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AULA 4 PARTE 2 PATOLOGIA DO SIST RESP

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ANATOMIA PATOLOGICA
PATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
O sistema respiratório tem as vias aéreas superior (nasofaringe- orofaringe- traqueia que divide em dois ramos principais) o pulmão direito tem 3 lóbulos e o esquerdo dois lóbulos e recebe 2 brônquios. O sistema respiratório está mais próximo do meio externo e se não fosse o sistema de defesa estaríamos com muitos problemas respiratórios. Pra iniciar temos a resistência mecânica que seria 16 gerações de ramificações da arvore respiratória desde ramos principais até o ultimo bronquíolo. Essas ramificações da arvore respiratória tem como objetivo defender o sistema respiratório.
As vias superiores aquece o ar 
A arvore respiratória é toda ramificada, cheio de bifurcações.
A zona respiratória é dos bronquíolos terminais para frente (bronquíolo terminal- respiratório e alvéolos)
As bifurcações do sistema respiratório faz com que o ar entra deixe as impurezas.
Quando chega no ducto ele já é aquecido e umedecido, principalmente pelas narinas, e quase inerte de partículas e frente a isso temos o sistema imunológico
Quando a barreira de imunidade inata não dá conta a imunidade adaptativa é ativado
A arvore respiratória tem as bifurcações e as partículas mais densas ficam retidas nesse local e só passa as intermediarias
As partículas intermediarias depositam na parede brônquica.
Nos bronquíolos terminais somente as de mínima densidade. Como o ar chega aquecido ele forma gotículas de agua (movimento browiano) então essas partículas de agua capta essas partículas de mínima densidade.
Depois temos os vários tipos de células na arvore respiratória
Quando entra partículas os cílios da células são ativados e produção de muco no cílios
Então as partículas de muco somado com os movimentos dos cílios vai fazer a secreção de muco com as impurezas.
Quando perde o movimento ciliar ai ativa o mecanismo de defesa da tosse.
Quando as células não dão conta do recado tem as células neuroendócrinas que tem a função sensitiva e não sensitiva.
Temos diferentes tipos de células de defesa que incluem:
Células de clava: tem o metabolismo xenobioticos- de substancias toxicas
As barreiras funcionais tem o fluido brônquico (que banha toda mucosa da arvore respiratória)
O sulfactante tem função opsonalizante 
As defensinas que estão no fluido brônquico também tem função de defesa
Além disso nesse fluido tem antigenos responsável pela eliminação do patógeno
Até o patógeno chegar e provocas doença ele precisa de destruir isso tudo para chegar na arvore brônquica.
Quando o patógeno ultrapassar todas essas vias ai tem vazão 
Agora quando você lesa o epitélio você começa a destruir esses sistemas de defesa.
Tem outras propriedades do epitélio brônquico, ele morfologicamente ele tem as células mucociliadas e células caliciformes e à medida que passa o labirinto você tem o cílios nas vias mais amplas a medida que vai descendo ele vai perdendo cílios. Além disso as células que são cilíndricas nas vias mais altas passam a ser cubicas. OU SEJA A MEDIDA DA PROFUNIDADE DO TR ELE PERDE OS CILIOS E FICA CUBICO.
Nos alvéolos tem os pneumocitos tipo 1 (epitélio fino que facilita a troca gasosa- função estrutural também) e pneumocitos tipo 2- que produz o sulfactante- aumenta a tensão superficial evitando o colabamento e possui função imunogênica.
O parto ajuda na maturação dos pneumocitos 2
As fibras elásticas são importantes para colabar e para expulsar o ar e para abrir o espaço aéreo na inspiração. Para isso é importante manter os septos alveolares íntegros para fazer os movimentos pois serve como suporte.
Na estrutura respiratória tem o acino pulmonar.
Bronquíolo terminal Acinos respiratórios (formado por ductos alveolares e alvéolos)
+ de 3 acinos respiratórios formam o lóbulo pulmonar
Entre um pneumocito e outro tem o septo alveolar
Acino pulmonar formado de ductos e alvéolos
Lobulo pulmonar: formado por mais de 3 acinos pulmonares CIRCUNDADO por septo conjuntivo
DPOC
Deonça pulmonar obstrutiva crônica, são doenças de origem inflamatória
A agressão mais comum é a obstrução
BRONQUITE CRONICA
Tosse persistente com produção excessiva de muco, na maioria dos dias, de um período de 3 meses há 2 anos consecutivos. 
