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PSICOLOGIA JURÍDICA

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PSICOLOGIA JURÍDICA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO 
LEI Nº 13.105 DE 16 DE MARÇO DE 2015 - CPC
PERÍCIA PSICOLÓGICA JUDICIAL
Professora Cristina Barbosa Rodrigues 
Exame de situações ou fatos, realizado por um especialista ou uma pessoa entendida da matéria que lhe é submetida, denominada perito, com o objetivo de determinar aspectos técnicos ou científicos.
Objetivo: fornecer ao juiz informações que escapam ao conhecimento jurídico ou ao senso comum.
O C. P. C. não conceitua perícia . O art. 464 caput, limita-se a afirmar que a prova pericial consiste no procedimento de exame, vistoria ou avaliação.
Conceito de Perícia
Deve ser realizada por um perito nomeado pelo juiz;
Cada parte pode indicar seu assistente técnico;
Os assistentes técnicos tem o direito de acompanhar e participar das investigações do perito. 
O perito elabora e apresenta do laudo, no prazo fixado pelo juízo, e os assistentes técnicos apresentam seus pareceres críticos, fundamentando suas conclusões, o que também deverá ser apresentado dentro do embasamento legal.
Perícia 
Perito: nomeado pelo juiz segundo critérios de confiança e capacitação.
Assistente Técnico: Profissional indicado, opcionalmente, pelas partes, na função de consultor para reforçar a argumentação apresentada nos autos.
 Perito e Assistente Técnico
consiste em um exame que se caracteriza pela investigação e análise dos fatos e pessoas, enfocando os aspectos emocionais e subjetivos das relações entre as pessoas, estabelecendo uma correlação de causa e efeito das circunstâncias, e buscando a motivação consciente e inconsciente para a dinâmica da personalidade dos envolvidos 
Perícia Psicológica
Documentar nos autos o conhecimento especializado.
Ex.: Poderá sugerir ao juiz a melhor solução para garantir o equilíbrio emocional de todos, resguardando-se os direitos fundamentais 
OBS.: mesmo ao determinar a perícia, o juiz mantém seu poder decisório, acolhendo o laudo ou não.
Finalidade
Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo que alega. 
Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz.
Perícia Psicológica: meio de prova (documentos, depoimentos de testemunhas, desenhos, fotografias, testes psicológicos, etc.
Características da Prova Pericial Psicológica
Estudo: coleta de dados, testes, visitas domiciliares, exames e outros procedimentos.
Diagnóstico: análise dos dados obtidos e reflexão diagnóstica.
Laudo: exposição formal do estudo diagnóstico da situação e do parecer técnico do perito.
Perícia Psicológica 
Quando o Juiz não se sentir esclarecido.
Destinada a corrigir eventuais omissões ou inexatidões dos resultados obtidos na primeira perícia.Regras semelhantes a da primeira, embora não a substitua. Juiz apreciará livremente o valor de uma e de outra.
Segunda Perícia
LAUDO DO EXAME DE INSANIDADE MENTAL, REFERENTE AO SR....................., REALIZADO PELO DOUTOR........................, PSIQUIATRA FORENSE, DEVIDAMENTE NOMEADO PARA PROCEDER AO EXAME PERICIAL, POR DETERMINAÇÃO DO MM. JUIZ DE DIREITO DA ......VARA..... DA COMARCA DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP, A FIM DE INSTRUIR O PROCESSO DE Nº......     
 
IDENTIFICAÇÃO
HISTÓRICO LEGAL
ANTECEDENTES FAMILIARES
ANTECEDENTES PESSOAIS
ASPECTO FÍSICO
EXAME PSÍQUICO/PSICOLÓGICO
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
SÍNTESE E CONCLUSÃO
RESPOSTAS AOS QUESITOS
ESTRUTURA DO LAUDO
FIM.
Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.
Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
Art. 3o  São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.    
Art. 4o  São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:             
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
 II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico
 III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;           
IV - os pródigos.
CAPACIDADE CIVIL
Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
O Código Civil prevê que estão sujeitos à interdição aqueles que transitória ou permanentemente não puderem exprimir sua vontade, os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os pródigos (art. 1.767). É o caso, por exemplo, dos que possuem distúrbios mentais, dos neuróticos graves, dos alcoólatras viciados, dos portadores de síndrome de Down e daqueles que não detêm controle sobre suas finanças, gastando de forma compulsiva seus recursos, com alto risco de chegar a uma situação de miserabilidade econômica.
 
Para que seja reconhecida a necessidade de curatela é instaurado um processo judicial, através do qual, verificada a impossibilidade de a pessoa agir autonomamente, é decretada sua interdição, nomeando-se um curador, pessoa que ficará responsável por praticar os atos da vida civil daquele que já não pode expressar adequadamente sua vontade.

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