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TRABALHO PPEV 1

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA EAD
Tema: A Importância do Brincar na Educação Infantil.
Debora Augusta Samuel de Carvalho – Matrícula: 201101574551
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO PRELIMINAR
MORAIS, Ana Maria Galeazzi. A importância do brincar no desenvolvimento infantil. Disponível na Internet via: http://www.tribunaimpressa.com.br/Conteudo/A-importancia-do-brincar-n, 771,778. Arquivo capturado 26 de maio de 2009.
Pedagoga, Educadora Física, Me.. Em Ciências da Educação, Docente de Graduação e Pós-Graduação, Sócia titular da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Neuropsicopedagoga- ABPp. Escritora, possui os seguintes livros publicados: brincar prazer e aprendizado- vozes 2003, brincadeiras para sala de aula- vozes 2004, atividades recreativas para divertir e ensinar-vozes-2005, conheça bem, eduque melhor-crianças e jovens- vozes 2006, atividades lúdicas para educação infantil-Vozes 2008..
Especializações: Psicopedagogia,Neuropsicopedagoga, Docência do Ensino Superior, Educação de Jovens e Adultos, Educação Infantil e Especial , Saúde Mental/Dependência Química.
O livro brincar prazer e aprendizado mostra de forma clara que o brincar é uma fonte de felicidade que gera alegria, prazer e aprendizado e também é essencial para um bom desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo da criança.  A autora apresenta as diversas formas de organizar brincadeiras para as diferentes etapas do desenvolvimento infantil e faz uma coletânea de 20 brincadeiras para enriquecer o trabalho e divertir as crianças O brincar é vital para o desenvolvimento do corpo e da mente.
2) Revista Maringá Ensina nº 10 – fevereiro/abril 2009.A importância da formação lúdica para professores de educação infantil. Rúbia Renata das Neves Gonzaga. (p. 36-39).
 A Revista mostra que o lúdico auxilia no desenvolvimento integral da criança, nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo.
 A brincadeira como ferramenta de ensino-aprendizagem, faz com que a criança aprenda de forma lúdica, conferindo a ela mais autonomia, capacidade de julgar e argumentar.
3)BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 
Lev Semionovich Vygotsky, nasceu em Orsha , cidade da Bielorrussia em 5 de novembro de 1896, descendente de uma família judaica de posses, teve grande estimulo para atividade cultural e intelectual, que desenvolveu até 10 de junho de 1934, aos 37anos quando de seu falecimento por tuberculose. Em 1913 ingressou nas faculdades de psicologia e direito no qual se graduou em ambas em 1917, anos mais tarde preocupado em conhecer a neurofisiologia das funções psicológicas Vygotsky estudou medicina, também aprofundou estudos em filosofia e história. Este currículo possibilitou a Vygotsky formular uma genuína psicologia marxista capaz de relacionar os princípios mais gerais do marxismo e as teorias psicológicas mais específicas. Segundo Vygotsky “A dialética abarca a natureza, o pensamento, a história: é a ciência mais geral, universal até o máximo. Essa teoria do materialismo psicológico ou dialética da psicologia é o que considero psicologia geral...” (cf. Vygotsky, 1927:389)
4)VELASCO,Casilda Gonçalves.Brincar,o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
	 De origem humilde, encontrou nos estudos o caminho para seu ideal de vida – “ajudar às pessoas portadoras de necessidades especiais” 
Filha do português Bernardino Isidro Gonçalves e da descendente de espanhóis Lourdes Morales Gonçalves, nascida em São Paulo, em 14 de outubro de 1.952. 
Sua formação básica se deu com o antigo primário, ginasial e clássico, em escolas públicas conceituadas da época (de 1959 a 1970). Fez nascer uma brinquedoteca, dentro da FLECHINHA, inovando um espaço aquático para o brincar, e de sua relação com as crianças, surgiu seu terceiro livro: “Brincar – O despertar psicomotor” , publicado em 1996, pela Editora Sprint, onde relata a importância do brincar na infância, como processo de aprendizagem. 
