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DINÂMICA
FORÇA
é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado
FORÇA ACELERAÇÃO
(causa) (efeito)
FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS
GRANDEZA VETORIAL
F
Sl: [F] = N (newton)
FORÇA RESULTANTE
EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA
CLASSES DE FORÇA
PRINCIPAIS FORÇAS
F1
F2
F3
F4
Fn
Fr F1 F2...+ Fn= +
Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)
{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0equilíbrio estático (MRU): V constante = 0
FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato
Referenciais Inerciais: validade do princípio da
inércia. (referenciais não acelerados)
FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância
- força normal
- força de atrito
- força de tração
- gravitacional
- elétrica
- magnética
a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)
b) FORÇA DE CONTATO (Fc)
P
Ta Tb
A B
surge quando há compressão entre as superfícies
Fn FnFat Fat
Fc Fc
Fp
= +
*COMPONENTE NORMAL
- força normal (FN ou N)
- sentido de empurrar
*COMPONENTE TANGENCIAL
- força de atrito (Fat)
- sentido oposto ao 
 deslizamento
1
2
INÉRCIA:3
PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4
SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA
DINÂMICA): 
5
é a tendência natural de permanecer
em repouso ou em MRU
a
a
at
v
a resultante das forças em um corpo é nula, então 
este corpo permanece em repouso ou MRU
F
F(N) Q(mis)
2
10
20
30
2
4
6
F
A
10
2
20
4
m= =
=
=
=
=
 m=
....
*massa é uma medida da inércia de um
determinado corpo: SI: [M] = KG
F
a
1A
F m.a 1N 1kg.m/s
2
DINÂMICA
FORÇA
é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado
FORÇA ACELERAÇÃO
(causa) (efeito)
FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS
GRANDEZA VETORIAL
F
Sl: [F] = N (newton)
FORÇA RESULTANTE
EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA
CLASSES DE FORÇA
PRINCIPAIS FORÇAS
F1
F2
F3
F4
Fn
Fr F1 F2...+ Fn= +
Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)
{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0equilíbrio estático (MRU): V constante = 0
FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato
Referenciais Inerciais: validade do princípio da
inércia. (referenciais não acelerados)
FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância
- força normal
- força de atrito
- força de tração
- gravitacional
- elétrica
- magnética
a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)
b) FORÇA DE CONTATO (Fc)
P
Ta Tb
A B
surge quando há compressão entre as superfícies
Fn FnFat Fat
Fc Fc
Fp
= +
*COMPONENTE NORMAL
- força normal (FN ou N)
- sentido de empurrar
*COMPONENTE TANGENCIAL
- força de atrito (Fat)
- sentido oposto ao 
 deslizamento
1
2
INÉRCIA:3
PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4
SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA
DINÂMICA): 
5
é a tendência natural de permanecer
em repouso ou em MRU
a
a
at
v
a resultante das forças em um corpo é nula, então 
este corpo permanece em repouso ou MRU
F
F(N) Q(mis)
2
10
20
30
2
4
6
F
A
10
2
20
4
m= =
=
=
=
=
 m=
....
*massa é uma medida da inércia de um
determinado corpo: SI: [M] = KG
F
a
1A
F m.a 1N 1kg.m/s
2
DINÂMICA 1B
TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃO
E REAÇÃO): a toda força de reação
correponde uma de reação de mesma
intensidade de sentido contrário.
6
CAMPO GRAVITACIONAL7
FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8
AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO
- estão aplicadas em corpos distintos
- nunca se anulam
- são de mesma natureza
- simultâneas 
P m.g=
* massa = peso
- valor invariável - depende da gravidade
Ta Tb Ta Tb
A B F
a
Fr = m.a
Ta = Tb
DINÂMICA 1B
TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃO
E REAÇÃO): a toda força de reação
correponde uma de reação de mesma
intensidade de sentido contrário.
