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FILOSOFIA MITO

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FILOSOFIA
Profº Me. Diego Frederichi
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EMENTA
Origem e fundamentos. Correntes filosóficas antigas e modernas. Filosofia e ciência. O problema do conhecimento para diversas tendências filosóficas (racionalismo, empirismo, criticismo e fenomenologia). Interface entre a Filosofia e a Psicologia. Ética, política e sociedade. As ideias de homem e organismo e suas repercussões na Psicologia. As concepções de sujeito e objeto em relação às posições da Sociologia, da Antropologia e da Psicologia O conceito de ciência. Aspectos históricos da evolução das ciências. 
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OBJETIVOS
Desenvolver o pensamento crítico e reflexivo diante da história do pensamento filosófico
Analisar o papel da filosofia na construção da subjetividade 
Compreender a problemática da teoria do conhecimento na modernidade
Relacionar a construção da consciência moral no indivíduo e na sociedade
Discutir a importância do pensamento filosófico da formação do psicólogo 
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A PASSAGEM DO MITO AO LOGOS
1. Mitologia Grega
2. Do Mito ao Logos
II. PENSAMENTO CLÁSSICO 
1. Sócrates e os Sofistas
2. Platão e Aristóteles
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III. EPISTEMOLOGIA E REVOLUÇÃO CIENTÍFICA MODERNA
1. Racionalismo cartesiano
2. Empirismo lockiano
3. Criticismo kantiano
4. Fenomenologia e Existencialismo
IV. ÉTICA E MORAL: O PROBLEMA DOS VALORES
1.Concepções de filosofia moral
2. Friedrich Nietzsche e a Cultura Ocidental
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
V. FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
1. O fim do projeto da modernidade?
2. Filosofia pós-moderna? 
3. Michel Foucault 	
4. Zygmunt Baumam e a Modernidade líquida
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METODOLOGIA
Aula expositiva e dialógica;
Exposição de vídeo/documentário
Análise, produção de textos e fichamentos de textos.
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AVALIAÇÃO
Prova Intermediária (até 3,0 pontos)
Interpretação de textos;
Resolução de questões dissertativas.
Prova Multidisciplinar – PM - (2,0 pontos)
4 questões objetivas
Prova Obrigatória (individual e sem consulta) (5,0 pontos)
Questões dissertativas
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA	
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 2003. (101.1/A662f – 26 ex.) 
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2010 (101.1/C496c – 25 ex.) 
DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999. (1Descartes/D445d / 101.9/D445d –12 ex.). 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2008.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 17 ed .São Paulo: Saraiva, 2013
KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
PLATÃO. República. São Paulo: Martin Claret, 2002. 
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O pensamento Mítico
Quando pensamos em mitos, hoje, imediatamente lembramos de alguns mitos gregos, como o de Pandora, que abriu a caixa proibida soltando todos os males, restando somente a esperança, ou ainda do saci-pererê, de Tupã e outras lendas que povoaram a nossa infância e que têm origem nas culturas indígena ou africana. Para nós, portanto, os mitos primitivos não passam de histórias fantasiosas que são contadas ao lado das histórias da Branca de Neve ou da Bela Adormecida. O mito, porém, não é isso. Quando vira uma história, uma lenda, ele perde a sua força de mito.
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O que é Mito?
 
O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. 
É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e não-crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. 
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O que é Mito?
Devemos salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. 
É verdade intuída, que não necessita de provas para ser aceita.
 O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança
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Características do Mito
 O mito primitivo é sempre um mito coletivo
O mito é o fato de ser sempre dogmático, isto é, de apresentar-se como verdade que não precisa ser provada e que não admite contestação
A sua aceitação, então, tem de ser através da fé e da crença. Não é uma aceitação racional, e não pode ser nem provado nem questionado. Dentro dessa perspectiva de coletivismo, a transgressão da norma, a não obediência da regra afeta o transgressor e toda sua família ou comunidade.
