Buscar

HISTORIA DA ARTE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS– FAFICH 
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA 
SEÇÃO DE ENSINO/COLEGIADO DE HISTÓRIA 
e-mail: colgradhis@fafich.ufmg.br 
url: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento 
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE 
CÓDIGO: HIS041 
VERSÃO CURRICULAR: 2001 
_____________________________________________________________________________ 
PROGRAMA 
 
Ementa: Estudo sobre as diversas manifestações artísticas da Pré-história, 
Antigüidade Oriental e Ocidental; Idade Média Oriental e Ocidental até o 
Barroco/Rococó a partir de aulas expositivas, projeção de slides, leitura de textos e 
discussões. 
 
 
Cronograma de aulas: 
 
Março, 06, 08, 13, 15, 20, 22, 27, 29 = 16 hs/aulas 
Abril: 05, 10, 12, 17, 19, 24, 26, = 14 hs/aulas 
Maio: 03, 08, 10, 15, 17, 22, 24, 29, 31 = 18 hs/aulas 
Junho: 05, 12, 14, 19, 21, 26, 28= 4 hs/aulas 
 
PROGRAMA 
 
• Explicação do programa, bibliografia e distribuição das atividades 
• Conceitos básicos relativos à História da Arte e às artes plásticas 
• Manifestações culturais no Paleolítico e Neolítico 
• ª exp. As civilizações da Mesopotâmia: a linguagem visual nas sociedades orientais 
• ª exp. O motivo geométrico na arte pré-colombiana e na arte negra 
• ª exp: Idealização e naturalismo na arte egípcia estatuária, relevo e pintura 
• ª exp. O apolíneo e o pathos no mundo grego 
• *SEMINÁRIO I sobre Tragédia Grega 
• ª exp. Engenharia e relevo histórico na arte romana 
• AVALIAÇÃO bimensal escrita individual sobre a matéria ministrada 
• ª exp. Arte Medieval: Paleocristã, Merovíngia e Carolíngia 
• ª exp. Arte Medieval: Temas e programa iconográficos do Românico e do Gótico 
• ª exp. Arte Medieval: O Românico e Gótico internacional 
• ª exp. O ideal de representação bizantino O estilo bizantino e sua difusão na Itália 
• ª exp. Os árabes e a artes na Espanha Andaluza 
• AVALIAÇÃO escrita individual sobre a matéria ministrada 
• ª exp: Renascimento Italiano e Tradição clássica (07, 09/11) 
ª exp: A iconografia do Juízo Final em Giotto de Bondone, Fra Angélico, Rogier Van der Weyden 
e Michelângelo 
SEMINÁRIO II: O maneirismo Italiano e ibérico 
ª exp: O Barroco e suas Interpretações 
SEMINÁRIO III: Recursos da linguagem artística tradicional e sua superação na modernidade 
• Conclusão do curso 
Sistema de Avaliação 
 
Duas avaliações= 20 cada= 40 
um trabalho em grupo: 20 pontos (comutável conforme a sala) 
Três seminários= 10 x 3= 30 
Interesse e participação= 10 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ARGAN, Giulio C. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1993. 
BENÉVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1994. 
BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 
1991. 
CHASTEL, André. A arte italiana. São Paulo: Martins Fontes, 199l. 
CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José 
Olympio, 1989. 
CIRLOT, Juan E. Dicionário de símbolos. São Paulo: Moraes, 1984. 
FRANCASTEL, Galienne & Pierre. El retrato. Madrid: Cátedra, 1995. 
FRY, Roger. Visão e forma. São Paulo: Cosac & Naif, 2000. 
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 
GALLEGO, Antonio. Historia del grabado en España. Madrid: Cuadernos Arte Cátedra, 
1999. 
Gombrich, Ernst H. Los usos de las imágenes estudios sobre la función social del arte y 
la comunicación visual. Barcelona: Debate, 2003. 
GIORGI, Rosa. Ángeles y demonios. Barcelona: Electa, 2004. 
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972. 
*HEINZ-MOHR, Gerd. Dicionário dos símbolos: imagens e sinais da arte cristã. SP: 
Paulus, 1994. 
JANSOW, H. W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1975. 
KOCH, Wilfried. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 
 MEYER, Franz S. Manual de ornamentación: ordenado sistematicamente par uso de 
dibujantes, arquitectos, escuelas de artes y oficios u para los amantes del arte. 
Barcelona: Gustavo Gili, 1995. 
NORBERG-Schulz, Christian. Arquitectura occidental. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. 
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo, Ática, 1989. 
OVÍDIO. As metamorfoses . Rio de Janeiro: Ediouro, 1983. 
PELIKAN, Jaroslav. A imagem de Jesus ao longo dos séculos. São Paulo: Cosac & Naif, 
2000. 
*REAU, Louis. Iconografía de la Biblia. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1996. 2 vols. 
*RIPA, C. Iconologia. Madrid: Akal, 1987. 2 vols. 
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 
História em Revista. São Paulo: Abril Cultural. 
 