	Em 1996, em parceria com outros profissionais da educação e da saúde, idealizou e fundou um Centro de Convivência, Educação e Reabilitação – CCER.
 
	
5) PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget. Trad. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A. 2. ed 1980. 
Compreendendo Piaget – Uma Introdução ao desenvolvimento Cognitivo da Criança
O livro compreendendo Piaget descreve o desenvolvimento intelectual das crianças, permitindo-nos saber como as crianças percebem o mundo ao seu redor nas diferentes idades e estágios, por que formulam perguntas e interpretam informações por meios, que, freqüentemente, parecem estranhos aos adultos.
A seguir esboço dos estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget, conforme descrição da autora Mary Ann Spencer Pulaski.
PULASKI, M. A. S. Apêndice A: esboço dos estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget. Compreendendo Piaget: Uma Introdução ao Desenvolvimento Cognitivo da Criança. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1980. p. 212-215.
Carioca de nascimento, criada em Pernambuco desde menina, é graduada em Direito, carreira que abandonou logo após a formatura. É a principal referência no Brasil para o ensino da Arte nas escolas, tendo sido a primeira brasileira com doutorado em Arte-educação, defendido em 1977, na Universidade de Boston. Este livro originou-se a partir da série de cinco programas sobre Arte na Escola apresentados pela TV Escola, intitulada "Um salto para o futuro". Os textos, escritos por alguns dos mais atuantes e competentes profissionais da área, tratam de temas como: transformações no ensino da Arte; Arte e seu ensino; atitudes e valores no ensino da Arte; a educação do olhar no ensino da Arte; multiculturalidade e interdisciplinaridade; tecnologias contemporâneas no ensino da arte; ensino da arte na internet; formação de professores de Arte, entre outros.
6) ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 38 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. 164 p.
Fonoaudióloga, Sócio-terapeuta Ramain-Thiers, Psicomotricista titulada pela SBP. Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, UNIPLI. Docente da Pós-graduação presencial e da Licenciatura a distância em Pedagogia da AVM Faculdade Integrada. Orientadora de monografia dos cursos de Psicomotricidade e Arteterapia da AVM Faculdade Integrada. Professora Convidada dos cursos de pós-graduação em Psicopedagogia e Educação Inclusiva da FAMESP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Psicomotricidade, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, psicomotricidade, inclusão e down. Presidente da ABP, gestão 2008/2010. Autora dos livros da WAK Editora: “Psicomotricidade: corpo, ação e emoção”; “Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio”; “Como aplicar a Psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com Amor e União” e “Para Entender a Síndrome de Down”. Participante de eventos nacionais e internacionais em Psicomotricidade e Educação como ministrante em palestras, cursos e workshops. Autora, coordenadora, tutora e professora do Curso Para Entender a Síndrome de Down da GPEC - Educação a Distância - Formação e Aperfeiçoamento.
Quando falamos de psicomotricidade não podemos esquecer que toda ação humana envolve várias atividades que se complementam. Trazer o enfoque emocional para os estudos psicomotores não é uma tarefa fácil, porém, quando Fátima Alves trata do assunto percebemos que, impossível seria fragmentar o ser ao estudarmos as atividades motoras em separado. Em 'Psicomotricidade - Corpo, ação e emoção', a autora apresenta um estudo integrado, mostrando como pode ser útil conhecer a aplicar a psicomotricidade no dia-a-dia. Percebemos que a psicomotricidade está presente nos movimentos mais simples e naturais, e ao conhecer seus mecanismos podemos ajudar nossos filhos e alunos a terem uma vida melhor, com confiança e aumento da auto estima. Neste livro, também encontramos o estudo teórico sobre a psicomotricidade e a suaaplicação. Com exercícios práticos, notamos a importância de usar a psicomotricidade para motivação dos alunos e apoio, evitando o fracasso escolar. A obra contém métodos e técnicas de avaliação psicomotora. Escrito por uma especialista no assunto, esta obra é fundamental para você que quer ampliar seus conhecimentos sobre psicomotricidade ou para quem quer iniciar os estudos no assunto.
