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1 Gabarito AP1 - Período - 2014/II - Disciplina: Tecnologia e Organização do Trabalho Q 1 Verdadeira Q 7 Falsa Q 2 Verdadeira Q 8 Verdadeira Q 3 Falsa Q 9 Verdadeira Q 4 Verdadeira Q 10 Verdadeira Q 5 Verdadeira Q 11 Falsa Q 6 Falsa Q 12 Falsa Análise das afirmativas falsas: Q3: Trocar as palavras Taylorismo por Fayolismo e vice-versa, nas duas frases propostas. O objetivo da questão foi observar se o aluno conseguiria distinguir esses dois importantes conceitos pertencentes ao Modelo Clássico de Administração. Q6: As frases estão contrárias ao entendimento e aplicação organizacional do conceito. O correto é “uma pessoa que não se identifica culturalmente com sua organização pode fazer, conscientemente ou não, menos esforços, ou ainda, esforços contrários aos objetivos organizacionais. Apesar da cultura ser algo impregnado na organização, ela também pode ser mudada, pois a organização evolui e não é um organismo estático”. O objetivo da questão foi observar se o aluno conseguiria fazer uma aplicação prática sobre o coneito de cultura organizacional, a ponto de tecer pensamento crítico sobre o tema, em sua aplicação dentro de uma organização. Q7: O conceito exposto na primeira frase é o de Aprendizagem Organizacional, e não o de Mudança Organizacional. Os principais motivos pelos quais as empresas fazem Mudança Organizacional estão corretos. O objetivo da questão foi verificar se o aluno conseguiria diferenciar ambos os conceitos, de Mudança Organizacional e de Aprendizagem Organizacional, refletindo posteriormente sobre a sua aplicação nas empresas. Mudança Organizacional é um dos principais temas debatidos em consultorias organizacionais, quer seja por ruptura de modelo competitivo, quer seja por evolução e antecipação às mudanças. Q11: Existem duas abordagens diferenciadas de carreira, como evidenciadas no capítulo 9 do livro. As três diferenças principais entre elas, citadas na questão, estão trocadas. As citadas para a Abordagem Tradicional foram alistadas como pertencentes à Adordagem sem Fornteiras, e vice-versa. O objetivo da questão foi chamar a atenção para a necessidade do aluno conseguir classificar caracteríticas das duas abordagens, tema contemporâneo de grande interesse e presente, na prática, como relevante dilema das organizações atuais. Esse tema foi explorado de forma mais incisiva na Parte III da avaliação – Prática Executiva. Q12: Os aspectos apresentados são da “velha ética no trabalho”. Os aspectos da “nova ética do trabalho”, em contraste com os anteriores envolvem uma organização social do trabalho flexível. As características presentes neste novo modelo de organização do trabalho são a “desespecialização” do trabalhador (multifuncionalidade), o trabalho integrado, a obsessão pela qualidade e o aumento exponencial da produtividade. Agora, já não basta um trabalhador convencional que cumpra apenas sua jornada de trabalho e ponto final. O que se exige é um trabalhador que „vista a camisa‟ da empresa, que a incorpore em sua vida, e a ela dedique o melhor de suas energias: físicas e intelectuais. Requer-se um trabalhador que se transforme em um colaborador que se dispa da sua primariedade de mão de obra servil e sinta-se „sócio‟. Há uma busca pelo consentimento do trabalhador à lógica da empresa. No lugar da anterior surge um „ética‟ descompromissada com o outro e com o lugar social, que valoriza a competitividade. O objetivo da questão foi verificar se o aluno possui uma visão crítica sobre a evolução das demandas sociais e empregatícias, em relação as que foram adotadas durante mais de 200 anos. Essa nova ainda está em evolução, mas distancia-se fortemente da ética sobrepujante no modelo mental industrial fordista e pós-forditas. O tema está descrito no capítulo 10 do livro didático. 