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05. Microbiologia do leite, Leites de consumo, iogurte, queijos, ricota, requeijão e doce de leite

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18/03/2018 
1 
Microbiologia do leite 
Profa. Suelane Medeiros Moura 
2018.1 
Taxa total, tipo e origem de bactérias do leite cru 
• Composição química  crescimento dos MO’s 
• Atividade benéfica X atividade prejudicial 
• Taxa variável  higiene 
• Taxa e tipo de microrganismos 
 
 
 
 
 
Microbiologia do leite 
Profª Suelane Medeiros 
Interior do úbere Exterior do úbere Equip./utensílios 
 micrococos 
 bact. Corineformes 
 estreptococos, 
 G (+) e G (-) 
 Leite exposto 
 Animal saudável 
(103) 
 X 10 ou 100 
 bact,. Láticas 
 Psicotroficas 
 Coliformes 
 TEMPERATURA! 
> 105  condições insatisfatórias 
< 105  condições adequadas 
Coleta, armazenamento e transporte de leite cru 
• Câmara refrigerada 
• Tipo de microbiota, taxa, a temperatura e o tempo de 
armazenamento  proliferação 
• ≈ 4 a 5°C 
 
Grupos microbianos importantes 
• Bactérias láticas  Lactococcis lactis subsp. cremosis 
  Lactococcis lactis subsp. lactis 
 Atacam a lactose  Ác. lático; 
 Participam das degradações proteicas; 
 Etc. 
Microbiologia do leite 
Profª Suelane Medeiros 
Grupos microbianos importantes 
• Bactérias psicotróficas 
 Termolábeis 
 Proteases e lipases  resistentes 
 Proteases  b-caseína e k-caseína 
 
 
 
 
 
Microbiologia do leite 
Profª Suelane Medeiros 
Sabor amargo e viscosidade 
Grupos microbianos importantes 
• Bactérias de origem fecal 
 Alta taxa  condições higiênicas deficientes 
 Coliformes  metb. Lactose  Ác. Lático, CO2 
 Pasteurização 
 
 
 
 
Microbiologia do leite 
Profª Suelane Medeiros 
Leites de consumo 
Profa. Suelane Medeiros Moura 
2018.1 
18/03/2018 
2 
1. Leites pasteurizados 
2. Leites esterelizados e UHT 
3. Leites concentrados 
– Leites concentrados e evaporados 
– Leite condensado 
– Leite em pó 
4. Leites fermentados 
– Iogurtes 
 
 
 
 
Leites de consumo 
Profª Suelane Medeiros 
• Leites pasteurizados 
 
 
Leites de consumo 
Profª Suelane Medeiros 
Leite natural, integral, desnaturado ou 
semidesnatado, submetido a um processo 
tecnológico adequado que assegure a destruição 
dos MO patogênicos ñ-esporulados e reduza 
significativamente a microbiota banal, sem 
modificações sensíveis de sua natureza FQ e de 
suas características nutritivas e sensoriais. 
• Leites pasteurizados 
 
 
Leites de consumo 
Profª Suelane Medeiros 
Controle de MP 
Eliminação de impurezas 
Pasteurização 
Refrigeração 
Refrigeração 
Acondicionamento higiênico 
Comercialização 
• Leites esterilizados e UHT 
 
 
Leites de consumo 
Profª Suelane Medeiros 
Controle de MP 
Eliminação de impurezas 
preaquecimento 
Homogeneização 
Esterilização 
Acondicionamento 
Resfriamento 
Armazenamento, transp. e comercialização 
UHT direto/indireto 
Resfriamento rápido 
Acondicionamento 
Armazenamento, transp. e 
comercialização 
• Leites concentrados 
Prolongar a vida útil do leite 
Reduzir os custos de armazenamento, comercialização 
e transporte 
MP para produtos 
 
o Leite concentrado 
Leites de consumo 
Leite natural, integral ou 
desnaturado, pasteurizado e 
privado da parte de sua água. 
• Leites concentrados 
Prolongar a vida útil do leite 
Reduzir os custos de armazenamento, comercialização 
e transporte 
MP para produtos 
 
