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116 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Unidade IV 7 Contêineres A movimentação de cargas por contêineres é cada vez maior, então, ao se falar sobre armazenagem, é obrigatório comentar sobre esse assunto. Os contêineres são estruturas padronizadas internacionalmente, com formato regular, construídos em aço, alumínio ou fibra; cada um tem uma numeração específica, composta por quatro letras e sete algarismos. Eles não são considerados embalagens, mas sim instrumentos de transporte. No Brasil, o órgão que normatiza os contêineres é a ABNT, por meio das normas NB‑443, sendo os tipos mais comuns: • contêineres de 10 pés de comprimento, utilizados em transporte aéreo; • contêineres de 20 pés de comprimento, para cargas mais densas; • contêineres de 40 pés de comprimento, para cargas mais volumosas. Como padrão, a unidade volumétrica internacionalmente aceita na movimentação de contêineres é o TEU – Twenty‑foot Equivalent Unit (equivalente a 20 pés). Assim, um contêiner de 40 pés equivale a 2 TEU. Para fins de informação, um contêiner de 1 TEU (ou 20 pés) tem, em média, uma tara de 2,2 toneladas e um contêiner de 2 TEU (ou 40 pés), de cerca de 3,3 toneladas. Como parâmetros gerais: Tabela 7 Comprimento (pés) Largura (pés) Altura (pés) Volume útil (m3) Capacidade máxima (t) 10 8 Aprox. 9 15 15 20 8 Aprox. 9 30 30,48 40 8 Aprox. 9 60 38 Tipos de contêiner Há seis diferentes grupos de contêineres, como veremos a seguir: • carga geral; • térmicos; 117 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM • tanques; • a granel; • plataforma; • especiais. Vejamos alguns modelos que são padronizados mundialmente: Figura 119 – Contêiner de 20 pés Figura 120 – Contêiner de 40 pés Figura 121 – Contêiner refrigerado Figura 122 – Contêiner ventilado 118 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Figura 123 – Contêiner com a parte superior aberta (open top) Figura 124 – Contêiner plataforma Figura 125 – Contêiner tanque 7.1 operações com contêineres Um contêiner, antes de chegar ao seu destino, segue um fluxo que deve ser observado de perto: • é retirado vazio de um depósito; • é movimentado na direção do embarcador; • é transportado para uma área de armazenagem; • é recebido e empilhado no pátio; • é feito o translado do pátio ao terminal; • é movido do terminal ao navio ou avião e embarcado; 119 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM • é realizado o transporte marítimo ou aéreo; • é descarregado no destino; • é empilhado no terminal de destino; • é esvaziado para armazenagem. Cada uma dessas etapas deve ser cuidadosamente planejada, pois cada uma delas corresponde a uma possibilidade de avaria. Para evitar essas avarias, é importante assegurar normas de segurança, tais como: deixar áreas de empilhamento diferentes para os contêineres cheios e vazios, empilhar de acordo com os modais a serem utilizados, separar por destinos e/ou clientes, empilhar contêineres segundo suas características de tamanho etc. 7.2 ovação É a ação de carregar o contêiner. Este pode ser considerado uma espécie de armazém portátil, assim, merece os mesmos cuidados. Os contêineres podem ser classificados em dois tipos no que diz respeito ao seu destino: • FCL (Full Container Load) indica que ele contém carga apenas de um embarcador ou consignatário, é um modelo que normalmente entra e sai lacrado do armazém. • LCL (Less than a Container Load) mostra que ele contém vários lotes, pode ser de mais de um embarcador para mais de um consignatário. Normalmente são ovados e desovados nas áreas de armazenagem sob a responsabilidade do transportador. Cuidados na ovação O processo de ovação exige planejamento adequado para que não haja surpresas durante e após o processo. Rodrigues (2008) aponta alguns pontos importantes: 1. Só devem circular pela área pessoas autorizadas. 2. Tudo que vai entrar no contêiner deve ser vistoriado, mercadoria com embalagem avariada não deve ser ovada. 3. Deve‑se verificar a compatibilidade das cargas que vão ser ovadas no mesmo contêiner. 4. As mercadorias pesadas devem ser colocadas primeiro, e as mais leves, sobre elas. 5. Material que possa vazar, como líquidos em barris, deve ser colocado sobre algum material absorvente. 120 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 6. A distribuição do peso deve ser longitudinal e transversal dentro do contêiner; necessita‑se levar em consideração o centro de gravidade, que deve ser o mais baixo possível. 7. O peso das cargas deve ser sustentado pelas partes estruturais do contêiner e não pelas paredes e portas. 8. Não se deve ultrapassar o limite de peso do contêiner. 9. Embalagens frágeis devem ser colocadas sobre embalagens mais robustas, como as de madeira. 10. Produtos alimentícios nunca devem ser ovados junto com produtos que exalem odor, ou tóxicos e venenos. 11. Toda carga contida pelo contêiner deve ser amarrada, formando um único bloco entre si e juntamente com o contêiner, para protegê‑la contra os movimentos, trações e torções a que será submetido durante o percurso. 12. Cargas pesadas não devem se movimentar no interior do contêiner, mas fixadas de forma a ficar imóveis. 13. Os espaços livres devem ser preenchidos por airbags, bolinhas de isopor ou poliuretano, evitando os movimentos dentro do contêiner. 