Mais comum em homens
As vias aéreas fica com muito broncoespasmo e com chiado
Dentro da DPOC o fator chave é o tabagismo 
Muito comum leva ao enfisema pulmonar
O cigarro estimula a reação inflamatória no pulmão e o componente obstrutivo na DPOC é o muco mas antes do aparecimento do muco é a inflamação na parede das vias aéreas
Há grande quantidade de macrófagos residentes nos pulmões.
O fumo ativa os macrófagos residentes pela ação do fumo principalmente a nicotina eles são ativados ai produz TNF alfa e IL8 que estimula a quimiotaxia de neutrófilos, além dos macrófagos ativa essas substancias são comum ali. Os neutrófilos começam a produzir a elastases que induz a secreção por outra célula ----- MUCO NÃO SEI produção de muco
Os macrófagos ativados recrutam neutrófilos porém o neutrófilos e os macrófagos não dão conta ai lança mão da via adaptativa e o LTCD8+ imunossupressores para atenuar a inflamação que também liberam a IL13 que estimula o epitélio respiratório a secretar muco MUC5AC
O TCD8 estimula também cada vez mais macrófagos e então vai ter mais elastase
COPIAR ESQUEMA.
NO TOTAL TEMOS MAIS SECREÇÃO DE MUCO
O responsável pela DPOC, a obstrução seria mais a nível de bronquíolos respiratórios e terminais
Devido a inflamação esses bronquíolos terminais sofrem necrose e fibrose.
RESUMINDO
A hipersecreção de muco é a nível de vias aéreas maiores. Pois as substancias do cigarro leva uma hipertrofia das glândulas secretoras de muco isso é na traqueia e nos brônquios principais. Nas vias respiratórias menores aumenta as células caliciforme e uma fibrose na lamina própria dos bronquíolos, ou seja neles ocorre uma metaplasia
Além disso a inflamação leva uma fibrose na parede do bronquíolo reduzindo a luz desse bronquíolo e obliteração do fluxo de ar no bronquíolo.
REVISANDOOOOO
Na traqueia e brônquios principias tem a hipersecreção de muco devido a hiperplasia das glândulas secretoras de muco (POIS DEVIDO A INFLAMAÇÃO GRAÇAS AO ENXOFRE E OXIDO NITRICO DO CIGARRO)
Nas vias aéreas menores ocorre a metaplasia das células caliciforme e obstrução luz bronquiolar devido a essa produção de muco e a inflamação a esse nível leva fibrose.--> OBLITERAÇÃO DO VASO
Na ausculta observa-se o sibilo
Então embora tenha secreção de muco a base morfológica da bronquite são as vias aéreas menores que leva a metaplasia das celulas caliciformes com obstrução da luz bronquiolar, muco, inflamação e fibrose.
Mucosas VAS fica turgida, hiperemica e um espessamento da parede da arvore brônquica e secreção mucinosa e mucopurulenta
Hipertrofia glandular= SINAL PATOGNOMONICO
Pequenas vias respiratórias
Características clinicas:
TOSSE
ESPUTO (muco purulento)
Síndrome clínica: hipercapnia (retenção de CO2) hipoxemia e cianose.
Progressão e complicação hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita
Quando tem hipóxia há vasodilatação para compensar já nos pulmões ele responde com vasoconstrição para tentar reter aquele oxigênio.
Nos vimos primeiro a bronquite crônica, que é fácil de diagnostico: paciente com escarro e fumante
A DPOC tem origem inflamatória
A bronquite tem inflamação desde o inicio, tem imunossupressores do LTCD8 pois dentro dele tem os macrófagos e neutrófilos
E tanto a presença de neutrófilo e macrófago levam a destruição
Alem disso o sinal patognomonico das VAS é a hiperplasia das glândulas mucosas
ENTAO A CARACTERISTICA DA BRONQUITE CRONICA É A INFLAMAÇÃO E A PRODUÇÃO DE MUCO
A responsável pela insuficiência respiratória são as vias aéreas inferiores pois nas vias aéreas menores principalmente acinos (ductos e bronquilos respiratórios e alveolos) além da inflamação nesses locais tem a metaplasia onde aparece as células caliciformes produtoras de muco (NÃO DEVERIA NUNCA NORMALMENTE). Alem disso vai ter uma fibroseda parede dos alvéolos e ductos comprometendo a troca gasosa.
No inicio da bronquite o muco é transparente e depois se torna amarelado pois se junta com o exsudato

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