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Custo Alfredo Maccari Neto

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Centro Universitário Jorge Amado
MBA – GESTÃO DE NEGÓCIO
GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE 
PREÇOS
Alfredo Maccari Neto
Salvador, 2017
1
2
Movimentação de Materiais
Período: 15 a 17 Maio
29 a 31 de Maio
Horário: das 18:45 as 22:20
Intervalo
Contratos
• Faltas;
• Trabalhos em sala/ em Casa;
• Schology avaliação individual ( Código W6JTS-
537G4);
• Dúvidas;
• Apostila de exercícios impressa;
• Intervalos ;
• Boa prática trazer o material impresso;
• Líder;
3
QUEM SOU?
Alfredo Maccari Neto é mestre em ciência de materiais pela Universidade Federal 
do Rio Grande do Sul, MBA em Gestão Empresarial pela FGV, MBA em Gestão de 
Pessoas pela FTC e gestão Empresarial pela UNESC, engenheiro Químico pela 
Universidade do Sul de Santa Catarina. Participou de trabalhos e treinamentos na 
Colômbia Rede Ilumino Area Andina (Valletupar) e na Espanha (Valência) 
produção de turbinas eólicas processo Just in time. Cursos voltados a liderança 
e gestão de pessoas e resultados pelo Dale Carnegie University. 
Desenvolveu trabalhos como coordenador e gerente de instituições de grande 
porte e nacionais e multinacionais dos ramos de energia eólica, indústria 
automobilística e revestimentos cerâmicos por 15 anos . Trabalhos 
desenvolvimento e formação de equipes para Start Up de plantas produtivas e 
participação do programa de redução de custos e gerenciamento pelo instituto 
INDG – FGV. Professor universitário na UNIJORGE, no curso de engenharia 
mecânica, produção e química e na PÓS GRADUAÇÃO. Coordenação de projetos 
multidisciplinares de engenharia e mentoring de desenvolvimento de alunos para 
o ramo industrial. Ministra treinamentos de liderança operacional. 
Sócio Proprietário da empresa:
1) MS REPRESENTAÇÕES E TREINAMENTOS – Representante comercial para 
engenharia da cerâmica PORTOBELLO, ARGAMASSA PORTOKOLL , FESTCOR 
TINTAS e ESQUADRIA ALUMASA
Objetivo
• Capacitar o aluno no processo de tomada de 
decisão sobre custos empresariais.
• Aplicar o conhecimento adquirido sobre custos 
á realidade do mercado.
• Criar estudo de casos para simular a realidade 
de custos e precificações
5
Ementa
6
• 1. Introdução à gestão de custos e terminologias
• 2. Custos Fixos e Variáveis
• 3. Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
• 4. Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
• 5. Custeio por departamentos
• 6. Custeio padrão
• 7. Métodos de custeio Absorção e variável
• 8. Custeio baseado em atividades – ABC
• 9. Análise CVL, Margem de Contribuição
• 10. Ponto de equilíbrio Alavancagem
• 11. Formação de preços
• 12. Estratégias baseadas em custo
7
Plano de Ensino
Aulas expositivas, com discussão de 
cases; 
Exercícios em grupo na sala de aula 
com debates.
• Critério de avaliação
• A) Trabalho em grupo estudo de caso PESO 6,0;
• B) Teste individual no Schology PESO 4.0 
• ( 4 QUESTÕES);
8
• Referência Básica:
• BRUNI, Adriano L. (2005). A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Atlas.
• BRUNI, Adriano L. (2002). Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas.
• MARTINS, Eliseu. (1996). Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas
• BARRETO, Marcello Silva. Gestão Estratégica de Custos. Apostila FGV. 2015
Referências Bibliográficas
9
IMPORTANTE
• Flip board
• Exame
• Desafio sebrae
• Edx
• Curso BSC FGV
• Bocão News
• Economist
• Assinar Youtube
• www.fundamentus.com.br :histórico dos 
balanços e DRE das empresas.
Meus Contatos
• E-mail : alfredomaccari@hotmail.com
• Telefone : 071 – 999643770 
• Fique a vontade para tirar dúvidas e solicitar o 
esclarecimento, de forma que sugiro usar o 
canal e-mail como primeira opção
Centro Universitário Jorge Amado
MBA – GESTÃO DE NEGÓCIO
GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE 
PREÇOS
Alfredo Maccari Neto
Salvador, 2017
14
15
Reflexões:
Não gerencie seus 
negócios no terceiro 
milênio com um 
sistema de 
contabilidade de 
custos dos anos 40.
O ambiente de negócios 
mudou:
as informações de custos 
devem mudar.
• O que nossa empresa espera do 
futuro? 
•Toda mudança traz riscos, mas 
qual é o risco de não mudar? 
Robert Kaplan
“O maior desperdício é 
fazer eficientemente 
aquilo que não é 
necessário (que não 
agrega valor)”
Introdução à gestão de custos e terminologias 
16
“SE VOCÊ CONHECE O SEU INIMIGO E CONHECE A 
SI MESMO, NÃO PRECISA TEMER O RESULTADO DE 
UMA CENTENA DE BATALHAS”
Sun Tzu, 500 a.C.
“DIGA-ME COMO ME CONTROLAS QUE EU SABEREI 
COMO AGIR”
Goldratt
“O QUE NÃO É MEDIDO NÃO É GERENCIADO”
Introdução à gestão de custos e terminologias 
17
ORIGEM EVOLUÇÃO
AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
APURAÇÃO DE RESULTADOS
PLANEJAMENTO
CONTROLE
AVALIAÇÃO DE 
DESEMPENHO
PROCESSO DECISÓRIO
Revolução
Industrial
Introdução à gestão de custos
Introdução à gestão de custos e terminologias 
18
Razões da Contabilidade de Custos
• Determinação do lucro : empregando dados originários 
dos registros convencionais contábeis, ou processando-
os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à 
administração;
• Controle das operações : e demais recursos produtivos 
como os estoques, com a manutenção de padrões e 
orçamentos, comparações entre previsto e realizado;
• Tomada de decisões : o que envolve produção (o que, 
quanto, como e quando fabricar); formações de preços, 
escolha entre fabricação própria ou terceirizada.
Introdução à gestão de custos e terminologias 
19
Produtividade = OUTPUT
INPUT
Jan Fev Mar
Quantidade 100 120 80
Custo Total 100 144 72
Custo Unitário 1,00 1,20 0,90
Produtividade -
Produtividade produzir mais
Produtividade = produzir melhor
Deve-se eliminar tudo que não agrega valor aos produtos/serviços,
mas sempre na ótica do consumidor.

Introdução à gestão de custos e terminologias 
20
REFLEXÃO
a) Temos um imóvel comercial alugado e recebemos um aluguel de R$ 
1.000,00
b) Pegamos o mesmo imóvel, montamos uma padaria, com lucro mensal de 
R$ 1.000,00
QUAL OPERAÇÕES É MAIS VIÁVEL?
Introdução à gestão de custos e terminologias 
Filmes
• Negociando com tubarões:
https://www.youtube.com/watch?v=5TbdDpu
C84s
Livro
Sonho Grande
Feitas para Durar
21
PETROBRAS
22
23
PETROBRAS
24
AMBEV
25
O EBIT - Earning Before Interest and Taxes, LAJIR, isto é, Lucro antes dos Juros e 
Tributos (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido).
EBITDA - Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, LAJIDA,é o 
Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. 
Ambev planeja incorporar subsidiárias para cortar custos
• O objetivo, de acordo com a fabricante de bebidas, “é simplificar ainda mais a sua 
estrutura societária e reduzir custos operacionais e administrativos”.
• As sinergias ocorreriam por meio da junção das empresas do grupo que possuem a 
mesma atividade.
