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PONTINHOS - CAP 12 1 – Uma teoria vê a radiação como a propagação de um conjunto de partículas conhecidas por fótons ou quanta. Natureza Direcional e Natureza Espectral. 2 – O mecanismo de emissão está relacionado à energia liberada como um resultado de oscilações ou transições dos muitos elétrons que constituem a matéria. Essas oscilações são, por sua vez, sustentadas pela energia interna e, consequentemente, pela temperatura da matéria. Assim associamos a emissão de energia térmica as condições excitadas termicamente no interior da matéria. 3 – 0,1 a 100 micrômetros. Inclui uma fração da UV, de todo o visível e o infravermelho. 4 – É a taxa na qual a energia radiante é emitida no comprimento de onda (lâmbida), na direção (teta,fi), por unidade de área da superfície emissora normal a essa direção, por unidade de ângulo sólido no entorno dessa direção e por unidade de comprimento de onda d(lâmbida) no entorno de lâmbida. Depende de lâmbida, teta e fi. Se as distribuições espectral e direcional de I forem conhecidas, o fluxo térmico associado a emissão em qualquer ângulo sólido finito ou ao longo de qualquer intervalo de comprimentos de onda finito pode ser determinado pela integração da equação 12.7. 5 – Unidade de medida padrão no SI, para quantificar ângulos sólidos. Pi. 6 – Espectral: refere-se a variação com comprimento de onda. Total: em todas as direções e todos os comprimentos de onda. Direcional: refere-se a variação com a direção. Hemisférica: em todas as direções. 7 – É taxa na qual a radiação é emitida por unidade de área em todos os comprimentos de onda possíveis e em todas direções possíveis. O poder que desempenha no balanço de energia é a energia que sai do sistema. 8 – Uma superfície para qual a intensidade da radiação emitida é independente da direção. Está relacionado com a equação 12.11. 9 – É a taxa na qual a energia radiante no comprimento de onda lâmbida incide a partir da direção (teta,fi) por unidade de área da superfície receptora normal à essa direção, por unidade de ângulo sólido dw no entorno dessa direção e por unidade de intervalo de comprimento de onda dlâmbida no entorno de lâmbida. Está relacionada 12.16. 10 – É o fluxo radiante que leva em consideração toda a energia radiante que deixa uma superfície (Emissão + Porção refletida da irradiação). Radiosidade é a energia que sai, e Irradiação é a energia que entra. 11 – Absorve toda a radiação incidente; Nenhuma superfície pode emitir energia do que um corpo negro; Emissor difuso. Não existe. Como absorvedor e emissor perfeito, o corpo negro serve como padrão em relação ao qual as propriedades radiantes de superfícies reais podem ser comparadas. 12 – Lei de Plank: É a distribuição espectral da emissão de um corpo negro. Lei de Wien: Lugar geométrico dos comprimentos de onda correspondentes aos picos de emissão por corpos negros. 13 – 14 – 300K: Infravermelho. 1000K: Infravermelho. Sol: Visível 15 – É a lei que permite calcular a quantidade de radiação emitida ao longo de todas as direções e ao longo de todos os comprimentos de onda a partir do conhecimento da temperatura de um corpo negro. Pela equação 12.27. 16 – A irradiação sobre qualquer objeto pequeno no interior do recinto pode ser aproximada como igual à emissão de um corpo negro na temperatura da superfície do recinto. G=Ecn(T). 17 – Emissividade hemisférica total. Hemisférica: para todos os comprimentos de onda. Total: para todas as direções e comprimentos. 18 – Tende a diminuir com o aumento de teta. 19 – Se for condutor, a emissividade aumenta com o aumento da temperatura, entretanto, dependendo do material, a emissividade de não-condutores pode tanto aumentar como diminuir com o aumento da temperatura. Se para um material em particular a emissividade aumenta com a diminuição do comprimento de onda, a emissividade irá aumentar com o aumento de temperatura. 20 – Figura 12.19. Metal oxidado. Gelo. 21 – Semi-transparente: G=Gref+Gabs+Gtrans. Opaco=Gref+Gabs 22 – Vidro e Agua semi-transparente em pequenos comprimentos de onda. 23 – A cor em nenhuma hipótese é devida a emissão, que se encontra concentrada na região do infravermelho. A menos que esteja a uma temperatura elevada (1000K) estando portanto incandescente. 24 –Sim. Porque uma grande parte da irradiação da neve é na faixa do infravermelho e é absorvida, e como é um corpo branco é também um bom refletor. 25 – Não há qualquer efeito líquido no meio do processo de reflexão, enquanto a absorção tem o efeito de aumentar a energia interna térmica do meio. 26 – Sim. Sim. Não. 27 – O refletor difuso reflete com intensidade uniforme em todas as direções, não depende do ângulo de reflexão. O refletor especular é aquele que reflete com o mesmo ângulo de incidência em relação a uma normal. 28 – Não há restrições. Superfície irradiada de forma difusa e superfície seja emissor difuso. Irradiação da superfície corresponde à emissão de um corpo negro à mesma temperatura da superfície e superfícies cinzas e difusas. 29 – É aquela cuja as propriedades radiantes são independentes do comprimento de onda, que correspondem a uma faixa de irradiação e emissão. 30 – Normal. Paralelo formando um ângulo teta, ângulo de zênite em relação anormal da superfície. 31 - Água 0,97 Vegetação 0,97 Gelo 0,97 32 – É a radiação da atmosfera na terra. O céu é considerado como corpo negro.
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