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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
JULIANA MOREIRA CAMILO,RU 684632
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
HORTOLÂNDIA,2013
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
JULIANA MOREIRA CAMILO,684632
 
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL .
 RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO,DE EDUCAÇÃO 
ESPECIAL,APRESENTADO 
 A UTA,EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Tutor local Regina 
 Oliveira de Farias.
 Centro associado de Hortolândia.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................... 04
DESENVOLVIMENTO ........................................................................... 05
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO 
O presente estágio está relacionado às ações que envolvem a docência com alunos que apresentam necessidades educativas especiais no contexto do ensino regular. O mesmo foi realizado na EMEI JD.SANTIAGO localizada na Rua Projetada n 500 em Hortolândia- SP
O objetivo é reconhecer, entender e analisar a prática da inclusão no ensino regular. Pois o ensino inclusivo respeita as deficiências e diferenças, reconhece que todos são diferentes, e que as escolas e os velhos paradigmas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos, tenham eles ou não algum tipo de necessidade especial. Se não nos acostumarmos nesta nova visão educacional, não conseguiremos romper com velhos paradigmas e fazer a reviravolta que a inclusão propõe. A construção do presente relatório é importante para a nossa prática como futuros pedagogos ou professores de uma escola inclusiva.
Refletiremos sobre o processo educativo na perspectiva da inclusão, como também identificar e reconhecer procedimentos e recursos pedagógicos adaptados às necessidades educativas especiais.
A educação especial se tornou um dos assuntos mais discutidos ao longo dos anos em todo o país. Essa não pode ser deixada de lado.
A atividade de estágio supervisionado Educação Especial se constitui em observar uma turma que contemple a educação inclusiva em seus alunos com algum tipo de necessidade especial.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA
A observação foi realizada na Escola EMEI Jd.Santiago Hortolândia SP, que se localiza na Rua Projetada n.500 no Bairro Jd.Santiago Hortolândia, telefone: (019) 39651400.
A escola funciona com 52 funcionários durante dois turnos e para este funcionamento a mesma dispõe de 1 pedagoga, 1 diretora formada em pedagogia, 1 vice-diretor e diretor administrativo formado em pedagogia, 3 secretárias, sendo que uma é secretaria administrativa, 3 auxiliar de serviços gerais , 1 vigia, 24 professores. Seus educadores todos possuem o curso técnico de magistério, alguns estão cursando pedagogia. Mas, ambos habilitados para exercerem suas funções. Atende sua clientela em modalidade: Educação Infantil de 1 ano e 6 meses a 5 anos. Seu horário de funcionamento; manhã: 07h00min às 12h00min, tarde: 13h00min ás 17h00min. A escola contém 08 alunos em processo de inclusão na escola.
2.2. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
A concepção pedagógica da Escola junto com todos funcionários é de proporcionar um ambiente onde os alunos tenham uma escola de qualidade, que considere os alunos em sua diversidade aproveitando as riquezas que o aprendizado das diferenças possam causar no ambiente escolar como um todo. Também apreciam a arte do contexto da educação especial, com um papel fundamental ajudando a incluir esses jovens na sociedade e no círculo social. O espaço denominado sala de aula privilegia vários contextos de ensino e aprendizagem.
As instituições educacionais, organizadas para estabelecer modelos de relações sociais, reproduzem com eficiência a lógica das sociedades. Trata-se de um lugar legitimado socialmente onde se produzem e reproduzem relações de saber-poder, como já teorizado por Foucault (1987). Nestas, a lógica das classificações sempre foi necessária para o estabelecimento da ordem e do progresso social. Daí pode advir a ideia de que a escola, como mais um equipamento de disciplinamento social, não foi concebida para ser inclusiva, mas para ser instrumento de seleção e capacitação dos “mais aptos” a uma boa conduta social.
A efetivação de uma educação inclusiva neste contexto secular não é tarefa fácil. Não menos desprovida de dificuldades é a tarefa de um Estado que intenta organizar uma política pública que, como tal, se empenha na busca de um caráter de universalidade, garantindo acesso a todos os seus cidadãos às políticas que lhes cabem por direito.
