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6 Desempenho da Agropecuária 2

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Desempenho Recente da 
Agropecuária Brasileira
Anos 80, 90, 2000 e 2010
Lúcio Carlos Gonçalves 
Matheus Anchieta Ramirez
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
– A Modernização Conservadora foi responsável 
pela implantação e o fortalecimento dos 
A Modernização Conservadora foi responsável 
pela implantação e o fortalecimento dos 
Complexos Agroindustriais – CAI´s
– Caificação da Economia durante a modernização 
conservadora
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
– Todos os recursos do Estado devem ser 
direcionados para a agricultura empresarial
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
– Todos os recursos do Estado devem ser 
direcionados para a agricultura empresarial
– Não se nega a importância mas não cabe no atual 
momento
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
– Todos os recursos do Estado devem ser 
direcionados para a agricultura empresarial
– Não se nega a importância mas não cabe no atual 
momento
– Discurso conservador 
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A agricultura familiar é limitada técnica e 
economicamente
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A agricultura familiar é limitada técnica e 
economicamente
– Por isso não deve receber incentivo do Estado
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Deve-se intensificar a modernização no campo
• Valorizar e priorizar a agricultura empresarial
• Promover a integração de capitais
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A reforma agrária tornou-se um assunto 
anacrônico
• A agricultura familiar é limitada técnica e 
economicamente
– Por isso não deve receber incentivo do Estado
– Ideologia do ciclo vicioso da pobreza
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• As discussões sobre modelos de 
desenvolvimento rural para o Brasil foram 
polarizados
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• As discussões sobre modelos de 
desenvolvimento rural para o Brasil foram 
polarizados
– UDR – Aprofundamento da Modernização 
ConservadoraConservadora
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• As discussões sobre modelos de 
desenvolvimento rural para o Brasil foram 
polarizados
– UDR – Aprofundamento da Modernização 
ConservadoraConservadora
– MST – Reforma Agrária e apoio a Agricultura 
Familiar
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• As discussões sobre modelos de 
desenvolvimento rural para o Brasil foram 
polarizados
– UDR – Aprofundamento da Modernização 
ConservadoraConservadora
– MST – Reforma Agrária e apoio a Agricultura 
Familiar
• Conflitos no campo envolvendo estes dois 
eixos de poder
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• O aumento da produção se deu 
principalmente pela ampliação da área
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• O aumento da produção se deu 
principalmente pela ampliação da área
– A produtividade cresceu muito lentamente
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• O aumento da produção se deu 
principalmente pela ampliação da área
– A produtividade cresceu muito lentamente
• Os setores que criticam a intervenção do 
Estado são os que exigem e se beneficiam dos Estado são os que exigem e se beneficiam dos 
subsídios por ele ofertados
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• O aumento da produção se deu 
principalmente pela ampliação da área
– A produtividade cresceu muito lentamente
• Os setores que criticam a intervenção do 
Estado são os que exigem e se beneficiam dos Estado são os que exigem e se beneficiam dos 
subsídios por ele ofertados
• Há uma manipulação e apropriação do Estado 
por parte desses setores
quando o Estado se nega a abrir os 
cofres...
quando o Estado se nega a abrir os 
cofres...
Renegociação da Renegociação da 
Dívida AgrícolaDívida AgrícolaDívida AgrícolaDívida Agrícola
Onde está, então, a eficiência da grande 
propriedade?
Onde está, então, a eficiência da grande 
propriedade?
“(...) a tão propalada eficiência da empresa
capitalista na agricultura nada mais é que a
expressão de seu poder em obter auxílio do
Estado(...)”. É uma eficiência política.
