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1Mecânica Geral | 5 Atividade para Avaliação | Gabarito Gabarito EXERCÍCIO 1 a. Como as molas são idênticas, a energia potencial nesse caso será dada pela expressão: Mecânica Geral ‐ Avaliação Semana 5 Exercício 1 Considere o caso de duas partículas se movimentando sob a ação de três molas iguais. As extremidades das molas, nesse exemplo, são presas a paredes (vide figura). Isso faz com que nos asseguremos de que não haverá soluções associadas a modos de frequência zero. Determine: a- As frequências normais; b- Os modos normais; c- A solução geral. Resolução a) Como as molas são idênticas, a energia potencial nesse caso será dada pela expressão: 2 2 2 2 22 1 2 1 1 2 1 2 1 2( , ) ( )2 2 2 kxk kV x x x x x kx kx kx x A matriz /K m será dada por: 2 0 0 2 0 0 2 2 K m A matriz Mecânica Geral ‐ Avaliação Semana 5 Exercício 1 Considere o caso de duas partículas se movimentando sob a ação de três molas iguais. As extremidades das molas, nesse exemplo, são presas a paredes (vide figura). Isso faz com que nos asseguremos de que não haverá soluções associadas a modos de frequência zero. Determine: a- As frequências normais; b- Os modos normais; c- A solução geral. Resolução a) Como as molas são idênticas, a energia potencial nesse caso será dada pela expressão: 2 2 2 2 22 1 2 1 1 2 1 2 1 2( , ) ( )2 2 2 kxk kV x x x x x kx kx kx x A matriz /K m será dada por: 2 0 0 2 0 0 2 2 K m será dada por: Mecânica Geral ‐ Avaliação Semana 5 Exercício 1 Considere o caso de duas partículas se movimentando sob a ação de três molas iguais. As extremidades das molas, nesse exemplo, são presas a paredes (vide figura). Isso faz com que nos asseguremos de que não haverá soluções associadas a modos de frequência zero. Determine: a- As frequências normais; b- Os modos normais; c- A solução geral. Resolução a) Como as molas são idênticas, a energia potencial nesse caso será dada pela expressão: 2 2 2 2 22 1 2 1 1 2 1 2 1 2( , ) ( )2 2 2 kxk kV x x x x x kx kx kx x A matriz /K m será dada por: 2 0 0 2 0 0 2 2 K m Onde Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Ou, utilizando nossa notação anterior: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Na forma tomada acima: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos )(s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A A energia potencial será agora dada por: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Onde a nova matriz se escreve como: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Assim, para ângulos Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A dados pelas expressões: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Isso implica que, para valores de Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A : Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A 2Mecânica Geral | 5 Atividade para Avaliação | Gabarito A matriz assume uma forma diagonal, Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora,um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: Onde 0 é a frequência natural de oscilações de cada uma das molas. Consideremos agora, um conjunto de coordenadas dadas pela rotação dos eixos por um ângulo . Em duas dimensões, tal rotação é dada por: 1 1 2 2 cos s n s n cos q xe q e x Ou, utilizando nossa notação anterior: ( )q S x ` Na forma tomada acima: 1( ) ( )TS S A energia potencial será agora dada por: 1q R kR q Onde a nova matriz se escreve como: 2 2 1 2 2 2 (1 s n cos ) (s n cos ) (s n cos ) 2 (1 s n cos ) k e k e R KR k e k e Assim, para ângulos dados pelas expressões: 2 2 1s n cos 2e Isso implica que, para valores de : / 4 A matriz assume uma forma diagonal, 1 3 0 0 k R KR k Vejamos agora como determinar os autovalores e a própria matriz S a partir da equação de autovalores. Nesse caso, escrevemos a equação de autovalores como: 2 2 2 10 0 2 2 2 20 0 2 02 A A Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: b. Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: , a seguinte equação para as amplitudes: Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: Ou seja, Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: 3Mecânica Geral | 5 Atividade para Avaliação | Gabarito Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, Impondo agora a condição de que o determinante se anule, nos leva a dois autovalores: 2 22 2 2 1 00 0 1 2 2 0 32 b) Substituindo as soluções na equação de autovalores, encontramos para o primeiro modo ( 2 21 03 ), a seguinte equação para as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 02 A A Ou seja, 1 2A A Nesse modo, as partículas se movimentam em oposição de fase. Ora se afastam, ora se aproximam. A direção determinada pelo versor: 1 1 1, 12e Representa a nova direção no espaço das amplitudes. Tomando agora a segunda solução, 2 21 0 , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: , encontramos a seguinte relação entre as amplitudes: 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molasisoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A se- gunda direção é 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m c. A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m e 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m Observe-se que: 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m 4Mecânica Geral | 5 Atividade para Avaliação | Gabarito E que, 2 2 10 0 2 2 20 0 0A A Ou seja, nesse segundo modo, as partículas descrevem movimentos de mesma amplitude. 