• As incorporações custarão aproximadamente 1 milhão de reais, incluindo despesas 
com publicações, avaliadores, advogados, adaptação de sistemas operacionais e 
outros gastos de assessoria.
• No documento, a companhia diz que continuará a se dedicar à produção e ao 
comércio de cervejas, concentrados, refrigerantes e bebidas.
• “As atividades diferentes desenvolvidas pelas incorporadas não serão 
desenvolvidas pela Ambev após as incorporações”, diz o texto.
• Após a conclusão do processo, não haverá aumento nem redução do patrimônio 
líquido ou do capital da Ambev.
• A empresa contratou a Apsis Consultoria Empresarial para avaliar o patrimônio 
líquido das subsidiárias.• A Skol tem capital social de 4,17 bilhões de reais, corresponde a 6.554 ações 
ordinárias, pertencentes 100% à Ambev. Já a Eagle tem capital de 1,9 bilhão de 
reais, correspondentes a 412.930 ações ordinárias, também 100% pertencentes à 
Ambev.
• Procurada por EXAME.com, a companhia não quis comentar.
• Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/ambev-planeja-incorporar-
subsidiarias-para-cortar-custos/
26
27
CONCEITO CUSTO
São essencialmente medidas 
monetárias dos sacrifícios com 
os quais uma organização tem 
que arcar a fim de atingir seus 
objetivos
Introdução à gestão de custos e terminologias 
28
Exemplo:
* mão-de-obra = 10,00/hora 80,00/dia
* produto X = 1 h/unidade (padrão eficiente)
* produção = 5 unidades
* tempo total utilizado = 6 horas
8 h/dia
Introdução à gestão de custos e terminologias 
29
Exemplo - Continuação
a. Análise Convencional
“custo” = 80,00 = 16,00/unidade
5
b. Análise Necessária
custo = 1 h x 10,00/hora = 10,00/unidade
custos = 50,00
ineficiência = 10,00
ociosidade = 20,00
80,00
Introdução à gestão de custos e terminologias 
30
Composição do Trabalho
 Efetivo - Agrega valor ao produto
Ex.: - Usinar (ato)
- Montar (ato)
 Adicional - Não acrescenta valor, gera custos (suporta o
trabalho efetivo).
Ex.: - Preparar máquinas/fábrica
- Movimentar materiais
 Perda - Tudo o que eleva o custo do produto ou serviço
Ex.: - Refugos/Sobras
- Paradas/Esperas
- Inspeções/Controles
- Contagens
Introdução à gestão de custos e terminologias 
MBA, custo, despesa ou 
investimento?
31
Introdução à gestão de custos e terminologias 
32
– gastos : sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um 
produto ou serviço qualquer. EXEMPLO: MOVIMENTAÇÃO DE RECURSO 
PARA COMPRA DE MP
– investimento : gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios 
atribuíveis a futuros períodos . EXEMPLO: INVESTIMENTO EM MÁQUINA
– custos : gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros 
bens ou serviços. EXEMPLO: MÃO DE OBRA DE PRODUÇÃO
– despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a 
obtenção de receitas, atrelada ao produto acabado. EXEMPLO: COMISSÃO 
DE VENDA
– desembolso : pagamento do bem ou serviço. EXEMPLO: PAGAMENTO DO 
BOLETO
– perda : bem ou serviços consumidos de forma anormal. EXEMPLO : 
EXTRAVIO DE CARGA
Introdução à gestão de custos e terminologias 
33
Definição genérica de custos
Custos Despesas
Produtos ou
Serviços
Elaborados
Consumo associado
à elaboração do 
produto ou serviço
Consumo 
associado
ao período
Investimentos
Gastos
Balanço Patrimonial Demonstrativo de 
Resultado do Exercício
Introdução à gestão de custos e terminologias 
Contabilidade Financeira x Contabilidade Gerencial
34
Elementos Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial
Usuários Externos e internos Basicamente internos
Relatórios BP, DRE , outros Orçamentos, Relatórios, Relatórios
de desempenho informações de 
custos
Objetivos dos 
Relatórios
Análise da Situação Patrimonial 
e acompanhamentos dos 
investimentos na entidade
Tomada de decisão e 
acompanhamento do desempenho
Aplicação as Normas Normas internacionais de 
contabilidade
Utilização da matemática, Estatística 
e bom censo
Temporalidade Custo histórico, corrente, valor , 
realizável e presente
Custos futuros
Frequência dos 
Relatórios
Quando forem convenientes e 
ou obrigatório por dispositivos 
legais
Devem ser contínuos, exemplo 
mensal
Base de Mensuração 
de Dados 
Monetária sob moeda corrente Moeda corrente e apuração física 
das quantidades
Introdução à gestão de custos e terminologias 
Custos
Custa 
R$40.000,00
Introdução à gestão de custos e terminologias 
O que são custos
• Para quem compra, conceito claro ...
• Custo é igual a preço!
• E para quem produz?
Introdução à gestão de custos e terminologias 
37
IDENTIFICAR
MENSURARGestão de Custos
INFORMAR
ATIVO PASSIVO + PL
Investimento
AC
ANC
PC
PNC
Introdução à gestão de custos e terminologias 
38
Formação de 
Preço
Lucratividade 
por produtoGestão 
de Custos
Comprar ou 
fabricar
Desempenho 
Econômico 
Financeiro
Ponto de 
Equilíbrio
Redução de 
Custos
Introdução à gestão de custos e terminologias 
39
INVESTIMENTO
CUSTO
GASTO
DESPESA
PERDA
Introdução à gestão de custos e terminologias 
40
INVESTIMENTO
GASTO ATIVO GERAÇÃO DE 
BENEFÍCIOS 
ECONOMICOS 
FUTUROS
Introdução à gestão de custos e terminologias 
41
CUSTO
GASTO PRODUÇÃO
BENS
SERVIÇOS
Introdução à gestão de custos e terminologias 
42
PERDA ANORMAL
SACRIFÍCIO
PATRIMONIAL
INVOLUNTÁRIO 
NÃO GERA 
RECEITAS
BENS OU SEVIÇOS
RESULTADO
Greve
Matéria prima Roubada
Introdução à gestão de custos e terminologias 
43
PERDA NORMAL
GASTO 
INTENCIONAL E 
CONHECIDO
NÃO SE AGREGA 
AO PRODUTO
CUSTO
% de perda no corte de 
tecido
Introdução à gestão de custos e terminologias 
EXERCÍCIOS 1, 2 , 3
44
TRABALHO EM GRUPO
• Fabrica de Aviões de papel ( FOLHA A4);
• GRUPO COM 5 PESSOAS
45
Operação Sugestão
Receber papel Cortar Dobrar Testar
Exepedir dentro de 
um saco 1 avião
2 pessoas 2 pessoas 2 pessoas 1 pessoas 1 pessoas
1 gerente
1 supervisor
Equipe Dimensão ( L x H) Preço de Venda ( R$)
Produção Vendida e Produzida (u n 
)
1 7 x 9 2,99 23000
2 10 x 16 3,9 23000
3 14 x 16 5,6 18000
4 8 x 20 3,9 28000
5 7 x 27 3,9 28000
6 15 x 5 2,99 24000
7 3 x 23 2,99 24000
8 14 x 21 5,6 28000
46
DADOS
Turno 8 horas
Regime Mensal 200 horas
Salário Gerente sem encargos 3000
Salário do Supervisor sem encargos 1500
Salário do Operador sem encargos 960
Aluguel da área de produção (R$/m²) 40
Sugestão de área (m²) 350
Energia (R$)/u n 0,15
Custo de água mensal (R$) 300
MP - R$ por cm² Unidade Cortada ( sem perda) 0,1
Valor de Depreciação R$ 10.000 para aprovisionar por 5 anos
Critério de perda acréscimo no custo acabado do produto ( PADRÃO) 10
Imposto 17% 17