2 Questão 13 - Resposta: Toyotismo é um modo de organização da produção capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 1970 é que foi caracterizado como filosofia de produção industrial, adquirindo uma projeção global. Volvismo pode ser entendido como uma expressão do modelo sueco de gestão, caracterizada pelo altíssimo grau de informatização e automação, com um alto grau de experimentalismo. Seu foco é no pleno emprego e no desenvolvimento de um empregado criativo, multifuncional flexível (1990). O enriquecimento de tarefas ou cargos consiste em uma constante substituição de tarefas mais simples e elementares do cargo por tarefas mais complexas, a fim de acompanhar o crescimento individual de cada empregado, oferecendo-lhe condições de desafio e de satisfação profissional no cargo (1980). O grupo semi-autônomo caracteriza-se pela formação de uma equipe de trabalhadores que executa, cooperativamente, as tarefas que são determinadas ao grupo, sem que haja, portanto, uma predefinição de funções para os membros. Apresentando como pontos mais positivos em sua formação, no aspecto social, a cooperação exigida entre os trabalhadores, e no aspecto técnico, é a aquisição da auto-regulação, permitindo ao sistema de produção uma grande flexibilidade (1980). Administração Participativa é uma filosofia ou política de administração de pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas, aprimorando a satisfação e a motivação no trabalho, contribuindo para o melhor desempenho e para a competitividade das organizações (1990-90). Questão 14 - Resposta: (a) Cultura Organizacional é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros, como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas. (b) Os principais fatores que influenciam a cultura organizacional são: os fundadores, o ramo de atividade da empresa, a gestão dos dirigentes atuais e a área geográfica em que atua a empresa. Questão 15: Questão 16 – Resposta: Analisada individualmente, de acordo com a coerência da sequência dos itens dispostos. Partes objetivas: (a) Carreira é uma sequência de atitudes e comportamentos, associada com experiências e atividades relacionadas ao trabalho, durante o período de vida de uma pessoa, se constituindo um percurso a ser trilhado pelo próprio indivíduo ou da visão desse compartilhado com a organização. (b) Carreira em linha é identificada quando a empresa conduz o seu funcionário para um caminho único, voltado para a especialização e para níveis escalonados, sequenciais e estruturados de promoções, que o levam a posições gerenciais. Carreira em rede é o desenvolvimento de uma carreira profissional em um ambiente interligado por diversos atores co-responsáveis para o desenvolvimento do negócio, com diferentes tipos de laços que envolvem trocas ou transações, gerando um posicionamento de co- responsabilidade e comprometimento. Carreira em espiral é um tipo de carreira onde as mudanças constantes possibilitam a realização de atividades novas e diferentes e onde a progressão por maiores níveis de abstração não se dá de forma linear e sequencial, como no desenho tradicional. (c) Tele trabalho é uma modalidade de carreira onde o trabalhador não precisa estar em um escritório ou dentro da empresa. O tele trabalho, trabalho à distância, ou ainda o termo mais atual trabalho flexível/distribuído, são termos utilizados para designar o trabalho daqueles que utilizam um computador equipado com modem e linha telefônica, e fazem parte ou não do quadro de empregados de uma empresa públicaou privada, mas não precisam comparecer ao local da mesma para desempenhar suas atividades. Partilha de emprego é a modalidade de trabalho partilhado é a repartição de um posto de trabalho a tempo completo e de um só salário por dois ou mais trabalhadores que, assim, dividem tarefas, responsabilidades e benefícios sociais segundo um cálculo proporcional. O gênero job-sharing subdivide-se em job pairing e job splitting. Contrato de risco é uma modalidade de trabalho criada de forma consensual entre o contratante (empregador) e o contratado (empregado ou empresa) que define a remuneração como um percentual a ser pago ao contratado a partir de um resultado positivo alcançado, geralmente com as despesas operacionais cobertas. O contrato de risco permite a certeza do empresário não terá que fazer os elevados e incertos desembolsos dos contratos normais (geralmente de consultoria). Pagará à medida do resultado obtido, um percentual do diferencial do resultado. Trabalho em redes é um espaço democrático onde os funcionários participam do processo de tomada de decisão. A rede é um espaço de convergência de vários atores sociais, todos incompletos, que precisam tecer uma articulação de esforços frente a objetivos definidos, ou seja, potencializar recursos com e para um público comum. (i) b (ii) c (iii) a (iv) a (v) c (vi) a
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