7)KISHIMOTO, Morchila Tizuko.Organizado. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 9ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Atua no campo da educação infantil focalizando estudos sobre formação de professores, propostas pedagógicas, história e políticas públicas, museu e brinquedoteca, letramento e o brincar. Produz materiais pedagógicos destinados a professores e a comunidade em geral, para educação de crianças cegas (braile virtual, lupa), organiza e mantém curso à distância para formar profissionais para atuar em brinquedotecas e disponibiliza, gratuitamente , materiais digitais para os interessados na ludicidade . Tem utilizado recursos da pesquisa-ação para envolver profissionais da rede pública de São Paulo para melhorar a qualidade da praxis e a discussão das Pedagogias da Infância. Mantém grupo de pesquisa no Brasil, em rede com grupos internacionais para discutir a infância, as pedagogias, entre os quais, a Universidade do Minho. Relaciona-se com grupos de pesquisadores em Parmal, Itália e, na França, com a Universidade Paris 13 para estudar as especificidades do brincar e da infância. Especializa-se no campo dos jogos e brincadeiras, mantendo contato com pesquisadores do International Toy Research Association. Entre outros interesses pesquisa a cultura da infância em diferentes países, entre os quais o Japão, a França e Portugal.
O livro descreve um conjunto de jogos e brincadeiras – envolvendo conceitos e habilidades que são comumente trabalhados com crianças de nível pré-escolar – que deve ser utilizado de forma integrada, tanto em situações de recreação como em sala de aula. As atividades abrangem o desenvolvimento motor, a atenção, a memorização, a percepção espacial e as noções básicas (de cores, formas geométricas, lateralidade, ritmo, classificação e relações de parentesco), entre outras habilidades. Descritas de modo detalhado, as atividades podem ser facilmente utilizadas por professores da educação infantil no cotidiano escolar, com possibilidade de adaptação de acordo com a reação das crianças. Nos seus jogos e brincadeiras, as crianças aprendem muitas coisas que serão internalizadas e transformadas em conceitos, além de satisfazerem muitos de seus desejos e interesses. Na proposta aqui apresentada, elas são vistas como parceiras ativas na aprendizagem, cabendo ao professor respeitar suas características e formas de pensar.
8) MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Tradução: Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Mesmo já tendo se aposentado pela segunda vez, Janet Moyles não deixou de se envolver intensamente em projetos ligados à educação infantil. Professora emérita na Anglia Ruskin University, em Chelmsford, na Inglaterra, ela trabalha com educação pré-escolar tanto no Reino Unido quanto em outros países. "Faço parte de bancas examinadoras de teses de doutorado em diversas instituições e, dessa forma, continuo aprendendo através do trabalho de outras pessoas", conta. Além de ser responsável pelo website da Training, Advancement and Co-operation in Teaching Young Children (TACTYC, disponível em www.tactyc.org.uk), em março de 2010, Moyles será uma das anfitriãs de um congresso internacional intitulado Currículo na primeira infância: política e pedagogia no Século XXI - um debate internacional. Escritora prolífica, ela também tem diversos livros publicados, como A excelência do brincar, Só brincar? e Fundamentos da educação infantil, todos relacionados a atividades lúdicas e crianças pequenas e publicados no Brasil pela Artmed. Na entrevista a seguir, Janet Moyles fala sobre a importância do brinquedo para o desenvolvimento das crianças.
9)ALVES, Rubem A.. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1984. 
Pedagogo, poeta e filósofo de todas as horas, cronista do cotidiano, contador de estórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, autor de livros para crianças, psicanalista, Rubem Alves é um dos intelectuais mais famosos e respeitados do Brasil.
