos contêineres de acordo 
com os itens a serem transportados. Foi tratado também sobre os cuidados 
para conferência das cargas para ovação em contêiner.
Outro ponto importante foi a discussão ampla sobre os custos de 
armazenagem, diferenciando‑os de custos de estoque.
Apontaram‑se os principais custos, fixos e variáveis, e fechou‑se 
indicando as tendências da armazenagem para o futuro.
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MoviMentação e arMazenageM
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística 
empresarial. Trad. Elias Pereira. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. p. 376
Figura 2
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística 
empresarial. Trad. Elias Pereira. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. p 376.
Figura 3
Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 4
Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 5
Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 6
Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 7
Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 8
Disponível em: <http://www.mapasparacolorir.com.br/mapa/estado/sp/estado‑sao‑paulo.png>. Acesso 
em: 5 mar. 2013.
Figura 14
Disponível em: <http://www.mapasparacolorir.com.br/mapa/estado/sp/estado‑sao‑paulo.png>. Acesso 
em: 5 mar. 2013
146
Figura 16
Disponível em http://www.fermad.com.br/produtos‑logistica/Racks/?id=7. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 17
Disponível em <http://www.dutramaquinas.com.br/produto/default.asp?secaoID=0&mundoVC=&grup
oID=65&subgrupoID=1235&produtoID=4178>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 21
Disponível em: <http://www.serflabh.com.br/pagina.php?area=produto&cod=5>. Acesso em: 5 mar. 
2013.
Figura 22
Disponível em: <http://www.serflabh.com.br/pagina.php?area=produto&cod=5>. Acesso em: 5 mar. 
2013.
Figura 23
Disponível em: <http://www.serflabh.com.br/pagina.php?area=produto&cod=5>.Acesso em: 5 mar. 
2013.
Figura 26
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 52.
Figura 27
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 52.
Figura 30
Disponível em: <http://log.esalq.usp.br/home/uploadfiles/arquivo364.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 32
Disponível em: <http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.
php?codArquivo=2419>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 33
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
147
Figura 34
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 35
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 56.
Figura 36
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 56.
Figura 37
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 38
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 39
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 40
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114.
Figura 41
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114.
Figura 42
DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114.
Figura 43
Disponível em: <http://www.logismarket.ind.br/ip/cyklop‑maquinas‑envolvedora‑ 
de‑paletes‑maquina‑envolvedora‑de‑paletes‑com‑filme‑stretch‑776140‑FGR.jpg>. Acesso em: 5 mar. 
2013.
148
Figura 44
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 
58.
Figura 45
LOG&MAM. Logística, movimentação e armazenagem. São Paulo: IMAM, 2005.
Figura 47
Disponível em: <www.eanbrasil.org.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 48
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 49
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 145.
Figura 50
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 145.
Figura 51
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136.
Figura 52
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 148.
Figura 53
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 148.
Figura 54
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 148.
Figura 57
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
149
Figura 58
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 185.
Figura 59
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 60
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 61
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 62
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 63
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 64
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 65
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 188.
Figura 66
Disponível em: <https://encrypted‑tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTyo_
nPHLujuFFOnlzPfjf6tmwgvEfmPok8IfbVre4wt0EW8TZ5_Q>. Acesso: em 5 mar. 2013.
Figura 67
Disponível em: <https://encrypted‑tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS5g8MDsssvLFVoSq82RvXz
PuPHU1XM0cW7XlNCRJ2CHyQ8jGk_DA>. Acesso em 5 mar. 2013.
150
Figura 68
Disponível em: <https://encrypted‑tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSX6a8wZVdP8tiPqFyIQgL 
ZzoNsatDHHzikfMBSSO‑5yeGYROiO>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 69
Disponível em: <http://www.thermal‑oil‑boilers.com/photo/pl240498‑natural_gas_storage_tanks_
stainless_steel_pressure_vessel_tanks.jpg>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 70
Disponível em: <http://img.alibaba.com/photo/336801328/Oil_Storage_Tank.jpg>. Acesso em: 5 mar. 
2013.