Comissão do vendedor por unidade 2%
Critério de Avaliação
• Gestão de custos;
• Apresentação de todos os indicadores:
• Custos Fixos e Variáveis, Material direto , Mão-de-obra direta, CIF, 
Custeio padrão, Custeio ABC, Margem de Contribuição, Ponto de 
equilíbrio Alavancagem, perdas, Formação de preços;
• Ideias para redução de custo e Alavancar o RESULTADO;
• Cada grupo Investidor com R$ 200.000,00 , equipe com maior Margem de 
Contribuição;
• Investidor 2 perguntas ( Nota);
• Trabalho FOCADO SOMENTE EM CUSTO;
• Apresentação de 15 minutos;
• Apresentação da planilha de cálculo;
• Enviar a apresentação até o segundo encontro ( PROFESSOR);
• COMPROVAR O ATENDIMENTO DA PRODUÇÃO;
47
48
Elementos de custos
Indiretos
Diretos
Rateio
Prod A
Prod B
Prod C
Estoque
(=) Resultado
(-) Despesas
Componentes principais:
Material Direto (MD)
Mão-de-Obra Direta (MOD)
Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
(-) CPV
(+) Receitas
Custos
Custos Fixos e Variáveis
49
DIRETO
INDIRETO
CUSTOS
FIXO
VARIÁVEIS
EM RELAÇÃO 
AO OBJETO DE 
CUSTO OU 
CRITÉRIO DE 
ALOCAÇÃO
EM RELAÇÃO 
AO VOLUME DE 
PRODUÇÃO OU 
NÍVEL DA 
ATIVIDADE
Custos Fixos e Variáveis
Tipos de Custos
Custos Fixos e Variáveis
51
CUSTOS FIXOS
FIXO
QUANTIDADE 
PRODUZIDA
• SEM VARIAÇÕES
• VOLUME PRODUZIDO
• EXEMPLOS
• SEGURO DE FABRICA
• ALUGUELDE FÁBRICA
NÃO 
DEPENDEM
Custos Fixos e Variáveis
52
CUSTOS FIXOS
UNITÁRIO
• VARIAÇÕES
• INVERSAMENTE
• PROPORCIONAL A PRODUÇÃO
• CFU = CFT / Unidades produzidas
Unidades Produzidas
(A)
Custo Fixo Totais (B) Custo Fixos Unitários
(C = A/B)
1 500 500
10 500 50
100 500 5
1000 500 0,50
Custos Fixos e Variáveis
Os gastos fixos
Volume (Q)
G
a
s
to
s
 (
$
)
Constantes
Custos Fixos e Variáveis
Os gastos fixos unitários
Volume (Q)
G
a
s
to
s
 (
$
)
Decrescentes
Economias
de
Escala
Custos Fixos e Variáveis
55
CUSTOS 
VARIÁVEL
VARIAM
QUANTIDADE 
PRODUZIDA
• SOFREM VARIAÇÕES COM 
O VOLUME DE 
PRODUÇÃO
• EXEMPLO
• MATERIA PRIMA
• EMBALAGEM
• MATERIAL DE CONSUMO 
(GRAXA)
Custos Fixos e Variáveis
56
CUSTOS 
VARIÁVEIS
UNITÁRIO
• APRESENTA-SE CONSTANTE 
COM A PRODUÇÃO
• CVT = CVU x Unidades 
produzidas
Unidades Produzidas
(A)
Custo Variáveis
Unitários (B)
Custo Variáveis 
Unitários (C = A/XB)
1 10 10
10 10 100
100 10 1.000
1.000 10 10.000
Custos Fixos e Variáveis
Custos Variáveis
Volume (Q)
V
a
lo
r 
($
)
Crescentes
• Custo Variável 
TOTAL
• Custo Variável 
Unitário
Custos Fixos e Variáveis
Custos Totais
Volume (Q)
V
a
lo
r 
($
)
• Custo Variável 
TOTAL
• Custo Fixo Total
Custo TOTAL
Custos Fixos e Variáveis
59
CUSTOS SEMI 
FIXO
• DETERMINADA FAIXA DE 
PRODUÇÃO
Volume de Produção Quantidade de 
Supervisores
Custo em R$ ( salário + 
Encargos)
0 a 20 000 1 120.000
20.001 a 40.000 2 240.000
40.001 a 60.000 3 360.000
60.001 a 80.000 4 480.000
Custos Fixos e Variáveis
Custos Semifixos
Volume (Q)
V
a
lo
r 
($
)
Custos Fixos e Variáveis
61
CUSTOS 
SEMIVARIÁVEL
ENERGIA 
ELÉTRICA
• Taxa mínima de consumo –
FIXO 
• Variação com o Nível de 
produção
KW 
CONSUMIDOS
TAXA MÍNIMA
Custos Fixos e Variáveis
Custos Semivariáveis
Volume (Q)
V
a
lo
r 
($
)
Custos Fixos e Variáveis
63
DESPESAS 
FIXAS
VOLUME DE 
VENDAS
DESPESA 
VARIÁVEIS
VOLUME DE 
VENDAS
VARIAÇÃO
DIFERENTE
Custos Fixos e Variáveis
1 2 3 4
5
6
7
8
Componentes contábeis ...
MD
Materiais 
Diretos
Matéria-Prima
Embalagem
MOD
Mão-de-Obra Dir
Mensurada e 
identificada 
de forma direta
CIF
Custos Indiretos
Custos que não
são
MD nem MOD
Despesas
Gastos não 
associados
à produção
Custo primário ou direto 
Custo de transformação
Custo total, contábil ou fabril
Gastos incorridos ou custo integral
Custos Fixos e Variáveis
Vamos praticar
65
Volume
Custo Fixo Custo Variável Custos totais
Total Unitário Total Unitário Total Unitário
400.000
600.000
Calcular a variação de custo de uma cervejaria, tendo um aumento de produção de 
400.000 mil unidades para 600.000 unidades. Tendo custo fixo de R$ 30.000 eu um 
custo variável para 400 .000 unidades em 280.000,00
Custos Fixos e Variáveis
Vamos praticar
66
Volume
Custo Fixo Custo Variável Custos totais
Total Unitário Total Unitário Total Unitário
400.000 30.000,00 0,08 250.000,00 0,63 280.000,00 0,7
600.000 30.000,00 0,05 375.000,00 0,63 405.000,00 0,675
1) Calcular a variação de custo de uma cervejaria, tendo um aumento de produção de 
400.000 mil unidades para 600.000 unidades. Tendo custo fixo de R$ 30.000 eu um 
custo variável para 400 .000 unidades em 280.000,00
Custos Fixos e Variáveis
67
Realizar um DRE Simplificado para avaliar a lucratividade de uma empresa de 
sapatos aumentando a produção de 16900 para 22815 sapatos. Tendo-se:
PREÇO 6,5
Tudo que é produzido é vendido
Custo Fixo R$ 19.000,00
Custo Variável R$ 50.700,00 par produção de 16900 un
DRE simplificado
Quantidade 16900 Quantidade 22815
Total Unitário Total Unitário
Preço de Venda 6,5 6,5
Receita
(-) Custos totais
(-) Custos Fixos
(-) Custos Variáveis
(=) Lucro Bruto
DRE simplificado
Variação em $ Variação em %
Total Unitário Total Unitário
Receita
(-) Custos totais
(-) Custos Fixos
(-) Custos Variáveis
(=) Lucro Bruto
Custos Fixos e Variáveis
68
Realizar um DRE Simplificado para avaliar a lucratividade de uma empresa de 
sapatos aumentando a produção de 16900 para 22815 sapatos. Tendo-se:
PREÇO 6,5
Tudo que é produzido é vendido
Custo Fixo R$ 19.000,00
Custo Variável R$ 50.700,00 par produção de 16900 un
DRE simplificado
Quantidade 16900 Quantidade 22815
Total Unitário Total Unitário
Preço de Venda 6,5 6,5
Receita 109.850,00 6,50 148.297,50 6,50
(-) Custos totais 69.700,00 4,12 87.445,00 3,83
(-) Custos Fixos 19.000,00 1,12 19.000,00 0,83
(-) Custos Variáveis 50.700,00 3,00 68.445,00 3,00
(=) Lucro Bruto 40.150,00 2,38 60.852,50 2,67
DRE simplificado
Variação em $ Variação em %
Total Unitário Total Unitário
Receita 38.447,50 0,00 35,00% 0,00%
(-) Custos totais 17.745,00 -0,29 25,46% -7,07%
(-) Custos Fixos 0,00 -0,29 0,00% -25,93%
(-) Custos Variáveis 17.745,00 0,00 35,00% 0,00%
(=) Lucro Bruto 20.702,50 0,29 51,56% 12,27%
Custos Fixos e Variáveis
Custos, despesas e resultado
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
Materiais diretos (MD)
• Recursos consumidos 
de forma direta na 
elaboração do produto 
ou na prestação do 
serviço
• Indústria
– Matéria-prima
– Embalagem
• Comércio
– Mercadorias
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
71
Avaliação de MD
• Sistema de inventário periódico : quando a 
empresa não mantém um controle 
contínuo dos estoques.