O campo da inclusão, entretanto, fundamenta-se na concepção de diferenças, algo da ordem da singularidade dos sujeitos que acessam esta mesma política. Como não torná-la, a cada passo, um novo instrumento de classificação, seleção, reduzindo os sujeitos a marcas mais ou menos identitárias de uma síndrome, deficiência ou doença mental?
Um possível recurso de que poderia se lançar mão neste sentido, seria o de uma lógica que oferecesse elementos de processualidade ao longo deste trajeto. Pelo simples fato de se tratar, não somente em discurso, mas na prática cotidiana, de uma rede de relações no trabalho educativo que estão instituídas há séculos e que se repetem como naturais e definitivas. É por dentro desta lógica que uma política macro quer se instaurar.
Uma nova concepção de educação e sociedade se faz por vontade pública e é essencial que o sistema educacional assuma essa vontade. Para operar as transformações nos modos de relação dentro da escola é, também, necessário que os profissionais envolvidos tomem para si a tarefa de pensar estas questões de forma reflexiva e coletiva. Dito de outra forma é necessário que todos os agentes institucionais percebam-se como gestores e técnicos da educação inclusiva.
Nesta perspectiva, é essencial que o exercício social e profissional destes agentes esteja sustentado por uma rede de ações interdisciplinares, que se entrelacem no trabalho com as necessidades educacionais especiais dos alunos.
2.3. DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
As pesquisas quanto a educação especial foram acompanhadas pela aluna estagiária e pela professora da sala estagiada. Na sala de aula são dadas atividades planejadas pedagogicamente sendo estas elaboradas , durante reuniões de 	HTPC às terças-feiras das 17:30 hs às 19:30 hs. Essas reuniões tem prioridade de objetivos que enfatizam desenvolvimento, capacidades básicas de atenção, participação do aluno. Desenvolvimento de atividades sociais, de trabalho em equipe e persistência na tarefa em conjunto com a professora titular da sala de aula. A professora utiliza de métodos como brincadeiras de roda com cantigas, historias cantadas, logo após no período estagiado estavam trabalhando " família", então as crianças procuravam com as professoras recortes de revistas com fotos de famílias e depois todos juntos colavam-nas em cartazes. Percebeu-se também que os alunos interagem uns com os outros atendendo assim a diversidade em sala de aula. Também desenvolvem coordenação motora com pincéis e tinta guache desenhando sobre cartolinas. A conexão de desenvolvimento se dá por troca de métodos de ensino e atividades pedagógicas. Antes do horário de almoço todos lavam as mãos e os alunos especiais gostam desse momento, pois entram em contato com a água. Almoçam juntos e saboreiam sobremesas com frutas da época, percebeu-se que todos gostam. Devido à deficiência do aluno cadeirante dependendo do alimento deve ser raspado como a fruta maçã. Voltandoa sala de aula todos escovam os dentes, nesse momento há uma grande troca de aprendizado entre todos. Logo após cantamos músicas. Percebeu-se também que as peças de montar são de grande aproveitamento para atividades motoras das crianças. O planejamento pedagógico, com horários para tanque de areia, peças de montar, passeio de motoca, parque, roda de músicas e atividades junto com as professoras como pintura, colagem, a diversidade de atividades são ricas em contextos de aprendizagem.
2.3.1 Caracterização dos espaços de observação:
Observou-se que a escola apresenta um grande número de salas, todas bem arejadas, com janelas, e com um amplo espaço para as atividades a serem realizadas. Existe no local uma equipe de limpeza específica para toda a instituição, os recursos tecnológicos são reservados em uma sala para uso coletivo de cada aluno.
2.3.2 Caracterização dos profissionais que atuam na escola estagiada:
A professora da sala estagiada tem mais de dez anos de profissão, tendo sua formação em magistério, licenciatura em pedagogia e pós-graduação em educação especial.
Todos profissionais da instituição tem em sua formação pós-graduação em educação especial.
