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(4) CRÂNIO II

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(4) CRÂNIO II
“O impossível é desculpa para o desistente e desafio para o vencedor. Faça o melhor que puder. Seja o melhor que puder, o resultado virá na mesma proporção do seu esforço”. 
VISTA INFERIOR
Osso occiptal: possui 4 partes > uma parte escamosa posterior, uma parte lateral a cada lado e uma parte anteriormente ao forame magno; FORAME MAGNO: está localizado ao mesmo nível e a meia distância dos processos mastoideos; por esse forame a fossa posterior do crânio comunica-se com o canal vertebral e o encéfalo continua-se com a medula espinhal. O forame contém a junção entre a medula oblonga e a medula espinhal, uma pequena porção (as tonsilas) do cerebelo, as meninges, as raízes espinhais dos nervos acessórios, os ramos meníngeos do primeiro ao terceiro nervos cervicais, as artérias vertebrais e seus plexos simpáticos, as artérias espinhais derivadas da vertebral e alguns ligamentos (ligamento do ápice do dente, ligamento cruciforme do atlas e membrana tectória); As bordas anterior e posterior do forame dão inserção > membranas atlanto-occiptais correspondentes; OBS: ponto médio da borda anterior do forame magno é denominado básion; 
Parte escamosa: posterior ao forame magno e anterior a protuberância occipital externa e as linhas superiores da nuca; crista occipital externa (estende-se da protuberância ao forame magno) > inserção do ligamento da nuca; linha superior da nuca > inserção a gálea aponeurótica, trapézio, occipital, esplênio da cabeça, esternocleidomastóideo; 
Parte lateral (condilar): apresentam os côndilos occipitais, duas grandes protuberâncias lateralmente ao forame magno (articulam-se com as massas laterais do atlas); atrás de cada côndilo > fossa condilar > canal condilar > geralmente dá passagem a veias emissárias; canal do hipoglosso: dá passagem ao n. hipoglosso e ao plexo venoso do canal do n. hipoglosso; processo jugular > estende-se ao osso temporal sendo a incisura jugular o limite posterior do forame jugular; logo, o forame jugular é formado pelo osso occipital e a parte petroso do osso temporal; RA do processo jugular > processo transverso do atlas; 
Parte basilar: parte do osso occipital que se articula com o esfenoide; tubérculo faríngeo > nela se insere a faringe (mais precisamente seus músculos constritor superior e rafe da farínge); lateral a parte basilar vemos o forame lácero (lacerado) vou falar mais dele na frente!
Osso temporal: temporal > vem do latim tempus > cabelhos grisalhos nessa área; id: partes mastoideas, escamosa, estiloide, timpânica e petrosa; 
Parte escamosa: o processo zigomático estende-se anteriormente para se articular com o processo temporal do osso zigomático (forma o arco zigomático); podemos ver aqui o tubérculo articular e a fossa mandibular, estruturas fundamentais para a inserção da articulação temporomandibular; a cabeça da mandíbula ocupa a fossa mandibular (quando a boca está fechada, pois a cabeça apoia-se sobre o tubérculo articular quando a boca está aberta). Mostrar que há um disco articular separando a cabeça da fossa; 
Parte timpânica: forma o assoalho e a parede anterior do meato acústico externo; fissura timpanoescamosa = fissura petroescamosa (anteriormente) e fissura petrotimpânica (posteriormente); fissura petrotimpânica > dá saída ao n. corda do tímpano do crânio e a. timpânica anterior; 
Parte estiloide: processo estiloide (relembrar os músculos e ligamentos vistos em crânio I); forame estilomastóideo: n. facial e a. estilomastóidea; 
Parte mastoide: relembrar: incisura mastoidea > inserção do ventre posterior do m. digástrico; medial à incisura a um sulco para a a. occipital; além disso, o processo mastoideo dá origem aos músculos estenocleidomastóideo, esplênio e longo da cabeça; 