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
– Sem escala de produção não há salvação 
econômica
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
– Sem escala de produção não há salvação 
econômica
– Não há mais lugar para os pequenos agricultores
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
– Áreas de até 50 ha (12,6% área total) produzem 
40% do valor da produção
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
– Áreas de até 50 ha (12,6% área total) produzem
40% do valor da produção
– Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) – Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) 
produzem 4,2% do valor da produção
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
– Áreas de até 50 ha (12,6% área total) produzem 
40% do valor da produção
– Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) – Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) 
produzem 4,2% do valor da produção
– O grau de utilização da terra é maior nas 
pequenas propriedades
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980
• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
– Áreas de até 50 ha (12,6% área total) produzem 
40% do valor da produção
– Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) – Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) 
produzem 4,2% do valor da produção
– O grau de utilização da terra é maior nas 
pequenas propriedades
– As pequenas propriedades oferecem mais 
empregos
Leitura conservadora da 2ª metade da 
década de 1980• Concepções ideológicas
• Cenário da Agropecuária
– Áreas de até 50 ha (12,6% área total) produzem 
40% do valor da produção
– Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) – Áreas com mais de 5.000 ha (24% área total) 
produzem 4,2% do valor da produção
– O grau de utilização da terra é maior nas 
pequenas propriedades
– As pequenas propriedades oferecem mais 
empregos
– A grande propriedade insere-se necessariamente 
na lógica capitalista?
Evolução da agropecuária 
brasileira nos anos 90
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
• Crescente restrição das políticas setoriais
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
• Crescente restrição das políticas setoriais
• Ampliação da competição nos mercados• Ampliação da competição nos mercados
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
• Crescente restrição das políticas setoriais
• Ampliação da competição nos mercados• Ampliação da competição nos mercados
• Concorrência da importação de alimentos 
processados
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
• Crescente restrição das políticas setoriais
• Ampliação da competição nos mercados• Ampliação da competição nos mercados
• Concorrência da importação de alimentos 
processados
• O cenário é desfavorável
Evolução da agropecuária brasileira 
nos anos 90
• Políticas de valorização cambial
• Maior grau de abertura da economia brasileira
• Crescente restrição das políticas setoriais
• Ampliação da competição nos mercados• Ampliação da competição nos mercados
• Concorrência da importação de alimentos 
processados
• O cenário é desfavorável
– Aumento da participação relativa da agricultura 
no PIB durante a primeira metade da década, e 
manutenção da participação nos demais anos
Participação da Agropecuária no PIB
• Ao longo da década de 1990 a participação da 
Agropecuária no PIB chega a 10%
Participação da Agropecuária no PIB
• Ao longo da década de 1990 a participação da 
Agropecuária no PIB chega a 10%
• Chegando à 21,4% em 2014
Participação da Agropecuária no PIB
• Ao longo da década de 1990 a participação da 
Agropecuária no PIB chega a 10%
• Chegando à 21,4% em 2014
• Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB • Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB 
foi de em torno de 30%
Participação da Agropecuária no PIB
• Ao longo da década de 1990 a participação da 
Agropecuária no PIB chega a 10%
• Chegando à 21,4% em 2014
• Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB • Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB 
foi de em torno de 30%
– Do PIB do agronegócio só 1/3 vem da 
agropecuária 
Participação da Agropecuária no PIB
• Ao longo da década de 1990 a participação da 
Agropecuária no PIB chega a 10%
• Chegando à 21,4% em 2014
• Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB • Em 1999 a participação do Agronegócio no PIB 
foi de em torno de 30%
– Do PIB do agronegócio só 1/3 vem da 
agropecuária 
• Nos anos 2010 a participação do Agronegócio 
