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TRABALHO ESCRITO E. coli

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ALESSANDRA BATISTA AVELAR 
DÉBORA CRISTINE GOMES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCHERICHIA COLI – UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de revisão bibliográfica apresentado como 
requisito parcial para a conclusão da disciplina 
MICROBIOLOGIA GERAL, do curso de MEDICINA 
VETERINÁRIA, da faculdade ICESP/PROMOVE, 
ministrada pela Profa. M.Sc. Rayane Balsamo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília, DF 
Outubro, 2017 
 
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SUMÁRIO 
 
Resumo 
 
1. Introdução 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
 
2.1. Características gerais 
 
2.2. Características morfológicas 
 
2.3. Modo de ação/forma de transmissão 
 
2.4. Sintomas 
 
2.5. Tratamento e Profilaxia 
 
3. Considerações finais 
 
4. Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
Resumo 
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre a 
bactéria Escherichia Coli tratando sobre as suas formas naturais e patogênicas 
no organismo de mamíferos, assim como seu histórico, sua morfologia e seu 
uso como um microrganismo bioindicador. Dentre as classes patogênicas 
existentes e por se tratarem das principais classes de importância medica, 
serão citadas nesse trabalho as Escherichia coli enteropatogênicas (EPEC), as 
enterohemorrágicas (EHEC), as enterotoxigênicas (ETEC), enteroinvasivas 
(EIEC) e (UPEC)E. coli uropatogênica 
 
Palavras-chave: Escherichia coli, coliformes fecais, E.coli transmissão, 
profilaxia. 
 
1. Introdução 
Escherichia coli, geralmente abreviada para E. coli, trata-se de uma bactéria 
predominante no trato gastrintestinal (TGI) de animais homeotérmicos, vivendo 
de maneira comensal nesse ambiente. Porém, fora dele, algumas cepas 
tornam-se patogênicas, sendo responsáveis por gastroenterite, infecção 
urinária e diversas enfermidades no seu hospedeiro. A E. coli é de extrema 
importância para o funcionamento biológico da flora intestinal, visto que ela é 
responsável por suprimir alguns dos agentes nocivos do organismo e participar 
da síntese de algumas vitaminas. 
Essas bactérias participam na manutenção da fisiologia intestinal e são 
controladas pelo sistema imunológico do hospedeiro de modo que habitam 
esse ambiente de maneira mutualístico, salvo os casos em que o indivíduo se 
encontra debilitado, com imunidade baixa. Contudo, estudos relatam que as 
cepas podem ser patogênicas quando provenientes de bactérias vindas de 
outros indivíduos, por se tratarem de linhagens diferentes. 
A E. coli, encontra-se no grupo das bactérias coliformes, utilizadas como 
bioindicadores, a concentração dessas serve de parâmetro para indicar a 
presença de microrganismos patogênicos. Segundo Yáñez et al. (2006 apud 
Schneider, Nadvorny, Schmidtet, 2009). Entre as bactérias presentes no 
ambiente, o grupo dos coliformes tem sido extensivamente utilizado como um 
indicador da qualidade da água. Entre os coliformes, a contagem de 
Escherichia coli é considerada uma das melhores técnicas para estimar o grau 
de poluição fecal. 
 
 
 
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2. REVISÃO DA LITERATURA 
 
2.1. Características gerais 
Em 1885, o alemão, pediatra e bacteriologista Theodore Escherich, 
descreveu pela primeira vez na historia da medicina a bactéria Escherichia coli. 
Nessa época eram desconhecidas as cerpas patogênicas, então inicialmente 
recebeu o nome de Bacterium Coli Commune e em 1958 auferiu a 
denominação atual (WASTSON, 2001). 
Segundo FRIEDMANN (2014) Escherich estava empenhado em descobrir 
qual era a causa de diarréia freqüente em crianças, ele não acreditava que a 
cólera era a única causadora de diarréias e dissentirias. Escherich descobriu 
essa bactéria em um momento de ouro para a bacteriologia, época essa que 
foram descobertas bactérias de grande importância, como as bactérias 
provenientes do antraz, gonorréia, salmonela e etc. 
 
2.2. Características morfológicas 
 A Escherichia coli se apresenta na forma de bacilo, contudo podem 
ocorrer modificações significativas na sua morfologia sob diferentes 
condições ambientais. São bactérias anaeróbicas facultativas, visto que 
possuem metabolismo respiratório e fermentativo. 
De acordo com TRABULSI, ORDOÑEZ, MARTINEZ (2005) a E. coli 
pertence à família Enterobacteriaceae que engloba diversos patógenos de 
importância medica. Esses agentes trata-se de bacilos Gram-negativos 
possuintes de membrana citoplasmática, diferentes tipos de fímbrias, 
flagelos e um cromossomo único e circular. 
Segundo BARNES et al. 2003; OLIVEIRA et al., 2004; QUINN et al., 
2005 (apud Corrêa, 2012) a E. coli é um bastonete curto, não esporulado, 
medindo entre 1,1 a 1,5 µm por 2 a 6 µm, a maioria é móvel, devido a 
existência de flagelos peritríqueos. A temperatura ótima de crescimento é 
por volta dos 37 ºC. 
 