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Características do Mito
Assim é criado o tabu — a proibição —, envolto em clima de temor e sobrenaturalidade, cuja desobediência é extremamente grave. 
Só os ritos de purificação ou de "bode expiatório", nos quais o pecado é transferido para um animal, podem restaurar o equilíbrio da comunidade e evitar que o castigo dos deuses recaia sobre todos.
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Nascimento da Filosofia
 Os historiadores da filosofia dizem que ela possui data e local de nascimento: fim do séc. 
VII a.C. e início do séc. VI a.C., nas colônias gregas da Ásia Menor, na cidade Mileto. As 
condições históricas foram:
As viagens marítimas, que permitiam aos gregos descobrir que os locais que os mitos diziam habitados por deuses, titãs e herois eram, na verdade, habitados por outros seres humanos.
A invenção do calendário, que é uma forma de calcular o tempo segundo as estações do ano, as horas do dia etc.
A invenção da moeda, que permitiu uma forma de troca que não se realiza como escambo e, sim uma troca abstrata (racional)
O surgimento da vida urbana, com predomínio do comércio e do artesanato.
A invenção da escrita alfabética, que, como a do calendário e a da moeda, revela o crescimento da capacidade de abstração e de generalização.
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Nascimento da Filosofia
A filosofia surgiu quando alguns gregos, admirados e espantados com a realidade, insatisfeitos com as explicações que a tradição lhes dera, começaram a fazer perguntas e buscar respostas para elas, demonstrando que o mundo e os seres humanos, os acontecimentos naturais e as coisas da natureza podem ser conhecidos pela razão humana, e que a própria razão é capaz de conhecer a si mesma. 
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Nascimento da Filosofia
Em suma, a filosofia nasceu quando alguns pensadores gregos se deram conta de que a verdade do mundo e dos humanos não era algo secreto e misterioso, que precisasse ser revelado por divindades a alguns escolhidos, mas que, ao contrário, poderia ser conhecida por todos através das operações mentais de raciocínio.
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Período socrático séc. V ao IV a.C.
Com o desenvolvimento das cidades, do comércio, do artesanato e das artes militares, Atenas tornou-se o centro da vida social, política e cultural da Grécia, e viveu seu período de esplendor, conhecido como o século de Péricles.
É a época de maior florescimento da democracia. A democracia grega possuía, entre outras, duas características de grande importância para o futuro da filosofia:
Afirmava a igualdade de todos os homens adultos perante as leis e o direito de todos de participar diretamente do governo da cidade, da pólis.
Como consequência, a democracia, sendo direta e não por eleição de representantes, garantia a todos a participação no governo, e os que dele participavam tinham o direito de exprimir, discutir e defender em público suas opiniões; surgia, assim, a figura política do cidadão.
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Período socrático séc. V ao IV a.C.
A filosofia se volta para as questões humana no plano da ação, dos comportamentos, das ideias, das crenças, dos valores e, portanto, com as questões morais e políticas.
O ponto de partida da filosofia é a confiança no pensamento ou no homem como ser racional, capaz de conhecer-se a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão.
Como setrata de conhecer a capacidade de conhecimento do homem, a preocupação se volta para estabelecer procedimentos que nos garantam que encontramos a verdade.
A filosofia está voltada para a definição das virtudes morais (esfera privada) e das virtudes políticas (esfera pública).
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Sócrates (470 – 399 a.C.)
“Conheça-te a ti mesmo”
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Pensamento de Sócrates
Essa máxima surgiu como ponto de partida para o filosofar:
Sócrates não está voltado para si mesmo como um pensador alheio ao mundo, e sim na praça pública.
Guia-se pelo princípio de que nada sabe e, dessa perplexidade primeira, inicia a interrogação e o questionamento de tudo que parece óbvio.