Consumo de material direto = Estoque 
Inicial + Compras - Estoque Final
• Sistema de inventário permanente : existe 
o controle contínuo da movimentação do 
estoque
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
72
Considerações Importantes 
• No cálculo da MOD é importante considerar 
– restrições e imposições da legislação
– encargos sociais
• Refere-se apenas ao pessoal que trabalha 
diretamente sobre o produto em elaboração, 
"desde que seja possível a mensuração do tempo 
despendido e a identificação de quem executou o 
trabalho, sem necessidade de qualquer 
apropriação indireta ou rateio" (Martins, 1998:143).
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
Valor dos Encargos
73
SALÁRIO DO FUNCIONÁRO
R$ 1000,00
ENCARGOS ( 80 %)
SALÁRIO + ENCARGOS – R$ 1.800,00
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
74
CUSTO DIRETO = MD ( MP+ ME) + MOD
MD - MATÉRIA PRIMA + MATERIAL DE EMBALAGEM
MATERIAL DIRETO
MÃO DE OBRA DIRETA 
CUSTO PRIMÁRIO = MP + MOD
CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO = MOD + CIF
CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
75
CUSTO DIRETO (CUSTO DE PRODUÇÃO) = MD + MOD + CIF
CUSTO DE PRODUÇÃO ACABADA (CPA) = EIPE + CP – EFPE
PRODUTO ELABORADO
CUSTO DE PRODUÇÃO VENDIDO (CPV) = EIPA + CPA – EFPA
PRODUTO ACABADO
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
76
PRODUTO A
PRODUTO B
CUSTOS
DIRETOS
( SEM RATEIO)
EXEMPLOS:
MATERIA PRIMA
MÃO DE OBRA DIRETA
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
77
PRODUTO A
PRODUTO B
CUSTOS
INDIRETOS
EXEMPLOS:
ALUGUEL DA FABRICA
SEGURO DA FABRICA
SALÁRIO SUPERVISOR
DEPRECIAÇÃO
ENERGIA MENSURADA 
PARA A FÁBRICA EM 
GERAL
RATEIO E 
ESTIMATIVAS
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
Exercício – Na indústria abaixo, 
calcule custo primário, Custo de 
transformação , custo total
78
$
8.200,00
1.700,00
5.200,00
7.400,00
950,00
720,00
9.400,00
2.600,00
a) Custo primário = MD +MOD =
b) Custo de transformação= MOD + CIF =
c) Custo total = MD + Custo de transformação =
d) Custo integral = Custos + Despesas =
Depreciação de computadores da diretoria
Mão de obra direta
Seguro da área industrial
Aluguel da fábrica
Aluguel de escritórios administrativos
Materiais requisitados: indiretos
Conta Classificação
Materiais requisitados: diretos
Depreciação do parque industrial
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
79
$
8.200,00
1.700,00
5.200,00
7.400,00
950,00
720,00
9.400,00
2.600,00
a) Custo primário = MD +MOD = 17.600,00
b) Custo de transformação = MOD + CIF = 19.850,00
c) Custo total = MD + Custo de transformação = 28.050,00
d) Custo integral = Custos + Despesas = 36.170,00
Custo indireto de fabricação
Despesa
Mão de obra direta
Custo indireto de fabricação
Conta Classificação
Materiais diretos
Custo indireto de fabricação
Custo indireto de fabricação
Despesa
Mão de obra direta
Seguro da área industrial
Materiais requisitados: diretos
Depreciação do parque industrial
Aluguel da fábrica
Aluguel de escritórios administrativos
Materiais requisitados: indiretos
Depreciação de computadores da diretoria
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
EXERCÍCIOS 4,5,6,7
80
Material direto , Mão-de-obra direta, CIF
• Rateio: divisão dos gastos 
indiretos e alocação aos 
produtos ou serviços
Critério externo para 
efetuar a divisão ou 
aplicar a regra de três
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Associação de gastos indiretos
Rateio
A B
Aluguel
Manutenção
CIFs
S
e
m
 C
e
n
tr
o
s
 d
e
 C
u
s
to
s
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Rateando 
Soneca 20 Cochilo 10 Descanso 20 Soma
Total Un Total Un Total Un
MD (200) (10) (300) (30) (500) (25) (1.000)
MOD (160) (8) (240) (24) (100) (5) (500)
Rateio 40% 20% 40% 100%
CIF (240) (12) (120) (12) (240) (12) (600)
Custos (600) (30) (660) (66) (840) (42) (2.100)
Outras informações importantes …
CIFs
Aluguel ($300,00)
Depreciação ($200,00)
Outros ($100,00)
Função da área utilizada
Função do imobilizado
Rateados em função das Un
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Departamentalizando os gastos
Aluguel
Soneca Cochilo Descanso Total
Área 200 300 500 1000
Percentual 20% 30% 50% 100%
Aluguéis 
$300,00 …
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Departamentalizando os gastos
Depreciação
Soneca Cochilo Descanso Total
Imobilizado 700 800 500 2000
Percentual 35% 40% 25% 100%
Os outros no valor de $100,00 podem ser
rateados com base na MOD
• Depreciação R$ 200
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Juntando as informações
Soneca 20 Cochilo 10 Descanso 20 Soma
Total Un Total Un Total Un
MD (200) (10,00) (300) (30,00) (500) (25,00) (1.000)
MOD (160) (8,00) (240) (24,00) (100) (5,00) (500)
CD (360) (18,00) (540) (54,00) (600) (30,00) (1.500)
Área 200 300 500 1.000
Rateio 20% 30% 50% 100%
Aluguel (60) (3,00) (90) (9,00) (150) (7,50) (300)
Equip 700 800 500 2.000
Rateio 35% 40% 25% 100%
Deprec (70) (3,50) (80) (8,00) (50) (2,50) (200)
Rateio 40% 20% 40% 100%
Outros (40) (2,00) (20) (2,00) (40) (2,00) (100)
CIF (170) (8,50) (190) (19,00) (240) (12,00) (600)
Custos (530) (26,50) (730) (73,00) (840) (42,00) (2.100)
Rateando o aluguel no valor de $300,00
Rateando a depreciação no valor de $200,00
Rateando outros no valor de $100,00
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Exemplo de rateio 
Produto Alfa Gama Soma
MD $ 250,00 450,00 700,00
MOD % 60% 40% 100%
CIF $ 420,00 280,00 700,00
Custos indiretos (Supervisor):
$700,00
Considerando $500,00 = 100%
Aplicando uma regra de três
Dois
produtos:
Alfa
Gama
MOD $ 300,00 200,00 500,00
Custo $ 970,00 930,00 1.900,00
CDF $ 550,00 650,00 1200,00
Números principais
Descrição Atacadão Varejinho Soma
Custos diretos 18.000,00 32.000,00 50.000,00
Custos
indiretos 140.000,00 Atacadão
versus
Varejinho
Unidades 
transportad
as 
Atac Varej
Som
a
Q 640 160 800
% 80% 20%
100
%
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Diferenças básicas
• Atacadão: maiores volumes 
– Varejinho: 1 unidade por 
entrega
– Atacadão: 16 unidades por 
entrega
• Custos indiretos das 
operações decorrem do 
número de atividades de 
entrega 
• E não do 
• volume 
• transportado!