no PIB fica em torno de 34%
Participação da produção agropecuária familiar e 
patronal no PIB brasileiro
20
,4
%
19
,6
%
18
,6
%
18
,7
%
18
,6
%
18
,0
%
18
,2
%
19
,6
%
20
,5
%
20
,3
%
18
,9
%
9,
7%
9,
3%
9,
0%
9,
1%
9,
4%
9,
0%
8,
8%
9,
3%
10
,1
%
9,
6% 9,
0%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
69
,9
%
71
,2
%
72
,4
%
72
,2
%
71
,9
%
73
,1
%
72
,9
%
71
,1
%
69
,4
%
72
,1
%
70
,1
%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Participação do PIB dos outros setores Participação do PIB do Agronegócio Patronal
Participação do PIB do Agronegócio Familiar
Década de 1990
• Abertura do mercado
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
Década de 1990
• Abertura do mercado
– Concorrência com produtos importado
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
– Concorrência com produtos importado
Década de 1990
• Abertura do mercado
– Concorrência com produtos importado
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
– Concorrência com produtos importado
– Entrada de produtos no Mercado Nacional com 
isenção de impostos
Década de 1990
• Abertura do mercado
• Ausência de políticas setoriais
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
• Ausência de políticas setoriais
Década de 1990
• Abertura do mercado
• Ausência de políticas setoriais
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
• Ausência de políticas setoriais
• Valorização Cambial
Crise e Retração
1980-1984
• Ações governamentais
– Maxidesvalorizações cambiais
Cambio 1 Real = 1 Dólar
Custo de Produção 20Custo de Produção 20
Valor da Commodit 18
Balanço = -2 Cambio 1.000 Reais = 1 Dólar
Custo de Produção 20
Valor da Commodit 18.000
Balanço = + 17.980
Crise e Retração
1980-1984
• Ações governamentais
– Maxidesvalorizações cambiais
Cambio 1 Real = 1 Dólar
Custo de Produção 20
• Aumento da Lucratividade das 
exportações
Desestimulo às importaçõesCusto de Produção 20
Valor da Commodit 18
Balanço = -2 Cambio 1.000 Reais = 1 Dólar
Custo de Produção 20
Valor da Commodit 18.000
Balanço = + 17.980
• Desestimulo às importações
Crise e Retração
1980-1984
• Ações governamentais
– Maxidesvalorizações cambiais
Cambio 1 Real = 1 Dólar
Custo de Produção 20
• Aumento da Lucratividade das 
exportações
Desestimulo ás importaçõesCusto de Produção 20
Valor da Commodit 18
Balanço = -2 Cambio 1.000 Reais = 1 Dólar
Custo de Produção 20
Valor da Commodit 18.000
Balanço = + 17.980
• Desestimulo ás importações
Desvalorização Cambial
Facilita as exportações
Dificulta as importações
Década de 90
• Ações governamentais
– Valorização cambiais
Cambio 1 Real = 1 Dólar
Custo de Produção 20
• Aumento da Lucratividade das 
exportações
Desestimulo ás importaçõesCusto de Produção 20
Valor da Commodit 18
Balanço = -2 Cambio 1.000 Reais = 1 Dólar
Custo de Produção 20
Valor da Commodit 18.000
Balanço = + 17.980
• Desestimulo ás importações
Valorização Cambial
Facilita as importações
Dificulta as exportações
Década de 1990
• Abertura do mercado
• Ausência de políticas setoriais
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
• Ausência de políticas setoriais
• Valorização cambial
• Aumento significativo da produtividade das 
atividade agropecuárias
Década de 1990
• Abertura do mercado
• Ausência de políticas setoriais
Cenário Desfavorável para a Cenário Desfavorável para a 
AgropecuáriaAgropecuária
Cresce a produção e a exportação de 
produtos que apresentam vantagens 
comparativas e são commodities • Ausência de políticas setoriais
• Valorização cambial
• Aumento significativo da produtividade das 
atividade agropecuárias
comparativas e são commodities 
demandadas mundialmente
Transformações da Agropecuária 
brasileiranos anos 90
Transformações da Agropecuária 
brasileira nos anos 90
• Redução do numero de estabelecimentos 
agropecuário
Transformações da Agropecuária 
brasileira nos anos 90
• Redução do numero de estabelecimentos 
agropecuário
• Redução da área produtiva. Redução das áreas 
de lavourasde lavouras
Transformações da Agropecuária 
brasileira nos anos 90
• Redução do numero de estabelecimentos 
agropecuário
• Redução da área produtiva. Redução das áreas 
de lavourasde lavouras
• Crescimento da produção. Aumento da 
produtividade
Transformações da Agropecuária 
brasileira nos anos 90
• Redução do numero de estabelecimentos 
agropecuário
• Redução da área produtiva. Redução das áreas 
de lavouras.de lavouras.
• Crescimento da produção. Aumento da 
produtividade.
• Crescimento da área de pastagem plantada e, 
consequentemente, da atividade pecuária 
bovina.