Nascido no dia 15 de setembro de 1933 em Dores da Boa Esperança, uma pequena cidade do sul do estado de Minas Gerais, Rubem Alves, educado no seio de uma família protestante, muito cedo teve de se confrontar com a sua diferença. O destino inscrito na sua diferença leva-o, depois do Ginásio, a estudar teologia no seminário Presbiteriano do Sul, um dos mais conhecidos seminários evangélicos da América Latina.
"Meu pai era rico, quebrou, ficou pobre. Tivemos de nos mudar. Dos tempos de pobreza só tenho memórias de felicidade. Conheci o sofrimento quando melhoramos de vida e nos mudamos para o Rio de Janeiro. Meu pai, com boas intenções, me matriculou num dos colégios mais famosos do Rio. Foi então que me descobri caipira. Meus colegas cariocas não perdoaram meu sotaque mineiro e me fizeram motivo de chacota. Grande solidão, sem amigos. Encontrei acolhimento na religião. Religião é um bom refúgio para os marginalizados."
Concluído o seminário, torna-se pastor de uma comunidade presbiteriana no interior de Minas e casa com Lídia Nopper, com quem teve três filhos, Sérgio, Marcos e Raquel. Depressa, porém, o pastor tomou consciência de que a sua ousadia evangélica o levava para terrenos difíceis.
"Eu achava que religião não era para garantir o céu, depois da morte, mas para tornar esse mundo melhor, enquanto estamos vivos. Claro que minhas idéias foram recebidas com desconfiança..."
No livro “conversas com quem gosta de ensinar” 
diz:Pra conversar 
é necessário gostar. Caso contrário, a coisa 
viraria um monólogo: uma fala sem resposta. 
Pelos livros de filosofia e ciência que você já 
deve ter percebido que, via de regra, o que se 
pretende é um discurso sem resposta. As 
coisas são ditas de tal forma, com tais 
precauções e notas de rodapé, que o leitor é 
reduzido ao silêncio. Nada mais distante do 
espírito da conversa. O que se pretende, aqui, é 
tecer uma a dois, ou a três... 
Aquele que começa oferece um tema, dá um 
ponto, e passa a agulha ao outro... E assim a 
coisa vai sendo feita, como tarefa de muitos. E 
isto sem que se esqueça do humor e do riso, 
sem os quais aparecem nós cegos que ninguém 
consegue desatar.
10) GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record,1999.
Mirian Goldenberg é uma antropóloga brasileira, Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS/UFRJ. É colunista, desde 2010, da Folha de S.Paulo. É professora convidada da Casa do Saber do Rio de Janeiro.
Livros (seleção):
Toda mulher é meio Leila Diniz (Ed. Record, 1995 e Best Bolso, 2008)
A Outra (Ed. Record, 1997 e BestBolso, 2009)
A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais (Ed. Record, 1997)
De Perto Ninguém é Normal (Ed. Record, 2004)
Infiel: notas de uma antropóloga (Ed. Record, 2006)
Coroas: corpo, envelhecimento, casamento e infidelidade (Ed. Record, 2008)
Noites de Insônia: cartas de uma antropóloga a um jovem pesquisador (Ed. Record, 2008)
Por que homens e mulheres traem? (Ed. BestBolso, 2010)
Intimidade (Ed. Record, 2010)
Tudo o que você não queria saber sobre sexo, com Adão Iturrusgarai (Ed. Record, 2012)
A bela velhice (Ed. Record, 2013)
Homem não chora. Mulher não ri (Ed. Nova Fronteira, 2013)
Coletâneas
Os novos desejos (Ed. Record, 2000)
Nu & Vestido (Ed. Record, 2004)
O corpo como capital (Ed. Estação das Letras e Cores, 2007)Corpo, envelhecimento e felicidade (Ed. Civilização Brasileira, 2011).

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