http://www.artchive.com/ 
http://www.abcgallery.com/ 
www.theart.com.br; www.italiaamiga.com.br; www.historiadaarte.com.br 
www.perseus.tufts.edu/ (Vitruvius Pollio, The ten Books on Architecture) 
 
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA 
A. Pré-história e Antigüidade )riental 
BEHN, W. D. J. Europa pré-histórica. Lisboa: Verbo, 1972. 
BERNAL. Pinturas mexicanas pré-colombianas. Barcelona: Rauter, 1963. 
BIELDLIMANN, H. As civilizações megalíticas. Lisboa: Verbo, 1971l. 
BOEKHOF, Herman & WINZER, Fritz. História de la cultura oriental. Barcelona: Labor. 
BRODRICK, A.H. La pintura prehistorica. Mexico: Fondo de Cultura Economica, 1950. 
GHIRSHMAN, Roman. Persia protoiranios - medos- aquemenidas. Madrid: Aguilar, 
1964. 
GRUZINKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001 (para 
América pré-colombiana) 
LEROI-GOURHAN. Pré-história del arte ocidental. Barcelona: Gustavo Gili, s.d. 
MAUDUIT, J.A. Quarenta mil anos de arte moderna. Belo Horizonte: Itatiaia, 1964. 
MICHALOWSKI, K. Egito. Barcelona: Gustavo Gili, 1969. 
PARROT, Andre. Sumer. Madrid: Aguilar, 1969. 
________. Asur. Madrid: Aguilar, 1970. 
PEREIRA, Edithe. Arte rupestre na Amazônia- Pará. Museu Goeldi/UNESP: 2004. 
PESSIS, Anne-Marie. Imagens da Pré-história- Parque Nacional Serra da Capivara. 
FUMDHAM/Petrobrás, 2003. 
POWELL, T. G. E. L’ art pre-historique. Paris: Larousse, 1966. 
SCHOMOEKEL, Hartmut. Mesopotamia, uma de las civilizaciones más antiguas. IN: 
BOEKHOFF, Herman (org). Historia de la cultura oriental. Barcelona: Editorial Labor, 
15- 71. 
VILIMKOVA, Milada. El arte Egipcio. Mexico: Fondo de Cultura Econômica, 1963. 
WIESNER, J. Oriente Antigo. Lisboa: Verbo, 1969. 
 
