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Portfólio função social da escola Cópia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LETRAS-HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
função SOCIAL DA ESCOLA
Colatina
2015
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Portfólio apresentado ao Curso Letras-Habilitação: Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para conclusão das disciplinas Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira
de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.
Profs. Wilson Sanches, Regina Celia Adamuz, Sandra C. Malzinoti Vedoato,
Marlizete Cristina Bonafini Steinle.
Colatina
2015
 
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................4 
2.DESENVOLVIMENTO..................................................................................... 5 
3.CONCLUSÃO.................................................................................................12 
REFERÊNCIAS.................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho pretende fazer uma breve explanação sobre a atuação da escola no tempo presente, analisando a função social da escola em consonância com as concepções de ensino adotadas pelo sistema educacional brasileiro, e também sobre como a escola torna-se o veículo facilitador do acesso à cultura, constituindo-se em espaço de convivência social e estimulando a formação da cidadania. 
A apresentação se faz através da análise e compreensão do artigo referência, enviado para o desenvolvimento do trabalho. 
 As questões ligadas ao acesso à cultura, à diversidade cultural, à inclusão e à formação da cidadania, integradas com as demais políticas sociais, são de fundamental importância para que o crescimento econômico não faça com que as desigualdades sejam ainda mais exacerbadas, e se tornem fatores de sustentabilidade do desenvolvimento. 
Ao final, apresentamos algumas experiências que demostram a aplicabilidade do que foi discutido no texto.
2. DESENVOLVIMENTO 
No artigo “Função social da escola e organização do trabalho pedagógico”, que referenda este trabalho, o autor José Geraldo Silveira Bueno (2001), faz uma abordagem crítica sobre a escola atual, porém, antes de abordar o assunto ao qual o trabalho se destina, Silveira Bueno faz um adendo inicial, para refutar o argumento usado por muitos, de que a democratização do ensino nas últimas décadas (ampliação de vagas; mais alunos; mais professores) foi responsável pela queda da qualidade na atuação da escola. Contrário a este argumento, o autor acena para atuações “in loco”, nas quais cada unidade escolar, mesmo com todos os problemas estruturais e das políticas educacionais falhas, se responsabilizaria, por desenvolver suas práticas pedagógicas, baseando-se na realidade à qual ela está inserida. A escola, enquanto unidade/espaço, pode fazer a diferença para o aluno, por ser um ambiente privilegiado para trocas e convivências sociais. Na opinião dele, para que isso acontecesse, seria preciso nas unidades escolares, um projeto envolvendo todos: alunos, professores, gestores, funcionários e comunidade. Para isso, aponta como possíveis pontos de partida, algumas sugestões, para as quais fazemos algumas observações direcionadas às reais situações das escolas no tempo presente: 1. Configurar um projeto pedagógico real com envolvimento e participação de todos os elementos que compõem o quadro sócio-educacional, priorizando o acesso à cultura, o desenvolvimento da cidadania e a consciência do espaço social, tendo como variante, a história de cada escola. 2. Privilegiar o cotidiano da escola com redução da distância entre discurso e prática, favorecer acesso ao conhecimento e organização do tempo escolar. 3. Estabelecimento de metas precisas e gradativas para acesso ao conhecimento, para a formação do cidadão e para o convívio social. 