Situação agropecuária 
brasileira
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
Distribuição Fundiária
Tamanho (ha) % de propriedades % da área ocupada
-10 47,86 2,36
10 a 100 38,09 19,06
100 a 1.000 8,21 34,16
+ de 1.000 0,91 44,42
85,95 % 21,42 %
+ de 1.000 0,91 44,42
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
1985 1995-96 2006 85-96 96-06 85-06
No. 
propri. 5.801.809 4.859.865 5.175.489 -16% 6% -11%
Área 
lavoura 52.147.708 41.794.455 59.846.618 -20% 43% 15%
Pastagem 
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Uso da terra e padrão tecnológico da agropecuária brasileira 
de 1985 à 2006
Plantada 74.094.402 99.652.009 101.437.409 34% 2% 37%
Pessoal 
Ocupado 23.394.919 17.930.890 16.567.544 -23% -8% -29%
Trator 665.280 803.742 820.673 21% 2% 23%
Energia 
Elétrica 980.871 1.895.096 3.526.330
Propriedades
com 
energia, %
16,91% 38,99% 68,14%
Relação econômica da Agropecuária 
nos anos 90
Relação econômica da Agropecuária 
nos anos 90
• Queda no preço dos principais produtos 
agropecuários
Relação econômica da Agropecuária 
nos anos 90
• Queda no preço dos principais produtos 
agropecuários
• Relação de Troca Agropecuária : Indústria
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Analisa o poder de compra relativo destes 
setores da economia
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Analisa o poder de compra relativo destes 
setores da economia
• Quanto de produto agrícola eu preciso para 
comprar o insumo industrial (e vice-versa)comprar o insumo industrial (e vice-versa)
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Analisa o poder de compra relativo destes 
setores da economia
• Quanto de produto agrícola eu preciso para 
comprar o insumo industrial (e vice-versa)comprar o insumo industrial (e vice-versa)
• Se relaciona com os custos produtivos
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Analisa o poder de compra relativo destes 
setores da economia
• Quanto de produto agrícola eu preciso para 
comprar o insumo industrial (e vice-versa)comprar o insumo industrial (e vice-versa)
• Se relaciona com os custos produtivos
• Não é sinônimo de rentabilidade de 
propriedades individualmente
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Analisa o poder de compra relativo destes 
setores da economia
• Quanto de produto agrícola eu preciso para 
comprar o insumo industrial (e vice-versa)comprar o insumo industrial (e vice-versa)
• Se relaciona com os custos produtivos
• Não é sinônimo de rentabilidade de 
propriedades individualmente
– Mas o poder relativo de compra destes setores da 
economia
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
– Índice de preço recebido: do produtor pela 
IndústriaIndústria
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
– Índice de preço recebido: do produtor pela 
IndústriaIndústria
Índice de Preço Pago
Índice de Preço Recebido
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
– Índice de preço recebido: do produtor pela 
IndústriaIndústria
Quanto menor, maior é o poder de compra dos 
agricultores
Índice de Preço Pago
Índice de Preço Recebido
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão
– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
– Índice de preço recebido: do produtor pela 
IndústriaIndústria
Quanto menor, maior é o poder de compra dos 
agricultores
Índice de Preço Pago
Índice de Preço Recebido
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Esta relação é calculada por meio da divisão– Índice de preço pago: pelo produtor à Industria
– Índice de preço recebido: do produtor pela 
IndústriaIndústria
Quanto maior, maior é o poder de compra dos 
agricultores
Índice de Preço Recebido 
Índice de Preço Pago
