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AULA 9 PARTE 2 INTESTINO, INFARTO E INTRUSSUPEÇÃO

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ANATOMIA PATOLOGICA
AULA 9 PARTE 2- Patologia do Sistema Digestório
Nos vimos as patologias esofágicas e gástricas e agora vamos ver as intestinais e falando de intestino vamos revisar, temos o íleo distal, ceco, colo ascendente, transverso, descendente reto e anus. 
Temos o encontro das artérias ileos e mesentéricas. Temos a artéria mesentérica superior e inferor que origina na aorta abdominal. A mesentérica superior da origem a cólica direita e a inferior da origem a cólica esquerda. O encontro da mesentérica superior se junta com a inferior. 
O intestino há muitas anastomoses porem ela é fonte de isquemia mesmo assim principalmente devido a bifurcação da mesentérica superior com a aorta. Temos doenças isquêmicas crônicas e agudas. Porem no intestino tem um grande problema do infarto pois ele é mais fatal devido o difícil diagnostico e no intestino é cheio de bactérias então imagina bactéria com necrose, pode perfurar da gangrena e levar a sepse generalizada. Trombose intestinal na maioria dos casos o indivíduo morre devido o diagnóstico e a sepse. O diagnóstico confude com cerite ulcerativa. 
Ela acomete indivíduos idosos devido as placas ateroscleroticas. Decorrentes das rupturas da placas e também pode decorrer de alterações cardiovascular (HAS, CHOQUE) pois ele consome grande quantidade de sangue e qualquer alteração cardiovascular é refletida nele. Assim também como interrupção do fluxo arterial (interrupção por embolos ou trombos na artéria mesentérica superior), choque, desidratação, falência cardíaca e hipotensão tecidual. 
O trasmural geralmente é uma obstrução arterial. 
PORQUE A OBSTRUÇÃO DE VEIAS LEVAM A ISQUEMIA? Se você tem um trombo na veia retarda a chegada pelo lado arterial causando necrose do mesmo jeito, mas a arterial é mais grave. 
INFARTO TRANSMURAL:
Compromete toda espessura da parede intestinal, geralmente por obstrução arterial devido trombos ou êmbolos. Mais frequente no jejuno distal e íleo no colón devido a flexura esplênica, pois lá tem os limites da artéria mesentérica superior e inferior. 
60% é devido a oclusãoo arterial. 
O embolo na artéria mesentérica superior é muito comum pois tem a formação da emergência obliqua da aorta (devido o desvio abrupto da circulação). 
As fontes dos êmbolos arteriais são trombos murais do coração decorrente dos infartos do miocárdio, miocardites, próteses valvares, endocardites e vasculites sistêmicas, espasmos também pode levar ao infarto. 
Já na parte venosa, pode ser obstrução nas veias mesentéricas superiores que levam a baixa perfusão, hérnia estrangulada, vólvulo, invaginação e outras vasculopatias. 
Devido ao enfraquecimento da paredes e ou aumento da pressão intra-abdominal estrangula e leva isquemia. 
No intestino devido ao grande número de anastomose a área isquêmica gera infarto vermelho. 
A mucosa fica edemaciada, há reação inflamatória intensa devido aos radicais livres da reperfusao por isso que edemacia, há também presença de sangue na luz com ulceras na parede edemaciada. 
Na microscopia a necrose isquêmica é com inundação hemorrágica, o infiltrado inflamatório é mais comum a partir do 2 dia, pode haver colonização bacteriana, pois no meio da necrose o meio é ácido o que ajuda no desenvolvimento das bactérias naquele local levando ulceração e infecção grangrena rompe a parede intestinal peritonite sepse.
INFARTO DA MUCOSA: (MURAL)
Mais relacionado a hipoperfusão devido ao choque, ou ICC ou hipotensão arterial 
A necrose compromete a mucosa e a submucosa. 
Se a causa é eliminada há a recuperação. 
O prognostico é melhor pois pode levar a recuperação.
 Macro: tem lesões múltiplas, vermelho escuras sem hemorragia na serosa, a mucosa fica edemaciada, hemorrágica e com ulceras. 