14. O fechamento das portas deve ocorrer sem o uso de força por meio de equipamentos mecânicos. 15. Após o fechamento das portas, insere‑se o lacre na posição correta e registra‑se a numeração. 16. As etiquetas com a classificação IMO devem ser coladas na posição indicada, sem tampar a numeração do contêiner. Essas são apenas algumas dicas sobre a movimentação por contêiner. Há muito mais a ser estudado, como as técnicas de vistoria em contêiner antes e após a ovação. Lembrete Não se esqueça de que é importante também cuidado com a ovação de cargas perigosas e com a exsudação, que é um problema ocasionado pela interferência climática, frio em excesso ou calor. E, para fechar, é importante estudar as necessidades das cargas frigorificadas. 121 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM 7.3 Custos da armazenagem Mão de obra Infraestrutura Custo do capital investidoCusto de administração Seguros e impostos Sistemas Equipamentos de movimentação Figura 126 Conforme exposto nessa figura, podemos perceber que, para que um armazém funcione, incidem vários custos; aqui, vamos trabalhar cada um deles. Antes, é importante diferenciar os custos de estoque dos custos de armazenagem. Os custos para manter os estoques, ou custos de estoques, são aqueles relacionados ao produto. Estão associados ao custo financeiro de sua posse – como o ato da compra – e às possibilidades de perdas, roubo e avarias. Os custos de armazenagem são aqueles diretamente ligados ao acondicionamento e à movimentação das mercadorias, tais como: o aluguel do armazém, a mão de obra utilizada e os respectivos encargos sociais, a depreciação das instalações e equipamentos, os custos das apólices de seguro etc. A maior partedos custos de armazenagem é fixa e indireta, o que dificulta até certo ponto seu gerenciamento e correta alocação. Independentemente do volume de carga existente no armazém, se ele está com carga completa ou não, os custos vão continuar ocorrendo, pois estão associados ao espaço físico projetado, aos equipamentos adquiridos para movimentação, à equipe de gestão em atividade no armazém. E ainda há os custos dos investimentos em tecnologia da informação. Esses investimentos serão constantes, não podem parar. Quando é projetada a estrutura de um armazém, já se espera que os volumes armazenados oscilem no decorrer do ano. As movimentações não ocorrem com o mesmo volume constantemente, assim, é necessário projetar a capacidade de armazenagem e operações. É um problema quando as capacidades são superdimensionadas, o que conduz a um trabalho acima da capacidade, podendo gerar avarias. Como um armazém trabalha com produtos diferentes, há certa dificuldade de alocar os custos devidos para cada um deles de acordo com o volume ocupado e a frequência com que ocorrem. Assim, vejamos cada um desses custos. 122 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Infraestrutura Os custos de infraestrutura são os das instalações onde o armazém funciona e podem variar dependendo do tipo de armazém. Temos como exemplo de custos de instalações: • aluguel; • IPTU; • água; • luz; • telefone; • segurança; • manutenção predial. Veja que, mesmo se o armazém estiver parcialmente ocupado, o aluguel terá que ser pago. Você pode questionar: mas, e se o prédio for próprio? Nesse caso, ainda assim há um custo – o chamado custo de oportunidade – o capital aplicado no prédio, que irá onerar seu proprietário. Lembrete O IPTU incidirá independentemente do volume em estoque. O mesmo vai ocorrer com água, luz, telefone, serviços de segurança e manutenção predial. Custos dos ativos Ao falar de custos dos ativos, estamos tratando de equipamentos, estruturas e sistemas. Sobre qualquer um deles incidem custos de remuneração do capital, que são o que podemos chamar de custo do capital ou custo de oportunidade. Esse custo é calculado tendo como base as taxas de juros; no Brasil, é comum ter como referência a Taxa Selic. Vejamos um exemplo: Remuneração do capital = Crc = Valor de investimento x ( 112 + i –1) Essa fórmula é útil para apurar custos com base mensal. 123 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM A fórmula ( 112 + i –1) transforma uma taxa de juros anual em taxa mensal. Exemplo: 12% ao ano correspondem a: ( 1 0 1212 + , –1) = 0,00948 que x 100 = 0,94% ao mês. observação O 12 sobre a raiz é encontrado transformando‑se o ano em 12 meses. Já o valor 0,12 é o resultado da divisão por 100 da taxa de juros (12%). Assim, uma empilhadeira que custe R$ 40.000,00 tem um custo de capital de: Crc = 40.000 x 0,94%= 376,00 ao mês Essa empilhadeira tem um custo de capital de R$ 376,00 por mês, que é o valor que a empresa ganharia se aplicasse o dinheiro em qualquer outro investimento. Na realidade, esse custo não existe em termos contábeis, mas o fato de investir o capital implica deixar de aproveitar outros possíveis investimentos que poderiam ser feitos. Os equipamentos anteriormente mencionados são empilhadeiras, paleteiras, carrinhos de movimentação, cintadoras etc. A estrutura é o modelo de estocagem, como porta‑palete, estantes, galpão etc. Os sistemas são equipamentos de gestão, como WMS (Warehouse Management System), que veremos a seguir. Depreciação A depreciação é um custo relacionado ao desgaste do bem. Tomemos o cuidado de não considerar a depreciação contábil, que resulta da estipulação, por parte da legislação, de uma porcentagem de custo que será abatida