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Prof.: Ranério Noronha de Carvalho Definições: Consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ciência da Escassez -> Ciência das Escolhas O Problema Econômico??? R => BS => NH R - Recursos Produtivos BS - Técnicas de Produção NH - Necessidades Humanas Recursos Naturais Recursos Humanos Capital *Empreendedorismo Quanto a Natureza - Tangíveis - Intangíveis Quanto ao Destino: - De Consumo (duráveis e não duráveis) - Intermediários - De Capital (ou de produção) 1- Primário (Agricultura, pecuária e extração vegetal) 2- Secundário (Indústrias) 3- Terciário (Comércio e Serviços) Definição:conjunto de leis, instituições, regras e atitudes sociais que envolvem toda a atividade produtiva. Capitalismo x Socialismo Divisões: Macro-Economia - Estuda o funcionamento da economia como um todo - Examina como são determinados o nível e o crescimento do produto - Analisa a inflação e o desemprego - Indaga a oferta total da moeda e investiga a razão porque certos países prosperam enquanto outros estagnam Micro-Economia - Estuda o comportamento das indústrias, das empresas e das famílias - Estuda como são fixados os preços (da terra, do trabalho, do capital ou seja dos fatores da produção “Inputs”) - Analisa as forças e fraquezas do mecanismo do mercado Economia Empresarial – Origens da economia Economia Empresarial Soberania do Consumidor: numa economia de l i v r e e m p r e s a , s ã o o s d e s e j o s d o s consumidores que, fundamentalmente, ditam o tipo e a quantidade de produtos a serem produzidos, ou seja, o sistema competitivo deve responder aos desejos dos consumidores. Teoria da Util idade: o consumidor obtém utilidade ou satisfação pelo consumo de bens e serviços. Utilidade Total x Utilidade Marginal Demanda Na teoria microeconômica, a demanda (ou procura) é a quantidade de um bem ou serviço que um consumidor deseja e está disposto a adquirir por determinado preço e em determinado momento. Dessa forma, a demanda deve explicar o comportamento de um consumidor tomado individualmente como, por exemplo, um sujeito interessado na compra de arroz. Demanda Agregada Quantidade de bens ou serviços que a totalidade dos consumidores deseja e está disposta a adquirir em determinado período de tempo e por determinado preço. Obtém-se, portanto, a demanda agregada de um produto somando-se todas as demandas individuais desse produto. A demanda agregada depende de todos os fatores que determinam a demanda individual mais o número de compradores do bem ou serviço em questão existentes no mercado. D(x) = F (Px : Ps : R : G) Dx = Demanda pelo bem X Px = Preço do bem X Ps = Preço de produtos substitutos R = Renda do consumidor G = Gostos, hábitos e preferências do consumidor Demanda = > COETERIS PARIBUS Preço O eixo vertical mede o preço (P) pago por unidade. O eixo horizontal mede a quantidade (Q) demandada em número de unidades por período de tempo. Quantidade Demanda => D(X) = F(Px) (Coeteris Paribus) Preço D(x) A curva de demanda tem inclinação negativa, demonstrando que os consumidores estão dispostos a comprar mais a um preço mais baixo.A quantidade procurada de um bem X qualquer varia inversamente ao seu preço . Ass im, quanto maior Px, menor D(x) e quanto menor Px, maior D(x). Quantidade - Demografia - Renda - Preços dos produtos substitutos - Marketing - Expectativa na variação de preços no futuro - Perfil dos consumidores (sexo, idade, religião, nível de educação, ocupação e etc.) - Estações do ano (sazonalidade) Demanda Deslocamento da Demanda – Aumento da RENDA Quantidade Preço D(x) D(x), P1 P2 Q0 Q1 Q2 üAo preço P1, compra-se Q2 üAo preço P2, compra-se Q1 üA curva de demanda desloca-se para a direita üPara qualquer preço, a quantidade comprada em D(x)’ é maior do que em D(x) Preço dos produtos concorrentes ou substitutos CARNE X FRANGO MARKETING (PROPAGANDA) Qual efeito na curva de demanda ? ? ? Aumento ou Diminuição na Quantidade Demandada (Preço) X Aumento ou Diminuição da Demanda (Fatores Deslocadores da demanda) E uma relação física entre as quantidades utilizadas de certo conjunto de insumos e as quantidades físicas máximas que se podem obter de um produto para uma dada tecnologia conhecida. a) Quantidade e Qualidade dos recursos b) Técnicas de produção ou Tecnologia c) Meios físicos para transformar os recursos Q = f (X1 / X2, X3, X4 ..., Xn) Q = Quantidade Física do Produto f = ‘’resulta de’’ X1 = Recursos Variáveis X2, X3, ..., Xn = Recursos Fixos Produto Físico Marginal: mede a variação no produto f ís ico total resultante de uma unidade adicional no