Aqui, o autor repete o que há muito vem sendo discutido na teoria, porém a execução da prática esbarra em professores mal remunerados e desestimulados, gestores indicados politicamente, unidades escolares situadas em áreas de alto risco, violência explícita em ambientes escolares e falta de interesse das comunidades. Essas sugestões seriam possíveis em escolas de pequeno porte, mas em unidades que comportam grande contingente de alunos em ambiente escolar degradado, sem material didático, sem aparelhamento apropriado e turmas infladas com 40 ou 45 alunos, tais sugestões podem até serem estabelecidas, porém, dificilmente serão cumpridas. Esses fatores não devem ser desprezados como obstáculos para a execução. O autor sugere que cada unidade escolar desenvolva sua política de atuação de acordo com a comunidade à qual ela está inserida mas as condições sócio-culturais, humanas e estruturais que facilitariam êxito a uma unidade, possivelmente não se repetiriam em outra unidade com realidade adversa. Nesse sentido, é absolutamente necessário o desenvolvimento de um amplo projeto político-educativo que dê às unidades escolares e aos professores, as condições gerais básicas para que a partir daí, as escolas possam buscar seus próprios caminhos. As concepções da pedagogia crítica foram fundamentais no movimento educacional brasileiro, porém, por conta das inúmeras adversidades presentes nas funções sócio-educativas, elas ainda não conseguiram transformar a escola, particularmente a pública, na pespectiva de uma educação desejável. Talvez um dos maiores entraves para o desenvolvimento definitivo da concepção crítica na Educação Brasileira seja o resultado a ser obtido, pois ainda é cobrado um resultado nos moldes da concepção positivista, com a exigência de que o aluno obrigatoriamente deve sair da escola com domínio de um conteúdo sistematizado. A família e a sociedade cobram da Educação de concepção crítica, o resultado do aprendizado tradicional ofertado na concepção positivista, por julgarem que este é mais eficaz para o sucesso econômico via mercado de trabalho. Existe aqui, uma dissonância de partes. 
Na concepção positivista, cabe à escola, a formação do indivíduo „competente”, com conhecimentos e objetivos precisos, obtidos através das instruções sistematizadas. O professor instrui e o aluno absorve, num processo puramente conteudista. Na concepção crítica, o papel do professor como um mero instrutor, é substituído pelo do educador no sentido amplo, cabendo a ele as funções do ensino e de formação do aluno com saberes que influencirão na cosntrução de sua cidadania. São concepções distintas das quais os resultados obtidos também são distintos. O que não pode ser negado é o papel fundamental da escola: ser um ambiente ideal para alavancar críticas, reflexões, questionamentos, discussões, aprofundamento e interesses que facilitem conclusões lógicas ao aluno. Segundo Luckesi (1994) a atuação da escola consiste na preparação intelectual e moral dos alunos para assumir sua posição na sociedade. 
E para facilitar o acesso à cultura, constituir-se em espaço de convivência social e estimular a formação da cidadania, a escola deve desenvolver funções sociais fundamentais: transmitir cultura e oferecer às novas gerações o que de mais significativo culturalmente produziu a humanidade, selecionando saberes, valores e práticas, assentando-se sobre a ideia da igualdade e do direito de todos à educação e à escola. No entanto, de acordo com Candau e Moreira (2003), numerosos estudos e pesquisas têm mostrado que a escola veicula uma visão homogênea e padronizada dos conteúdos e dos sujeitos presentes no processo educacional, assumindo uma visão monocultural da educação ao invés de ser um espaço de cruzamento, conflitos e diálogo entre diferentes culturas. 
Ainda Candau e Moreira (2003),destacam que os elementos discriminadores estão presentes no projeto político pedagógico, no currículo explícito e no oculto, na dinâmica relacional, nas atividades em sala de aula, no material didático, nas comemorações e festas, na avaliação, na forma de se lidar com as questões de disciplina, na linguagem oral e escrita (as piadas, os apelidos, os provérbios populares etc.), nos comportamentos não verbais (olhares, gestos etc.), nos jogos e nas brincadeiras.
 A educação requer uma perspectiva que valorize e leve em conta a riqueza decorrente da existência de diferentes culturas no espaço escolar, e ainda o combate à discriminação e ao racismo em seu cotidiano. Desse modo, para que se estabeleça a convivência social, a escola precisa lidar com a pluralidade de culturas e de necessidades especiais, reconhecer os diferentes sujeitos socioculturais presentes em seu contexto, abrir espaços para a manifestação e valorização das diferenças, propiciando aos alunos uma visão mais abrangente e profunda da sociedade, na qual os indivíduos atuam em meio a práticas e a conflitivas relações de poder, produzindo, rejeitando e compartilhando significados. 