o Leite concentrado 
o Leite evaporado 
Leites de consumo 
Leite de vaca esterilizado privado 
de parte de sua água 
18/03/2018 
3 
• Leites concentrados 
Prolongar a vida útil do leite 
Reduzir os custos de armazenamento, comercialização 
e transporte 
MP para produtos 
 
o Leite concentrado 
o Leite evaporado 
o Leite condensado 
Leites de consumo 
Produto da eliminação parcial da 
água do leite submetido a um TT 
e conservado mediante a adição 
de sacarose. 
• Leites concentrados 
Prolongar a vida útil do leite 
Reduzir os custos de armazenamento, comercialização 
e transporte 
MP para produtos 
 
o Leite concentrado 
o Leite evaporado 
o Leite condensado 
o Leite em pó 
Leites de consumo 
Produto seco e pulverulento que 
se obtém mediante a 
desidratação do leite. 
• Leites concentrados 
o Leite concentrado 
Leites de consumo 
Controle de MP 
Eliminação de impurezas 
Preaquecimento 
Evaporação 
Homogeneização 
Normalização 
Tratamento térmico 
Acondicionamento 
Refrigeração 
Armazenamento, transporte 
 e comercialização 
• Leites concentrados 
o Leite condensado 
Leites de consumo 
Controle de MP 
Eliminação de impurezas 
Preaquecimento 
Evaporação 
Normalização 
Semeadura da lactose 
Acondicionamento 
Armazenamento, transporte 
 e comercialização 
Resfriamento 
Sacarose 
Sacarose 
Sacarose 
• Leites concentrados 
o Leite em pó 
Leites de consumo 
Controle de MP 
Eliminação de impurezas 
Preaquecimento 
Evaporação 
Desidratação 
Acondicionamento 
Armazenamento, transporte 
 e comercialização 
Resfriamento 
• Leites concentrados 
o Leite em pó instantâneo 
≠ do leite em pó  tamanho e densidade das 
partículas 
2 sistemas de fabricação 
 Em 1 fase 
 
Leites de consumo 
Leite “in natura” 
1ª desidratação  ≈ 12% 
2ª desidratação  < 5% 
18/03/2018 
4 
• Leites concentrados 
o Leite em pó instantâneo 
≠ do leite em pó  tamanho e densidade das 
partículas 
2 sistemas de fabricação 
 Em 2 fases 
 
Leites de consumo 
Leite em pó convencional - Pulverização 
Instantaneização 
• Reumidificação do leite em pó 
• Desidratação 
• Calibragem das partícula 
 Método Blaw-Knox 
 Método Cherry-Burrel 
• Leites Fermentados 
 
 
 
 
Iogurte 
 
Leites de consumo 
Preparados lácteos em que o leite de diferentes 
espécies sofre um processo fermentativo que 
modifica suas propriedades sensoriais. 
• Iogurtes 
 
 
Leites de consumo 
Profª Suelane Medeiros 
Recepção e 
controle de MP 
Enriquecimento em 
sólidos lácteos 
Filtração 
Estabilizantes 
Desaeração 
Homogeneização 
Tratamento térmico 
80 a 85°C, 30 min/90 a 95°C, 5 min 
Resfriamento 
Acondicionamento 
(iogurte de consistência firme) 
Mistura 
Incubação 
(42°C, 4h) 
Resfriamento 
Acondicionamento 
(iogurte batido e liquido) 
Cultivo iniciador 
Produção de queijos, ricota, 
requeijão e doce de leite 
Profa. Suelane Medeiros Moura 
2018.1 
• Origem 
Acidentalmente 
 