B. ANTIGÜIDADE CLÁSSICA 
ANDRONICOS, Manolis. The Acropolis. Athens: Ekdotike Athenon, 1985. 
ARISTÓTELES. “Poética” IN: Pensadores. São Paulo: Abril, 1973, pp. 443-72. 
BANDINELLI, Ranuccio B. Roma centro del poder. Madrid: Aguilar, 1970. 
________. Roma el fin del arte antiguo. Madrid: Aguilar, 1971. 
CAMPOS, Adalgisa A. “A representação da mulher na Antiguidade clássica” IN: 
Cadernos do núcleo de estudos e pesquisas sobre a mulher-UFMG , 6 (1988): 11-22. 
CHARBONNEAUX et. alii. Grécia Arcaica. Madrid: Aguilar, 1969. 
________. Grecia Clasica. Madrid: Aguilar, 1970. 
 CONTI, Flávio. Como reconocer el arte griego. Barcelona: Médica e Técnica, 
JAEGER, Werner. Paidéia- a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 
KOCH, Herbert. Arte romano. Barcelona: Labor, 1946. 
LAWRENCE, A. W. Arquitetura grega. São Paulo: Cosac & Naif, 1998. 
LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1976. 
RIDDER, A. & DEONNA,W. L’art en Grèce. Paris: La Renaissance du Livre, 1924. 
TARELLA, Alda. Como reconhecer a arte romana. São Paulo: Martins Fontes, 1975. 
VERNANT & VIDAL-NAQUET, P. Mito e tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: 
Brasiliense, 1991. 
WOODFORD, Susan. Grécia e Roma. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 
 
IDADE MÉDIA 
AUBERT, Marcel. O gótico no seu apogeu. Lisboa: Verbo, 1983. 
ANGOLD, Michael. Bizâncio. A ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de 
Janeiro: Imago, 2002. 
DUBY, G. Adolescencia del Cristianismo occidental 980-1140. Barcelona: Carrogio, 
1967. 
________. O tempo das catedrais. Lisboa: Editorial Estampa, 1979. 
________.São Bernardo e a arte cisterciense. São Paulo: Martins Fontes, esgotado. 
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 
*FOCILLON, Henri. Arte do Ocidente - a Idade Média Românica e Gótica. Lisboa: 
Estampa, 1980. 
FRANCO-JUNIOR, Hilário. Peregrinos, Monge e guerreiros. São Paulo: Hucitec, 1990. 
*________. A Eva barbada. São Paulo: USP, 1996. 
________. A Idade Média: nascimento do Ocidente: São Paulo: Brasiliense, 1992. 
*GRABAR, Andre. El primer arte cristiano (200- 395). Madrid: Aguilar, l967. 
*________. La edad de oro de Justiniano. Madrid: Aguilar. 
*_______. Les voies de la création en iconographie chrétienne. Paris: Flamarion, 1994 
*HUBERT, Jean et. alii. La europa de las invasiones. Madrid: Aguilar, 1968. 
*________. El Imperio Carolingio. Madrid: Aguilar. 
*HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Lisboa: Ulisséia, s.d. 
JAEGER, Werner. Cristianismo primitivo e paidea grega. Lisboa: Edições 70, 
JANTZEN, Hans. La arquitectura gótica. Buenos Aires: Nueva Vision, 1959. 
KUBACH, Hans Erich. Arquitectura románica. Madrid: Agular, 1974. 
MALE, Emile. L’art religieux du XII e. siècle en France - etúde sur les origines de 
l’iconograhie du Moyen Age. Paris: Libraire Armand Colin, 1947. 
MORALES, Alfredo J. Historia del Arte Islámico.Barcelona: Editorial Planeta, 1995. 
MUCCI, Alfredo. A arte do Mosaico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1962. 
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1979. 
________. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa: Presença, 1981. 
*________. Arquitetura gótica e escolástica - sobre a analogia entre arte, filosofia e 
teologia na Idade Média. SP: Martins Fontes, 199l. 
PANOFSKY, Erwin. Los primitivos flamengos. Madrid: Cátedra, 1981 
PRADES. José Antonio Martinez. Los canteros medievales. Madrid: Ediciones Akal, 
2001. 
RAMOS, Rafael C. Imagen y símbolo en la Edad media andaluza. Sevila, Universidad de 
Sevilla, 1990. 
REAU, Louis. El arte de la Edad Media. Mexico: Uteha, 1959. 
SHAVER- CRANDEL. A Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 
VAZ, Henrique C. de L. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 1986. 
HONNECOURT, Villard de. Estudos de iconografia medieval: o caderno de Villard de 
Honnecourt, arquiteto do século XIII. edição e tradução de Eduardo Carreira. Brasília: 
UNB, 1997. 
VORÁGINE, Santiago de la. La Leyenda dorada. Madrid: Alianza Editorial, 1990, 2vols. 
WORRINGER, W. La esencia del estilo gotico. Buenos Aires: Nueva Vision, 1958. 
História em Revista. São Paulo: Abril Cultural. 
Vídeo: Cathedral. Atlanta: Unicorn Projects/PBS Home Vídeo, 1987. 
 