do valor do bem. Aqui, vamos fazer uma outra consideração. Tomemos o valor de aquisição do bem, seu tempo de vida útil e o valor de revenda após esse período de vida útil, o que chamamos de valor residual. Vejamos como fica: Pega‑se o valor de aquisição e subtrai‑se o valor da venda residual. Se o prazo de utilização do bem for de cinco anos, divide‑se a diferença de maneira a encontrar o valor mensal: Um veículo é adquirido por R$ 100.000,00 e vendido após cinco anos por R$ 60.000,00. Lembremos que esse período equivale a 60 meses. Então: 100.000 – 60.000 = 40.000 124 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 40 000 60 666 66 . ,= por mês de depreciação Custo de manutenção Os sistemas de estocagem têm seus custos de manutenção atrelados ao tamanho, ao volume de carga operada por dia e aos tipos de equipamentos que circulam na estrutura. Não deve ser um valor economizado, pois a manutenção preventiva garante a operacionalidade da estrutura. Não há uma regra para serem calculados, pois cada estrutura tem um valor estipulado como ideal, e a gestão desse custo depende do grau de segurança que se quer ter na operação de armazenagem. Exemplo de aplicação Imagine se uma companhia aérea reduzisse pela metade seus custos com manutenção das aeronaves. O que você pensaria a respeito? Custo de mão de obra Leva em consideração as pessoas envolvidas na operação, incluindo salários, encargos sociais e benefícios. Custo administrativo É o custo da gestão do armazém. Resumidamente, podemos dizer que os custos de armazenagem são: • instalação ou infraestrutura; • depreciação dos equipamentos; • remuneração do capital investido; • manutenção; • mão de obra; • administrativo. Os custos de armazenagem seriam a soma de todos os custos envolvidos. CA = Cinst + Cd + Crc + Cman + Cmo + Cadm 125 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM observação Os custos devem ser separados em fixos e variáveis, assim, vamos conhecer cada um deles: • Custos fixos – são os que não se modificam pelo volume de operação; não importa o quanto se faça, o custo é o mesmo. Exemplos: depreciação; serviço de segurança; salário e mão de obra; sistemas de controle operacional; transporte de funcionário etc. • Custos variáveis – são os que oscilam com a operação, tais como: conservação e manutenção das instalações; serviços de comunicação; energia elétrica; mão de obra terceirizada; horas extras e encargos de mão de obra própria; alimentação dos funcionários; impostos e outros encargos. Exemplos de aplicação Um armazém quer saber qual é o custo total de armazenagem e os custos por palete. Para tal, forneceu várias informações a respeito. Vejamos: Instalações Alugou um espaço de 2.000 m² ao custo de R$ 10,00 o m²; o IPTU é de 2,0% do valor do aluguel anual. Pelas estimativas de gastos de anos anteriores, sabe‑se que o gasto anual de água, luz e telefone totaliza R$ 7.200,00. Os serviços de segurança anuais estão estimados em R$ 72.000,00. A manutenção predial está estimada em R$ 20.000,00. Os custos com limpeza são estimados em R$ 9.000,00 ao ano. Assim, podemos levantar os custos de instalação: Tabela 8 Custos de instalação Itens Custo unitário Quantidade Custo anual Área do depósito m² 10,00 ao mês 2.000 m² 240.000,00 IPTU 5.000,00 Água, luz e telefone 7.200,00 Segurança 72.000,00 Manutenção predial 20.000,00 Limpeza 9.000,00 Total 353.200,00 126 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on -0 5/ 03 /1 3 Quanto aos custos dos equipamentos de movimentação, o armazém tem duas paleteiras manuais – cada uma custa R$ 1.500,00 – e duas empilhadeiras – cada uma com custo de R$ 80.000,00. Assim, podemos levantar os valores de equipamentos de movimentações: Tabela 9 Custos dos equipamentos de movimentação Itens Custo unitário Quantidade Custo anual Paleteira manual 1.500,00 2 3.000,00 Empilhadeira 80.000,00 2 160.000,00 Total 163.000,00 Foram investidos R$ 163.000,00 em equipamentos de armazenagem. Quanto aos custos de estrutura de armazenagem, a empresa solicitou a montagem de uma estrutura com 2.048 posições de paletes. Cada unidade porta‑palete custou R$ 80,00. Como garantia, foram comprados 3.000 paletes (R$ 15,00 cada). Adquiriram‑se também duas seladoras (R$ 2.000 cada), uma cintadora (R$ 2.000,00) e quatro mesas (R$ 2.000,00 cada). Dessa forma, os valores investidos em estrutura foram: Tabela 10 Custos de estrutura Itens Custo unitário Quantidade Custo anual Estrutura porta‑paletes 80,00 a posição 2.048 unidades 163.840,00 Paletes 15,00 3.000 unidades 45.000,00 Seladora 2.000,00 2 unidades 4.000,00 Cintadora 2.000,00 1 unidade 2.000,00 Mesas 2.000,00 4 unidades 8.000,00 Total 222.840,00 Para gerenciar a operação de armazenagem, foi adquirido um sistema WMS (R$ 80.000,00 ao ano). Tabela 11 Custos de sistema de gestão Itens Custo unitário Quantidade Custo anual Sistema WMS 1 80.000,00 Quanto à mão de obra, o quadro de funcionários é o seguinte: 127 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Tabela 12 Custos de mão de obra Funcionários Salário mensal Quantidade de funcionários Total mensal Coordenador 2.500,00 1 2.500,00 Supervisor 1.500,00 2 3.000,00 Conferentes 800,00 2 1.600,00 Separadores 750,00 5 3.750,00 Auxiliar de depósito 650,00 10 6.500,00 Auxiliar administrativo 550,00 2 1.100,00 Operador de empilhadeira 650,00 2 1.300,00 Auxiliar de limpeza 550,00 1 550,00 Total 20.300,00 