uso do fator variável X1. PFMg = Mudança na Produção = Q Mudança no Insumo X1 Produto Físico Médio: ou produtividade física média mede a relação entre a quantidade produzida e a quantidade correspondente de insumo (X1) utilizada. PFMe = Produto = Q_ Insumo X1 Essa lei estabelece que, se a quantidade de apenas um recurso for aumentada, enquanto a de outros recursos permanecer constante, a quantidade total de produção aumentará, mas, a partir de certo ponto, o acréscimo resultante do produto se tornará cada vez menor, podendo o produto total alcançar um máximo e, finalmente diminuir. Custo Contábil X Custo Econômico (Custo de Oportunidade) Para aumentar a produção em curto prazo, a firma deve adicionar um ou mais de seus fatores de produção (matéria-prima, mão de obra e etc) a sua planta existente. Aumento da Produção -> Aumento dos Custos Custo Total = Custo Fixo + Custo Variável Custo Total = Custo Fixo + (Qx1 . Px1) Custo Marginal: é definido como a variação no custo variável total devido a produção de uma unidade adicional. CMg = Variação CVT = CVT Variação na Produção Q CMG = Px1 . X1 Q Custo Variável Médio: é o valor gasto com os insumos variáveis por unidade de produto. CVMe = Custo Variável Total = CVT Produção Q CVMe = Px1 . X1 Q CMg = PX1__ PFMg CVMe = PX1__ PFMe Conclusões Econômicas???? Qual o nível ótimo de produção??? Receita Total = Preço . Quantidade Receita Marginal = RT = P . Q Q Q Receita Marginal = P OFERTA Oferta Quantidade de bens ou serviços que se produz e se oferece no mercado, por determinado preço e em determinado período de tempo. Oferta Agregada Conhecida também por oferta de mercado ou oferta global, é a quantidade de bens ou serviços que o conjunto dos ofertantes produz e oferece no mercado, em determinado período de tempo e por determinado preço. Determina-se a oferta agregada somando-se as ofertas individuais a cada nível de preço. Em função disso, ela depende de todos os fatores que influenciam a oferta individual, além do número de ofertantes no mercado. Fonte: Novíssimo dicionário de economia - PAULO SANDRONI. 1999 Ed. Best Seller Oferta Oferta Fatores determinantes da oferta de X: Px: o preço do bem X;Pw: o preço dos insumos utilizados na produção de X;Pz : o preço de outros bens;T: o desenvolvimento tecnológico. N: número de firmas C: Clima Matematicamente, temos: O(x) = f(Px, Pw, Pz,T, N, C) Oferta Oferta Simplificando: Consideramos que, num determinado período de tempo as variáveis Pw, Pz e T são constantes. Desta forma, a O(x) passa a depender exclusivamente do Px. Assim, temos: O(x) = f(Px) Oferta Oferta Preço O eixovertical mede o preço (P) pago por unidade. O eixo horizontal mede a quantidade (Q) demandada em número de unidades por período de tempo. Quantidade Oferta Oferta Preço O(x) A oferta de um bem X varia diretamente ao seu preço . Ass im, quanto maior o Px, maior a O(x) e quanto menor o Px, menor a O(x) Quantidade A curva de oferta tem inclinação positiva, demonstrando que, para preços mais elevados, as firmas produzirão mais. Preço dos Insumos Tecnologia Preço dos produtos competitivos Como afetam a Curva da Oferta ? ? ? ? ? ? ? ? ? Oferta Deslocamento da Oferta – Redução do custo de matérias-primas Preço Quantidade üAo preço P1, produz-se Q2 üAo preço P2, produz-se Q1 üA Curva de Oferta desloca-se para a direita (O(x)’) üPara qualquer preço, a produção em O(x)’ é maior do que em O(x) O(x) O’(x), P2 P1 Q0 Q1 Q2 Nesse capítulo vamos estudar a interação entre oferta e demanda , e como essa resulta na determinação do preço. Para isso assumimos 3 pressupostos básicos: a) Livre Mercado b) Empresários objetivam maximizar o lucro c) Consumidores objetivam maximizar sua satisfação total O que é MERCADO? ? ? Refere-se as características organizacionais de um mercado, que determinam as relações entre: a) vendedores estabelecidos b) Compradores c) vendedores e compradores d) Vendedores estabelecidos e novos vendedores a) Grau de Concentração b) Grau de diferenciação do Produto c) Barreiras para entrada de novas firmas - Economia de escala - Desvantagens em custos - Patente de Invenção Concorrência Perfeita: a) Grande número de compradores e vendedores b) Produto homgêneo (substituto perfeito) c) Perfeito conhecimento de todas as informações necessárias sobre os preços d) Ausência de restrições artificiais a demanda, a oferta e aos preços de qualquer produto e) Mobilidade dos produtos e dos recursos (não existência de barreiras de entrada) Oligopólio (Oligopsônio) a) Pequeno número de empresas b) Interdependência entre as empresas c) Fortes barreiras de entrada para