RENASCIMENTO E MANEIRISMO 
Albrect Dureer o apogeu do Renascimento Alemão. Rio de Janeiro: Museu Nacional de 
Belas Artes, 1999. 
 
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 
1993. 
________. Clássico e anti-clássico de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Cia. Das 
Letras, 1999. 
BRANDÃO, Carlos L. A formação do homem moderno vista através da Arquitetura. BH: 
Cultural, 1991. 
BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. Brasília: UNB, 1991. 
CHASTELL, André. A arte italiana. São Paulo: Martins Fontes, 199l. 
CHASTELL, André. El mito del Renacimiento. Rio de Janeiro: Skira, 1969. 
CHASTELL, André. Arte y humanismo em Florencia en la época de Loren. Lisboa: 
Cátedra, 1982. 
CHASTELL, André &alii. Leonardo, arte e ciências- as máquinas. Rio de Janeiro: Globo, 
2004. 
CHASTELL, André. Saco de Roma 1527. Madrid: Espasa Calpe, 1998. 
________.El Renacimiento meridional. Madrid: Aguilar, 1965. 
________. Las crises del Renacimiento. Rio de Janeiro: Skira, 1968. 
CHECA, Fernando. Pintura y escultura del Renacimiento en España 1450- 1600. 
Madrid: Cátedra, 1999. 
DIAS, Pedro. A importação de esculturas de Itália nos séculos XV e XVI. Coimbra: 
Livraria Minerva, 1987. 
GALLEGO, Antonio. Historia del gravado en España. Madrid: Ediciones Cátedra , 1999. 
GOMBRICH, E. H. Imágenes simbolicas: estudios sobre el arte del Renacimiento. 
Madrid: Alianza, 1983. 
GOMBRICH, E. H. Norma e forma: estudos sobre a arte da Renascença. São Paulo: 
1990. 
GOLZIO, V. & ZANDER, G. L’Arte in Roma nel secolo XV. Bologna: Licinio Cappelli 
Editore, 1968. 
HALE, John. Dicionário do Renascimento italiano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 
1988.(esgotado) 
HEYDENREICH, Ludwig H. Arquitetura na Itália 1400-1500. São Paulo: Cosac & Naif, 
1998. 
LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália 1500- 1600. São Paulo: Cosac & Naif, 1998. 
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1979. 
________. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa: Presença. 198l. 
___________Estudos de iconologia: temas humanísticos. Lisboa: Editorial Estampa, 
1986. 
PANOFSKY, Erwin. Los primitivos flamengos. Madrid: Cátedra, 1981. 
ROMANO, Ruggiero & TENENTI, Alberto. Los fundamentos del mundo moderno Edad 
Media tardia, reforma, renacimiento. Madrid: Siglo XXI, 1971. 
THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. Rio 
de Janeiro; Jorge Zahar, 1994. 
TOMAN, Rolf (org). Arte italiana del Rinascimento - architettura. Scultura. Pittura. 
Disegno. Madrid/Milano: Konemann., 1999. 
VENTURI, Adolphe. Arte Italiano. Barcelona: Labor, 1953. 
WARBURG, Aby. El renacimiento del paganismo aportaciones a la historia cultural del 
Renacimiento europeu. Madrid: Alianza Forma, 2005. 
WÖLFFLIN, H. Conceitos fundamentais da História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 
1984. 
 
