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1 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Simbologia e Terminais Entrada Inversora Entrada Não-Inversora -Vcc Saída +Vcc Figura 1 Símbolo internacionalmente adotado para o amplificador operacional. Alimentação típica: ±9V a ±22V Correntes, Impedâncias e Níveis de Tensão Entrada Não-Inversora Entrada Inversora T1 -Vcc T2 T3 Saída +Vcc Vd IB IB Figura 2 Modelo eletrônico simplificado de um amplificador operacional bipolar. Como ilustrado, os terminais de um Amplificador Operacional (Amp.Op.), são usualmente conectados às bases de dois transistores. Como cada transistor requer alguma corrente de base para mentê-los em estado de operação, uma corrente de baixa intensidade é necessária nos terminais do Amp. Op. Tipicamente a corrente D.C. necessária é da ordem de 500nA ou menor. O circuito assim arranjado apresenta alta impedância na entrada, usualmente 1MΩ ou mais. A saída de um Amp. Op. é geralmente composta de um Seguidor de Emissor, para se conseguir uma baixa impedância na saída. A máxima corrente que se pode conseguir na saída de um Amp. Op. é geralmente 25mA e sua impedância de saída é usualmente em torno de 75Ω. A saturação do sinal de saída geralmente ocorre a menos de 1,5V da tensão de alimentação do Amp. Op. Ex.: Alimentação de ±15V; saída máxima provável de ±13,5V. Ganho de Tensão 2 Como outros amplificadores, o ganho de tensão de um Amp. Op. é definido como Av = (Tensão de Saída/Tensão de Entrada). Ganhos de Tensão de 200.000 são comuns em um Amp. Op. integrado. Amplificador Operacional Ideal a) Impedância de Entrada Infinita b) Impedância de Saída Nula c) Ganho Infinito d) Atraso nulo e) Tensão de saída igual a zero, para tensão na entrada inversora igual a tensão na entrada não-inversora. Entrada Não-Inversora Entrada Inversora Vd Ri -VCC AvVd Ro Saída +VCC Figura 3 Modelo elétrico de um amplificador operacional. +Vcc 7 4 Offset Nulo T5 T6 1 R1 1K R3 50K T7 Não-Inversora 3 Entrada T2T1 T3 T8 5 T10 R2 1K R4 5K Offset Nulo T11 T22 T4 2 Inversora Entrada T9 R5 39K T12 Saída R12 50K R11 50 T17 T16 7,5K T20 25 R10 50 6 T18C130 pF R7 4,5K R8 T13 T14 T15 R9 -Vcc Figura 4 Estrutura interna do amplificador operacional LM 741. (National Semiconductor Corporation, 1982, p.3-257). 3 Uma Metodologia e um Modelo mais apropriados A experiência tem mostrado que uma melhor estratégia de apresentação, que ligasse os até então pré-requisitos ao suposto grau de aprendizado no atual estágio, seria a seguinte: MODELO DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL APRESENTAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES BÁSICAS SEGUIDOR DE EMISSOR AMPLIFICADOR DIFERENCIAL FONTE DE CORRENTE ESPELHO DE CORRENTE Figura 5 Fluxograma sugerido para a apresentação do componente amplificador operacional. O Amplificador Diferencial faz parte do circuito de entrada do amplificador operacional. Ele é o primeiro contato com as tensões e as correntes que pretendem ser tratadas pela configuração estabelecida pelo projetista. O amplificador diferencial mais básico, é aquele formado por dois transistores bipolares “casados”, ou “mais iguais possíveis”. A sua estrutura elementar é mostrada na figura 6. Conceitualmente, o amplificador diferencial seria o amplificador que apresentaria uma tensão entre os terminais VC1 e VC2, proporcional à diferença de tensão entre os terminais 1 e 2. R4 V1 T1 1 R3 T2 VC1 R1 R2 VC2 +Vcc 2 V2 Figura 6 Estrutura elementar de um amplificador diferencial. 4 Seguindo o fluxograma da figura 5, haveria a apresentação de uma fonte de corrente genérica, ou a mais elementar possível. A que segue na figura 7, se presta muito bem para tal situação. Fonte de Corrente, seria a fonte cuja função é manter constante a corrente que passa por uma determinada carga, R2 no exemplo citado. Esta corrente deve se manter constante, independente das variações que possam ocorrer com a carga, ou mesmo com a tensão de alimentação +Vcc. Z T R3 +Vcc R1 R2 IR2 Figura 7 Estrutura elementar de uma fonte de corrente. Seguindo a mesma linha de fluxo da figura 5, é apresentado a estrutura elementar