Considerando somente os salários, o custo mensal é de R$ 20.300,00. Há ainda três funcionários no setor administrativo ganhando R$ 1.500,00 cada um ao mês. Tabela 13 Despesas administrativas Itens Custo unitário Quantidade Custo anual Funcionários 1.200,00 3 3.600,00 Total 3.600,00 Outras informações importantes: Tabela 14 Outros custos Taxa anual de juros 12% ao ano Encargos sobre salários 78% Benefícios aos funcionários R$ 152,00 ao mês Assim, estamos prontos para fazermos a apuração dos custos mensais da operação de armazenagem. Vamos transformar cada um dos custos anuais em custos mensais: Tabela 15 Custos de instalações anual / mensal Área 2.000 m² 10 m² 240.000,00 20.000,00 IPTU 5.000,00 416,67 128 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Água/luz / tel. 7.200,00 600,00 Segurança 72.000,00 6.000,00 Manutenção predial 20.000,00 1.666,67 Limpeza 9.000,00 750,00 Total 353.200 29.433,34 Tabela 16 Custos de equipamentos de movimentação Quantidade Valor Remuneração do capital Depreciação 10% Manutenção Total Paleteira manual 2 1.500,00 14,23 12,50 12,50 78,47 78,47 Empilhadeira 2 80.000,00 759,12 666,67 666,67 4.184,92 4.184,92 Total 4.263,39 4.263,39 Como chegamos a esses valores? Paleteira: A taxa anual mencionada foi de 12%. Crc = 1.500 x 1 0 1212 + , – 1= 1.500 x 0,009489 = 14,23 Então, 14,23 é o custo do capital de cada paleteira. Para a depreciação, como não estamos cogitando a venda pelo valor residual, vamos usar a porcentagem contábil de equipamentos (10%). Então: 1500 10 12 * % = 12,50 Assim, 12,50 é a depreciação de cada paleteira. A manutenção também foi estipulada em 10% da aquisição: 1500 10 12 * % = 12,50 Então, 12,50 é o custo de manutenção de cada paleteira. Dessa forma, cada paleteira tem um custo operacional de: 14,23 + 12,50 + 12,50 = 39,23 129 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Como temos duas paleteiras, vamos multiplicar por 2: 39,23 x 2 = 78,47, que é o valor que temos. Seguindo o mesmo pensamento para a empilhadeira, temos: Crc = 80.000 x 1 0 1212 + , – 1 80.000 x 0,009489 = 759,12 Então, 759,12 é o custo do capital de cada empilhadeira. Depreciação: Empilhadeira também é equipamento, então, a taxa de depreciação é de 10% ao ano. 80 000 10 12 . * % = 666,67 é a depreciação mensal de cada empilhadeira. Custo de manutenção: Como foi estipulado em 10%, temos: 80 000 10 12 . * % = 666,67 Então, cada empilhadeira gera os seguintes custos: 759,12 + 666,67 + 666,67 = 2.092,46 Como são duas empilhadeiras, temos: 2.092,46 x 2 = 4.184,92 são os custos por ter a empilhadeira. Tabela 17 Custos da estrutura de armazenagem Quantidade Custo unitário Remuneração do capital Depreciação (10%) Manutenção Total Estrutura porta palete – 4 níveis 2.048 80,00 0,76 0,67 0,67 4.300,80 Paletes 3.000 15,00 0,14 0,13 0,13 1.200,00 Seladora 2 2.000,00 18,98 16,67 16,67 104,64 Cintadora 1 2.000,00 18,98 16,67 16,67 52,32 Mesas 4 2.000,00 18,98 16,67 16,67 209,28 5.867,04 130 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Vamos fazer os cálculos: Custo do capital Cada espaço porta‑palete custa 80,00. Então: Cc = 80 x ( 1 0 1212 + , – 1) Cc = 80 x (0,009489) Cc = 0,76, que é o custo do capital de cada espaço porta‑palete. Depreciação Como é equipamento, a depreciação é de 10%. 80 00 10 12 , * % = 0,67 Então, 0,67 é a depreciação mensal de cada espaço porta‑palete. Custos de manutenção Como ficaram definidos em 10%, seriam: 80 00 10 12 , * % = 0,67 para cada espaço porta‑palete. Assim, o custo da estrutura de armazenagem seria: 0,76 + 0,67 + 0,67 = 2,10 para cada espaço porta‑palete. Como temos 2.048 espaços, ficariam: 2.048 x 2,10 = 4.300,80 Vamos calcular agora os paletes: Custo do capital Cc = 15 x 1 0 1212 + , – 1 Cc = 15 x 0,009489 Cc = 0,14 é o custo do capital de cada palete. 131 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Depreciação 10% como os demais: 15 10 12 * % = 0,13, arredondando, é a depreciação mensal de cada palete. Manutenção 15 10 12 * % = 0,13 aproximadamente. O total seria: 0,14 + 0,13 + 0,13 = 0,40, que é o custo de cada palete. Como temos 3.000 unidades, ficaria: 3.000 x 0,40 = 1.200,00, que é o custo total com os paletes. Seladora Custo de capital Cc = 2.000 x 1 0 1212 + , Cc = 2.000 x 0,009489 Cc = 18,98, que é o custo de capital de uma seladora. Depreciação 10% 2 000 10 12 . * % = 16,67, que é a depreciação mensal da seladora (unidade). Manutenção 15 10 12 * % = 16,67, que é o custo mensal de manutenção de cada seladora. Cada unidade de seladora custa: 18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32. 132 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Como temos duas seladoras: 52,32 x 2 = 104,64, que é o custo total das seladoras por mês. Cintadora Custo de capital 2.000 x 1 0 1212 + , 2.000 x 0,009489 Cc = 18,98 é o custo do capital. Depreciação 10% 2000 10 12 . * % = 16,67 de depreciação mensal. Manutenção 2 000 10 12 . * % = 16,67 O total seria: 18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32, que é o custo mensal com a cintadora. Mesas Custo de capital 2.000 x 1 0 1212 + , 2.000 x 0,009489 Cc = 18,98, que é o custo do capital. Depreciação 10% 2 000 10 12 . * % = 16,67, depreciação mensal. 