FACULDADE DE RONDÔNIA RELATÓRIO

Prévia do material em texto

FACULDADE DE RONDÔNIA - FARO
INSTITUTO JOÃO NEÓRICO
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPA UNIDADE CENTRO DE PESQUISA AGROFLORESTAL
DE RONDONIA – CPAF/RONDONIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PERÍODO: 24/06/2017 à 09/11/2017
ISAIAS DOS SANTOS BAPTISTA
 MATRÍCULA: 98327
SUPERVISORA: DRA. MARILIA LOCATELLI – ENGENNHEIRA FLORESTAL E PESQUISADORA DA EMBRAPA
ORIENTADOR: EDGARD MENEZES CARDOSO
PORTO VELHO - RO
ANO - 2017
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPA UNIDADE CENTRO DE PESQUISA AGROFLORESTAL
DE RONDONIA – CPAF/RONDONIA
ENDEREÇO: BR 364 km 5,5, Caixa Postal 406, CEP 76.800-850, Porto Velho, RO
TELEFONE: (69)3219-5004
SITE: www.embrapa.gov.br/rondonia
PORTO VELHO - RO
ANO - 2017
6
PREFÁCIO
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) teve a sua criação em 26 de abril de 1973, vinculada ao Ministério da Agricultura (MAPA), o principal objetivo para criação da empresa era para disponibilizar a pequenos e médios produtores novastecnologias.
A unidade de Rondônia foi criada em 10 de julho de 1975, esta seria uma unidade descentralizada da empresa onde recebeu o nome de Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Territorial de Porto Velho – RO (UEPAT), logo após em razão da transformação do estado de Rondônia a unidade passou a se chamar Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE). Já em 1991 a unidade troca de nome novamente onde passou a ser Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia (CPAF-RO), com o objetivo de levar inovações tecnológicas para o estado de Rondônia auxiliando a produção sustentável na Amazônia.
Atualmente, são desenvolvidas pesquisas voltadas para sustentabilidade da agricultura na Amazônia, as pesquisas da unidade estão divididas em quatro núcleos o núcleo de produção animal, o núcleo de produção florestal, o núcleo de produção vegetal e o núcleo de produção cafeeira.
RESUMO
Este relatório tem com o objetivo descrever as atividades realizadas durante o estágio realizado na empresa brasileira de pesquisa agropecuária (EMBRAPA) na unidade de Rondônia, localizada na BR 364 km 5,5, qual ocorreu no período de 24 de julho a 09 de novembro de 2017.
Foram desenvolvidas durante o estágio as atividades demensuração da altura e diâmetro de um povoamento de eucalipto, uso de GPS para mapear espécies de uma mata ciliar, utilização de ultrassom de baixa frequência na germinação de sementes, medição da compactação do solo e coleta de solos para análise química. 
Através do estágio, houve o contato com algumas atividades de pesquisa e práticasde algumas metodologias e técnicas para a pesquisa na área florestal, ampliando os horizontes profissionais,edespertandocadavezmaisointeresseemingressarnavidaprofissionalvoltada para a área de pesquisa científica e o desenvolvimentotecnológico.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Criterion RD1000	8
Figura 2: Uso do aparelho Criterion RD1000 	8
Figura 3: Suta digital 	8
Figura 4: TruPulse 360	9
Figura 5: Uso do aparelho TruPulser Modelo 360	9
Figura 6: GPS 76 MAP CSX	10
Figura 7: Muda de Bertholletia excelsa mapeada	10
Figura 9: Banho ultrassônico em sementes deCopaifera langsdorffii Desf	11
Figura 10: Banho ultrassônico em sementes dePiptadenia gonoacantha	11
Figura 11: Copaifera langsdorffii Desf semeada	11
Figura 12: Germinação de sementes dePiptadenia gonoacantha	11
Figura 13: Uso do aparelho Solo Track	12
Figura 14: Coleta de solos com trado holandês	13
Figura 15: amostra de solos de 0-20 cm	13
1 INTRODUÇÃO
No presente relatório serão descritas as atividades referentes ao período de estágio curricular obrigatório do Curso de Engenharia Florestal, oferecido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. A escolha da empresa cedeu em função da boa oportunidade de aprendizado, e ao cumprimento de 280 horas de estágio obrigatório.
O estágio é um momento muito importante na formação de um acadêmico, pois é onde se tem oportunidade um contato direto com a realidade de um profissional, além da concretização dos conhecimentos teóricos adquirida pela observação de determinadas práticas e diálogos com profissionais experientes. 
O presente relatório tem como objetivo demonstrar as atividades desenvolvidas no período de estágio realizado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) entre os meses de julho a novembro de 2017.