Parte petrosa: contém a orelha interna e contribui para a formação das paredes da orelha média; a fossa jugular forma um dos limites do forame jugular. O FORAME JUGULAR: está localizado entre a incisura jugular do osso occipital e a fossa jugular da parte petrosa do temporal; RA’s: ant > canal carótico; post > processo transverso do atlas; lat > processo estiloide; med > canal do hipoglosso; dá passagem as seguintes estruturas: posterior do forame: v. jugular interna (continuação do seio sigmóideo); destacar que na fossa jugular – da parte petrosa do temporal - está localizado o bulbo superior (dilatação inicial); Parte média: nn. glossofaríngeos, vago e acessório e a a. meníngea posterior; Parte anterior: seio petroso inferior (tributário da v. jugular interna); Canalículo mastoideo: dá passagem ao ramo auricular do n. vago; canalículo timpânico: dá passagem ao nervo timpânico ramo do glossofaríngeo para a cavidade timpânica; CANAL CARÓTICO: túnel na parte petrosa do temporal, dá passagem à a. carótida interna e seu plexo simpático associado para a cavidade crânica;A área quadrada da parte petrosa do osso temporal, entre o canal carótico e o forame lácero > dá origem ao músculo levantador do véu palatino; FORAME LÁCERO: formação > a não junção da parte basilar do occipital, parte petrosa do temporal e do osso do esfenoide; está fechada por cartilagem em vivo; RA inferior > porção cartilagínea da tuba auditiva + a. faríngea ascendente; RA sup > a. carótida interna; RA med > n. do canal pterigoideo (junção do n. petroso maior e o n. petroso profundo); Sulco da tuba auditiva > entre a asa maior do esfenoide e a área quadrada da parte petrosa do osso temporal > está ocupada pela parte cartilagínea da tuba auditiva. 
Osso esfenoide: consiste de um corpo e três partes de processos (asa maior, asa menor e processo pterigoideo); Asa maior > Póstero-medialmente ela apresenta duas aberturas para a fossa crânica média; FORAME OVAL: dá passagem ao nervo mandibular, artéria meníngea acessória, plexo venoso do forame oval, raiz motora do trigêmeo e nervo petroso menor (ocasionalmente); FORAME ESPINHOSO: dá passagem aos vasos meníngeos médios e ao ramo meníngeo do n. mandibular; relacionada a espinha do esfenoide > RA lat: n. auriculotemporal; RA med: n. corda do tímpano; a espinha dá inserção ao tensor do véu palatino e aos ligamentos esfenomandibular e pterigoespinhal; medial ao forame oval > sulco da tuba auditiva > para a cartilagem da tuba auditiva prancha 93, 87; processo pterigoideo: está atrás da maxila e separa as fossas infratemporais das coanas; consistem em duas lâminas pterigoideas lateral e medial e no meio a fossa pterigoidea; borda posterior da lâmina medial do processo pterigoideo > dá inserção à parte cartilagínea da tuba auditiva, fáscia faringobasilar e ao m. constritor superior da faringe, prancha 59, 61; hâmulo pterigoideo > inserção do ligamento pterigomandibular, prancha 59; fossa escafoide > se origina uma parte do tensor do véu palatino, prancha 59; a lâmina lateral do processo pterigoideo dá origem, pelas suas superfícies medial e lateral, as proções dos músculos pterigoideos lateral e medial, respectivamente, prancha 49; 
Coanas: comunicação entre a cavidade nasal com a cavidade da nasofaringe; LIMITES: medial > vômer; inferior > lâmina horizontal do palatino; Lateral > lâmina medial do processo pterigoideo do osso esfenoide; superior > processo vaginal da lâmina medial do processo pterigoideo do esfenoide + asa do vômer; 
Palato ósseo: teto da boca e assoalho da cavidade nasal; prancha 58; formação: processos palatinos da maxila + lâminas horizontais dos ossos palatinos; anteriormente há a fossa incisiva > dá passagem aos nervos nasopalatinos; fonte de comunicação entre O NERVO NASOPALATINO E O N. PALATINO MAIOR (prancha 37) e ANASTOMOSE ENTRE O RAMO SEPTAL POSTERIOR DA A. ESFENOPALATINA E A A. PALATINA MAIOR (prancha 36); a borda posterior do palato ósseo dá inserção ao palato mole; posteriormente vemos o forame palatino maior, extremidade inferior do canal palatino maior, que dá passagem ao n. palatino maior e vasos palatinos maiores; forame palatino menor, dá passagem a n. e vasos palatinos menores; 