133 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Manutenção 2 000 10 12 . * % = 16,67 O total seria: 18,98 + 16,67 + 16,67 = 52,32, que é o custo mensal de cada mesa; como temos 4 mesas: 52,32 x 4 = 209,28. Tabela 18 Custos de sistemas de gestão Quantidade Custo unitário Rem. capital Depreciação (10%) Manutenção Total WMS 1 80.000,00 759,12 666,67 666,67 2.092,46 2.092,46 Vamos fazer os cálculos: Custo do capital Cc = 80.000 x ) ( 1 0 1212 + , )– 1 Cc = 80.000 x 0,009489 Cc = 759,12 Depreciação 10% do valor ao ano, como nos demais temos: 80 000 10 12 . * % = 666,67, que é a depreciação mensal. Custo de manutenção 80 000 10 12 . * % = 666,67, que é o custo mensal de manutenção. Então, o custo de sistema de gestão será: 759,12 + 666,67 + 666,67 = 2.092,46. 134 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 Tabela 19 Custos de mão de obra Funcionários Número de funcionários Salários Encargos Benefícios Salários com encargos Total Coordenador 1 2.500,00 1.950,00 152,00 4.602,00 4.602,00 Supervisor 2 1.500,00 1.170,00 152,00 5.644,00 5.644,00 Conferentes 2 800,00 624,00 152,00 3.152,00 3.152,00 Separadores 5 750,00 585,00 152,00 7.435,00 7.435,00 Auxiliar de depósito 10 650,00 507,00 152,00 13.090,00 13.090,00 Auxiliar administrativo 2 550,00 429,00 152,00 2.262,00 2.262,00 Operador de empilhadeira 2 650,00 507,00 152,00 2.618,00 2.618,00 Auxiliar de limpeza 1 550,00 429,00 152,00 1.131,00 1.131,00 Total 39.934,00 Como chegamos aos valores da tabela? Vamos recordar que os encargos seriam de 78% do salário, e os benefícios de R$ 152,00 para todos os funcionários. Assim, então: Coordenador Salário de R$ 2.500,00 x 78% = 1.950,00 de encargos sociais. 2.500 + 1.950 + 152 = 4.602,00 Supervisor Salário de R$ 1.500 x 78% = 1.170,00 de encargos. 1.500 + 1.170 + 152 = 2.822,00, que é o custo de cada supervisor; como são 2, ficaria 2.822,00 x 2 = 5.644,00. Esse é o custo de salários e encargos dos supervisores. Conferentes Salário de R$ 800,00 x 78% = 624,00 de encargos sociais. 800 + 624 + 152 = 1.576,00, que é o custo dos salários e encargos de um conferente. Como são 2, ficaria: 1.576,00 x 2 = 3.152,00. 135 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Separadores Salários de 750,00 x 78% = 585,00 de encargos sociais. 750 + 585 + 152 = 1.487,00, que é o custo de salários e encargos de um separador. Como temos 5, ficaria: 1.487 x 5 = 7.435,00, que é o total de salários e encargos dos separadores. Agora, seguindo o mesmo raciocínio, faça dos outros funcionários: • Auxiliar de depósito. • Auxiliar administrativo. • Operador de empilhadeira. • Auxiliar de limpeza. Tabela 20 Despesas administrativas Funcionários Salários Encargos Benefícios Salários com encargos Total Administrativos 3 1.200,00 936,00 152,00 6.864,00 6.864,00 O raciocínio foi o mesmo dos cálculos anteriores. Agora, precisamos apurar os custos mensais totais de armazenagem: Tabela 21 Itens Custo Instalação 29.433,34 Equipamentos de movimentação 4.263,39 Custo de estrutura 5.867,04 Custo de sistemas de gestão 2.092,46 Custo de mão de obra 39.934,00 Despesas administrativas 6.864,00 Total 88.454,23 1. Qual é custo por espaço porta‑palete? 136 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 2. Qual é o custo por m²? 3. Qual é o custo por área útil utilizada, sabendo‑se que a área útil utilizada está na média (em torno de 40% da área útil)? Respostas: 1. Temos 2.048 espaços porta‑paletes, ou seja: 88 454 23 2 048 . , . = 43,19, que é o custo de cada espaço. 2. Temos 2.000 m²: 88 454 23 2 000 . , . = 44,22, este é o custo do m² do armazém. 3. Área útil de 40%, então, aproveita‑se: 2.000 x 40% = 800 m². Esse é o espaço útil para armazenagem. Observação: Para solucionar um exercício, devemos voltar ao enunciado. Veremos que a área útil citada é de 40% da área total. Foi dado no exercício que a área total era de 2.000 m². Se a área útil é de 40%, devemos multiplicar 2.000 m² por 40%: 2.000 x 40% = 800m², que, então, é o espaço útil aproveitado para armazenagem. Lembre‑se de que o exercício pede o custo por m², então, vamos agora dividir os custos totais pela área utilizada: Aproveite a fórmula dada: 110,56 o m² da área útil. 88 454 23 800 . , = 110,56 m² da área útil. Para a Logística, é fundamental conhecer esses custos, pois qualquer medida em busca de melhorar a eficiência exigirá esses conhecimentos. Toda mudança deve levar em consideração a agilidade operacional e os impactos em custos; caso seja um armazém a ser alugado, é ainda mais importante, pois vai ser a referência para o preço de venda. 8 Medindo o deseMpenho do arMazéM Frequentemente, quando vêm à mente medição e desempenho no armazém, pensamos na questão de produtividade, um índice que aponta o quanto foi feito (quantos caminhões foram recebidos, quantos itens descarregados, conferidos e estocados, um pensamento sempre quantitativo). O desempenho da armazenagem aponta ainda o grau de acuracidade, que é um índice do grau de correção do estoque, e 137 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM considera também o controle dos custos envolvidos, que, dependendo da atuação, pode aumentar ou diminuir. Vale lembrar que custos são a medição da relação custo‑benefício. Esses índices são completados pela medição do nível de serviço prestado aos clientes, que mensura a qualidade com que os serviços são executados no prazo, do jeito certo, na quantidade correta. Esse índice é controlado de perto, pois é um importante fator de competição para as empresas. A perspectiva tradicional do armazém é a medição do desempenho do serviço em termos de linhas