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Pensamento de Sócrates
Seu conhecimento não deriva de um saber acabado, porque é vivo e em processo de se fazer, tendo conteúdo a experiência cotidiana
Ao criticar o saber dogmático, não quer com isso dizer que ele próprio seja detentor de um saber. Desperta as consciências adormecidas, mas não se considera um farol de ilumina: o cominho novo deve ser construído pela discussão, que é intersubjetiva e pela busca das soluções.
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Pensamento de Sócrates
O instrumento adotado por Sócrates para o exercício de sua atividade filosófica foi o diálogo, dividido em duas etapas sucessivas.
A primeira foi a Ironia: insistindo em que nada conhece, leva o interlocutor a apresentar suas opiniões para, em seguida, envolvê-lo na estrutura confusa de suas próprias afirmações, terminando por trazer à tona a ignorância desse interlocutor a respeito daquilo que até então acreditava ser verdade. Sócrates fingia desconhecer o assunto tratado no diálogo e fazia perguntas ao interlocutor. 
A cada resposta, o filósofo encontrava uma falha no raciocínio da pessoa e formulava outras questões, até o interlocutor chegara uma contradição e demonstrar a sua ignorância.
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Pensamento de Sócrates
Na segunda fase do diálogo socrático, denominado maiêutica – ou “parto das ideias” -, o interlocutor era levado a tentar elaborar as próprias ideias, ir ao encontro da própria alma e adquirir, a partir de então, uma existência autêntica e verdadeiramente original. 
Sócrates transmitia seus ensinamento a qualquer homem. Ele aplicava o método do “parto da ideias” num sentido amplo, que não se restringia a sua doutrina específica. 
Por ex: por meio do diálogo, Sócrates teria levado um escravo – que normalmente era desprovido de qualquer instrução e considerado inferior em inteligência – à demonstração do teorema de Pitágoras. 
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Pensamento de Sócrates
Para o filósofo, conhecer a verdade teria como consequência inevitável agir bem; quanto aos maus atos, só seriam cometidos por ignorância. O bem e verdade estariam intimamente ligados, seriam inseparáveis: conhece seria igual a conhecer o bem. 
Agir conforme o bem seria decorrência do conhecimento. Pelo mesmo raciocínio, uma ação danosa a si ou a outros seria decorrência do desconhecimento. 
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Pensamento de Sócrates
De acordo com ele, a finalidade da vida é a felicidade, que estaria na capacidade do ser humano de estabelecer para si mesmo, por meio do saber, suas próprias leis e regras de conduta.
 
O interessante nesse método é que nem sempre as discussões levam de fato a uma conclusão efetiva, mas ainda assim trazem o benefício de cada um abandonar a sua doxa, termos grego que designa opinião, um conhecimento impreciso e sem fundamento. A partir daí, é possível abandonar o que se sabia sem crítica e atingir o conhecimento verdadeiro.
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Sofistas: a arte de argumentar
Os sofistas fazem parte da época clássica e alguns deles são interlocutores de Sócrates. Os mais famosos foram: Protágoras (485-411 a.C); Górgias (485-380 a.C.). 
Os sofistas sempre foram mal interpretados por causa das críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. São muitos os motivos que levaram à visão deturpada sobre os sofistas que a tradição nos oferece. 
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Sofistas 
Etimologicamente, o termo sofista significa sábio. Entretanto, com o passar do tempo, ganhou o sentido de impostor, devido, sobretudo, às críticas de Platão.
Os sofistas eram professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de conhecimento em geral. Levando em consideração os interesses dos alunos, davam aulas de eloquência e de sagacidade mental. Ensinavam conhecimentos úteis para o sucesso nos negócios públicos e privados. 
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Sofistas 
As lições dos sofistas tinham como objetivo, portanto, o desenvolvimento do poder de argumentação, da habilidade retórica, do conhecimento de doutrinas divergentes.
Eles transmitiam, enfim, todo um jogo de palavras, raciocínios e concepções que seria utilizado na arte de convencer as pessoas, driblando as teses dos adversários.