• Definição 
 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
Produto fresco ou maturado obtido por separação do 
soro depois da coagulação do leite. 
É a coalhada que se forma com a coagulação do leite de alguns 
mamíferos pela adição de coalho ou enzimas coagulantes e/ou 
pelo ácido lático produzido pela atividade de determinados 
microrganismos ; dessora-se a coalhada por corte, aquecimento 
e/ou prensagem, dando-lhe forma em moldes e, em seguida, 
submetendo-a à maturação durante determinado tempo a 
temperaturas e umidades relativas definidas. 
• Processos Geral de elaboração 
 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
Leite integral 
Pasteurização 
Adição do cultivo iniciador 
Formação da coalhada 
Corte da coalhada 
Cocção da coalhada 
Agitação da coalhada 
Dessoramento 
Moldagem 
Prensagem 
Salga 
Maturação 
18/03/2018 
5 
• Classificação dos queijos 
o Muito duros - Umidade < a 25% 
Maturados por bactérias 
 Parmesão e romano 
 
o Duros - Umidade de 25 a 36% 
Com buracos; Maturados por bactérias Emmenthal e Gruyère 
Sem buracos; Mat. por bactérias 
 Cantal, Cheddar, Gouda, etc 
 
 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
• Classificação dos queijos 
o Semi moles - Umidade de 36 a 40% 
Maturados por bactérias 
 Gallegos, St Paulin, etc. 
Maturados por bactéria e MO superficiais 
 Limburguer, muster, etc. 
Maturados por mofos internos 
 Gorgonzola, Roquefort, etc. 
 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
• Classificação dos queijos 
o Moles - Umidade > 40% 
Maturados por mofos artificiais 
 Camembert, Brie. 
 
Não maturados 
Mozzarella, Cottage, etc. 
 
Queijos 
Profª Suelane Medeiros 
• Estudo comparativo da fabricação das variedades de 
queijos e suas características 
 
Produção de ricota 
Profª Suelane Medeiros 
Ricota fresca é o produto obtido da albumina do soro 
de queijos, adicionado de leite até 20% do seu volume. 
Produção de ricota 
Profª Suelane Medeiros 
Obtenção do soro fresco 
Aquecimento do soro e 
Correção da acidez 
Adição do leite e aquecimento 
Acidificação 
Δ 65°C / 10 a 14°D 
Δ 65°C  (18 a 20% de leite/soro)  85°C 
Aquecimento e repouso da massa 
Retirada dos flóculos e enformagem 
Prensagem 
85°C  1mL/litro (ác lático) ou 5mL/litro (ác. cítrico) 
10 – 20 minutos  floculação 
Embalagem 
18/03/2018 
6 
Produto obtido a partir da fusão da massa coalhada, cozida ou 
não, dessorada e lavada, obtida por coagulação ácida e/ou 
enzimática do leite, opcionalmente adicionada de creme de leite 
e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite, e/ou butter oil. 
Produção de requeijão 
Profª Suelane Medeiros 
Produção de requeijão cremoso 
Profª Suelane Medeiros 
Obtenção da MP 
Coagulação do leite 
Corte, aquecimento e dessoragem da coalhada 
Fermentação da massa 
Pesagem da massa 
( Natural ou Enzimática ) 
Preparação da massa com add de ingredientes 
Fundição da massa 
Envase 
pH 4,9 – 5,2 
Produção de doce de leite 
Profª Suelane Medeiros 
Entende-se por doce de leite o produto com ou sem adição de 
outras substâncias alimentícias, obtido por concentração e adição 
de calor a pressão normal ou reduzida do leite ou leite 
reconstituído, com ou sem adição de sólidos de origem láctea e 
ou creme e adicionado de sacarose parcialmente substituída ou 
não por monossacarídeos e ou outros dissacarídeos. 
Produção de doce de leite 
Profª Suelane Medeiros 
• Classificação 
Produção de doce de leite 
Profª Suelane Medeiros 
• Aditivos 
Produção de doce de leite 
Profª Suelane Medeiros 
Adição do leite 
Neutralização da acidez do leite 
Adição de açúcar 
Aquecimento do leite - Concentração 
Adição de ingredientes 
Determinação do ponto doce 
Resfriamento 
Envase e rotulagem 
13°D 
18 a 20% (pastoso) 
30% (tabletes) 
30% URmáx e 70% ST min 
CMC, Glicose, Sorbato e etc. 
18/03/2018 
7 
Profª Suelane Medeiros Profª Suelane Medeiros 
Dúvidas ??? 
Profª Suelane Medeiros

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