É essencial que a escola assuma uma prática pedagógica multicultural e inclusiva, com uma visão das culturas interrelacionadas, mutuamente geradas e influenciadas, e que proporcione a compreensão do mundo pelo olhar do outro, seja por meio do confronto de diferentes perspectivas, diferentes pontos de vista, diferentes obras literárias e artísticas, diferentes interpretações dos eventos históricos e científicos. Para tanto podem ser utilizados filmes, anúncios, modas, costumes, danças, músicas, revistas, espaços urbanos, museus,de modo a favorecer aos alunos entender como o conhecimento tem sido escrito de uma dada forma e como pode ser reescrito de outra. Isso pode ser realizado por todas as disciplinas escolares, tanto em seus conteúdos específicos como através dos temas transversais propostos pelos PCNs. 
Todas as manifestações culturais devem ser debatidas, e criticadas, desde as mais valorizadas socialmente, como aquelas mais discriminadas, porque além da crítica cultural, é um direito e uma necessidade a expansão do horizonte cultural dos alunos e o acesso ao patrimônio cultural construído pela humanidade, assim como o maior aproveitamento possível dos recursos culturais da comunidade em que a escola está inserida. O papel dos professores é fundamental nesse processo. O aprofundamento da temática da formação cultural brasileira se faz imprescindível e é absolutamente necessário que o professor venha a adicionar outras perspectivas, assentadas na centralidade da cultura, no reconhecimento da diferença e na construção da igualdade, e que atuem como agentes sociais e culturais a serviço da construção de sociedades mais democráticas e justas. Nesse processo instaura-se a formação da cidadania.
 Vários programas, tanto de âmbito federal, como estadual e municipal têm sido criados com o objetivo de tornar a cultura um eixo central no processo educativo assim como significativas experiências têm sido desenvolvidas no âmbito das escolas propondo-se a valorizar e discutir a pluralidade cultural e a inclusão. Apresentaremos brevemente aqui alguns deles: o programa “Mais Cultura nas Escolas”; o portal “CulturaEduca”; o projeto “Brasileirinho - Os Tons da Aquarela Cultural de nosso País”; e o projeto “Clube de Leitura”. 
Sobre o programa “Mais Cultura nas Escolas”, na homepage do Ministério da Cultura encontramos:
 Com intuito de estreitar as relações entre a educação e a cultura, o programa Mais Cultura nas Escolas propõe que o ambiente escolar seja entendido e vivenciado como espaço de produção e circulação da diversidade cultural brasileira. A iniciativa é resultado da parceria entre os Ministérios da Cultura (MinC) e da Educação (MEC) e consiste na inclusão de atividades artísticas e culturais nos projetos pedagógicos das escolas públicas de todo o Brasil. (MinC, 2013) 
O portal “CulturaEduca”, também resultado da parceria entre os Ministérios da Cultura (MinC) e da Educação (MEC), lançado em 2013, explica em sua homepage: 
... é uma ferramenta criada para facilitar o diálogo entre a escola e as instituições, iniciativas e pessoas próximas a ela. Comunidades formadas por crianças, jovens, professores, pais, agentes culturais e cidadãos são convidados a mapear seus territórios educativos de forma colaborativa. Mais que localizar iniciativas socioculturais, o processo de mapeamento fortalece elos comunitários e provoca múltiplas possibilidades de aprendizagem. Os mapas ainda apresentam dados sobre as particularidades de cada território: demografia, atividade econômica predominante, renda, escolaridade, entre outros. Essas informações são estratégicas para embasar o planejamento de ações comunitárias e/ou de políticas públicas. 
O projeto “Brasileirinho - Os Tons da Aquarela Cultural de nosso País” foi uma iniciativa da professora de Filosofia Vânia Corrêa Pinto, desenvolvido no segundo semestre de 2005, com seus alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Vicente Jannuzzi, no Rio de Janeiro, que teve como objetivo levar os alunos a descobrirem o Brasil multicultural por meio da investigação da identidade cultural de nosso povo partindo de duas indagações importantes: quem é o brasileiro? Em que consiste a sua chamada "brasilidade"? A estratégia para o desenvolvimento do projeto teve como ponto de partida e direcionamento a análise do CD Brasileirinho, lançado pela cantora Maria Bethânia em 2003, CD este que conta a trajetória cultural do Brasil desde o descobrimento até os dias atuais. Este Projeto foi uma iniciativa reconhecida com o Prêmio Cultura Viva do Ministério da Cultura. 