2ATIVIDADES REALIZADAS
2.1Mensuração de um plantio de Eucalipto
As principais variáveis nos estudos dendrométricos são: altura e diâmetro, e para a mensuração dessas variáveis existem inúmeros aparelhos. Conforme Machado & Filho (2009), “o diâmetro é a mais importante e por extensão, a circunferência. Constitui-se em uma medida básica e necessária para o calculo de área transversal, área basal, volume, quociente de forma e fator de forma”.
Para mensuração do plantio de eucaliptos foram usados os seguintes equipamentos: dendrômetroCriterion RD1000, suta eletrônica e hipsômetro a laser.
2.1.1O uso do dendrômetro “Criterion”
Tradicionalmente em inventários florestais, as equações para estimativa de volume das árvores são ajustadas utilizando-se dados de árvores que são derrubadas e medidas a diversas alturas do fuste, para determinação de seu volume (cubagem rigorosa). No entanto existem situações em que não se podem derrubar as árvores, e neste caso é necessário o uso de equipamento especial para medição. Um destes equipamentos é o dendrômetroCriterion RD1000, medidor a laser, que permite, entre outras funcionalidades, coletar diâmetros de uma árvore em diferentes alturas do fuste, para possibilitar o cálculo de seu volume com boa precisão, sem a necessidade de derrubá-la.
O equipamento possibilita a medição de diâmetro na amplitude de 5 a 254 cm, do fator de área basal de 0,2 a 29,1 m².ha-1e da inclinação de aproximadamente 90º. A precisão para medições de diâmetro é de ± 6 mm para 24 m de distância e para medições de inclinação é de ± 0,1º. O equipamento dendrômetroCriterion RD 1000 foi usado para medir diâmetros e alturas de árvores em pé, para obtenção do fator de forma para o cálculo do volume.
Figura 1: Criterion RD1000.	Figura 2: Uso do aparelho Criterion RD1000.
2.1.2Suta digital
Para a obtenção do diâmetro é realizada a medição a 1,30 m do solo denominada diâmetro a altura do peito (dap), o uso da suta eletrônica facilita a obtenção dos dados, pois armazena os diâmetros das árvores medidas. Foram mensurados 300 indivíduos com a suta eletrônica para obtenção da área transversal para o cálculo do volume.
Figura 3: Suta digital.
2.1.3Hipsômetro a laser
O TruPulse Modelo 360coleta medidas de distâncias horizontais e verticais e inclinações. O aparelho foi usado para medição de altura de 300 espécies.
Figura 4: TruPulse 360.Figura 5: Uso do aparelho TruPulser Modelo 360.
2.2Uso de GPS para mapear espécies florestais
O GPS na área florestal tem diversas finalidades, podendo ser utilizado nas fases do manejo florestal para mapeamento e localização de parcelas de inventário (unidades amostrais) e georreferenciamento de indivíduos isolados como árvores porta-sementes (SANQUETTA et al., 2006).
O GPS modelo 76map CSxfoi usado para mapear as espécies plantadas em uma mata ciliar, foram mapeadas cerca de 1.000 indivíduos para facilitar a localização. Para concluir o mapeamento Os dados foram descarregados no programa trackmaker.
Figura 6: GPS76 MAP CSX. Figura 7: muda de Bertholletia excelsa mapeada 
2.3 Efeito do ultrassom de baixa frequência na germinação de sementes
A importância do estudo das sementes está relacionada à manutenção e melhoramento de plantas cultivadas, a manutenção da variabilidade genética, produção de recursos para revegetação e recomposição da vegetação, aos mecanismos de manutenção, por isso é importante buscar novas técnicaspara a renovação das populações florestais.
“O ultrassom é uma forma de energia mecânica, vibracional, que pode ter ação deletéria ou indutora do desenvolvimento em tecidos vivos dependendo da intensidade, do tempo de exposição, da freqüência de aplicação e da distância do transdutor ao alvo” (HEBLING; SILVA, 1995).
Os experimentos foram realizados no Laboratório de Sementes, da Embrapa Rondônia, localizada na BR 364 km 5,5, Porto Velho.
Os testes foram realizados em 30 parcelas de seis repetições em diferentes tempos (0, 2, 4, 8, 16 e 32 min) de imersão no ultrassom (o ultrassom utilizado é de freqüência constante a 42 KHz), sendo que cada parcela possuía 25 sementes totalizando 750 sementes para o experimento, todas foram mantidas embebidas em hipoclorito de sódio (NaClO) por 10 minutos, em seguida adicionou no ultrassom 500 ml de água destila juntamente com dois Becker com 50 ml de água destila, cada parcela de sementes foram colocadas nos becker de 50 ml respeitando os diferentes tempos, em seguida depois do banho ultrassônico, o conteúdo dos beckers foi transferido para copos plásticos e logo após colocados na câmara incubadora BOD a 25 ºC, por 24 h. Após, foi avaliada a condutividade elétrica da solução com as sementes. Em seguida as sementes foram colocadas para germinar em bandejas com vermiculita, em ambiente (temperatura, umidade e luminosidade) de laboratório. A emergência das plântulas foi avaliada aos 60 dias após a semeadura, obtendo-se a porcentagem de germinação (PG).