 
 
 
[U1] Comentário: Caixa baixa, os 
autores só vão em maiúsculo se forem 
dentro do parêntesis 
[U2] Comentário: Atenção no recuo 
está diferente do tópico anteriror 
 
5
2.3. Modo de ação/forma de transmissão 
 
A contaminação mais comum ocorre por via oral através da ingestão de 
alimentos infectados e o contato direto com pessoas ou animais contaminados. 
As cepas patogênicas colonizam a flora intestinal e multiplicam-se, logo, é 
possível observar os sintomas da infecção. 
De acordo com NATARO; KAPER (1998 apud SOUSA, 2006) Infecções 
ocasionadas por E. coli podem ser limitadas à colonização de superfícies 
mucosas ou podem se disseminar através do organismo, tendo sido implicadas 
em processos de infecção, meningite e infecções gastrintestinais. 
A E. coli é responsável por diversos quadros clínicos no sistema urinário. 
Segundo Tortora, Funke e Case (2009 apud Moura e Fernades) a colonização 
do trato urinário ocorre devido à ascensão de bactérias intestinais ao ânus até 
o orifício urinário, causando invasão da uretra, bexiga e ureteres e até mesmo 
comprometendo os rins. A transmissão da E. coli para o trato urinário nas 
mulheres é mais comum devido a proximidade da uretra com o ânus, tornando 
a colonização da vagina pela microbiota intestinal. 
 
2.4. Sintomas 
 Segundo WATERSON (2001), durantes as ultimas décadas foram 
realizados estudos que estabeleceram que a E.coli é um dos principais agentes 
etiológicos da enterite e varias outras doenças intestinais. As cepas de E. coli 
são classificadas de acordo com sua patogenicidade com base em 
propriedades de virulência, mecanismos de patogenicidade e sintomas. 
Inicialmente todas as cepas de E.coli que induzem diarreia foram 
nomeadas como E.coli enteropatogenicas (EPEC). Foram realizados estudos 
que permitiram que a E.coli fosse classificada em diferentes grupos de acordo 
com seus mecanismos de infecção e sua virulência (KAPER, 1994). 
Há seis categorias de Escherichia coli bem caracterizadas que causam 
diarreia, são elas: Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC), E. coli 
enteropatogênica (EPEC), E. coli enterohemorrágica (EHEC), E. coli 
enteroagregativa (EAEC), E. coli enteroinvasiva (EIEC) e (UPEC)E. coli 
uropatogênica (Nataro e Kaper 1998 apud Cruz e Oliveira 2016). 
[U3] Comentário: Caixa baixa, os 
autores só vão em maiúsculo se forem 
dentro do parêntesis 
 
[U4] Comentário: Caixa alta 
[U5] Comentário: Caixa baixa, os 
autores só vão em maiúsculo se forem 
dentro do parêntesis 
 
 
6
Quando diagnosticado com EPEC o individuo pode demonstrar, diarreia 
aquosa com presença de muco acompanhada de febre e vomito, é 
caracterizado por colonizar as microvilosidades do epitélio do intestino delgado 
ocasionando lesão das bordas das microvilosidades assim desencadeando 
diarreia
crônica. (MINAGAWA, 2007). 
Na presença de ETEC podemos observar uma diarreia aquosa e produz 
hipotermia. Suas cepas se colonizam nas proximidades do intestino delgado 
(ID), este patótipo se parece com o da cólera pelo fato de se aderir, mas não 
invadir a mucosa do ID, e sim produzindo toxinas que age nas células, assim 
causando uma diarreia. (CROXEN & FINLAY, 2010) 
A EIEC causara distúrbios no intestimo grosso do indivuduo. Como 
sintomatologia pode observar febre e uma diarreia acompanhada de muco e 
sangue. As EIEC’s tem um mecanismo de ação que pode ser confundido com 
a shiguella, ambas invadem ativamente as células do colon e propagam-se 
lateralmente nas células adjacentes. No entanto a EIEC não libera shigatoxina. 
(MINAGAWA, 2007). 
 Pode-se observar em um individuo infectado com EHEC patologias no 
intestino grosso, como por exemplo, disenteria, colite hemorrágica, síndrome 
uremica hemolítica e purpura trombolítica trombocitopenia. Este grupo destrói 
células epiteliais e produz uma toxina parecida com a da shiguella. 
(BERCHIERI JUNIOR et al., 2009). 
A EAEC pode se instalar e colonizar os intestinos delgado e grosso do 
individuo, como sintomas pode-se destacar diarreia persistente podendo durar 
quatorze dias. Essa cepa estimula a secreção de muco caracterizando assim a 
diarreia persistente. (MINAGAWA, 2007). 
A UPEC é o patótipo responsável pela infecção urinária. A cepa invade o 
epitélio da bexiga causando cistite, que não tratada corretamente pode subir 
para os rins e ocasionar uma insuficiência renal. (CAMPOS & TRABULSI, 
2002). 
 