solicitadas versus linhas atendidas ou erros registrados, o que é expresso em porcentagem do total de itens expedidos. Para dar a verdadeira importância à medição de desempenho, devemos nos perguntar: quais produtos não fornecemos para quais clientes? Em quais datas? Quantas vezes prometemos e depois não entregamos? Assim, podemos identificar as oportunidades que existem para elevar os níveis de serviço, faturamento e aumento de participação no mercado. Tendo feito a identificação, então devemos acionar ações corretivas. Para visualizar a importância, imagine uma empresa com receita, por exemplo, de R$ 100 milhões/ ano e um nível de serviço de atendimento médio de 93% que, de repente, descobre uma receita potencial extra de 3 a 4% apenas melhorando os procedimentos e o fluxo de informações. Essas medidas imediatamente agregam R$ 3 a 4 milhões por ano em fluxo de caixa e, dependendo das margens, uma saudável soma diretamente no resultado final. Segundo Banzato et al. (2003), podemos destacar como índices de avaliação de armazenagem alguns pontos,como a seguir: • Índice de pronto‑atendimento: mede o número de vezes que temos em pronta‑entrega aquilo que foi solicitado. Formando todo o pedido do cliente, o índice é feito com relatórios que devem ser por produtos e individualizar cada cliente para formar a visão total de não atendimento. Por exemplo: se tivemos 100 pedidos de um produto durante um ano e atendemos 80 pedidos na hora, temos um índice de pronto‑atendimento de 80%. Outro procedimento praticado pelas grandes redes de supermercados é perguntar no caixa se o cliente não encontrou algo que necessita. As entregas fora de horário ou fora do prazo devem ser quantificadas em número de entregas que ocorreram, ou seja, quantas entregas foram feitas fora do prazo? É importante indicar o tempo de atraso de cada entrega. • Nível de serviço do produto: mede o número de vezes que um produto não foi atendido, total ou parcialmente. Mede também o tempo em que o produto ficou indisponível. • Desempenho do fornecedor: mede a data de expedição em relação à data de entrega e aponta eventuais problemas com os motoristas na hora de se organizarem para efetuar as entregas. 138 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 • Eficácia de compras: mede a eficiência dos compradores em manter os níveis desejados de estoque. • Relatórios históricos: esses relatórios são as ferramentas básicas para planejar e tomar as decisões necessárias, podem ser semanais, mensais ou anuais, cujo objetivo é fazer comparação entre os períodos. • Consulta a transação: deve proporcionar consultas por nome do cliente, data, território, número de pedido etc. • Informação de marketing: oferece informações preciosas sobre o comportamento de compra dos clientes. Como será que as empresas consideram esses pontos que discutimos? Veja a pesquisa a seguir feita pela revista Log & Man (2003). Qual é o mais importante desafio logístico em seu negócio 17% 17% 17% 50% Integrar de abastecimento Melhorar eficiência Aumentar nível de serviço Reduzir custos Figura 127 Perceba que a maior preocupação é com os custos. 8.1 tecnologia da informação em armazém A tecnologia é a mola propulsora da evolução dos armazéns, tanto para automação como informação. O processo de armazenagem vem se desenvolvendo intensamente por causa da automação do fluxo de materiais, como veículos e empilhadeiras guiadas automaticamente, transportadores contínuos dos mais variados, sistemas de separação totalmente automatizados, estruturas autoportantes operadas por transelevadores. Há ainda a evolução das tecnologias de informação, como: WMS, coletores de dados, radiofrequência, sistemas de separação sem papéis etc. 139 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Essa “automação” tecnológica proporciona, entre outras coisas: • melhora na imagem da empresa; • agilidade no atendimento ao cliente; • segurança operacional; • qualidade no atendimento ao cliente, com o material certo, no momento certo, na quantidade certa; • aumento da capacidade de expedição. 8.1.1 WMS – Warehouse Management System É um sistema de gerenciamento eletrônico da armazenagem, por meio de software de gerenciamento de informações, que controla as operações em áreas de armazenagem, reduz o nível de ações humanas no processo, eliminando erros e agilizando consideravelmente os procedimentos. É considerado por Rodrigues (2008) uma moderna ferramenta gerencial, que planeja eficientemente a execução das tarefas, com alto nível de controle e acuracidade do inventário. Um WMS pode fazer as seguintes operações: • Determinar o agendamento de docas para descarga de caminhões. • Reconhecer o mapeamento da área e os diferentes endereços disponíveis, conforme parametrização prévia. • Determinar prioridades para descarga de acordo com as necessidades. • Promover o endereço automático de um volume a ser armazenado, levando em consideração as características das mercadorias. • Controlar a contagem física das mercadorias por código de barras, conciliando‑a com a nota fiscal. • Gerar lotes pelo conteúdo de cada caminhão. • Controlar o inventário por unidade de volume e por lote. • Programar e otimizar o emprego da equipe e dos equipamentos. • Avaliar o desempenho operacional por funcionário e por equipamento. 