CAVIDADE CRÂNICA: vai alojar o encéfalo e as meninges, algumas partes dos nervos cranianos e vasos sanguíneos.É coberta pela calvária e o seu assoalho é formado pela superfície superior da base do crânio que está divido em três andares por duas proeminências ósseas, a borda posterior da asa menor do esfenoide e pela borda superior da parte petrosa do temporal; esses dois limites dividem a cavidade crânica nas fossas anterior, média e posterior; 
Calvária: forma o teto da cavidade crânica; sulco sagital superior > aloja o seio sagital superior (prancha 96, 97); a cada lado do sulco do seio sagital > fovéolas granulares: alojam as granulações aracnóideas, prancha 96; forames parietais > dão passagem as vv. emissárias; sulcos vasculares numerosos que alojam os vasos meníngicos; 
Fossa anterior do crânio: aloja os lobos frontais dos hemisférios cerebrais; id: frontal, etmoide e esfenoide; na lâmina crivosa temos um processo chamado crista gali > dá inserção a uma prega de dura-máter, a foice do cérebro, prancha 97; a lâmina crivosa do etmoide está caracterizada por várias aberturas que dão passagens aos filamentos dos nervos olfatórios da mucosa nasal para os bulbos olfatórios, prancha 38; lateralmente, a maior parte da fossa anterior é formada pelas lâminas orbitais do osso frontal apresentando impressões dos sulcos e giros cerebrais; forames etmoidais anteriores > dão passagem aos vasos e nervo etmoidais anteriores; forames etmoidais posteriores > dão passagem aos vasos e nervo etmoidais posteriores; 
Fossa média do crânio: id > esfenoide (corpo e asa maior), temporal (escamosa e petrosa) e parietal; aloja o lobo temporal do hemisfério cerebral, prancha 99; limbo esfenoidal limita anteriormente a fossa média e equivale a borda anterior do sulco do quiasma, que é uma RA do quiasma óptico; o canal óptico está limitado pelas raízes da asa menor do osso esfenoide e o corpo do esfenoide e comunica a órbita com a fossa média do crânio dando passagem ao n. óptico e a a. oftálmica; posterior ao sulco do quiasma temos a sela túrcica limitada anteriormente pelo tubérculo da sela, sendo o limite posterior do sulco que quiasma; dorsalmente a tela túrcica está limitada pelo dorso da sela; do dorso da sela pra lateral nos temos os processos clinóide posteriores que juntamente com os processos clinóide anteriores, presentes na asa menor do osso esfenoide, dão inserção a tenda do cerebelo, prancha 98; a cavidade da sela aloja a hipófise (ou glândula pituitária) na fossa hipofisária; sulco carótico > lateral a fossa hipofisária, contém a artéria carótida interna, envolvida no seio cavernoso; a fossa média, novamente falando, está delimitada pela asa menor do esfenoide e pela borda superior da parte petrosa do temporal, nelas encontram-se seios venosos (ESFENOPALATINO – RA da asa menor/ PETROSO SUPERIOR – RA da borda superior da parte petrosa do temporal, prancha 98); fissura orbital superior > entre as asas maior e menor do esfenoide, dando passagem aos nervos: troclear, oculomotor, abducente e a três ramos da divisão oftálmica do trigêmeo (ramos lacrima, frontal e nasociliar) e a v. oftálmica superior; FORAME REDONDO: abaixo da fissura orbital superior; dá passagem ao n. maxilar para a fossa pterigopalatina; REVISAR O FORAME OVAL, forame espinhoso; Lembrar que o forame espinhoso dá passagem aos vasos meníngeos médios e dele sai um sulco para os vasos meníngeos em direção anterior e lateral; Após uma curta distância o sulco divide-se em anterior e posterior que alojam os ramos anterior e posterior dos vasos; o sulco anterior continua-se no pterion (RA PROFUNDA: ramo anterior da a. meníngea média, Lâmina 95); No osso temporal identificar: a impressão trigeminal, prancha 98; eminênica arqueada: indica a posição do canal semicircular