Figura 71
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 72
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 73
MOURA, R. Armazenagem e distribuição física. 2. Ed. São Paulo: IMAM, 1997.
Figura 74
MOURA, R. Armazenagem e distribuição física. 2. Ed. São Paulo: IMAM, 1997.
Figura 75
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 76
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 78
Disponível em: <http://www.hyster.com.br/index.php?id=13,129,0,0,1,0>. Acesso em: 5 mar. 2013.
151
Figura 79
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 80
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 83
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed. 
São Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 84
Disponível em: <http://www.metalsistem.com.br/dinamico_anim.htm>. Acesso em: 05 mar. 2013.
Figura 85
Disponível em: <http://www.metalsistem.com.br/dinamico_anim.htm>. Acesso em: 05 mar. 2013.
Figura 86
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 87
Disponível em: <http://www.bertoliniarmazenagem.com.br/por/index.php?cat=produtos&sub=cantilev
er>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 88
Disponível em: <http://www.bertolini.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 89
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 90
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
152
Figura 91
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 92
MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998.
Figura 93
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 94
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 95
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 96
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 97
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 98
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 99
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 100
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 101
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
153
Figura 102
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São. Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 103
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2008.
Figura 126
Disponível em: <https://encrypted‑tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQf0AtuJUSLQ3aOaxVZpm2EO3aNwJxHR6g5GSXxJsvnqFgqyIPm>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 127
Disponível em: <https://encrypted‑tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTnPvmlDwoAOYlpXJFshusi 
UufHFkoEuPTgFwwhTPRwcaUGFIyOBw>. Acesso em: 5 mar. 2013.
Figura 128
Disponível em: <https://encrypted‑tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQG00PdtMBsZ2z8Z9utSXC
RneFizPY1kl3aOjnb7g6u_fRrsVKu>. Acesso em: 5 mar. 2013.
REFERêNCIAS
Textuais
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística 
empresarial. Trad. Elias Pereira. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BANZATO, E.; MOURA, R. A. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de 
materiais. São Paulo: IMAM, 1998.
BANZATO, E.; CARILLO, E. Jr; BANZATO, J. M.; MOURA, R. A.; RAGO, S. F. T. Atualidades na armazenagem. 
São Paulo: IMAM, 2003.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2006.
BÍBLIA. Português. Gênesis. Cap. 41, vers. 26‑27,29‑30,34‑35,47‑49,53‑54. Disponível em: <http://
www.bibliaonline.com.br/acf/gn/41>. Acesso em: 22 fev. 2013.
BRASIL. Ministério dos Transportes. NR 11 – transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de 
materiais, 1978. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1FA62 
56B00/nr_11.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2013.
154
GERENCIAMENTO da logística e cadeia de suprimento. São Paulo: IMAM, 1996.
LOG&MAM. Armazenagem. Ed. 2 jun. 2003, pp. 9‑19. Disponível em <www.imam.com.br/logistica/
PDF/ARMAZENAGEM2003.PDF>. Acesso em: 1 abr. 2012.
O QUE é RFID? UFRJ, [s. d.]. Disponível em: <http://www.gta.ufrj.br/grad/07_1/rfid/RFID_arquivos/o%20
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MOURA, R. A. Armazenagem e distribuição física. São Paulo: IMAM, 2007.
RODRIGUES, R. A. Gestão estratégica de armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2008.
WAREHOUSE Management System. PUC‑Rio, [s. d.]. Disponível em: <http://www2.dbd.puc‑rio.br/
pergamum/tesesabertas/0311065_05_cap_04.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2013.
Sites
<http://www.revistaintralogistica.com.br>
<http://www.imam.com.br>
<http://www.logweb.com.br>
<http://www.logweb.com.br>
<http://www.imo.org>
<http://www.abepro.org.br>
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<http://www.aslog.org.br>
<http://www.fae.edu>
<portal.mte.gov.br>
<www.dataprev.gov.br>
<www.legnet.com.br>
<www.anest.org.br>
<http://www2.dbd.puc‑rio.br>
<http://www.gta.ufrj.br>
155
156
157
158
159
160
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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