140 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 • Possibilitar a determinação de cross docking opcional. • Promover o rastreamento e a seleção dos lotes a serem carregados. • Estabelecer critérios de seleção por transportadora, cliente, pedido ou rota. • Manter atualizados inventários rotativos, contados ciclicamente, sem interromper as atividades rotineiras. • Elaborar documentos de expedição. É possível acrescentar ainda mais algumas tarefas de controle de armazém, como: • Direcionar as tarefas a serem realizadas para evitar ociosidade. • Estabelecer tempo padrão para carga e descarga de caminhão por tipo de mercadoria. • Avaliar o desempenho das equipes por mercadoria. • Avaliar o índice de erros e avarias por empregado. • Avaliar o desempenho da área de armazenagem como um todo. • Gerar e imprimir relatórios diversos. • Controlar tarefas pendentes e caminhões no pátio. Nas figuras a seguir, veja os passos para implantação de um WMS, segundo a revista Log & Man (2003): Fase 1: Avaliação e planejamento Input OutputFase 1 Técnicas Ferramentas Atividades • Estratégias logísticas • Layout atual • Ciclo do pedido • Malha logística no armazém • Avaliações • Metodologia de trabalho • Workshop CB/RF • Lista de premissas e definições • Subdepósitos definidos e detalhados • Modelo e processos • Grupo de produtos definidos • Lista de critérios de armazenagem e separação • Lista de GAPS • Cronograma revisado • Avaliação de riscos • Apresentação 141 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM Fase 2: Desenho e “prototipação” Input OutputFase 2 Técnicas Ferramentas Atividades • Output da fase 1 • Detalhamento dos produtos da fase 1 • Metodologia de trabalho • Análise de riscos • Protótipo do WMS • Procedimentos e scripts • Desenhos funcionais e técnicos • Estratégia de convenção • Detalhamento de layout, endereçamento, capacidade e agrupamento de produtos Fase 3: Implementação propriamente dita Input OutputFase 3 Técnicas Ferramentas Atividades • Protótipo • Procedimentos • Desenhos funcionais e técnicos • Treinamento • Testes e validação • Inventário • Conversão • Organização operacional • Parametização completa • Usuários treinados • Sistema validado e integrado • Sistema convertido • Impressoras e relatórios implementados Figura 128 saiba mais Para saber mais sobre o WMS, leia o texto a seguir: WAREHOUSE Management System. PUC‑Rio, [s. d.]. Disponível em: <http://www2.dbd.puc‑rio.br/pergamum/tesesabertas/0311065_05_ cap_04.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2013. 8.1.2 Código de barras e leitura óptica Os leitores de código de barras são eficientes na captura das informações dos itens estocados, transportando‑as automaticamente para a base de dados do armazém. Os diferentes tipos de coletores podem facilitar as operações de entrada, saída e armazenagem. Os leitores de código de barras têm suas potencialidades, mas requerem contato físico com as mercadorias. Está em evidênciao RFID (Radio Frequency Identification), como uma evolução desses leitores. 142 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 8.1.3 RFID É um processo de alta confiabilidade para identificar, coletar, controlar e transmitir dados eletronicamente, por meio de frequência de rádio. Ele funciona com etiquetas chamadas de etiquetas inteligentes, que têm um chip, o que possibilita muito mais informação que aquelas contidas na etiqueta de código de barras; além disso, permite que os dados sejam acessados a distância por radiofrequência, exigindo apenas que as caixas com os produtos que contenham a etiqueta passem nas proximidades de uma antena para que sejam imediatamente identificados todos os itens que estejam na caixa, no palete etc. A vantagem desse sistema é facilitar e tornar mais rápida a troca de informações por toda a cadeia, reduzindo os erros praticamente a zero. No operacional, é possível a um palete, por exemplo, captar os itens e as quantidades existentes, dar entrada no sistema e indicar o local a ser estocado. Vantagens do RFID: • Pode ler todos os produtos simultaneamente, reduzindo o tempo de controle de produtos no recebimento, na expedição ou venda no comércio. • Permite maior integração entre os sistemas e, com isso, agiliza os processos e reduz os erros. Desvantagem: • Alto custo das etiquetas. saiba mais Para aprender mais sobre o RFID, leia o texto a seguir: O QUE é RFID? UFRJ, [s. d.]. Disponível em: <http://www.gta.ufrj.br/ grad/07_1/rfid/RFID_arquivos/o%20que%20e.htm>. Acesso em: 11 mar. 2013. 8.1.4 Intercâmbio eletrônico de dados (EDI) É uma técnica de transmissão eletrônica de dados de computador a computador, cuja principal característica é integrar sistemas aplicados a transações entre diferentes organizações, alinhando as práticas comerciais e padronizando os dados entre os seus usuários, mantendo a independência e o sigilo. 143 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM O EDI pode disponibilizar imediata e automaticamente as informações administrativas e financeiras, informando faturamento e cobrança, documentações de transbordo, pagamento de fretes, até a entrega final da mercadoria, beneficiando assim toda a cadeia de distribuição com a economia e eficiência da automatização do fluxo de dados, com a consequente redução dos problemas e possibilidades de erros humanos inerentes a essas sucessivas transações documentais. 