BARROCO E ROCOCÓ 
BAZIN, G. Barroco e rococó. Lisboa: Martins Fontes, 1993. (esgotado) 
BEBIANO, Rui. D. João V- poder e espetáculo. Aveiro: Livraria Estante, 1987. 
CHECA, Fernando & MORAN, José Miguel. El Barroco. Madrid: Istmo, 2001. 
CONTI, Flávio. Como roconecer el arte barroco. Barcelona: Medica y Tecnica, 1978. 
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1973, 
pp.371/421. 
GUTIÉRREZ, Ramon (org). Pintura, escultura y artes útiles en liberoamérica. Madrid: 
Cátedra, 1995. 
HASKELL, Francis. Mecenas e pintores: Arte e Sociedade na Itália Barroca. São 
Paulo/EDUSP, 1997. 
HELLWIG, Karin. La literatura artística española Del siglo XVII. Madrid: La Balsa da 
Medusa Visor, 1999. 
MALE, Emile. L’art religieux du XVIIe. siècle Italie - France -Espagne- Flandres. Paris: 
Armand Colin,1984. 
MARAVALL, José Antonio. A Cultura do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997. 
MINGUET, Philippe. France Baroque. Paris: Hazan, 1988. 
MINGUET, Philippe. Estética del rococó. Madrid: Catedra, 1992. 
NORBERT-SCHULZ, Christian. Arquitectura barroca. Madrid: Aguilar, 1972. 
PEREZ, Javier P. TURÍN, Miguel M. El arte de mirar la pintura y su público en la España 
de Velásquez. Madrid: Ediciones Stimo, 1997. 
PÉREZ, Pedro Ruiz. De la pintura y las Letras- la Biblioteca de Velázquez. Sevilla: Junta 
de Andalúcia, 1999. 
PÉREZ, Reyes Escalera. La imagen de la sociedad Barroca andaluza – estudio simbólico 
de las decoraciones efímeras en la fiesta altoandaluza siglos XVII y XVIII. Málaga: 
Universidad de Málaga, 1994. 
ROS, José Carlos A. Pintura y sociedad en el siglo XVII- Murcia, un centro del barroco 
español. Murcia: Real Academia Alfonso X el Sabio, 1994. 
TAPIÉ, Victor- Lucien. O barroco. São Paulo: Cultrix, 1983. 
THEODORO, Janice. América barroca- tema e variações. São Paulo: EDUSP-Nova 
Fronteira, 1992. 
VILLARI, Rosário (coord). O homem barroco. Lisboa: Presença, 1994. 
VLIEGHE, Hans. Arte e arquitetura flamenga 1585- 1700. São Paulo: Cosac & Naif, 
2.000. 
WEISBACH, Werner. El Barroco, arte de la contrarreforma. Madrid: Espasa Calpe, 
1943.(BP-esgotado) 
WOLFFLIN, op. cit. 
 
ARTE NO SÉCULO XIX- XIX 
ARGAN, G. C. A arte moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. 
BERMAN, Marschall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. 
São Paulo: Cia. das Letras, 1986. 
BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na época de sua reprodutibilidadetécnica” IN: 
Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983, pp. 9-36. 
FRANCASTEL, Pierre. O Impressionismo. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 
GAUTHIER, Maximilien. Delacroix. Paris: Librairie Larousse. 
GUELL, Savier. Antonio Gaudi. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1972. 
GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva,1978. 
HESS, Walter. Documentos para a compreensão da pintura moderna. Lisboa: Livros do 
Brasil. 
HYGHE, René. Delacroix: ou le combat solitaire. Londres, 1964. 
BENÉVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1994. 
PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte passado e presente. São Paulo: Cia. Das 
Letras, 2005. 
PEDROSA, Mário. “Panorama da pintura moderna” IN: Arte, forma e personalidade. 
São Paulo: Kairós, 1979. pp. 122-45. 
READ, Herbert. História da pintura moderna. São Paulo: Círculo do Livro, 1974. 
TINTELNOT, Hans. Do Neoclassicismo a arte moderna. Lisboa: Editorial Verbo, 1972. 
 