Relação de Troca 
Agropecuária:Indústria
1,5
2
IPR/IPP
0
0,5
1
1,5
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
Relação de Troca 
Agropecuária:Indústria
2
IPR/IPP
Lavoura
Prod. Animal
0
0,5
1
1,5
2
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
Relação de Troca 
Pecuária:Indústria
1,5
2
Prod. Animal
Frango
Boi gordo
Leite
Suíno
0
0,5
1
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
Relação de Troca 
Pecuária:Indústria
1,5
2
Prod. Animal
Frango
Boi gordo
Leite
Suíno
0
0,5
1
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Os agricultores ganharam poder de compra no 
período 1990-1999. Isto é, as receitas 
agrícolas aumentaram mais que 
proporcionalmente os custosproporcionalmente os custos
Relação de troca
Agropecuária:Indústria
• Os agricultores ganharam poder de compra no 
período 1990-1999. Isto é, as receitas 
agrícolas aumentaram mais que 
proporcionalmente os custosproporcionalmente os custos
• O poder de compra foi maior entre 1990-
1994. A partir daí, há uma oscilação no poder 
de compra
Evolução da Agropecuária no 
Brasil 
1965-2014
Evolução da produtividade de Grãos 
no Brasil
1965 1980 1990 2002 2014
Culturas de Abastecimento 
Interno
• Feijão e Arroz como modelo de grandes 
culturas 
Culturas de Abastecimento 
Interno
• Feijão e Arroz como modelo de grandes 
culturas 
– Não sofrem influencias regionais
Culturas de Abastecimento 
Interno
• Feijão e Arroz como modelo de grandes 
culturas 
– Não sofrem influencias regionais
– São facilmente mecanizadas e tecnificadas– São facilmente mecanizadas e tecnificadas
Culturas de Abastecimento 
Interno
• Feijão e Arroz como modelo de grandes 
culturas 
– Não sofrem influencias regionais
– São facilmente mecanizadas e tecnificadas– São facilmente mecanizadas e tecnificadas
– Podem ser produzidos por pequenas ou grandes 
propriedades
Evolução da produção de Feijão
3.500
4.000
Toneladas
x 1.000
-14,05%
-0,94% aa 13,53%1,35%aa 3,09%aa 37,13% 0,54%aa 7,52%
1.000
1.500
2.000
3.000
1965 1980 1990 2002 2014
Evolução da produção de Arroz
Toneladas
x 1.000.000
0,21%
0,01% aa 24,92%2,49%aa 0,85%aa 10,21% 1,17%aa16,43%
12,5
15
5
7,5
1965 1980 1990 2002 2014
10
Commodities agrícolas que o Brasil 
apresenta vantagens comparativas na 
produção
• Milho, Cana e Soja como modelo de grandes 
culturas 
Commodities agrícolas que o Brasil 
apresenta vantagens comparativas na 
produção
• Milho, Cana e Soja como modelo de grandes 
culturas 
– Demanda internacional– Demanda internacional
Commodities agrícolas que o Brasil 
apresenta vantagens comparativas na 
produção
• Milho, Cana e Soja como modelo de grandes 
culturas 
– Demanda internacional– Demanda internacional
– Demanda no mercado interno
Commodities agrícolas que o Brasil 
apresenta vantagens comparativas na 
produção
• Milho, Cana e Soja como modelo de grandes 
culturas 
– Demanda internacional– Demanda internacional
– Demanda no mercado interno
– Soja, protótipo da Modernização Conservadora e 
da revolução verde
Evolução da produção de Milho
Toneladas
x 1.000.000
68,20%
4,55% aa 4,79%0,48%aa 5,69%aa 68,32% 8,74%aa122,30%
60
80
0
20
1965 1980 1990 2002 2014
40
60
Evolução da produção de Cana
Toneladas
x 1.000.000
83,12%
5,54% aa 89,11%8,91%aa 3,23%aa 38,72% 7,31%aa102,30%
600
800
0
200
1965 1980 1990 2002 2014
400
600
Evolução da produção de Soja
Toneladas
x 1.000.000
1857,82%
123,82% aa 94,31%9,43%aa 9,58%aa 114,94% 7,35%aa
102,86%
600
800
0
200
1965 1980 1990 2002 2014
400
600
Commodities agrícolas que o Brasil 
não apresenta vantagens 
comparativas na produção
• Trigo
Evolução da produção de Trigo
Toneladas
x 1.000.000
399,97%
26,66% aa 89,81%8,98% aa -3,67% aa -44,09% 7,26% aa
101,63%
6
0
2
1965 1980 1990 2002 2014
4