Os professores titulares de cada sala são os responsáveis pela inclusão dos alunos com necessidades especiais na turma. Os trabalhos que são realizados com o fim de levar a inclusão geral em classe são aqueles que misturam os alunos, assim formando turmas com e sem necessidades, porém todos unidos em um único objetivo, realizar a atividade proposta pela professora.
2.3.3 Descrição das atividades do pedagogo:
A rotina da professora visa total e geral inclusão dos alunos. Desde a hora do café da manhã até o momento de saída, a profissional se dedica a sala e principalmente a inclusão dentro desta. Em todos os momentos da aula, há uma interação entre aluno/aluno e aluno/professor e percebeu-se o quão importante esses momentos são para a criança com necessidades especiais.
2.3.4 Descrição das dimensões do trabalho pedagógico do(a) professor e da turma estagiada:
A aula foi totalmente planejada, cada elemento da prática pedagógica como exemplo, as lições dadas, que estimulam a coordenação motora dos alunos histórias que estimulam o lúdico, o faz de conta. Tudo isso pensando no desenvolvimento individual e no desenvolvimento geral de cada aluno.
Os alunos com as necessidades especiais são extrovertidos, alegres e bem comunicativos. A relação desses com o resto da turma é um conjunto de troca de experiências. A professora é o “centro de controle’’ da sala, ela visa promover sempre momentos de interação social entre os alunos.
As aulas observadas durante o período estagiado foram as seguintes: linguagem oral e escrita.
Quando questionada sobre sua concepção sobre a educação especial, a professora da sala estagiada cita uma frase: "Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." ( Hallahan e Kauffman, 1994) "
Os procedimentos adotados pelo professor foram os que apresentam o modo de exposição perante a sala, foram usados cartazes com os números e com as letras do alfabeto.
Na hora da história, a professora utiliza do método de exposição de imagens, então a cada parte do desenvolver da história, uma imagem é apresentada para representar a situação.
Foram utilizados livros didáticos durante a aula, representando o devido conteúdo para cada faixa etária. Percebeu-se que a percepção em relação ao processo ensino/aprendizagem observado na escola estagiada, tomando ênfase na inclusão, tem um ótimo resultado. Durante todo processo de estágio o objetivo principal seria, tomar conhecimento da inclusão dentro de uma sala de aula com alunos com e sem necessidades especiais.
PLANO DE AULA 
1) Identificação:
a- Estagiária: Juliana Moreira Camilo
b - Escola: EMEI Jd.Santiago Hortolândia,SP
c- Disciplina: PORTUGUÊS
d -Turma: Maternal
e- Sala: 23
f- Prof.Regente: Sílvia
g- Horário da aula: período da tarde 
2) CONTEÚDO:
TRABALHANDO COM CORES 
3) OBJETIVOS
Conhecer as cores primárias e as formas geométricas. 
Reconhecer existência de formas e cores do mundo. 
Apreciar as artes visuais e ampliar vocabulário
4) SÍNTESE DO ASSUNTO 
A escola tem função importante na sociedade, pois possibilita a interação entre diferentes tipos de alunos, por meio de brincadeira, do lúdico entre outras situações. Dentro do contexto educacional, assim como na sociedade, encontramos pessoas e crianças com necessidades educacionais especiais que, ao integrar o ambiente escolar, podem se beneficiar das trocas sociais que ali acontecem. Essa interação no ambiente escolar é fundamental para o processo de desenvolvimento e aprendizagem, principalmente quando os alunos estão em fase de alfabetização. A professora por meio do tema da aula vai começar a abordar com os alunos, a diferença entre as cores, e assim partir de uma introdução à diferença entre os alunos portadores de necessidades especiais. Assim mostrando que como as cores, cada aluno tem uma diferença dos demais integrantes da sala.
5) DESENVOLVIMENTO DA AULA
Inicialmente a professora deve apresentar-se para os alunos. Em seguida conversar com os alunos que tudo apresenta cores. Conversar sobre as cores que existem na sala de aula. Fazer uma atividade na qual os alunos vão recortar de revistas imagens com cores que mais lhes chamem atenção. Após recortado às imagens os alunos iram separa-las e colá-las em cartazes que serviram de exposição na sala.