Entregas 
realizadas
Atacadão Varejinho Soma
Q 40 160 200
% 20% 80% 100%
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Análise das atividades
Descrição Atacadão Varejinho Soma
Custos diretos 18.000,00 32.000,00 50.000,00
Entregas realizadas 40 160 200
Entregas realizadas % 20% 80% 100%
Custos indiretos 28.000,00 112.000,00 140.000,00
Soma dos custos 46.000,00 144.000,00 190.000,00
Unidades transportadas 640 160
Custo unitário 71,88 900,00
Custo unitário (rateio tradicional)
203,13 375,00
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Um processo simples …
• Como diretor da Fábrica de 
Brindes Surpresa você 
precisa melhorar a 
lucratividade da empresa 
com URGÊNCIA.
O que fazer?
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Dado Lapiseira Caneta
Preço 0,50 0,70
Qtde 1.000 1.000
MD 100,00 400,00
MOD 140,00 60,00
Outros dados:
Custos indiretos:
$400,00
MDMOD
Dado Lapiseira Caneta
Preço 0,50 0,70
Qtde 1.000 1.000
MD 100,00 400,00
MOD 140,00 60,00
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Calculando os custos individuais
Lapiseira 1000 Caneta 1000 Total
Total Un Total Un Geral
Receita 500,00 0,50 700,00 0,70 1.200,00 
 MD (100,00) (0,10) (400,00) (0,40) (500,00)
 MOD (140,00) (0,14) (60,00) (0,06) (200,00)
MOD% 70% 30% 100%
 CIF (280,00) (0,28) (120,00) (0,12) (400,00)
 Custos (520,00) (0,52) (580,00) (0,58) (1.100,00)
Resultado (20,00) (0,02) 120,00 0,12 100,00 
Só isso !!!
Prejuízo!
Cortar?
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
Excluindo as lapiseiras
Lapiseira 1000 Caneta 1000 Total
Total Un Total Un Geral
Receita 500,00 0,50 700,00 0,70 1.200,00 
 MD (100,00) (0,10) (400,00) (0,40) (500,00)
 MOD (140,00) (0,14) (60,00) (0,06) (200,00)
MOD% 70% 30% 100%
 CIF (280,00) (0,28) (120,00) (0,12) (400,00)
 Custos (520,00) (0,52) (580,00) (0,58) (1.100,00)
Resultado (20,00) (0,02) 120,00 0,12 100,00 
X
?
?
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
O resultado das canetas
Caneta 1000 Total
Total Un Geral
Receita 700,00 0,70 700,00 
 MD (400,00) (0,40) (400,00)
 MOD (60,00) (0,06) (60,00)
MOD% 100% 100%
 CIF (400,00) (0,40) (400,00)
 Custos (860,00) (0,86) (860,00)
Resultado (160,00) (0,16) (160,00)
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
MD como base de rateio
Lapiseira 1000 Caneta 1000 Total
Total Un Total Un Geral
Receita 500,00 0,50 700,00 0,70 1.200,00 
 MD (100,00) (0,10) (400,00) (0,40) (500,00)
 MOD (140,00) (0,14) (60,00) (0,06) (200,00)
MOD% 20% 80% 100%
 CIF (80,00) (0,08) (320,00) (0,32) (400,00)
 Custos (320,00) (0,32) (780,00) (0,78) (1.100,00)
Resultado 180,00 0,18 (80,00) (0,08) 100,00 
Prejuízo!
MD%
Cortar?
Custos indiretos de fabricação e seus Rateios
101
Custo por Departamentos
• Reduzir arbitrariedade dos rateios
• Aumentar níveis de controle
Antes dos departamentos Depois dos departamentos
Fábrica CC1 CC2 CC3 CC4
A A
B B
C C
Produtos
• Custos são alocados em departamentos ou centros de 
custos
• Posteriormente são transferidos aos produtos ou serviços
Custeio por departamentos
102
1082 PRENSAGEM1082 310 Salarios 19.820,49
1082 329 Inss 8.885,05
1082 337 Fgts 2.162,71
1082 345 Ferias 1.712,01
1082 353 13. Salario 2.158,25
1082 388 Combustivel 1.675,26
1082 426 Energia 40.957,84
1082 434 Despesas de Manutencao 16.285,98
1082 442 Conservacao e Limpeza 32,67
1082 450 Material de Protecao 863,42
1082 469 Material de Expediente 1,28
1082 477 Materiais Permanentes 42,83
1082 485 Uniforme Pessoal 332,95
1082 493 Material de Consumo 4.923,35
1082 515 Serv.Terceiros/Contratados - Pessoa 52.807,39
1082 574 Encargos Sociais Diversos 48,31
1082 612 Assistencia Social 218,77
1082 620 Depreciacoes 5.971,12
1082 663 Fretes e Carretos
1082 710 Vale Transportes 457,63
1082 868 Generos Alimenticios 1.459,37
1082 884 Bolsa de Estudo
1082 1023 Despesas c/Recrutamento de Pessoal
1082 1260 Abono Ferias - Convensao Coletiva 1.200,00
1082 1309 Horas Extras 2.909,96
1082 1317 Salario Doenca
1082 1341 (-) Receita de Refeitorio -273,13
1082 1589 Alimentacao 1.101,28
1082 1708 Servicos Contratados 7.629,02
1082 2178 Massa Atomizada 215.973,48
1082 2283 DEPRECIACAO S/REAVALIACAO 14.650,87
1082 TOTAL DO C.CUSTO 1082 PRENSAGEM
404.008,16
Custeio por departamentos
103
Método do Custo-Padrão
De origem americana, este método serve mais para controlar e
acompanhar a produção do que propriamente para medir seus
custos, devendo ser encarado como um instrumento de apoio
gerencial.
Seu objetivo geral é estabelecer medidas de comparação
(padrões) concernentes à eficiência da utilização dos meios de
produção e seus custos associados (MP, MOD e CIF).
Estes padrões são custos predeterminados, cuidadosamente
apurados, que deveriam ser atingidos dentro de condições
operacionais eficientes.
Custeio padrão
104
Método do Custo-Padrão
Ex.: Apagador
MP
Padrão Físico x Padrão Monetário
1m3 madeira “X” x 10,00/m3 = 10,00
0,5 m3 madeira “Y” x 10,00/m3 = 5,00
10 cm2 feltro x 9,00/cm2 = 90,00
3 g cola x 1,00/g = 3,00
2 pregos x 1,00/prego = 2,00
110,00
MOD
Padrão Físico x Padrão Monetário
1 h MOD A x 10,00/h = 10,00
2 h MOD B x 15,00/h = 30,00
40,00
CIF
Se (MP + MOD) = 150 e CIF = 45
Custo de Produção = 195
CP = MP + MOD + CIF
Custeio padrão
105
Método do Custo-Padrão
VANTAGENS
a. Avaliação de desempenho
b. Incentivo a uma melhor desempenho
c. Facilita a elaboração de orçamentos confiáveis
d. Orientação da política de preços
e. Determinação de responsabilidades
f. Identifica oportunidades de redução de custos
g. Subsidia a adoção de medidas corretivas
h. Diminui o trabalho administrativo
Custeio padrão
106
Método do Custo-Padrão
DESVANTAGENS
a. A utilização eficiente do método exige constantes correções
nos padrões monetários (a simples indexação desses
padrões não é suficiente, nem confiáveis, para as
necessidades do método).
b. Muitas vezes, há dificuldades para a determinação dos
valores dos padrões (particularmente dos CIF).