novas firmas d) Produto diferenciados ou homogêneos e) Concorrência extrapreço: propaganda, diferenciação do produto. Monopólio (Monopsônio) a) Uma só empresa b) Não há produtos substitutos c) Não há concorrentes d) Considerável controle de preço e) Praticamente impossível entrada de outra firma A demanda por Pão no Brasil é dada pela seguinte equação:Qpão = 2.000 – 10p + 5pb + 5R Onde p é o preço da pão , pb é o preço do biscoito e R é a renda média do consumidor. a) O que acontece com a demanda de pão, quando o preço do biscoito aumenta? O pão e o biscoito são bens substitutos ou bens complementares? b) O que acontece com a demanda de pão, quando a renda do consumidor aumenta? c) Represente a curva de demanda de pão, quando pb = 2 e R = 2.000. Suponhamos que a curva da demanda por um produto seja dada por Qd = 500 – 10P + 5R, onde R é a renda média medida em milhares de dólares. A curva da oferta é Q = 200 + 10P. a) Se R = 100, calcule o preço e a quantidade de equilíbrio de mercado para o produto. b) Se R = 50, calcule o preço e a quantidade de equilíbrio de mercado para o produto. Utilize as curvas da oferta e da demanda para ilustrar de que forma cada um dos seguintes fatos afetaria o preço e a quantidade de gasolina comprada e vendida: a) Redução no preço do álcool; b) Melhora na tecnologia e na logística. A demanda por alface no Brasi l é dada pela seguinte equação: Qalface = 4.000 – 2p – 0,80pa - 2R Onde p é o preço do alface, pa é o preço do azeite e R é a renda média do consumidor. a) O que acontece com a demanda de alface, quando o preço do azeite aumenta? O alface e o a z e i t e s ã o b e n s s u b s t i t u t o s o u b e n s complementares?b) O que acontece com a demanda de alface, quando a renda do consumidor aumenta?c) Represente a curva de demanda de alface, quando pa = 10 e R = 1.000. Dado a demanda de X: Qx = 1.000 – 2px + 3py + 4R Pede-se: a) O bem y é complementar ou substituto de x? Por quê? b) O bem x é normal ou inferior? Por quê? c) Supondo que px = 50; py = 20 e R = 1.000, qual a quantidade procurada de x? Suponha que você seja administrador de uma empresa fabricante de relógios de pulso, operando em um mercado competitivo. Seu custo de produção é expresso pela equação: C = 100 + Q2, em que Q é o nível de produção e C é o custo total. (O custo marginal da produção é 2Q. O custo fixo de produção é de $100). a) Se o preço dos relógios for $60, quantos relógios você deveria produzir para poder maximizar o lucro? b) Qual será o nível de lucro? c) Qual será o preço mínimo no qual a empresa apresentará uma produção positiva? Um imposto sobre vendas no valor de $1 por unidade produzida passa a ser arrecadado sobre uma empresa cujo produto é vendido por $5 em uma indústria competitiva. a) De que forma tal imposto influenciará as curvas de custo da empresa? b) O que ocorrerá com o preço do produto da empresa, com seu nível de produção e com seu lucro a curto prazo? Dado as curvas de demanda e oferta, Qd = 500 – 10P e Qo = 200 + 20P, responda: a) Qual o preço e a quantidade de equilíbrio? b) Suponha que o governo determine que o preço desse produto será fixado em $ 8,00, o acontecerá nesse mercado? Em economia, quando pretendemos analisar o impacto da alteração de qualquer variável sobre ou t r a , d i zemos que e s t á s e c a l cu l ando a elasticidade. Elasticidade pode ser entendida, portanto, como sensibilidade. Tipos mais importantes: Elasticidade – preço da demanda Elasticidade – renda da demanda Elasticidade – cruzada da demanda Elasticidade – preço da oferta Genericamente, compara a mudança percentual de uma variável dependente X, devido uma mudança percentual de uma variável explicativa Y, logo sempre que houver duas variáveis relacionadas entre si, é possível calcular a elasticidade. E = variação percentual em X variação percentual em Y Elasticidade – Preço da demanda üMede a sensibilidade da quantidade demandada em relação a mudanças no preço. üMede a variação percentual na quantidade demandada de um bem ou serviço que decorre da variação de 1% no preço. P)Q)/(%(% E P Elasticidade – Preço da demanda üMede a sensibilidade da quantidade demandada em relação a mudanças no preço. üMede a variação percentual na quantidade demandada de um bem ou serviço que decorre da variação de 1% no preço. Dados de preço e demanda para os bens X, Y e Z: D(x) Px D(y) Py D(z) Pz 100 $ 20 40 $ 20 100 $ 20 90 $ 22 20 $ 24 90 $ 24 Elasticidade – Preço da demanda No caso do bem X, a elevação em Px de 10% provocou uma redução da demanda de 10% Ep de X = -10% / 10% = -1 Ep de X - Unitária No caso do bem Y, a elevação em Py de 20% provocou uma redução da demanda de 50% Ep de Y = - 50% / 20% = -2,5 Ep de X - Elástica No caso do bem Z, a elevação em Pz de 20% provocou uma redução de apenas 10% Ep de Z = - 10% / 20% = - 0,5 Ep de X - Inelástica Elasticidade – Preço da demanda Fatores que influenciam a elasticidade de um bem: 1 - Disponibilidade de Produtos substituos similaridades: bens que possuem similares ou substitutos, possuem uma maior elasticidade, assim como os bens que não possuem similares tendem a ser inelásticos. 