Figura 9: Banho ultrassônico em sementes Figura 10: Banho ultrassônico em sementes 
deCopaiferalangsdorffiiDesf.dePiptadeniagonoacantha.
Figura11:CopaiferalangsdorffiiDesf. Figura 12: Germinação de Piptadenia
semeada. gonoacantha.
2.4Medição de compactação do solo
A medição da compactação do solo tem por sua finalidade medir a resistência à penetração do solo, através destes dados coletado é possível detectar a profundidade em que se encontra a compactação de um determinado terreno podendo assim analisar se o terreno necessita ou não de um preparo para diminuir a compactação. Uma vez sabendo que a compactação influencia no desenvolvimento de raízes dasplantas.
Para medir a compactação do solo foi usado o aparelho solo Track, queé baseadoemummóduloeletrônicode medição, acopladoaosistemadeacionamentoautomático,ondeumahastecônicapenetraemvelocidadeconstantenoperfildosoloatéaprofundidadedesejada. Foram realizadas 16 avaliações de resistência mecânica a penetração (RMP) até a profundidade de 60 cm, em uma mata ciliar em recuperação.
Figura 13: Uso do aparelho Solo Track.
3 COLETA DE SOLOS PARA ANALISÉ QUIMICA
A amostra se solo se caracteriza com um processo de suma importância, pois através dela e possível avaliar a fertilidade do solo e sua capacidade de fornecer nutrientes as plantas, identificando a presença de acidez e outros elementos presentes no solo, às etapas para analise química do solo são: coleta da amostra no campo, encaminhamento para o laboratório, preparo e extrações e determinações da quantidade de adubos e corretivos.
A área a ser amostrada deve ser dividida em glebas de no máximo 10 hectares. Cada gleba deve ser o mais homogênea possível, com relação à vegetação, topografia, tempo de uso, produtividade e aplicações de calcário, gesso e fertilizantes. Áreas que diferem na paisagem como, por exemplo, em declividade, drenagem, cor e/ou tipo de solo, uso e tratamentos anteriores, devem ser amostradas separadamente. Áreas ou manchas de aspecto excepcional não devem ser amostradas ou, se desejado, devem ser amostradas separadamente.
Retirar da superfície do solo as folhas, gravetos e demais restos culturais que possam comprometer a qualidade da amostragem. Se o objetivo da análise de solo for obter um resultado representativo da área, não retirar amostras simples próximas a casa, depósito de adubo e corretivos, cerca, brejos, voçorocas, curva de nível, árvores, sulcos de erosão, formigueiros, cupinzeiros, esterco, caminho, carreador, ou qualquer outra mancha não representativa da área. Fumantes devem lavar bem as mãos com água e sabão para evitar qualquer tipo de contaminação.
As ferramentas utilizadas para a realização da amostragem do solo são as mais diversas dentre elas destaca-se: enxadão, pá reta, tubo tipo sonda de amostragem, trados (holandês, caneco e etc..), entre outrosequipamentos.
A coleta de solos para análise química foi retirada de uma mata ciliar em recuperação, de uma pastagem e de um plantio de eucaliptos, foram retiradas amostras na profundidade de 0-20 e 20-40, logo após a coleta as amostras foram encaminhadas para o laboratório de solos para.
 Figura 14: Coleta de solos com trado holandês. Figura 15: amostra de solos de 0-20 cm.
4CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio é uma etapa muito importante na formação profissional dos acadêmicos de qualquer área de formação. Para a engenharia florestal existe uma gama de atividades muito grandedentrodaprofissão,acadêmicodeveatravésdoestágiotercontatocomasrotinasdessas atividades,comissopoderádefinirmelhorqualéseuperfilprofissional,eatuarnosetorcomo qual mais afinidade tem. E a Embrapa é uma empresa que é exclusivamente para pesquisas e desenvolvimento de tecnologia, proporcionando ótimas experiências dentro doestágio.