 
 
 
 
 
7
2.5. Tratamento e Profilaxia 
O tratamento das doenças causadas pela E. coli como uma forma geral 
é o uso de medicações para controlar os sintomas como a febre. Médicos 
prescrevem antibióticos, antinflamatórios, analgésicos e bastante água e soro 
caseiro para garantir a hidratação do paciente. 
As enfermidades causadas por Escherichia coli é em sua maioria 
diarreia, vômito e febre. Para o tratamento o principal foco é eliminar esses 
sintomas. A maior preocupação é a desidratação que se mostra intensa por 
causa da diarreia às vezes persistente. 
Qualquer pessoa está sujeita à adquirir cepas patogênicas da E. coli, de 
idosos à crianças. Uma das principais formas de profilaxia é bem simples, lavar 
as mãos, segundo Saldmann cerca de 73% das pessoas quando saem do 
banheiro não lavam as mãos, e podem se contaminar com a bactéria E.coli 
apenas com o simples ato de levar a mão na boca. (MORIYA E MÓDENA, 
2008). 
Especialistas alertam para se lavar os alimentos antes de consumi-los, 
lavar bem as mãos ao sair do banheiro e andar em transportes públicos, evitar 
o consumo de carnes cruas. 
 
 
 
 
 
3. Considerações finais 
 
 Ao longo de todo trabalho apresentado foi possível compreender um 
pouco mais sobre assuntos envolvendo a E. coli, e sua importância como 
bioindicador de contaminação. É notável que essa bactéria é essencial ao trato 
gastrintestinal, exercendo papeis fundamentais para a regulação e equilíbrio do 
mesmo, porém, através de estudos propostos por vários pesquisadores 
tivemos o conhecimento das cepas patogênicas sendo abordo, em um contexto 
geral, o modo de transmissão e a profilaxia adequada. Durante o trabalho 
presente pode-se aprender que atos simples do dia a dia pode desencadear 
uma infecção pela bactéria, que em casos muito graves pode desencadear a 
 
8
morte. A melhor maneira de se evitar qualquer uma das cepas patogênicas da 
Escherichia coli mencionadas no trabalho é uma boa profilaxia. 
 
 
4. Referências 
COGGAN. J.A ; OLIVEIRA, C.M ; FAUSTINO,M ; MORENO, A.C ; SYDOW,V ; 
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CONTEÚDO INTRA-UTERINO DE CADELAS COM PIOMETRA E PESQUISA 
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https://www.researchgate.net/profile/Andrea_Moreno3/publication/227877282_
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CORREA, F. A. F. Características dos patótipos de E.coli e implicações de 
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Disponível em: 
<http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/Ferando_Augusto_1c.pdf?1349206212>. 
Acesso em: 31 de outubro de 2017 
 
CROXEN, M. A ; FINLAY, B. B. Molecular mechanisms of Escherichia 
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Disponível em: 
<https://www.nature.com/nrmicro/journal/v8/n1/full/nrmicro2265.html> Acesso 
em: 1 de novembro de 2017 
 
 
CRUZ, T. K. T ; OLIVEIRA, I. R. ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA 
Disponível em: 
<https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/moeducitec/article/.../6220>. 
Acesso em: 01 de novembro de 2017 
[U6] Comentário: Colocar em ordem 
alfabético 
 
Dentro da referencia espaçamento 
entrelinhas simples 
 
Padronizar o tamanho da letra 12 
[U7] Comentário: Muito espaço 
 
9
 
 
KAPER, J.B. ; SCOTT D.A. Cloning and Sequencing of the Genes Encoding 
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em: < http://iai.asm.org/content/62/1/244.long> Acesso em: 01 de novembro de 
2017. 
 
 
FRIENDMANN, H. C. Escherich e Escherichia. American Society for 
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<http://www.asmscience.org/docserver/fulltext/ecosalplus/6/1/ESP-0025-
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NATARO, J. P. : KAPER, J. B. Diarrheagenic Escherichia coli. CLINICAL 
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10
 
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