Evolução da produção dos rebanhos 
de Bovinos, Aves e Suínos
Evolução da produção dos rebanhos 
de Bovinos, Aves e Suínos
71,04%
1965 1980 1990 2002 2014
Bovino
Aves
Suíno
143,67% 
29,02% 
Evolução da produção dos rebanhos 
de Bovinos, Aves e Suínos
34,74%
40,91%
1965 1980 1990 2002 2014
Bovino
Aves
Suíno
40,91%
-5,80% 
Evolução da produção dos rebanhos 
de Bovinos, Aves e Suínos
26,00%
66,23%
1965 1980 1990 2002 2014
Bovino
Aves
Suíno
-4,79%
Evolução da produção dos rebanhos 
de Bovinos, Aves e Suínos
14,57%
46,59%
1965 1980 1990 2002 2014
Bovino
Aves
Suíno
18,48%
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
Antes de 1945
Lenta desintegração do complexo rural no 
contexto da industrialização brasileira por 
substituição de importações
De 1945 a 1964
Modernização gradual e parcial da agropecuária,
condicionada pela capacidade de importar; 
ampliação do uso de máquinas e implementos, 
bem como de insumos industriais, a maior parte 
importados
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
Antes de 1945
Lenta desintegração do complexo rural no 
contexto da industrialização brasileira por 
substituição de importações
De 1945 a 1964
Modernização gradual e parcial da 
agropecuária, condicionada pela capacidade de 
importar; ampliação do uso de máquinas e 
implementos, bem como de insumos 
industriais, a maior parte importados
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
De 1965 a 1979
Mudança na base técnica da agropecuária, com 
aumento da interdependência da agropecuária 
de segmentos industriais a montante e a 
jusante. Políticas públicas favoráveis às grandes De 1965 a 1979 jusante. Políticas públicas favoráveis às grandes 
propriedades e lavouras/criação orientada para 
o mercado externo. Protagonismo para o 
crédito agrícola subsidiado
De 1980 a 1990
Crise fiscal e o endividamento (interno e externo) 
põem em xeque a antiga política agrícola. 
Redução do crédito agrícola e foco na política de 
preços mínimos. O PIB da agropecuária cresce 
mais que o PIB do Brasil
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
De 1965 a 1979
Mudança na base técnica da agropecuária, com 
aumento da interdependência da agropecuária 
de segmentos industriais a montante e a jusante. 
Políticas públicas favoráveis às grandes De 1965 a 1979 Políticas públicas favoráveis às grandes 
propriedades e lavouras/criação orientada para o 
mercado externo. Protagonismo para o crédito 
agrícola subsidiado
De 1980 a 1990
Crise fiscal e o endividamento (interno e 
externo) põem em xeque a antiga política 
agrícola. Redução do crédito agrícola e foco na 
política de preços mínimos. O PIB da 
agropecuária cresce mais que o PIB do Brasil
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
De 1990 a 2002
Abertura comercial, desregulamentação da 
agropecuária. Tentativa de transferir o 
financiamento da agropecuária para o setor 
privado. Baixo crescimento da agropecuáriae De 1990 a 2002 privado. Baixo crescimento da agropecuária e 
modernização relativa em razão do câmbio 
valorizado, que tornou “barata” a importação 
de insumos utilizados na agropecuária.
De 2002 a 2012
Retomada do crescimento agropecuário e 
elevação da produção agropecuária com 
crescimento da produtividade total dos fatores
Cronograma dos eventos recentes de 
política agrícola/agrária no Brasil
Período Políticas
De 1990 a 2002
Abertura comercial, desregulamentação da 
agropecuária. Tentativa de transferir o 
financiamento da agropecuária para o setor 
privado. Baixo crescimento da agropecuária e De 1990 a 2002 privado. Baixo crescimento da agropecuária e 
modernização relativa em razão do câmbio 
valorizado, que tornou “barata” a importação de 
insumos utilizados na agropecuária.