2 - Grau de essencialidade: quanto maior for a essencialidade, menor será sua elasticidade, assim como o inverso é verdadeiro. 3 - Proporção da Renda gasta com o produto: quanto maior for a proporção de gastos com o bem no orçamento familiar, maior será a elasticidade, assim como o inverso é verdadeiro. Elasticidade – Renda da demanda üMede a sensibilidade da quantidade demandadaem relação a mudanças na renda. üA elasticidade-renda da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada que decorre da variação de 1% na renda. Y)Q)/(%(% E Y Elasticidade – Renda da demanda üMede a sensibilidade da quantidade demandada em relação a mudanças na renda. üA elasticidade-renda da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada que decorre da variação de 1% na renda. Dados para os bens X, Y e Z: Bens Y = $ 1.000 Y = $ 1.500 D(x) 80 72 D(y) 80 112 D(z) 80 160 Elasticidade – Renda da demanda No caso do bem X, o aumento de 50% de Y (renda) provocou uma redução de 10% na D(x) Ey de X = - 10% / 50% = - 0,20 Bem Inferior No caso do bem Y, o aumento de 50% de Y (renda) provocou um aumento de 40% na D(y) Ey de Y = 40% / 50% = 0,8 Bem Normal No caso do bem Z, o aumento de 50% de Y (renda) provocou um aumento de 100% na D(z) Ey de Z = 100% / 50% = 2 Bem Superior Elasticidade – Cruzada da demanda Cenário Micro e Macro Econômico üMede a sensibilidade da variação no preço de um bem X sobre a demanda de um outro bem Z. üA elasticidade cruzada da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de uma mercadoria que decorre da variação de 1% no preço de outra mercadoria. )P)/(%Q(% E XZQzPx Elasticidade – Cruzada da demanda Cenário Micro e Macro Econômico üMede a sensibilidade da variação no preço de um bem X sobre a demanda de um outro bem Z. üA elasticidade cruzada da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de uma mercadoria que decorre da variação de 1% no preço de outra mercadoria. Preço e demanda para os bens X e Z (2 exemplos): Px D(z) Px D(z) $ 100 10 $ 100 100 $ 120 15 $ 120 80 Elasticidade – Cruzada da demanda Cenário Micro e Macro Econômico No 1º exemplo, a elevação em 20% no Px provocou uma elevação de 50% no consumo de um outro bem Z EQzPx = 50% / 20% = 2,5 Bens Substitutos(Sempre que EQzPx > 0) Neste caso, a elevação do preço de X levou os consumidores a trocarem (substituírem) o consumo do bem X por outro bem Z. No 2º exemplo, a elevação em 20% no Px provocou uma redução de 20% no consumo de um outro bem Z EQzPx = - 20% / 20% = - 1,0 Bens Complementares(Sempre que EQzPx < 0) Neste caso, a elevação do preço de X levou os consumidores a reduzirem o consumo do bem Z. Elasticidade – Preço da oferta üMede a sensibilidade de uma variação em Px sobre a O(x). Mais formalmente, diz-se que a Elasticidade – preço da oferta mede a variação percentual na O(x) em função da variação percentual no Px . üA elasticidade-preço da oferta mede a variação percentual na quantidade ofertada que decorre da variação de 1% no preço do bem. )P)/(%Q(% E XOxPo Elasticidade – Preço da oferta üMede a sensibilidade de uma variação em Px sobre a O(x). Mais formalmente, diz-se que a Elasticidade – preço da oferta mede a variação percentual na O(x) em função da variação percentual no Px . üA elasticidade-preço da oferta mede a variação percentual na quantidade ofertada que decorre da variação de 1% no preço do bem. Dados de preço e oferta para os bens X, Y e Z: O(x) Px O(y) Py O(z) Pz 1.000 $ 20 400 $ 20 1.000 $ 20 1.100 $ 22 600 $ 24 1.100 $ 24 Elasticidade – Preço da oferta No caso do bem X, a elevação em Px de 10% provocou uma elevação da oferta de 10% EPo de X = 10% / 10% = 1 EPo de X - Unitária No caso do bem Y, a elevação em Py de 20% provocou uma elevação da oferta de 50% EPo de Y = 50% / 20% = 2,5 EPo de X - Elástica No caso do bem Z, a elevação em Pz de 20% provocou uma elevação de apenas 10% EPo de Z = 10% / 20% = 0,5 EPo de X - Inelástica Elasticidade – Preço da oferta Fatores determinantes dos graus de elasticidade da oferta: 1- Período de tempo para ajustes na produção: O curto prazo pode ser fator determinante da inelasticidade. 