Custeio padrão
107
CUSTOS A
CUSTOS B
CUSTOS C
CRITÉRIO 
CUSTO DE 
PRODUÇÃO
Métodos de custeio Absorção e variável
108
CUSTO 
VARIÁVEL
CUSTO FIXO
PRODUÇÃO
ESTOQUE RESULTADO VENDA
Sistema de 
Custeio
Custo de Produção
Custos Variáveis Custos Fixos
Custo por 
Absorção
Custo dos 
produtos
Custo dos 
produtos
Custeio por Absorção ou funcional
Métodos de custeio Absorção e variável
Custeio por Absorção ou 
funcional
109
Vantagens Desvantagens
Legislação Fiscal Critério de Rateio
Princípios Contábeis Distorção dos Resultados
Centro de custo e/ou
resultado
Falha como instrumento 
gerencial
Custo Total
Métodos de custeio Absorção e variável
110
CUSTO 
VARIÁVEL
CUSTO FIXO
PRODUÇÃO
RESULTADO DESPESA
Sistema de 
Custeio
Custo de Produção
Custos Variáveis Custos Fixos
Custo Variável ou 
Direto
Custo dos 
produtos
Despesa do 
Exercício
Custeio Variável ou Direto
Métodos de custeio Absorção e variável
111
Vantagens Desvantagens
Preços Baseados em 
Custos
Distorção Princípios 
Contábeis
Empregar Recursos 
Limitados
Altera o Resultado do 
período
Produtos mais rentáveis Não é aceito em auditoria 
externa
Produzir x comprar Não é aceito legislação 
Fiscal
Custeio Variável ou Direto
Métodos de custeio Absorção e variável
Exemplo
• Consideramos que uma indústria tenha apurado os seguintes gastos em seu 
primeiro mês de atividades:
• Custos variáveis totais - R$ 15.000,00
• Custos Fixos Totais - R$ 5.000,00
• Despesas Administrativas - R$ 3.000,00
• Despesas de Vendas - R$ 2.000,00
• Vendas R$ 40.000,00
112
DRE Custeio por 
ABSORÇÃO
Custeio Variável
Vendas Brutas 40.000,00 40.000,00
Custo do Produto Vendido 
(CPV)
(25.000,00) (15.000,00)
Lucro Bruto 20.000,00 25.000,00
Despesas Administrativas (3.000,00) (3.000,00)
Despesa de Vendas (2.000,00) (2.000,00)
Custos Fixos (5.000,00)
Lucro Líquido 15.000,00 15.000,00
Métodos de custeio Absorção e variável
EXERCÍCIOS 8,9
113
114
MÉTODO DE 
CUSTEIO
CUSTO 
INDIRETOS 
DISTORÇÕES
ABC – Activity-based-Costing
MAIOR 
RATEIO +/-
ARBITRÁRIO
Custeio baseado em atividades - ABC
115
ABC
CUSTO x 
PRODUTOS
VISUALIZAR OS 
CUSTOS
ABC – Activity-based-Costing
ATIVIDADES DA 
INSDÚSTRIA
Custeio baseado em atividades - ABC
116
PRODUTOS ATIVIDADES
ABC – Activity-based-Costing
RECURSO
CUSTOS PARA 
EMPRESA
CAMISAS E 
CALÇAS
CORTE/COSTURA
CONSUMO
SALÁRIO/ENERGIA 
ELÉTRICA 
/DEPRECIAÇÃO
Mudança de forma de custeio
Custeio baseado em atividades - ABC
117
ABC - Características
Origem americana (anos 80).
Desenvolvido pela academia (HARVARD), atendendo demanda do 
meio empresarial.
Causa: os sistemas tradicionais de alocação de custos não atendiam 
mais a realidade das empresas (crescimento dos CUSTOS 
INDIRETOS FIXOS - CIF), para fins de gerenciamento.
Objetivo: desenvolver uma sistemática de alocação de custos que 
permitisse avaliar a eficiência (VALOR AGREGADO) das atividades 
que consumiam os recursos e geravam os CIF.
Custeio baseado em atividades - ABC
• Implantação
• Mapear departamentos analisados
• Identificar Atividades
• Identificar os cost drivers ( CRONOANÁLISE)
• Alocar os custos – Atividades x Produtos
118
ABC – Activity-based-Costing
Custeio baseado em atividades - ABC
119
ABC - PREMISSAS BÁSICAS
Trata os custos indiretos como se fossem diretos, através da análise 
das atividades responsáveis pelo consumo dos recursos.
Custeia atividades e não produtos - produto é conseqüência.
Não é um simples rateio arbitrário de custos indiretos, mas uma 
tentativa de rastreamento para identificar os verdadeiros 
causadores de custos.
Não está preocupado com a exatidão dos custos, mas com a 
acurácia na sua apuração (permitindo crescente grau de isenção 
de erros sistemáticos).
Custeio baseado em atividades - ABC
120
Vantagens Desvantagens
Precisão informações 
gerencias
Gastos Elevados na 
Implantação
Visualização fluxo do 
processos
Alto nível de controles 
internos
Eliminação e/ou redução de 
atividade 
Informações de Difícil
Extração
Produto x Clientes mais 
lucrativos
Envolvimento x 
Comportamento
Melhora do processo 
decisório
Não é aceito – Legislação 
Fiscal
ABC – Activity-based-Costing
Custeio baseado em atividades - ABC
121
Departamento AtividadesCost Drivers
Compras Compra de Materiais No de pedidos
Desenvolver 
Fornecedores
No de Fornecedores
Almoxarifado Receber Materiais No de Recebimentos
Movimentar Materiais No de Requisições
Administração de 
Produção
Programa de Produção No de Produtos
Controlar a Produção No de Lotes
Corte e Costura Cortar Tempo de corte
Costurar Tempo de costura
Acabamento Acabar produto Tempo de acabamento
Expedir o produto Tempo de despacho
ABC – Activity-based-Costing
Custeio baseado em atividades - ABC
122
Indiretos CM ED Indiretos CM ED
240.000,00 100.000,00 240.000,00 100.000,00
287.368,42 86.631,58 156.022,73 217.977,27
60.000,00 26.000,00 60.000,00 26.000,00
30.000,00 8.000,00 30.000,00 8.000,00
250.000,00 197.368,42 52.631,58 66.022,73 183.977,27
100% 79% 21% 30.000,00 7.500,00 22.500,00
-47.368,42 13.368,42 25.000,00 6.250,00 18.750,00
6.000 2.000 20.000,00 5.000,00 15.000,00
(7,89) 6,68 75.000,00 18.750,00 56.250,00
100% 25% 75%
75.000,00 27.272,73 47.727,27
100% 36% 64%
100.000,00 20.000,00 80.000,00
1,00 20% 80%
83.977,27 -117.977,27
6.000,00 2.000,00
14,00 -58,99
MOD %
Lucro total
Unidades
Lucro unitário
Sistema de Custeio Tradicional - Critério de rateio: valor da MOD Custeio por atividades
Controlar estoques
Subtotal
Conferir material direto
Armazenar material direto
Rateio de engenharia
Lucro total
Unidades
Lucro unitário
DRE
Receitas
Custos
Material direto
Mão de obra direta
Custos indiretos
Rateio de conf. e armaz.
Operar máquinas
Rateio de operac. Máq.