 
RECURSOS DA LINGUAGEM ARTÍSTICA TRADICIONAL 
• REALISMO OU NATURALISMO > ilusão do espaço, ilusão da matéria, o acabado 
desenho do pormenor ,justeza das proporções anatômicas e da perspectiva, 
exatidão da cor > mímese > o naturalismo foi destruído com os avanços das 
tendências da arte moderna e contemporânea (abstracionismo, construtivismo, 
suprematismo..., movimentos que abandonaram a idéia da arte como representação 
(ficção) e até os suportes tradicionais. Realismo > estilo definido historicamente - 
primeira metade do oitocentos> Jean François Millet, Honoré Daumier, Gustave 
Courbet, Corot Constable...eram realistas> cenas do cotidiano e paisagens 
representadas com máximo de fidelidade. Manifestações com tendência 
realista>arte do paleolítico, arte egípcia do período de Akenaton, helenística(ilustra 
e descreve o trágico), romana (retratos), obras de alguns surrealistas (Paul Delvaux, 
Salvador Dali), algumas obras impressionistas, o movimento Realista , etc. 
 
• expressionismo > primado do interior, estados da alma (pathos) > tendência 
subjetivista : “ O artista expressionista não vê- tem visões” (Kasemir Edschmdt) , 
“o dentro festeja o triunfo sobre o fora“ (Hegel)> ênfase formais para suscitar 
emoções > contrastes, tensões e movimento> preocupação metafísica.Exemplos: o 
gótico, arte popular egípcia, barroca, expressionismo alemão, fovismo etc. 
 IDEALISMO > modo específico de conceber as imagens recorrente na história da arte 
> suprime as características particulares em proveito de uma idéia geral/essência > 
uso de cânones, modulações especiais que se apoiam em recursos geométricos > 
ritmo, harmonia, equilíbrio e estabilidade da composição. Exemplos :arte egípcia 
(excetuando a do período de Akenaton),arte cretense, grega do Arcaico e do 
Clássico, renascentista, abstracionismo (Piet Mondrian) 
 
• SIMBOLISMO ARTÍSTICO: psicanalítico/ religioso(pagão, bíblico, cristão...)/cívico/ 
político etc. Simbolismo como estilo literário aparece na França por volta de 1880 
como uma crítica ao mito do bom selvagem de Rousseau. Para Hauser o simbolista 
“prefere a ilusão perfeita à imperfeita realidade”> a imagem tem mais de um 
sentido. Nas artes plásticas não há estilo simbolista mas linguagem simbólica > com 
uma dupla rede de códigos/significações. Simbolismo religioso > utiliza da imagem 
para representar algo transcendental >realidade subjacente às aparências > não há 
uma correspondência absoluta entre a forma representada e a idéia > inadequação 
entre forma e conteúdo > a linguagem simbólica exige do leitor uma familiaridade 
com as convenções religiosas, políticas, ideológicas.> a linguagem simbólica não é 
apanágio exclusivo da experiência religiosa pois ocorre também com aquelas de 
natureza mundana > na arte simbólica a forma não corresponde ao significado> a 
forma é natural e o conteúdo é mais ou menos abstrato > o significado é externo. 
No simbolismo religioso expressa-se o sublime através de formas finitas. Exemplos> 
o touro representa a fecundidade, a foice e martelo= partido político, a árvore/vida, 
o triângulo/ SS. Trindade etc... 
 
BIBLIOGRAFIA: Hauser, Arnold Arnold, Teorias da Arte, Lisboa, Presença, 1973; Merleau-Ponty, 
Fenomenologia da Percepção, Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1971; Ostrower, Fayga, 
Universos da Arte, São Paulo, Campus, Pedrosa, Mário, Arte ,forma e personalidade, São 
Paulo, Kairós, 1979.

Outros materiais