2- Fac i l idade de rea locação de recursos : Quanto maior for a disponibilidade de recursos (naturais, humanos, tecnológicos e de capital), maior será a elasticidade. 3 – Grau de estabilidade das expectativas dos empresários FUNDAMENTOS POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA CAMBIAL INFLAÇÃO E DESEMPREGO TENDÊNCIAS Produto Interno Bruto (PIB) -Conceito -Porque medir o PIB -PIB x PNB -Conceito de Valor Adicionado -Evolução do PIB Brasileiro -Distribuição de Renda -Limitações do PIB Pela ótica da PRODUÇÃO Valor dos bens e serviços finais produzidos Pela ótica da RENDA (Y) Lucros, salários, juros, arrendamentos, alugueis e dividendos. Pela ótica das DESPESAS: DESPESAS = Demanda Agregada (D) = C + G + I + X Oferta Agregada (S) = PIB + M *No equilíbrio S=D, logo: PIB = C + G + I + X - M RENDA NACIONAL = PIB = DESPESA NACIONAL Teoria clássica = Equilíbrio Automático A teoria clássica se fundamenta na LEI DE SAY, onde a OFERTA CRIA SUA PROPRIA PROCURA. -Poupança x Investimentos (taxa de juros) -Mercado de Bens e serviços (Preços) -Mercado de Trabalho (Salários) CRISE DE 1929 Em 1933, os EUA implementaram uma serie de medidas para combate a crise, conhecidas como NEW DEAL. Essas medidas foram posteriormente sumarizadas por KEYNES. Keynes rejeitou os fundamentos da teoria clássica, afirmando que as condições de pleno emprego e o equilíbrio geral não eram auto ajustáveis. Fundamentos 1- O sistema econômico não pode se tornar auto-ajustavel somente pela variação dos preços, muito menos pela flexibilidade dos salários. 2 – A taxa de juros não é determinada pela interação entre Poupança e Investimentos, e sim pela interação entre Oferta e Demanda de moeda. 3 – As decisões de Poupança da sociedade não possuem nenhuma vinculação com as decisões de investimento, ou seja os que poupam e os que investem são levados a isso por motivos diferentes. 4 – Quem determina o nível de Produção é a demanda agregada, ao contrario do que pregava a LEI DE SAY. Demanda Agregada (D) = C + G + I + X Consumo Agregado Privado - Principal componente a demanda agregada - Representa cerca de 60% do PIB Brasileiro. - Principal determinante do Consumo é a Renda - Taxa de Juros - Crédito ao Consumidor Gastos do Governo - Corresponde por cerca de 20% do PIB. Investimento Agregado - Privado: Formação Bruta de Capital Fixo - Decisão de Investimento (TIR x Taxa de Mercado) - ‘Financeirização’ da Economia Exportações x Importações Abordagem Macroscópica Oferta e Demanda Agregadas Desequilíbrio e Desemprego Papel do Governo Funções do Setor Público - Alocativa: Correção de falhas da economia de mercado no uso dos fatores de produção. - Distributiva: Arrecadar tributos e contribuições, e distribuí-los sob a forma de prestação de serviços. - Estabilizadora: Garantir a estabilização econômica, baseado, fundamentalmente, na estabilidade dos preços. Principais Objetivos: - Estabilidade dos Preços - Crescimento Econômico (aumento de renda e de empregos) - Melhor Distribuição da Riqueza - Equilíbrio das Contas Externas Baseado no Fluxo Circular da Renda e das despesas na economia, discorra sobre as interações entre seus agentes de modo a fundamentar a identidade macroeconômica DESPESA = PIB = RENDA. Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Dinâmica dos macromercados Bens e Serviços MonetárioCambial Política Cambial Política Fiscal Política Monetária Economia Empresarial Entende-se como a atuação do governo no que diz respeito a arrecadação de impostos (receitas públicas) e aos gastos públicos. Objetivo básico: é conduzir com eficiência a área administrativa o governo, promovendo o bem estar da população, e eficácia na arrecadação tributária. GASTOS (despesas correntes) - Consumo o governo - Transferências (PrevidênciaSocial, Saúde, Educação e etc.) - Juros da divida interna e externa. - Subsídios Os gastos com Juros, Pessoal, Custeio e Previdência em 2008 somaram R$ 468 bi. RECEITAS - Impostos DIRETOS - Impostos INDIRETOS -> SUPERAVIT PRIMARIO -> L.R.F.: Lei de Responsabilidade Fiscal -> Impacto os impostos no desenvolvimento do BRASIL. -> Representa aproximadamente 38% do PIB EXPANSIONISTA - Aumento das despesas publicas - Redução de Impostos CONTRACIONISTA - Reduzir gastos do governo - Aumento de impostos O Modelo Keynesiano propõe que os governos devem intervir na economia durante períodos de crise, como forma de minimizar seus efeitos e ajudar a superar esses ciclos negativos. Baseado nisso, expl ique a ut i l ização da POLITICA F ISCAL como ferramenta para enfrentamento de crises econômicas. Para