anterior, lâmina 92; sulco do nervo petroso maior, que corre em direção ao forame lácero até o hiato do canal do n. petroso maior dando passagem ao n. petroso maior; o sulco nervo petroso menor está lateral ao do petroso maior e segue até o hiato do canal do n. petroso menor dando passagem ao n. petroso menor; identificar o forame lácero, demonstrar sua relação com o canal carótico e explicar a questão da a. carótida interna ser uma RA superior do forame lácero (ela segue do canal carótico ao sulco carótico do esfenoide, prancha 98); o forame lácero contém vários pequenos nervos (petroso profundo e petroso maior que se fundem para formar o n. do canal do pterigoideo); 
Fossa posterior do crânio: a fossa posterior aloja o cerebelo, ponte, bulbo; id: temporal, occipital, parietal e parte do esfenoide; está limitada superiormente pela tenda do cerebelo, prancha 98, daí o lobo occipital está acima e o cerebelo abaixo (e se insere na borda superior da parte petrosa do temporal e nos lábios do sulco seio transverso); vemos na fossa posterior o forame magno (revisão); mais a anterior do forame magno, vemos o canal do hipoglosso: n. hipoglosso e plexo venoso do canal do n. hipoglosso; anterior ao forame magno a porção basilar do occipital articula com o esfenoide e essa porção chamamos de clivo (RA com: ponto e bulbo); entre a porção basilar a parte petrosa do temporal encontra-se o sulco do seio petroso inferior que contém o seio do mesmo nome; posterio ao forame magno, temos a crista occipital interna que dá inserção a foice do cerebelo, prancha 98; a protuberância occipital interna dá inserção a foice do cérebro e a tenda e foice do cerebelo; nos sulcos para os seio transverso localiza-se os seios transversos que voltam-se inferiormente no seio sigmoide em direção ao forame jugular (revisar conteúdo do forame jugular); fossa cerebelar, limitada pelo forame magno e sulcos transverso e sigmoide; a parte petrosa do temporal tem ainda o meato acústico interno: dá passagem ao n. facial, n. vestibulococleare vasos labirínticos, prancha 98; atrás do meato acústico interno vemos o arqueduto do vestíbulo: dando passagem ao ducto endolinfático da orelha interna; 
CONFLUÊNCIA DOS SEIOS: os seios venosos da dura-máter drena o encéfalo e outras estruturas cranianas para a v. jugular interna; a confluência dos seios é a região onde o seio sagital superior, occipital e seio reto terminam e onde tem início os seios transversos direito e esquerdo; situa-se próximo a protuberância occipital interna; 1) seio sagital superior, 2) seio reto (recebe a v. magna do cérebro, de Galeno), 3) seio sagital inferior, prancha 97/98; 4) seios transversos, 5) seios sigmoides: contínuo com o bulbo superior da v. jugular interna; 6) seio cavernoso: contém a a. carótida interna e os seus plexos simpáticos e o n. abducente; mais lateralmente contém o n. oculomotor, n. troclear, n. oftálmico; o maxilar está envolvido na dura lateral ao seio cavernoso; o seio recebe a v. oftálmica superior, o 7) seio esfenoparietal, e a v. média superficial do cérebro; e se comunica com o seio transverso por meio do 8) seio petroso superior, e com a v. jugular interna, por meio do 9) seio petroso inferior, e comunica-se com o seio cavernoso oposto por meio dos 10) seios intercavernosos anterior e posterior; os seios petrosos inferiores estão conectados pelo 11) plexo basilar no dorso da sela; 
INERVAÇÃO GUSTATÓRIA E SENSITIVA DA LÍNGUA: Os dois terços anteriores da língua estão inervados pelo n. lingual (ramo do n. mandibular) para a sensibilidade geral, e pelo n. corda do tímpano (um ramo do n. facial que corre através do n. lingual) para o paladar. Já o terço posterior da língua é inervado pelo ramo lingual do n. glossofaríngeo tanto para sensações gerais quanto para as gustatórias. Próximo a epiglote, o ramo interno do n. laríngeo superior, ramo do vago, mas com fibras do n. acessório, promove a sensibilidade geral e gustação. 