Micro: necrose com hemorragia na mucosa e submucosa.
CLINICA 
Dor súbita e periumbilical.
Náuseas, vômitos e diarreia sanguinolenta.
Hipotensão, taquicardia e as vezes choque –taquicardia para compensar a diminuição da volemia
Diminui o peristaltismo devido a necrose
Peritonite que leva a rigidez da parede Síndrome do abdome agudo.
ISQUEMA CRONICA
Aqui é parecido com as patologias cárdicas, as placas ateroscleróticas parcialmente obstruído na artéria diminui o fluxo em repouso ele não sente nada mas ao realizar esforços ou estresse vasoconstrição aumento da volemia paciente relata dor
Paciente relata dor previa
Individuo entra em disfunção e diminui o número de celulas e entra em estado de hipotrofia depois ela ulcera depois reperfunde cicatriza, mas depois ulcera de novo geralmente tem fibrose e até obstrução intestinal e nesse ir e voltar e vários ciclos de cicatrização que leva fibrose.
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
O nome indica é a interrupção do transito intestinal por obstáculos mecânicos. 
Temos a obstrução mecânica devido as hérnias, aderência, intussuscepção, volvo.
Temos também a obstrução funcional cuja as causas podem ser:
1- adinâmica ou íleo paralitica: parada da atividade neuromuscular devido ao megacolon chagásico que leva a inflamação (perigangliolite- inflamação nos gânglios nervosos do intestino) que diminui o peristaltismo obstrução.
2- dinâmica- íleo espastico (contração espasmódica da parede) leva a diminuição do peristaltimos que também leva obstrução.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS:
Variam com as causas, local, modo de instalação, espasmo.
Gera dor abdominal, distensão, vômitos, parada e eliminação de gases ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO
INTRUSSUSCEPÇÃO OU INVAGINAÇÃO:
Consiste na penetração de um segmento do intestino no interior do segmento imediatamente distal. O segmento que penetra é chamado de intussuspetum e o que recebe SLIDE
Ele leva consigo parte do peritônio e mesentério comprime vasos sanguíneos isquemia infarto intestinal. O principal local é na transição do íleo e ceco (válvula ileocecal). A patogênese SLIDE
Em crianças é muito comum devido a maior quantidade de tecido linfoide no intestino em crianças que facilita a invaginação, além da existência de massa intraluminal e atua como ponto de tração da parte invaginada. Ex: tuMores pediculados, hemorragia, tumefação, traumatismo que leva um aumento da tração. Clinica: SLIDE.
A patogênese da intussuscepção está relacionada com alterações no peristaltismo intestinal. Ondas peristálticas
retrógradas do cólon que se encontram com ondas normais do íleo podem provocar invaginação. Em crianças, a grande
quantidade de tecido linfoide na parede intestinal parece ser um fator de desequilíbrio para as contrações peristálticas. A
invaginação pode ter início nas placas de Peyer, no íleo terminal, justificando sua maior frequência na região ileocecal em
crianças.
Outro fator desencadeante é a existência de uma massa intraluminal que atua como ponto de tração da parte invaginada.
Nesse caso, a intussuscepção desenvolve-se geralmente a partir de uma área intestinal previamente lesada, que constitui a
cabeça do intussusceptum. Entre as causas mais frequentes incluem-se: (1) tumores, principalmente os pediculados; (2)
hemorragia, que produz alterações circulatórias e tumefação da área envolvida; (3) traumatismos, com hemorragia e contração
espasmódica de um segmento; (4) espasmo anóxico; (5) úlceras intestinais; (6) divertículos; (7) corpos estranhos.
Invaginação agônica pode ser encontrada em vários segmentos do intestino delgado em necrópsias de crianças.
Diferencia-se da invaginação verdadeira pela ausência de alterações vasculares e inflamatórias e por tratar-se de invaginação
ascendente, isto é, de alça distal para proximal.
Intussuscepção é a causa principal de obstrução intestinal na infância (85% dos casos). Clinicamente, manifesta-se por
dor abdominal em cólica, por causa das ondas peristálticas anômalas, associada a eliminação de sangue e muco nas fezes.

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