Engenharia de processos
DRE
Receitas
Custos
Material direto
Mão de obra direta
Custos indiretos
Custeio baseado em atividades - ABC
EXERCÍCIOS 10 , 11 e 12
123
Análise CVL
Custo
Volume
Lucro
Variações nos volumes produzidos
provocam diferentes consequências
sobre custos e lucros
Análise CVL, Margem de Contribuição
• A GOL prosseguirá com seu modelo de negócios bem sucedido de 
baixo custo, baixa tarifa. Continuaremos a avaliar oportunidades de 
expandir nossas operações, adicionando novos vôos no mercado 
interno onde há demanda suficiente e em outros centros de alto 
tráfego em países da América do Sul. Esperamos nos beneficiar de 
economias de escala e reduzir nosso custo médio por ASK 
(CASK), excluindo as despesas com combustíveis, à medida que 
adicionamos aeronaves a uma malha altamente eficiente e bem 
estabelecida, e o nosso Centro de Manutenção de Aeronaves 
entrar em plena operação. 
http://www.voegol.com.br/ri/ 17/09/2006
Análise CVL, Margem de Contribuição
Analisando os números …
• O restaurante Bom de Garfo 
apresenta os dados 
seguintes.
– Pratos servidos: 3.000 por mês
– Custos fixos: $12.000,00
– Custos variáveis: $15.000,00
– Preço de venda: $10,00 por 
prato
– Capacidade: 5.000 pratos por 
mês
• Calcule o custo por prato.
Análise CVL, Margem de Contribuição
Custo do prato
F $12.000,00
V $15.000,00
$27.000,00
÷ 3000
$9,00
Análise CVL, Margem de Contribuição
E agora?
Sabendo que o estabelecimento 
recebeu uma proposta para o 
fornecimento de 1.000 refeições 
mensais a $6,00 por prato, discuta a 
viabilidade da proposta.
Custo do prato = $9,00
Você faria a OPERAÇÃO???
Análise CVL, Margem de Contribuição
Graficamente …
Quantidade
$
Gastos fixos
totais
Quantidade
$
Gastos variáveis
totais
Quantidade
$
Gastos variáveis
unitários
3 4 3 4
3 4
$5,00
Venda: $6,00
(-) GVu: -$5,00
(=) Ganho: $1,00
Margem de
contribuição
Análise CVL, Margem de Contribuição
130
Capacidade Nominal 5.000,00 TOTAL
Numero de pratos 3.000,00 3.000,00 1.000,00 4.000,00 
Preço 10,00 10,00 6 9,00 
Receita 30.000,00 30.000,00 6000 36.000,00 
Custo Fixo TOTAL 12.000,00 12.000,00 12.000,00 
Custo Variáveis Total 15.000,00 15.000,00 5000 20.000,00 
Custo TOTAL 27.000,00 27.000,00 5.000,00 32.000,00 
Margem de Constribuição 3.000,00 3.000,00 1.000,00 4.000,00 
Custo Unitário 9,00 9,00 8,00 
Gastos Variáveis TOTAIS 5,00 5,00 5,00 5,00 
Custo Unitário 1,00 1,00 1,00 
Análise CVL, Margem de Contribuição
131
Importância da Análise C-V-L
• Apóia a Tomada de Decisões relativamente a:
– Fabricar ou comprar
– Introdução de linhas de produto
– Determinação de preços de venda
– Dimensionamento da empresa
• Planejamento
– Facilita a elaboração de orçamentos
– Permite a projeção de lucros
– Induz à redução de gastos
• Controle
– Facilita o controle orçamentário
– Permite a realização de orçamentos flexíveis
Análise CVL, Margem de Contribuição
Na contabilidade gerencial, é 
de fundamental importância 
saber usar e analisar a …
margem de contribuição
!!!
Análise CVL, Margem de Contribuição
Margem de Contribuição
133
Margem de 
Contribuição
• Produtos e Serviços mais 
lucrativos
• Incremento nas Vendas
• Corde Produtos
• Concessão de Desconto
• Departamento Ineficientes
• Quantidade mínima de produção
• Formação do preço de Venda
Análise CVL, Margem de Contribuição
134
Margem de Contribuição
MCU = PVU – (CVU+DVU)
Onde:
PVU = Preço de Venda Unitário;
CVU = Custo Variável Unitário;
DVU = Despesa Variável Unitária
Análise CVL, Margem de Contribuição
135
Ponto de Equilíbrio Contábil
RECEITA DE VENDAS CUSTO + DESPESA
PRODUZIRE VENDER
LUCRO = 0
=
No x unid
Análise CVL, Margem de Contribuição
136
PEC ( QT) = CF + DF
MCU
Onde:
CF = Custo Fixo
DF = Despesa Fixa
MCU = Margem de Constribuição Unitária
PVU = Preço de Venda Unitário;
PEC (R$) = PEC(QT) x PVU
Ponto de Equilíbrio Contábil
Análise CVL, Margem de Contribuição
Construindo um único gráfico
Volume (Q)
U
n
. 
M
o
n
e
t.
 (
$
)
Gasto fixo
Gasto
variável
Gasto total
Receita total
Break-even point
Ponto de ruptura
Ponto de equilíbrio contábil (PECq)
Ponto de equilíbrio 
contábil (PEC$)
Análise CVL, Margem de Contribuição
Para a Fábrica de Sorvetes
Aluguel e salários: $1.000,00/mês
Matéria-prima/embalagem: $8,00/Kg
Preço de venda: $10,00
Volume de vendas: 600 Kg/mês
PECq =
Gastos Fixos
Preço - GVun
PECq =
Gastos Fixos
Preço - GVun
=
1000
10 - 8
= 500 Kg/mês
PEC$ = PECq x Preço = 500 x 10 = $5.000,00/mês
Margem de Contribuição
Unitária
Análise CVL, Margem de Contribuição
No gráfico …
Volume (Q)
U
n
 M
o
n
e
t 
($
)
500
$5.000,00
600
$6.000,00
Lucro = $200,00
Análise CVL, Margem de Contribuição
141
Ponto de Equilíbrio Econômico
LUCRO
RENDIMENTO
OUTRA ALTERNATIVA 
INVESTIMENTO
=
Análise CVL, Margem de Contribuição
142
Ponto de Equilibrio Financeiro
PEE = CF + DF + CO
MCU
Onde:
CF = Custo Fixo
DF = Despesa Fixa
CO = Custo de Oportunidade
MCU = Margem de contribuição Unitária
Análise CVL, Margem de Contribuição
143
Ponto de Equilíbrio Financeiro
DEPRECIAÇÃO
AMORTIZAÇÃO
PEF PEC=
Custo FIXO
Análise CVL, Margem de Contribuição
144
Ponto de Equilíbrio Financeiro
PEF = CF + DF - DEPRECIAÇÃO
MCU
Onde:
CF = Custo Fixo
DF = Despesa Fixa
CO = Custo de Oportunidade
DEPRECIAÇÃO = Depreciação
MCU = Margem de contribuição Unitária
Análise CVL, Margem de Contribuição
Um conceito físico
Alavancagem
“Dê-me uma alavanca e um 
ponto de apoio, e eu 
moverei o mundo”. 