LISTA DE FORAMES: 
Vista superior do crânio: 
Forames parietais: dão passagem a veias emissárias; 
Vista posterior do crânio: 
Forames mastoideos: dão passagem a veias emissárias (mastoidea do seio sigmoide) e ramos meníngeos do ramo meníngeo posterior da a. occiptal;
Vista anterior do crânio: 
Incisura ou forame supra-orbital: n. e vasos supra-orbitais; 
Forame infra-orbital: n. e vasos infra-orbitais; 
Canalóptico: n. óptico e a. oftálmica; 
Fissura orbital superior: v. oftálmica superior, nn. abducente, oculomotor e troclear; ramos do n. oftálmico (nasal, lacrimal e nasociliar);
Fissura orbital inferior: v. oftálmica inferior, n. zigomático, n. e vasos infra-orbitais; 
Forame etmoidal anterior: n. e vasos etmoidais anteriores; 
Forame etmoidal posterior: n. e vasos etmoidais posteriores; 
Forame zigomáticofacial: n. zigomáticofacial; 
Forame mentual: n. e vasos mentuais; 
Forame da mandíbula: n. e vasos alveolares inferiores; 
Forame zigomáticotemporal: n. zigomáticotemporal; 
Vista inferior do crânio: 
Canal condilar: veias emissárias;
Canal do hipoglosso: n. hipoglosso, e plexo venoso do canal do n. hipoglosso; 
Forame estilomastóideo: a. estilomastóidea e n. facial; 
Fissura petrotimpânica: a. timpânica anterior e n. corda do tímpano ramo do n. facial; 
Canalículo mastoideo: dá passagem ao ramo auricular do n. vago;
Canalículo timpânico: dá passagem ao nervo timpânico ramo do glossofaríngeo para a cavidade timpânica; 
Forame jugular: parte posterior > v. jugular interna (continuação do seio sigmóideo); parte média > nn. glossofaríngeo, acessório e vago e a a. meníngea posterior; parte anterior > seio petroso inferior; 
Canal carótico: dá passagem à a. carótida interna e seu plexo simpático associado; 
Forame oval: dá passagem ao nervo mandibular, artéria meníngea acessória, plexo venoso do forame oval, raiz motora do trigêmeo e nervo petroso menor (ocasionalmente);
Forame espinhoso: dá passagem aos vasos meníngeos médios e ao ramo meníngeo do n. mandibular;
fossa incisiva: dá passagem aos nervos nasopalatinos; fonte de comunicação entre O NERVO NASOPALATINO E O N. PALATINO MAIOR (prancha 37) e ANASTOMOSE ENTRE O RAMO SEPTAL POSTERIOR DA A. ESFENOPALATINA E A A. PALATINA MAIOR (prancha 36);
forame palatino maior: dá passagem ao n. palatino maior e vasos palatinos maiores; 
forame palatino menor: dá passagem a n. e vasos palatinos menores;
Hiato do canal do nervo petroso menor: n. petroso menor e a. timpânica superior
Hiato do canal do nervo petroso maior: n. petroso maior; 
meato acústico interno: dá passagem ao n. facial, n. vestibulococlear vasos labirínticos;

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