de um Espelho de Corrente, como mostra a figura 8. O objetivo desta estrutura é fazer com que as correntes I1 e I2, sejam as mais iguais possíveis. T1 T2 I1 I2 Figura 8 Estrutura elementar de um espelho de corrente. Seguiria a apresentação do ítem “seguidor de emissor”. O seguidor de emissor constitui o estágio de saída do amplificador operacional. A sua estrutura elementar é mostrada na figura 9. A função básica do Seguidor de Emissor, é fazer com que o sinal injetado, ou aplicado, no terminal 1, seja reproduzido (a menos de pequenas diferenças), no terminal 2. Esta reprodução é acompanhada por um certo reforço na intensidade da corrente. 5 V1 R2 1 R1 T V2 2 +Vcc Figura 9 Estrutura elementar de um seguidor de tensão. A partir daí, poderia ser efetuada a montagem de uma estrutura mais complexa que incluiria as estruturas anteriores, e que poderia ser simplificada como segue: Não-Inversora Espelho de Corrente Fonte de Corrente Entrada T1 Rb Entrada Inversora T2 Ra Rc +Vcc RL Saída T3 -Vcc Figura 10 Modelo para um amplificador operacional bipolar. Poder-se-ia, agora, introduzir um modelo simplificado para o amplificador operacional. Este modelo foi primeiro utilizado por Bell para introduzir as estruturas básicas em que trabalha o amplificador operacional em malha fechada com realimentação negativa. 6 Não-Inversora Entrada T1 -Vcc RbRE Entrada Inversora T2 Ra Rc +Vcc RL Saída T3 Figura 11 Modelo simplificado para um amplificador operacional bipolar. (BELL,1990, p.11). Essa simplificação é possível devido à natureza do “espelho de corrente” e da “fonte de corrente”, que representam cargas ativas, podendo então serem substituídos por um único resistor RE. Aplicação do Modelo “Buffer” ou Seguidor de Tensão -Vcc Vi Vo +Vcc 1 2 Figura 12 Configuração “buffer” ou seguidor de tensão. Agora, se ao circuito anterior, aplicarmos o modelo da figura 11, teremos: 7 Vi T1 1 + -Vcc RbRE T2 - Ra Rc +Vcc Saída VoRL 2 T3 Figura 13 Configuração “buffer” ou seguidor de tensão, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar. Para tornarmos o processo uma análise consistente, há a necessidade de se visualizar as principais tensões, e as correntes envolvidas, como é feito na figura 14. VBE3 IB3 Vi IE1+IE2 T1 1 IE1 VBE1 IB1 -Vcc RbRE VRE T2 Ra IB2 VBE2 IE2 IC2 IRc IC1 Rc IRa +Vcc Saída Vo RL 2 IE3 IRb IRL T3 IC3 Figura 14 Configuração “buffer”ou seguidor de emissor, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar, onde aparecem as principais correntes e tensões. Antes de começarmos a análise propriamente dita, deverão ser feitas algumas considerações de caráter prático: a) hFE1, hFE2 e hFE3 são grandes o suficiente para que possam ser consideradas irrelevantes todas as correntes de base IB1, IB2 e IB3. b) T1 e T2 são “pares casados”, ou “os mais iguais possíveis”, portanto, para uma mesma corrente de emissor, haverá uma mesma corrente de base, e uma mesma queda de tensão 8 VBE .(VBE1 = VBE2). Quem garante a mesma quantidade de corrente nos emissores de T1 e T2, é o espelho de corrente. Essa quantidade de corrente é mantidade constante pela fonte de corrente, apesar das variaçõesque possam ocorrer com as tensões de alimentação +Vcc, −Vcc, e da carga. Análise: Ao injetarmos uma tensão Vi na entrada não-inversora (terminal 1), isto fará percorrer uma corrente IB1, que irá gerar uma corrente IC1, e conseqüentemente uma corrente IE1. Ora, pela definição de espelho de corrente, esta corrente será “espelhada” por IE2. Como VBE1 = VBE2 , e como a tensão “em cima” de RE é comum aos emissores de T1 e T2, então a tensão na entrada não-inversora será a mesma da entrada inversora. Sabendo ainda que, a saída está conectada a entrada não-inversora, aquela terá obrigatoriamente de ter a mesma tensão dessa. Deduz-se então que a tensão de saída Vo terá desse modo, a mesma tensão de entrada Vi. Ou seja: Vo = Vi ...