De 2002 a 2012
Retomada do crescimento agropecuário e 
elevação da produção agropecuária com 
crescimento da produtividade total dos fatores
Produtividade da terra
Região Renda R$/ha
Centro-Oeste 81
Norte 115
Nordeste 250
Sudeste 539
Sul 600
Brasil 266
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
– Em 2009– Em 2009
• US$ 76 Bilhões em Exportação
• US$ 63 Bilhões de Superávit na Balança do 
Agronegócio
• US$ 20 Bilhões de Superávit na Balança Brasileira
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
– Entrada de capitais– Entrada de capitais
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
– Entrada de capitais– Entrada de capitais
• Continuidade da leitura conservadora do final 
dos anos 80
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
– Entrada de capitais– Entrada de capitais
• Continuidade da leitura conservadora do final 
dos anos 80
– Hegemonia do modelo da grande propriedade 
exportadora
Agropecuária nos anos 90, 2000 e 
2010
• Aprofundamento de políticas favoráveis ou 
modelo produtor de Commodities/Exportador
– Superávit primário da balança comercial
– Entrada de capitais– Entrada de capitais
• Continuidade da leitura conservadora do final 
dos anos 80
– Hegemonia do modelo da grande propriedade 
exportadora
– Desprezo as questões sociais do meio rural
Questões Sociais
• O Primeiro Governo Lula lança o segundo 
Programa Nacional de Reforma Agrária
Questões Sociais
• O Primeiro Governo Lula lança o segundo 
Programa Nacional de Reforma Agrária
– Os mesmos números propostos pelo Governo 
Sarney no 1º. PNRASarney no 1º. PNRA
Questões Sociais
• O Primeiro Governo Lula lança o segundo 
Programa Nacional de Reforma Agrária
– Os mesmos números propostos pelo Governo 
Sarney no 1º. PNRA (1,4 milhões de famílias)Sarney no 1º. PNRA (1,4 milhões de famílias)
Questões Sociais
• O Primeiro Governo Lula lança o segundo 
Programa Nacional de Reforma Agrária
– Os mesmos números propostos pelo Governo 
Sarney no 1º. PNRASarney no 1º. PNRA
– Segundo mandato os gastos com assentamentos 
rurais declinaram
Questões Sociais
• O Primeiro Governo Lula lança o segundo 
Programa Nacional de Reforma Agrária
– Os mesmos números propostos pelo Governo 
Sarney no 1º. PNRASarney no 1º. PNRA
– Segundo mandato os gastos com assentamentos 
rurais declinaram
– No Governo Dilma os gastos com assentamentos 
declinaram ainda mais
Questões Sociais
• O Brasil tem aproximadamente 7,6 milhões de 
miseráveis no campo (MDA, 2012)
Questões Sociais
• O Brasil tem aproximadamente 7,6 milhões de 
miseráveis no campo (MDA, 2012)
• O INCRA estima em 170 mil famílias o número 
de famílias acampadasde famílias acampadas
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
– Integração de capitais– Integração de capitais
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
– Integração de capitais– Integração de capitais
– Entrada de divisas para o país
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
– Integração de capitais– Integração de capitais
– Entrada de divisas para o país
• Questões sócio-ambientais
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
– Integração de capitais– Integração de capitais
– Entrada de divisas para o país
• Questões sócio-ambientais
– Degradação ambiental
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dependência econômica do modelo agrícola 
da grande propriedade exportadora
– Consumo de insumos industriais
– Integração de capitais– Integração de capitais
– Entrada de divisas para o país
• Questões sócio-ambientais
– Degradação ambiental
– Pobreza rural
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dois modelos agrícolas adotados no país
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dois modelos agrícolas adotados no país
– Exportação
– Agricultura Familiar
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dois modelos agrícolas adotados no país
– Exportação
– Agricultura Familiar
• Opção política pelo apoio ao modelo • Opção política pelo apoio ao modelo 
exportador
Atualidades da Questão Agrária no 
Brasil
• Dois modelos agrícolas adotados no país
– Exportação
– Agricultura Familiar
• Opção política pelo apoio ao modelo • Opção política pelo apoio ao modelo 
exportador
– Políticas de compensação para o modelo de 
produção familiar

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