Arquimedes
matemático grego
(287 AC e 212 AC)
Ponto de equilíbrio Alavancagem
146
Grau de Alavancagem 
OperacionalMAXIMIZA O LUCRO
GANHO
AUMENTO DE 
VENDAS
Ponto de equilíbrio Alavancagem
147
Grau de Alavancagem 
Operacional
GAO = % LUCRO
% VENDAS
Onde:
% de Lucro = Lucro Atual – Lucro Anterior
Lucro Anterior
% de Vendas = Vendas Atual – Vendas Lucro Anterior
Vendas Anterior
Ponto de equilíbrio Alavancagem
Receitas iguais a $100 e GV iguais a 40%
• Brisa: apresenta gastos fixos iguais a 
$20 por período e não possui 
endividamento
• Vento: apresenta gastos fixos iguais a 
$40 por período e não possui 
endividamento
• Tempestade: apresenta gastos fixos 
iguais a $40 por período e possui 
endividamento que provoca o pagamento 
de juros iguais a $5 por período
Ponto de equilíbrio Alavancagem
Números da Brisa
-20% Base 20%
Rec 80 100 120
(-) GF -20 -20 -20
(-) GV -32 -40 -48
(=) LAJIR 28 40 52
(-) J - - -
(=) LAIR 28 40 52
Brisa
30%
30%
Ponto de equilíbrio Alavancagem
-20% Base 20%
Rec 80 100 120
(-) GF -40 -40 -40
(-) GV -32 -40 -48
(=) LAJIR 8 20 32
(-) J - - -
(=) LAIR 8 20 32
Vento
Números da Vento
60%
60%
Ponto de equilíbrio Alavancagem
-20% Base 20%
Rec 80 100 120
(-) GF -40 -40 -40
(-) GV -32 -40 -48
(=) LAJIR 8 20 32
(-) J -5 -5 -5
(=) LAIR 3 15 27
Tempestade
Números da Tempestade
60%
80%
Ponto de equilíbrio Alavancagem
Calculando a alavancagem
Brisa Vento Tempestade
Vendas 20% 20% 20%
LAJIR 30% 60% 60%
LAIR 30% 60% 80%
GA o 1,5 3 3
GA f 1 1 1,3333
GA c 1,5 3 4
GAo
Apresenta o efeito 
multiplicador da 
variação percentual 
das Vendas sobre 
LAJIR
GAf
Apresenta o efeito 
multiplicador da 
variação percentual 
do LAIR sobre 
LAJIR
GAc
Apresenta o efeito 
multiplicador da 
variação percentual 
das Vendas sobre o 
LAIR
Ponto de equilíbrio Alavancagem
EXERCÍCIO 13, 14, 15, 16 , 17 
, 18
157
Ponto de equilíbrio Alavancagem
Para pensar …
Em relação aos custos e 
preços, é preciso entender e 
classificar os impostos de 
uma forma diferenciada
Formação de preços
Preço
• É a expressãomonetária do valor de um 
produto ou serviço, podendo ser 
amplamente definido como o elemento 
mais flexível do composto de marketing ( 
...) . ( FERREL, HARTLINE, JUNIOR e 
LUCK , 2000).
159
Formação de preços
160
ABORDAGENS DA 
FORMAÇÃO DE 
PREÇOS
CUSTOS CONCORRÊNCIA
Preço
PERCEPÇÃO DE 
VALOR
Formação de preços
161
PRODUTO CUSTOS
PREÇO META
Preço baseado em custo
MARGEM DE 
LUCRO
+
=
LIMITAÇÕES
Preço Estipulado
Cliente Deseja pagar
Valor da Marca não apurado
Formação de preços
162
QUANTO O 
CLENTE QUER 
PAGAR
CUSTO META
Preço baseado em Percepção
MARGEM DE 
LUCRO
+
=Benefícios do produtoDesafio do Marketing e Vendas
Diferenciação
Formação de preços
163
PROCESSO 
DECISÓRIO
COMPARAÇÃO 
DE PREÇO
PERSEPÇÃO 
DIFERENÇA DE 
PRODUTOS
Preço baseado na Concorrência
FORÇA DA 
MARCAS
PREMISSAS
VARIÁVEL PREÇO
PRODUTOS 
SEMELHANTESE 
MESMOS 
BENEFÍCIOS
Formação de preços
Definição do preço
Custos
Despesas
Impostos
Lucro
Base
Taxa de
MarcaçãoX
Preço
Observação: podem existir outras bases … como os custos diretos
Formação de preços
Definição do preço
Despesas
Impostos
Lucro
Faturamento
Lucro %
Impostos %
Despesas %
Soma %
Formação de preços
Um trinômio sagrado ...
Custo
Preço
Valor
F
in
a
n
ç
a
s
M
a
rk
e
ti
n
g
Preço é
Decisão Secundária
Custo
Valor
Formação de preços
MARK UP
167
PV À VISTA = ______Custo________
Mark up divisor 
PV À VISTA = Custo x Mark up multiplicador 
Formação de preços
MARK UP
• É um índice Aplicado sobre o custo de um bem ou 
serviço para a formação do preço de venda 
(SANTOS, 2000)
• Esse índice é tal que cobre os impostos aplicados 
sobre as vendas, as despesas gerais e 
administrativas, as despesas de venda e o lucro.
168
Itens sobre a receita % sobre a receita
Impostos 20
Comissões de Vendas 5
Despesas Gerais 21
Frete 4
Lucro Almejado 10
Mark up 60
Mark up Divisor (1-0,6) = 0,4
Mark up Multiplicador 1/0,4 = 2,5
Formação de preços
ICMS
• Imposto sobre a circulação de mercadoria 
e serviço
• É de competência estadual e tem uma 
alíquota que varia de acordo com a 
essencialidade do produto
169
Formação de preços
IPI Imposto sobre Produtos Industrializados
• Operações industriais
• Não cumulativos em indústrias 
(lucro real)
Incide sobre o 
valor com ICMS
Formação de preços
IPI
Incide sobre o valor com ICMS
Valor sem impostos 5.395,00 
ICMS (17%) 1.105,00 
Valor com ICMS (17%) 6.500,00 
IPI (10%) 650,00 
Valor total 7.150,00 
Valor com ICMS = $5.395,00/0,83
Valor do ICMS = $6.500,00 x 0,17
Valor do IPI = $6.500,00 x 0,10
Formação de preços
Um caso especial do IPI
• ICMS sempre faz 
parte da base do IPI
• Venda para 
consumidor final
• IPI faz parte da base 
de cálculo do ICMS
Formação de preços
Preço com ICMS e IPI na base
  IPIxICMS
ICMSsemPV
ICMScomPV
%1%1 

Formação de preços
Exemplo:
Uma empresa possui os seguintes dados, 
encontre o mark-up e o preço de venda:
Formação de preços
Preço = R$ 1.150 x 1,5625
Preço = R$ 1.796,87
5625,1
64,0
1
36,01
1




MK
MK
Formação de preços
ISS e outros presumidos
Impostos
Base de 
cálculo
Alíquota Subtotal
Contribuição Social Sobre o Lucro 
(CSSL) 32% 9% 2,88%
Imposto de Renda (IR) 32% 15% 4,80%
Programa de Integração Social (PIS) 0,65%
Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social (COFINS) 3,00%
Imposto sobre Serviços (ISS) 5,00%
Contribuição Provisória sobre 
Movimentações Financeiras (CPMF) 0,38%
Soma 16,71%
Formação de preços
EXERCÍCIO 19 a 20
177
Formação de preços
Custo, diferenciação e foco
Estratégias baseadas em custo
Ciclo de vida
Estratégias baseadas em custo
Ciclos de vida diferentes
Estratégias baseadas em custo
Crescimento participação
Estratégias baseadas em custo
182
Curva de Aprendizagem
• Custo marginal cai com aumentos de 
produção
Volume Custo
unidades Unitário
1 100,00 
2 80,00 
4 64,00 
8 51,20 
16 40,96 
32 32,77 
64 26,21 
20,00
45,00
70,00
95,00
0 20 40 60
Unidades produzidas
Cu
sto
 Un
itá
rio
 ($
)
Implicações
Estratégias baseadas em custo
Cinco forças de Porter
Estratégias baseadas em custo
Estratégias competitivas
Estratégias baseadas em custo
Cadeia de valor
Estratégias baseadas em custo
BSC
Estratégias baseadas em custo
OBRIGADO - FIM
• E-mail : alfredomaccari@hotmail.com
• Telefone : 071 – 999643770

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