(eq.1) Amplificador Não-Inversor O esquema eletrônico do amplificador não-inversor utilizando a simbologia do circuito integrado é mostrado na figura 15. -Vcc Vi R2 Vo R1 +Vcc 1 2 Figura 15 Configuração amplificador não-inversor. Aplica-se a essa configuração o modelo da figura 11, e teremos: 9 -Vcc Vi T1 1 RbRE T2 Ra Rc +Vcc RL R2 R1 Vo 2 T3 Figura 16 Configuração amplificador não-inversor, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar. Como já foi feito com a configuração “buffer”, também aqui haverá a necessidade de se visualizar as principais tensões e correntes envolvidas no processo, como segue: IB3 VBE3 -Vcc IC2 Vi VBE1 IE1 IE1+IE2 T1 1 IB1 RbRE VBE2 IE2 VRE T2 Ra IB2 IRc IC1 Rc IRa +Vcc IR1 IR2 RL R2 IRLIRb IE3 R1 Vo 2 T3 IC3 Figura 17 Configuração amplificador não-inversor, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar, onde aparecem as principais correntes e tensões. Análise: 10 Teremos agora que aplicar nada além do que a “Lei de Ohm” e as “Leis de Kirchhoff” para o divisor de tensão formado por R1 e R2. IR1 = IR2 = I VR2 = R2.I = Vi ⇒ I = VR2 i Vo = (R1 + R2).I V (R1 + R2) R2 Vo = i⋅ ...(eq.2) Amplificador Inversor O esquema eletrônico que utiliza o circuito integrado é mostrado na figura 18. -Vcc Vi Vo +Vcc R2 1 R1 2 Figura 18 Configuração amplificador inversor. Como já foi feito anteriormente, aplicamos agora o modelo da figura 11 ao circuito da figura 18, como segue: T1 1 RbRE T2 Ra Rc +Vcc RL R1 Vi R2 Vo 2 T3 -Vcc 11 Figura 19 Configuração amplificador inversor, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar. Novamente, são nominadas as tensões e correntes que são de interesse para uma análise consistente, como sugere a figura 20 a seguir: IB3 VBE3 -Vcc IC2 VBE1 IE1 IE1+IE2 T1 1 IB1 RbRE VBE2 IE2 VRE T2 Ra IB2 IRC IC1 Rc IRa +Vcc IR2 IR1 RL Vi IRLIRb R1 IE3 R2 Vo 2 T3 IC3 V Figura 20 Configuração amplificador inversor, usando o modelo de um amplificador operacional bipolar, onde aparecem as principais correntes e tensões. Análise: IR1 = IR2 = I I = V V R1 R1 i - I = V - V R2 R2 o Como a tensão na entrada inversora é igual à tensão na entrada não-inversora, e estando esta submetida à tensão zero, então: V = 0 Conclui-se que: V R1 = -V R2 i o Finalmente: 12 V = R2 R1 Vo i− ⋅ ...(eq.3) Anteriormente chegou-se à conclusão de que a tensão na entrada inversora (representada por V, na figura 20), seria igual a zero. Esse ponto, V, é conhecido como “Terra Virtual”, como é mostrado na figura 21. Terra Virtual, seria o ponto físico que assumiria tensão zero, e para o qual (pelo menos teoricamente) não fluiria corrente. -Vcc Terra Virtual Vi VO +Vcc R2 1 R1 2 Figura 21 Configuração amplificador inversor, mostrando o ponto de “Terra Virtual”. Chegou-se nesse ponto a algumas conclusões muito importantes: a) Tanto a corrente que flui para a entrada inversora, como a corrente que flui para a entrada não-inversora, são consideradas irrelevantes. Elas existem, mas são tão pequenas, relativamente às outras correntes envolvidas, que é costume dizer que adquirem “valor zero”. b) Também é costume se dizer que a impedância de entrada dos amplificadores operacionais são de “valor infinito”. Isto é dito, porque estas entradas consomem uma baixa quantidade de corrente. As entradas não possuem “impedância infinita”, são mensuráveis, mas seguramente são de valor relativamente alto. c) Estando o amplificador operacional configurado para funcionar como amplificador propriamente dito, a tensão diferencial entre a entrada inversora e a entrada não- inversora, apresenta-se muito próximo de zero Volts. É costume se considerar Vd(= tensão diferencial) = 0. Tensão diferencial, como o próprio nome indica, é a diferença de tensão existente entre dois pontos; neste caso, entre a entrada inversora e a entrada não-inversora. d) Todas as configurações apresentavam realimentação negativa. Só a realimentação negativa habilita o amplificador operacional a ser configurado como amplificador. Realimentação negativa seria aquela que colhe uma amostra do sinal de saída, e injeta esta mesma amostra na entrada inversora. Notar que há uma ligação física entre a saída e a entrada inversora em todas as configurações anteriores. 