tanto c o n t e x t u a l i z e s u a r e s p o s t a c o m o s procedimentos adotados no Brasil após a crise financeira de 2008. Trata das intervenções governamentais sobre o mercado financeiro. Pode ser definida como o controle da oferta de moeda e das taxas de juros que garantem a liquidez ideal de cada momento. Ao contrário da Política Fiscal, que tem efeito direto sobre a demanda agregada, a Política Monetária afeta o produto de maneira indireta, em especial pela taxa de juros. TAXA DE JUROS (Preço da Moeda) - SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa de negociação dos títulos púb l i cos . Se rve como taxa bás i ca da economia e é fixada a cada 45 dias pelo COPOM. - Evolução da SELIC na última década - Impacto das alterações na SELIC CRÉDITO - Bancos como agentes ‘criadores’ de moeda. - Evolução do crédito na última década - Conceito de spread bancário - Evolução do spread bancário brasileiro na última década. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA - Open Market (Operações de mercado aberto) - Recolhimentos Compulsórios - Operações de redesconto ou empréstimo de liquidez. EXPANSIONISTA: tem como objetivo aumentar a liquidez da economia. - COMPRA DE TÍTULOS Open Market - REDUÇÃO do Depósito Compulsório - REDUÇÃO nas taxas de redesconto RESTRITIVA: tem como objetivo reduzir a liquidez da economia. Geralmente, está atrelada ao controle inflacionário. - VENDA DE TÍTULOS Open Market - AUMENTO do depósito compulsório - AUMENTO nas taxas de redesconto Explique a relação entre Política Monetária e a Política Fiscal. Porque alguns dizem que, no Brasil, a Política Monetária é refém da Política Fiscal? Política cambial O comportamento da taxa de câmbio afeta diretamente a situação do balanço de pagamentos. (lembre-se da identidade macroeconômica básica (X - M) Tipos de transações com o resto do mundo: Bens e serviços Importações – aquisições de produção realizada em outros países (M) Exportações – venda de parte da nossa produção para o exterior (X) Fatores de produção Capital e trabalho – as empresas sediadas no país podem utilizar trabalho e capital vindo do resto do mundo que devem ser remunerados. Tal remuneração é representada por Juros da dívida externa, remessa de lucros, royalties Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Política cambial Imagine que inicialmente temos a seguinte taxa de câmbio entre dólar e real: US$ 1,00 por R$ 1,00 Supomos agora que a taxa de câmbio alterou-se para US$ 1,00 por R$ 5,00, ou seja, houve desvalorização do real frente ao dólar. No início tínhamos uma saca de café custando R$ 100,00. Um importador estrangeiro que desejasse comprar uma saca de café, teria de dispor de US$ 100,00. Após a mudança da taxa de câmbio, mantendo-se o preço da saca de café, teremos uma situação em que o importador estrangeiro terá que dispor de apenas US$ 20,00. Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Política cambial A desvalorização do real frente ao dólar provocou um barateamento em dólar dos produtos nacionais para compradores estrangeiros. Este barateamento irá provocar uma elevação da demanda do agente “resto do mundo” por nossos produtos, ou seja, um aumento das nossas exportações. Podemos ver também nessa situação que a desvalorização irá provocar uma redução de nossas compras no exterior (importações), já que precisamos de mais reais para conseguir um dólar. O resultado final de uma desvalorização será uma elevação das exportações e redução das importações, melhorando o saldo da balança comercial. X > M Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Política cambial Supomos agora que a taxa de câmbio alterou-se para US$ 1,00 por R$ 0,50, ou seja, houve valorização do real frente ao dólar. No início tínhamos uma saca de café custando R$ 100,00. Um importador estrangeiro que desejasse comprar uma saca de café, teria de dispor de US$ 100,00. Após a mudança da taxa de câmbio, mantendo-se o preço da saca de café, teremos uma situação em que o importador estrangeiro terá que dispor de US$ 200,00 para adquirir a mesma saca de café. Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Política cambial A valorização do real frente ao dólar provocou um encarecimento em dólar dos produtos nacionais para compradores estrangeiros. Este encarecimento irá provocar uma redução da demanda do agente “resto do mundo” por nossos produtos, ou seja, uma redução das nossas exportações. Podemos ver também nessa situação que a valorização irá provocar uma elevação de nossas compras no exterior (importação), já que precisaremos de menos reais para conseguir um dólar. O resultado final de uma valorização será uma redução das exportações e aumento das importações, piorando o saldo da balança comercial. X < M Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Política cambial Relação entre taxa de juros e taxa de câmbio Em princípio, e todas as demais condições permanecendo constantes, se o diferencial entre a taxa de juros praticada em um país em relação a outro sobe, a moeda do país que tem a maior taxa de juros valoriza-se em relação à outra, e vice-versa. Assim, por exemplo: Digamos que as taxas de juros em real estejam em 15%, e as taxas de juros em dólares estejam em 2%. Permanecendo todo o resto constante (inclusive o risco país), se as taxas de juros em reais forem elevadas para 20% - aumentando o diferencial em relação às taxas de juros em dólares – pode- se esperar que o real valorize-se em relação ao dólar. Se aquele diferencial diminuísse, poder-se-ia esperar que o real se desvalorizasse em relação ao dólar. Economia Empresarial – Políticas macroeconômicas Economia Empresarial Fundamenta-se na administração da taxa de câmbio e no controle das operações cambiais. Comércio exterior brasileiro Instrumentos de Política Cambial: - Intervenções no mercado cambia. - Política comerciais - Tratamento ao capital estrangeiro Taxa de câmbio: é o preço, em moeda corrente nacional, de uma unidade de moeda estrangeira. U$ 1,00 = R$ 2,50 Qual impacto da valorização e desvalorização do câmbio ? Regimes Cambiais: - Câmbio fixo - Câmbio Flutuante - Bandas cambiais Economia Empresarial – Inflação e desemprego Inflação O fenômeno macroeconômico inflação pode ser definido como o processo persistente de aumento no nível geral de preços resultando em perda do poder de compra da moeda – aumento contínuo e generalizados dos preços. Aumento persistente dos preços em geral, de que resulta uma contínua perda do poder aquisitivo da moeda. É um fenômeno monetário, e isso coloca uma questão básica: se é a expansão da oferta de moeda que tem efeito inflacionário ou se ela ocorre como resposta à maior demanda de moeda provocada pela inflação.Fonte: Novíssimo dicionário de economia - PAULO SANDRONI. 1999 Ed. Best Seller Economia Empresarial Inflação Tipos de Inflação: a) Inflação de Demanda: ocorre a partir do excesso de Demanda Agregada em relação à produção (Oferta Agregada). b) Inflação de Custos (de Oferta): ocorre a partir do aumento nos preços dos custos de produção, decorrentes do câmbio (matéria-prima importada), salários (aumentos reais via sindicatos), estrutura de mercado (oligopólios). Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Inflação Tipos de Inflação: c) Inflação Inercial: ocorre quando os agentes econômicos adaptam suas expectativas a uma determinada taxa de inflação, sendo esta taxa esperada denominada de “Inflação Inercial”. Uma vez incorporada, ela passa a ser integrada em contratos e acordos informais. A tendência é que esta taxa de inflação se eleve no decorrer do tempo, em virtude de aumentos nos preços superiores às expectativas devido à falta de credibilidade na moeda corrente, o que provocará uma distorção nos preços e uma caminhada para a hiperinflação. Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Inflação Efeitos da inflação: üDistribuição de Renda: provoca a redução do poder aquisitivo das classes que dependem de rendimento fixo (classe assalariada). Na população com baixos rendimentos por exemplo, a inflação funciona como um “imposto” (imposto inflacionário), pois “suga” parcela do rendimento mensal. üBalança Comercial: encarece o produto nacional, estimulando a importação, o que poderá aumentar o déficit na Balança. üEfeito Tanzi: corrosão da arrecadação do governo, necessitando da indexação dos tributos. üExpectativas dos Agentes Econômicos: o setor empresarial é sensível às distorções de preços causadas pela inflação, comprometendo assim as expectativas futuras, ou seja, as decisões empresariais são postergadas. Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Inflação Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Distorções Balanço de Pagamentos Inflação > Nível de Preço Internacional Encarecem o produto nacional Estimula a Importação (desestímulo a Exp.) Diminui o Saldo da Balança Comercial Se o país estiver com Déficit Cambial Desvalorização Cambial Aumenta a Exportação. Aumentam-se os custos de produção Elevação de preços Importações necessárias (Petróleo,etc.) tornam-se mais caras. Inflação Metas de inflação => Bacen É um mecanismo pelo qual o Bacen anuncia metas para a inflação que devem ser atingidas a partir da Política Monetária (Restritiva), ou seja, se a inflação ameaçar sair da meta os juros subirão como medida de contenção. üFunciona como um coordenador de expectativas sobre a inflação futura, inibindo a indexação ligada à inflação passada. üO índice utilizado para a meta é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) publicado pelo IBGE. üIPCA: é um instrumento de medição da inflação, cujo universo da pesquisa abrange pessoas com rendimento entre 1 a 40 salários mínimos, a partir de 7 cestas de consumo: Alimentação, Artigos de Residência, Habitação, Transporte e Comunicação, Vestuário, Saúde e Despesas Pessoais. Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Desemprego Situação de ociosidade involuntária em que se encontram pessoas que compõem a força de trabalho de uma nação. Fonte: Novíssimo dicionário de economia - PAULO SANDRONI. 1999 Ed. Best Seller Pesquisa Mensal de Emprego Produz indicadores mensais sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos, do mercado de trabalho, nas suas áreas de abrangência, constituindo um indicativo ágil dos efeitos da conjuntura econômica sobre esse mercado, além de atender a outras necessidades importantes para o planejamento socioeconômico do País. Abrange informações referentes à condição de atividade, condição de ocupação, rendimento médio nominal e real, posição na ocupação, posse de carteira de trabalho assinada, entre outras, tendo como unidade de coleta os domicílios. Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Pesquisa Mensal de Emprego A pesquisa foi iniciada em 1980, sendo submetida a uma revisão completa em 1982 e duas parciais, de vulto, em 1988 e 1993, por meio das quais foram realizados ajustamentos restritos somente ao plano de amostragem. Em 2001, passou por um amplo processo de revisão metodológica visando não só à captação mais abrangente das características de trabalho e das formas de inserção da mão-de-obra no mercado produtivo, como também à atualização da cobertura temática da pesquisa e sua adequação às mais recentes recomendações da Organização Internacional do Trabalho – OIT. A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada por meio de uma amostra probabi l í s t ica de domic í l ios , p lane jada de forma a garant i r a representatividade dos resultados para os níveis geográficos em que a pesquisa é produzida. Abrangência geográfica: Regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Fonte: IBGE (www.ibge.gov.br) Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Desemprego Mercado de Trabalho (Definição): Ocupação remunerada em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas etc.), desenvolvida durante pelo menos uma hora na semana. Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Desemprego Mercado de Trabalho (Conceitos): a) População em Idade Ativa (PIA): pessoas de 10 anos ou mais, aptas para ingressar no mercado de trabalho, na data da pesquisa. b) População Economicamente Ativa (PEA): pessoas ocupadas e desocupadas, representando o potencial do mercado de trabalho. c) Pessoas Ocupadas: pessoas que estão trabalhando no mercado de trabalho formal e informal. d) Pessoas Desocupadas: pessoas sem trabalho e que estão tomando providência efetiva de procurar trabalho. e) Pessoas não Economicamente Ativas: compreendem as pessoas não classificadas como ocupadas nem como desocupadas (estudantes, donas de casa, aposentados). Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Desemprego Mercado de Trabalho (Conceitos): f) Taxa de Desemprego: é relação entre o número de pessoas desocupadas e número de pessoas economicamente ativas (PEA). Taxa de desemprego = g) Índice de Emprego: é a relação entre o número de pessoas ocupadas e número de pessoas economicamente ativas (PEA). Índice de emprego = PEA sDesocupado PEA padasPessoasOcu Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial Desemprego Tipos de desemprego Desemprego cíclico: manifesta-se nas grandes recessões econômicas, quando a produção declina drasticamente; Desemprego disfarçado ou subemprego: consiste na remuneração muito abaixo de padrões aceitáveis, que afeta trabalhadores não registrados, mas que nem por isso deixam de compor a força de trabalho de uma nação; Desemprego friccional ou normal: ocorre por desajuste ou falta de mobilidade entre a oferta e a procura, quando empregadores com vagas desconhecem a existência de mão-de-obra disponível, enquanto trabalhadores desempregados desconhecem as ofertas reais de trabalho; Economia Empresarial – Inflação e desemprego Economia Empresarial
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