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Sócrates contra os Sofistas
Sócrates rebelou-se contra os sofistas, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer ideia, se isso fosse vantajoso. 
Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.
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Platão e o Mundo das Ideias- Idealismo
Explicou o mundo das ideias através do Mito da Caverna contido em A República.
Mundo dos Ideias
Mundo Sensível
Real; suprassensível; causa o mundo sensível; contém ideias, o verdadeiro ser das coisas; possui hierarquia; a ideia de Bem e Uno ocupa o ápice.
Participa do 
Não se explica a si mesmo; cópia imperfeita do mundo das ideias; existe por participação.
Cf. Mito da Caverna. 
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Platão e o Mundo das Ideias- Idealismo- O Ser
Teoria da participação: cada coisa no mundo, reproduz infielmente as ideias. As coisas estão para as ideias como as sombras estão para os objetos. Exemplo: as rosas que vejo são brancas ou amarelas, podem ter ou não perfume e espinhos. Onde está a verdadeira rosa? 
 
Segundo a teoria platônica, no Mundo das Ideias as coisas desse mundo são uma mistura de ser não ser (uma rosa é esta rosa ao mesmo tempo não é a verdadeira rosa). As coisas SÃO enquanto participam das Ideias e NÃO–SÃO enquanto são meras participações.
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Platão e a Alma
Concepção dualista de homem: corpo X alma. O corpo seria o cárcere da alma (psiché) 
Alma existiria no Mundo das Ideias, e se encarnaria, alojando-se num corpo mantendo suas características imortais e espirituais.
Fédon: diálogo platônico que aborda o tema.
Dialética permite relembrar os conhecimentos puros das almas antes de alojarem-se no corpo. As sensações atrapalham. 
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Platão e a Alma
Concepção dualista de homem: corpo X alma. O corpo seria o cárcere da alma (psiché) 
Alma existiria no Mundo das Ideias, e se encarnaria, alojando-se num corpo mantendo suas características imortais e espirituais.
Fédon: diálogo platônico que aborda o tema.
Dialética permite relembrar os conhecimentos puros das almas antes de alojarem-se no corpo. As sensações atrapalham. 
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Platão e o Mundo das Ideias- Idealismo o Conhecimento
O conhecimento se dá por meio da anamnese (Reminiscência) - recordação do conhecido.
Tipos de conhecimento:
Doxa = Opinião
Espisteme = Ciência
Firmada pelo conhecimento da causa
Refere-se ao mundo sensível; Mutável; quase sempre enganadora; conhecimento intermediário entre ciência e ignorância.
Conhecimento da causa, isto é, a Idéia, refere-se ao inteligível
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Platão e o Mundo das Ideias – Idealismo - Conhecimento
Doxa(sensível)
Simples Imaginação : sombras e imagens sensíveis das coisas. 
Crença : coisas e objetos sensíveis
Episteme (inteligível)
Dianóia : conhecimento matemático e geométrico.
Noésis: Conhecimento das idéias, por hipóteses e captação pura.
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Platão: Sociedade, Política e Arte
Constrói um modelo de sociedade Justa.
Conceito de justiça para Platão: “a cada um faça o que lhe compete fazer”
A justiça só existe exteriormente se existir antes interiormentena alma.
O Estado deve ser governado por Filósofos, que seriam as pessoas mais prudentes e honestas para alcançar o bem da cidade.
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Platão: Sociedade, Política e Arte
Modelo da Sociedade Justa, onde cada um deveria desempenhar uma função social. 
Filósofos: mente do Estado. Deveriam possuir a virtude da sabedoria.
Guerreiros : o peito, o coração da sociedade; encarregados da defesa; não teriam direitos políticos. Deveriam possuir a virtude da fortaleza
Trabalhadores ou operários: encarregados da subsistência, não teriam nenhum direito político. Exercitariam a virtude da temperança.

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