1 2A A No segundo modo, a mola do meio simplesmente não é comprimida. Por conta disso, a frequência deste modo é igual à frequência de cada uma das molas isoladamente. A segunda direção é: 2 1 (1,1)2e c) A solução mais geral possível é: A matriz S é dada adotando-se as direções (os autoversores 1e e 2e ) como elementos de matriz da matriz S. Ou seja, 1 11 1 12S Observe-se que: 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 2 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 0 62 22 2 m mS KS K m E que, 2 2 1 2 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 6 01 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 1 0 22 22 2 m mSKS m Sendo a solução para o primeiro modo escrita como:Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. Onde as constantes Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. e Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. e Sendo a solução para o primeiro modo escrita como: (0) 1 1 1 1 (0) 1 1 2 2 cos( ) cos( ) q q t q q t A solução geral pode ser obtida a partir da matriz S como: 1x S q Ou seja, a solução das equações de movimento são, nesse caso, (0) 1 1 1 1 (0) 2 2 2 2 ( ) cos( )1 11 ( ) 1 12 cos( ) x t q t x t q t Onde as constantes (0)1q e 1 são obtidas a partir das condições iniciais para a partícula 1. Por outro lado, as constantes (0)2q e 2 são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. EXERCÍCIO 2 Levando em conta o vínculo, escreva a lagrangeana do pêndulo simples e determine a força de tração no fio. são determinadas quando levamos em conta as condições iniciais para a partícula 2 - o que acontece quando introduzimos uma força externa aplicada à partícula 1, de acordo com a figura abaixo. 5Mecânica Geral | 5 Atividade para Avaliação | Gabarito EXERCÍCIO 2 Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamosum referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L Onde L é o comprimento do fio, e RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L é o ângulo que o pêndulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L O vínculo agora é dado por: RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L Utilizando o multiplicador de Lagrange RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a la- grangeana é, em coordenadas polares, dada por: RESOLUÇÃO Nesse exemplo, adotamos um referencial tal que: 0z cosx L y Lsen Onde L é o comprimento do fio, e é o ângulo que o pendulo forma com a vertical. A lagrangeana é, em coordenadas polares: 2 2, , 0 cos2 MRL r R z mgR O vínculo agora é dado por: 0L Utilizando o multiplicador de Lagrange , concluímos, no caso do pêndulo simples, que a lagrangeana é, em coordenadas polares, dada por: 2 2 2 cos2 2 mp mpL mgp L As equações de movimento são: As equações de movimento são: 2 2 2 cosm m mg d m mg sen dt L Substituindo-se essas equações e o vínculo na lagrangeana, obtemos: mL mgsen 2cosmg mL Essa é força tensora que o fio deve exercer para que o pendulo se mantenha em órbita circular. Ou seja, 2cosT mg mL E essa expressão leva em conta a força centrífuga. Substituindo-se essas equações e o vínculo na lagrangeana, obtemos: As equações de movimento são: 2 2 2 cosm m mg d m mg sen dt L Substituindo-se essas equações e o vínculo na lagrangeana, obtemos: mL mgsen 2cosmg mL Essa é força tensora que o fio deve exercer para que o pendulo se mantenha em órbita circular. Ou seja, 2cosT mg mL E essa expressão leva em conta a força centrífuga. As equações de movimento são: 2 2 2 cosm m mg d m mg sen dt L Substituindo-se essas equações e o vínculo na lagrangeana, obtemos: mL mgsen 2cosmg mL Essa é força tensora que o fio deve exercer para que o pendulo se mantenha em órbita circular. Ou seja, 2cosT mg mL E essa expressão leva em conta a força centrífuga. Essa é força tensora que o fio deve exercer para que o pêndulo se mantenha em órbita circular. Ou seja, As equações de movimento são: 2 2 2 cosm m mg d m mg sen dt L Substituindo-se essas equações e o vínculo na lagrangeana, obtemos: mL mgsen 2cosmg mL Essa é força tensora que o fio deve exercer para que o pendulo se mantenha em órbita circular. Ou seja, 2cosT mg mL E essa expressão leva em conta a força centrífuga. E essa expressão leva em conta a força centrífuga.
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