8.2 o futuro da armazenagem Como deverá ser um armazém no futuro? A resposta é bem mais complexa do que parece. Alguns especialistas apontam que os armazéns serão vitais para as organizações e na cadeia de abastecimento. Para a boa gestão, apontamos dez pontos considerados cruciais: 1. Foco no cliente. As empresas desenvolverão processos de colaboração com fornecedores e clientes, beneficiando‑se do compartilhamento da informação, do planejamento conjunto e contratos do tipo ganha‑ganha. Armazéns eficientes serão a base de toda a operação. 2. Consolidações das operações e compressão do tempo. A consolidação conduzirá os maiores centros de distribuição para se processarem mais pedidos, colocando maiores demandas nos sistemas de movimentação de materiais. 3. Fluxo contínuo. Espera‑se que os fluxos de informação e de materiais continuem cada vez mais progressivos, ágeis e contínuos. 4. Cross docking. Um número menor de armazéns movimentando mais pedidos transformará a maioria das operações de armazém em práticas predominantes de cross docking no século XXI. A capacidade de trocar informações em tempo real facilitará a movimentação dos produtos dessa forma. 5. Transações eletrônicas. O rastreamento eletrônico de toda a movimentação de produtos, a utilização de sistemas eletrônicos de controle e as transações eletrônicas entre empresas serão cada vez mais importantes. 6. Armazenagem customizada. As empresas que não prepararem seus armazéns segundo as solicitações de embalagens customizadas dos clientes perderão dinheiro. Para fornecer serviços de valor agregado, o armazém continuará a evoluir para o “centro de evolução do cliente”. 7. Armazenagem terceirizada. Crescerá a utilização de operadores logísticos. Mais e mais empresas de pequeno e médio portes utilizarão armazenagem terceirizada para alavancar e aumentar os níveis de serviços. 8. Redução dos tamanhos dos pedidos. Os pedidos estão encolhendo em tamanho ao mesmo tempo em que a frequência deles está aumentando. A ideia é que as empresas estejam preparadas para expedir pedidos de qualquer tamanho. 144 Unidade IV Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 9. Automação. Os armazéns precisarão aumentar a automação, minimizando a mão de obra que não agrega valor. A automação continuará a substituir seres humanos na movimentação pesada, áreas de acesso limitado etc. 10. O fator humano. Pelo fato de a automação ganhar cada vez mais importância no centro de distribuição ou armazém, os operadores precisam continuar a realçar suas aptidões técnicas, especialmente as tecnológicas; as empresas precisam encontrar, treinar e manter os melhores operadores. resumo Esta Unidade fecha a discussão sobre armazenagem, mostrando os tipos de contêineres e como se trabalhar com cada um deles. Traz ainda as informações básicas para a escolha adequada dos contêineres de acordo com os itens a serem transportados. Foi tratado também sobre os cuidados para conferência das cargas para ovação em contêiner. Outro ponto importante foi a discussão ampla sobre os custos de armazenagem, diferenciando‑os de custos de estoque. Apontaram‑se os principais custos, fixos e variáveis, e fechou‑se indicando as tendências da armazenagem para o futuro. 145 Re vi sã o: G er al do /M ic he l - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 0 5/ 03 /1 3 MoviMentação e arMazenageM FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Trad. Elias Pereira. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. p. 376 Figura 2 BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Trad. Elias Pereira. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. p 376. Figura 3 Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 4 Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 5 Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 6 Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 7 Disponível em: <www.schefferlogistica.com.br>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 8 Disponível em: <http://www.mapasparacolorir.com.br/mapa/estado/sp/estado‑sao‑paulo.png>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 14 Disponível em: <http://www.mapasparacolorir.com.br/mapa/estado/sp/estado‑sao‑paulo.png>. Acesso em: 5 mar. 2013 146 Figura 16 Disponível em http://www.fermad.com.br/produtos‑logistica/Racks/?id=7. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 17 Disponível em <http://www.dutramaquinas.com.br/produto/default.asp?secaoID=0&mundoVC=&grup oID=65&subgrupoID=1235&produtoID=4178>. Acesso em: 5 mar. 2013. Figura 21 Disponível em: <http://www.serflabh.com.br/pagina.php?area=produto&cod=5>. Acesso em: 5 mar. 2013. 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Figura 36 DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 56. Figura 37 MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136. Figura 38 MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136. Figura 39 MOURA, R.; BANZATO, J. M. Embalagem, utilização e conteinerização. São Paulo: IMAM, 1998. p. 136. Figura 40 DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114. Figura 41 DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114. Figura 42 DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 114. Figura 43 Disponível em: <http://www.logismarket.ind.br/ip/cyklop‑maquinas‑envolvedora‑ de‑paletes‑maquina‑envolvedora‑de‑paletes‑com‑filme‑stretch‑776140‑FGR.jpg>. Acesso em: 5 mar. 2013. 148 Figura 44 BERTAGLIA, P. R. 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