Depois de feito os cartazes, a professora irá mostrar aos alunos cada cor de cada imagem, assim podendo fazer perguntas: "Quais as cores repetidas? Quais cores tais imagens tem em comum?" 
Procedimentos avaliativos
A avaliação não existe e não opera por si mesma; está sempre a serviço de um projeto ou de um conceito teórico, ou seja, é determinada pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino, como afirma Caldeira (2000): 
“A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica. Ela não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um modelo teórico de sociedade, de homem, de educação e, consequentemente, de ensino e de aprendizagem, expresso na teoria e na prática pedagógica. (p. 122)”
6) RECURSOS 
Recurso para se utilizarem em aula: alfabeto móvel, crachá para cada aluno(a) da turma, mural para expor os cartazes.
7) REFERÊNCIAS 
Caldeira (2000, p. 122)
SOARES, Magda. Letramento: Um tema de Três Gêneros – 2 ed, Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 
PIGNATARI, Luciana Aparecida Affonso; SCHOR, Daniel. O papel do terapeuta na inclusão social 
do autista. Mundo da inclusão: a revista do educador, São Paulo, ano III, N 29, p. 20-21, maio/ 2012. 
SOARES, Magda. Letramento: Um tema de Três Gêneros – 2 ed, Belo Horizonte: Autêntica, 2009
8) APÊNDICES 
A educação especial surgiu no século XVI, mas no início o que se pensava a respeito das pessoas com deficiência era que estes tinham a incapacidade de aprender. Com esta visão, o que se ofertava nesta época eram apenas a internação em manicômios e asilos, não tentando estimular a inteligência de tais crianças.
O que verdadeiramente alavancou o estabelecimento da Educação Especial no mundo foi à percepção de que existe a possibilidade de mudança e desenvolvimento das pessoas com deficiência, a partir de métodos diferenciados de ensino. Alguns pensadores realizaram intervenções diferenciadas de ensino que comprovaram as capacidades das pessoas com deficiência e a mediação pedagógica passou a ser vista como um aspecto importante para esse fim.
O movimento de integração escolar (1969) inspirado na ideologia da normalização, no sentido de ofertar um ensino o mais próximo daquele ofertado aos indivíduos considerados normais foi muito difundido entre os países Europeus e na América do Norte e influenciou a educação especial dos demais países. Esse talvez tenha sido o movimento precursor da educação inclusiva que hoje é praticada nasescolas brasileiras.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O seguinte ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO ESPECIAL primeiramente teve uma função clara, de mostrar todas as dificuldades e êxitos em uma sala com múltiplas necessidades especiais.
Percebeu-se neste estágio, que os profissionais que lidam com a educação inclusiva têm uma carreira longa e árdua pela frente. No século XXI as pessoas que tem qualquer tipo de necessidades especiais já possuem sua própria independência e suas próprias maneiras de viver no atual mundo globalizado. 
O conceito de educação inclusiva surgiu a partir de 1994, com a Declaração de Salamanca. A ideia é que as crianças com necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de ensino regular.
A educação inclusiva apoia os deficientes numa educação especial. Onde escola, família e comunidade se juntam com o intuito de possibilitar uma educação e aprendizagem adequadas a pessoa com necessidades especiais.
Durante o estágio desenvolvido também observou-se como ocorre a prática pedagógica no espaço d educação inclusiva, a relação da professora com os aprendizes, a forma descontraída e leve com que a professora interage com a turma.
O período em campo oportunizou os conhecimentos adquiridos nas tele aulas visando à teoria, com os conhecimentos adquiridos.
O presente estágio foi muito enriquecedor não apenas para a nossa vida profissional, mas também para a nossa vida pessoal, pois com este aprendeu-se a importância da educação inclusiva na nossa sociedade.
REFERÊNCIAS
Livro: 
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex, 2010. 
SOARES, Magda. Letramento: Um tema de Três Gêneros – 2 ed, Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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