O departamento de literatura da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, órgão da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, criou em 2009 o projeto “Clube de Leitura”, direcionado ao ensino fundamental I, que vigorou com êxito até 2013, quando foi extinto pelo governo municipal. Tal projeto consistia na interação da literatura com os alunos de escolas municipais via leitura, interpretação e desenvolvimento do texto através do teatro de fantoches, executado entre os instrutores de arte e os alunos, afim de direcionar a formação cidadã do aluno.
 Hall (1997) argumenta que toda prática social tem uma dimensão cultural, já que depende de significados e com eles está estreitamente associada. Assim, há uma estreita relação entre as práticas escolares e a cultura. Portanto, a problemática das relações entre escola e cultura é inerente a todo processo educativo. Não há educação que não esteja imersa na cultura da humanidade e, particularmente, do momento histórico em que se situa. Em vez de preservar uma tradição monocultural, a escola deverá lidar com a pluralidade de culturas, reconhecer os diferentes sujeitos socioculturais presentes em seu contexto e abrir espaços para a manifestação e a valorização das diferenças.
3. CONCLUSÃO 
Como vimos ao final do texto, muitas iniciativas estão sendo propostas e várias estão sendo realizadas com êxito ao desenvolverem ações que consideram a centralidade da cultura, o reconhecimento da diferença e a construção da igualdade, com o objetivo de se construir sociedades mais democráticas e justas e indivíduos conscientes de sua cidadania. 
Em minha experiência como educadora em diversas escolas localizadas no município de Colatina e municípios vizinhos observo que o acesso à cultura, a formação da cidadania e as questões relativas à inclusão são tratadas de maneiras muito diferentes, pois as escolas não são homogêneas. As concepções crítica e positivista mantêm as nossas escolas em uma esfera de oscilação e quase neutralidade, ora pendendo para uma, ora pendendo para outra, sem uma identidade que estabeleça o atual posicionamento da Educação. As ações promovidas dependem de iniciativas individuais de professores ou de grupos de professores, da equipe gestora da escola, ou da ofertade projetos de extensão pelas universidades públicas da região, para atuarem como parceiros no desenvolvimento da construção de uma Educação qualitativa que consolide as políticas educativas no sentido de estabelecer, de forma eficiente, o acesso à cultura como diferencial na formação cidadã do aluno através de um espaço que seja conveniente a esse desenvolvimento.
REFERÊNCIAS 
BUENO, José Geraldo Silveira. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar em Revista, Curitiba, n. 17, p. 101-110. Jan./Junho 2001. Editora da UFPR. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n17/n17a08.pdf>. Acesso em: 14 maio 2015. 
CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação. Nº 23, p. 156 -168, Maio/Jun/Jul/Ago 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11>. Acesso em: 14 maio 2015. 
HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, nº2, p. 15-46, jul./dez. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782003000200013>. Acesso em: 15 maio 2015. 
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filsofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. 
REFERÊNCIAS INTERNET
BRASIL, Ministério da Cultura. CulturaEduca. Disponível em: http://culturaeduca.cc/>. Acesso em: 15 maio 2015. 
____________. Mais Cultura nas Escolas. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/maisculturanasescolas>. Acesso em: 14 maio 2015. 
Filme institucional do Fundo Internacional para a Diversidade Cultural (IFCD). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=xBMcExFA3XY&feature=youtu.be>. Acesso em: 21 maio 2015. 
Projeto Brasileirinho: Os tons da aquarela cultural de nosso país. Disponível em: <http://www.brasileirinho.mus.br/projeto-brasileirinho/projeto.html>. Acesso em: 15 maio 2015. 
UNESCO. Cultrip: uma viagem pelas indústrias culturais. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Dtn3whoGlM0&feature=youtu.be>. Acesso em: 21 maio 2015.

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