O estágio na Embrapa foi de suma importância para o crescimento profissional, possibilitando melhor entendimento sobre a área, ampliando os horizontes profissionais, e despertandocadavezmaisointeresseemingressarnavidaprofissionalvoltadaparaapesquisa científica e o desenvolvimentotecnológico.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MACHADO, S.A; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria, 2.ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2009.
SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; CÔRTE, A. P. D.; FERNANDES, L. A. V.; SIQUEIRA, J. D. P. Inventários florestais: planejamento e execução. Curitiba: Multi-Graphic, 2006.
FOWLER, J. A. P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais Colombo: Embrapa Florestas. Documentos 40, 2000. 27 p.
HEBLING,S.A; W.R Efeitos do ultra-som de baixa intensidade na germinação de sementes de milho (zeamays l.) sob diferentes condições de disponibilidade hídrica. Piracicaba, 1995. 
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4 ed. Editora UFV, Viçosa: UFV.
AGRADECIMENTOS
À Embrapa pela oportunidade de aprendizado e enriquecimento profissional com a realização desseestágio.
A minha Supervisora Dra. Marilia Locatelli pela dedicação, ensino e empenho e paciência durante todo oestágio.
A todos servidores e colaboradores da EMBRAPA pela alegria e disposição e colaboração no desenvolvimento dotrabalho;
Ao orientador Edgard Menezes Cardoso, pela confiança depositada no meu trabalho, pela paciência e oportunidade de crescimentoprofissional.
A Deus pelo o Dom da vida, pela força espiritual, em direcionar meus caminhos em busca da virtude acima detudo;
À FARO – Faculdade de Rondônia pela oportunidade da realização desta graduação.
ANEXO
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA ACADÊMICA DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
NOME DO ALUNO:______________________________N° MATRICULA:_______ 
NOME DO SUPERVISOR:_______________________________________________ 
CARGO/FUNÇÃO DO SUPERVISOR:____________________________________ 
1) ASPECTOS PROFISSIONAIS: (notas variando de 0,0 a 10,0 pontos) 
1. Rendimento no estágio: qualidade e precisão com que executa as tarefas. ( ) 
2. Facilidade de compreensão: rapidez e facilidade em interpretar, por em prática, entender instruções e informações verbais e/ ou escritas. ( ) 
3. Nível de conhecimento teórico e prático: conhecimentos demonstrados no cumprimento das atividades planejadas do estágio. Qualidade de redação técnica. ( ) 
4. Organização e método no trabalho: uso de meios adequados e nível de organização visando melhorar a o bom desenvolvimento dotrabalho. ( ) 
5. Iniciativa-independência: capacidade de procurar novas soluções, iniciativa em consultar livros e revistas técnicas visando ampliar seus conhecimentos técnicos científicos. ( ) 
SUBTOTAL (1)_______________________ 
2) ASPECTOS HUMANOS: (notas variando de 0,0 a 10,0 pontos) 
1. Assiduidade: constância e pontualidade dos horários nos dias de trabalho. ( ) 
2. Interesse e dinâmica: Demostra ter prazer em desenvolver as atividades preestabelecidas. ( ) 
3. Sociabilidade e desembaraço: facilidade e espontaneidade com que agir frente a pessoas, fatos e situações. Capacidade de comunicação e expressão. ( ) 
4. Cooperação: atuação junto a outras pessoas no sentido de contribuir para o alcance de um objetivo comum, influência positiva no grupo. ( ) 
5. Responsabilidade: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens da Instituição que lhe são confiados durante o estágio. ( ) 
SUBTOTAL (2)________________________ 
3) FREQUENCIA: (aprovado somente se cumprido no mínimo 75% da carga horária total). 
FREQUÊNCIA NÚMERO DE DIAS NÚMERO DE HORAS 
Comparecimento:____________________________________________________ 
Faltas:_____________________________________________________________ 
Total geral:_________________________________________________________ 
4) AVALIAÇÃO: 
NOTA FINAL: SUBTOTAL (1) + SUBTOTAL (2) =_________ 
NOTA FINAL (0,0 a 10,0) ________ 
Local:_______________________________________________Data:____/____/____ 
_____________________________________________ 
ASSINATURA DO SUPERVISOR
6CRONOGRAMA DE ATIVIDADES REALIZADAS
	
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	
	
	MÊS
	
	
	ÍTEM
	ATIVIDADES
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	I
	Mensuração de eucaliptos
	X
	X
	
	
	
	II
	Uso de GPS para mapear espécies
	
	X
	
	
	
	III
	Coleta de solos para análise química
	
	
	X
	
	
	IV
	Teste com sementes
	
	
	X
	X
	
	VI
	Uso do “solo track”
	
	
	
	
	X
19