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Redação Inquieta- apresentacao

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Capítulo: Erro
			 - Gustavo Bernardo
Jhonatas Henrique Barbosa do carmo
Filipe Bengozi Barbosa‏
Caio Cesar Lorenzon Dias
Redação Inquieta
1
Introdução
“As reflexões sobre mim levam-me a uma descoberta: o resto do mundo rima consigo mesmo”
- Werner Herzog
Introdução
Valor
Sofismas
Sofismas Indutivos
Sofismas Dedutivos
Valor
Valor
Existem dois tipos de erros:
Erro a favor da gente;
Erro contra a gente;
Sofismas
“O erro repetitivo, por se repetir, toma formas reconhecíveis. E os estudiosos da Lógica comumente o chamam de “sofismas”.
Os sofistas
Defesa aos sofistas seguiam argumentos para onde o dito cujo os levasse, independente de considerações morais civicas e religiosas.
5
Platão
Sofisma
Defendeu ideias que tornassem pessoas virtuosas muitas vezes não foi honesto intelectualmente pois torcia a discussão para levalas a fins virtuosos
Um dos defeitos de muitos filosofos é o defeito de platão suas investigações éticas procedem da suposição de já conhecem as conclusões a que devem chegar
Contra ensinavam apenas os ricos
Suas ideias davam a máxima importância para a teoria e pouca para a pratica
Fez a separação entre corpo e mente, entre teoria e pratica, trancando a procura do conhecimento em um circulo viciados 
6
Sofisma
O atual sentido pejorativo da expressão “sofisma”, vem do grego sóphisma (só pensamento).
Conlusão neste sentido o sofisma hoje apresenta um ideia pura sem fatos sem cheiro do real.
Apesar do sofistas não antigos não fossem totalmente ideias puras e sim formalistas a presente acepção, com as devidas ressalta históricas, nos cabe para dar conta do problema da redação.
7
Sofismas Indutivos
O círculo vicioso
A estatística tendenciosa
A fuga do assunto
O argumento autoritário
Confusão causa-efeito
Sofismas Indutivos
O círculo vicioso
“O círculo vicioso, ou viciado, aparece quando se tenta dar, como prova de alguma declaração, a própria declaração repetida”
O círculo vicioso é somente uma forma de redizer ou reafirmar aquilo que foi dito sem procurar algum tipo argumento utilizando a ignorância por trás deste sofisma.
Como por exemplo, quando alguém faz algo e se pergunta “por que você fez isso ?” e a pessoa responde “ porque sim” ou “por que quis” e isso gera um círculo de onde a pessoa somente reafirma o ato sem nenhum argumento.
E como já dizia no castelo ra tim bum “Porque sim não é resposta” e sim somente um ciclo vicioso de onde você não quer se explicar.
9
Sofismas Indutivos
A estatística tendenciosa
“A estatística tendenciosa ocorre quando se apresenta um argumento sob a forma estatística, apoiado num levantamento insuficiente de fatos”
Estatística tendenciosa é quando alguém tenta generalizar algo mesmo com a falta de dados para poder comprovar, como uma indução geral, como se fosse uma conclusão precipitada ou apressada e o maior exemplo é o da meteorologia as críticas sobre este serviços são muito grandes pois eles tentam induzir uma informação precipitada que nem sempre será a certa.
Como também as estatísticas tendenciosas de um sistema policial, que em escolas, utiliza se de repreensão a cola, como se os professores não fossem capazes de estimular o raciocínio e o interesse dos alunos , como se todos os alunos fossem a escola para quebrar regras, e o foco neste assunto acaba influenciando os alunos a “colar” com um pensamento de estar enganado alguém mas a realidade é bem diferente e apenas se obtém um aprendizado corrupto.
10
Sofismas Indutivos
A fuga do assunto
“A fuga do assunto é a popular apelação. São diferentes desvios da questão em pauta, para disfarçar a ignorância ou a arrogância do falante”
Fuga do assunto é como se fosse uma estratégia para conquistar seu objetivo, sabendo se que com o contexto original você não irá ganhar, parte se para outro assunto como forma de argumento ou apelação e conseguir seu objetivo final.
Como exemplo de casal começa uma briga em um assunto e termina em outro bem diferente, a medida que vai acontecendo a discussão, alguém sempre ganha e outro perde em certo assunto e como fuga dessa perda a pessoa foge para um outro ponto, outro assunto em que ela sabe que irá ganhar.
Em tribunais vemos muito isso onde o advogado sabe que não irá ganhar no contexto principal então ele foca em outro ponto de vista tendo conexão ou não com o assunto principal como forma de fuga para ganhar.
11
Sofismas Indutivos
O argumento autoritário
“O argumento autoritário é o argumento de autoridade entortado”
 O argumento autoritário é como se o foco principal fosse à pessoa, o autor, como se o contexto principal ou os ideias fossem desnecessários.
Como por exemplo, em propagandas eles colocarem um jogador de futebol e uma escova de dente, bom esses dois são bem distintos, mas o foco é induzir as pessoas a comprarem por causa da influencia do jogador.
Ou um político que diz “No fundo de cada Brasileiro adormece o desejo de justiça social”, mas na verdade o que existe é a injustiça social onde ele se apoia.
12
Sofismas Indutivos
Confusão causa-efeito
“A confusão causa-efeito é o mais complexo dos sofismas indutivos, tanto para identificar quanto para desfazer”
 A confusão causa-efeito é quando a um evento, uma causa em que seu efeito não se condiz com a realidade e precisa se para percebê-lo analisar todos os ângulos da situação.
Como quando dizer que “A televisão só transmite violência e sexo, destruindo os padrões morais”, mas a televisão é somente um meio de comunicação e que os culpados realmente são outros.
13
Sofismas Dedutivos
 Os problemas da dedução:
Deformação na estrutura do silogismo.
Deformação de sua hipótese original.
Sofismas Dedutivos
“…Será por acaso que a criança em desenvolvimento, essa força da natureza, essa explorada aventurosa, é mantida imovél, petrificada, confinada, reduzida à contemplação das paredes, enquanto o sol brilha lá for a, obrigada a prender a bexiga e os intestinos, seis horas por dia, exeto alguns minutos de recreio, durante sete anos ou mais ? Haverá maneira melhor de aprender a submisão? Isso penetra por músculos, sentidos, tripas, nervos e neurônios….”
(Harper, 1980: 47). 
Valor
Conclução
“No fim, toda uma sociedade fala através de cada fala, seja ela ética ou não, sofismática ou não.Compreender tais falas subterrâeas é importante.Mais do que julgar, nos importa entender. Para podermos nos dizer.”
(Bernardo, 1955: 109)

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