13 Com base nas deduções anteriormente desenvolvidas, podemos agora retornar às configurações já vistas, e tratá-las de acordo com as conclusões a, b, c, e d. Revisando, ou dando um novo tratamento à configuração “buffer”, mostrada na figura 22. IB2 Vi Vd Vo 1 IB1 2 Figura 22 Configuração “buffer”, mostrando o caminho das correntes que entram no amplificador diferencial , e a tensão diferencial ali desenvolvida. De acordo com o ítem d, a configuração apresenta realimentação negativa, e portanto está habilitada a operar como amplificador. Operando como amplificador, a tensão diferencial Vd apresenta um valor muito próximo de zero Volts, estando, portanto, a tensão da entrada inversora com a mesma tensão da entrada não-inversora: ou seja: Vo = Vi , repetindo, deste modo, o resultado já alcançado na equação (1). Aplicando-se o mesmo procedimento para a configuração amplificador não-inversor, como é mostrado na figura 23, a seguir: Vd Vi IB2 R2 R1 Vi VoI 1 IB1 2 Figura 23 Configuração amplificador não-inversor, mostrando o caminho das correntes que entram no amplificador diferencial, e a tensão diferencial ali presente. Como visto anteriormente, a configuração apresenta realimentação negativa, estando apta, portanto, a funcionar como amplificador. Neste caso, apresentará uma tensão diferencial (Vd) = 0. Apresenta também uma alta impedância de entrada, pois as correntes IB1 e IB2 são consideradas desprezíveis, como de fato o são. Como a tensão diferencial (Vd) = 0, a tensão na 14 entrada não-inversora, deverá necessariamente ser a mesma da entrada inversora, estando portanto o “nó” que une R1 e R2, com a mesma tensão de entrada Vi. Equacionando-se a informação anterior: I = V - V R1 V - 0 R2 o i i= Isolando-se Vo: V = R1 + R2) R2 Vo i( ⋅ Confirmando, deste modo, a equação 2, já deduzida anteriormente. Agora, aplicaremos o mesmo método para a configuração amplificador inversor, já vista anteriormente, como mostra a figura 24 a seguir: Vi IB1 Vd O V Vo IB21 R1 IR1 IR2 2 R2 Figura 24 Configuração amplificador inversor, mostrando as correntes e tensões desenvolvidas no circuito. Da mesma maneira que as configurações anteriores,a tensão diferencial (Vd) = 0. Deste modo, a tensão na entrada inversora, será igual à tensão na entrada não-inversora. Também as correntes IB1 e IB2 são consideradas desprezíveis, fazendo com que IR1 = IR2. Equacionando-se o circuito: IR1 = IR2 V - 0 R1 0 - V R2 i 0= Isolando-se Vo: V = - R2 R1 Vo i⋅ Resultado, este que já foi produzido anteriormente na equação 3. Amplificador Somador Não-Inversor 15 V2 Vd IB2 Vi R4 Vi VoI R3 R1 R2 V1 IB1 IR1 IR2 Figura 25 Configuração amplificador somador não-inversor, mostrando as correntes e tensões desenvolvidas no circuito. Considerações: a) Como a realimentação é negativa, então Vd=0. b) IB1 ≈ IB2 ≈ 0. Equacionando-se a entrada do circuito: I = V1- V R1 I = V - V2 R2 R1 i R2 i= V1R2 - V R2 = V R1- V2R1i i V (R1+ R2) = V2R1+ V1R2i Isolando-se Vi: V = V2R1+ V1R2 R1+ R2 i Equacionando-se a saída do circuito: I = V - V R3 V - 0 R4 o i i= V R4 - V R4 = V R3o i i Vi(R3+ R4) = V R4o Isolando-se Vi: V = V R4 R3+ R4 i o Comparando-se os dois Vi: VoR4 R3+ R4 V2R1+ V1R2 R1+ R2 = Isolando-se Vo: V = 1 R4 R3 + R4 R1+ R2 V2R1+ V1R2 R1+ R2 o × × ...(eq.4) Esta configuração pode ser generalizada conforme a figura 26. 16 VN RN+1 RN+2 RN Vo V2 V1 R1 R2 Figura 26 Configuração amplificador somador não-inversor genérico. Amplificador Somador Inversor A figura 27 mostra uma configuração amplificador somador inversor típica. Vd OV IB1 Vo V1 V2 IB2 R1 R2 IR1 IR2 IR3 R3 Figura 27 Configuração amplificador somador inversor, mostrando as correntes e tensões desenvolvidas no circuito. Considerações: a) Como a realimentação é negativa, então Vd=0. b) IB1 ≈ IB2 ≈ 0. Equacionando-se o circuito: IR1 + IR2 = IR3 I = V1- 0 R1 V1 R1 R1 = I = V2 - 0 R2 V2 R2 R2 = I = 0 - V R3 -V R3 R3 o o= V1 R1 V2 R2 -V R3 o+ = Isolando-se Vo: V = -R3 V1 R1 V2 R2 o +⎛⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ ...(eq.5) A configuração amplificador somador inversor pode ser generalizada conforme a figura 28. 17 VN RN Vo V1 V2 RN+1R1 R2 Figura 28 Configuração amplificador somador não-inversor genérica. Onde: V = -R V1 R1 V2 R2 V R o N + 1 N N + + +⎛⎝⎜ ⎞ ⎠⎟.. . ...(eq.6)
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