6
CAMPO GRAVITACIONAL7
FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8
AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO
- estão aplicadas em corpos distintos
- nunca se anulam
- são de mesma natureza
- simultâneas 
P m.g=
* massa = peso
- valor invariável - depende da gravidade
Ta Tb Ta Tb
A B F
a
Fr = m.a
Ta = Tb
DINÂMICA 2
LEI DE HOOK
ANÁLISE GRÁFICA
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
regime elástico: quando a mola é 
comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado 
inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)
LO
comprimento
inicial
X
L
comprimento
final deformação 
da mola
F (N) X (CM)
100
200
300
20
4060
}
}
}
F
X
100
20
200
40
300
60
=
=
= = =...K
constante 
elástica
F = K.X Si: [K] = [X]
[f] N
M
OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke
- tem massa desprezível
o
Tgo = K
N
a força elástica é uma força restauradora
OBS: Dinamômetro Fel
P
Associação em Série
Associação em Paralelo:
K1
K1
K2
K2
x1
x2
f1 = f2 = f
x = x1 + x2 Kel = K1 - K2
K1 + k2
Obs: n molas 1
Keq
1
K1
1
K2
1
Kn
= + ...+
x
Fx1 = x2 = x
f = f1 + f2 Feq = K1 + K2
Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ Kn
Fel = P
K.x = m.g
x= m.g
 K
*quanto maior a
massa, maior a 
deformação
DINÂMICA 2
LEI DE HOOK
ANÁLISE GRÁFICA
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
regime elástico: quando a mola é 
comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado 
inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)
LO
comprimento
inicial
X
L
comprimento
final deformação 
da mola
F (N) X (CM)
100
200
300
20
40
60
F
X
100
20
200
40
300
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=
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= = =...K
constante 
elástica
F = K.X Si: [K] = [X]
[f] N
M
OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke
- tem massa desprezível
o
Tgo = K
N
a força elástica é uma força restauradora
OBS: Dinamômetro Fel
P
Associação em Série
Associação em Paralelo:
K1
K1
K2
K2
x1
x2
f1 = f2 = f
x = x1 + x2 Kel = K1 - K2
K1 + k2
Obs: n molas 1
Keq
1
K1
1
K2
1
Kn
= + ...+
x
Fx1 = x2 = x
f = f1 + f2 Feq = K1 + K2
Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ Kn
Fel = P
K.x = m.g
x= m.g
 K
*quanto maior a
massa, maior a 
deformação
Parte 1
TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:
TRABALHO DE UM GÁS
TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA
Q= 0
Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson
CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico
VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante
(i)
(t)
P
V
P
V
P
V
P
V
ADIABÁTICA (expansão)
quando há um aumento
no volume, sua temperatura
diminui
D = P.M
R.T
y
(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)
= =F. y yP.A - =
=
=
yP. 
= P. 
P (pressão)
x A (área)
volume
{
{ {v vv > >0 > 00 >0 vv >
>
>
0
> 0 0
>0
(i)
(f)
(i f)
(n)
= ÁREA
(i) (f)= (i)
(f)=
(sentido horário) (sentido antihorário)
TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!
}Q
=Q
=Q
=
=
=
Q
+ U
U
U
U
U
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS
O
=
=
=
=
O
O
Vconstante
constanteP 
Cp - Cv R
-
-
expansão
comprimido
resfriamento
aquecimento
MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO
(fonte fria)
(fonte quente)
(fonte fria)
(fonte quente)
M 1 - Qf
 Qf
Qq
compressor
e
Qq - Qf
coeficiente de 
desempenho
SEMPRE 0
MOTOR
1a LEI DA TERMODINÂMICA
2a LEI DA TERMODINÂMICA
ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot
Ecin (cinética): energia associada ao
movimento das partículas de um gás.
Epot (potencial): energia de 
alteração entre os gases 0
um motor que faça ciclor termodinâmicos, nunca
terá um rendimento de 100%
Gases e Termodinâmica Parte 1
TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:
TRABALHO DE UM GÁS
TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA
Q= 0
Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson
CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico
VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante
(i)
(t)
P
V
P
V
P
V
P
V
ADIABÁTICA (expansão)
quando há um aumento
no volume, sua temperatura
diminui
D = P.M
R.T
y
(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)
= =F. y yP.A - =
=
=
yP. 
= P. 
P (pressão)
x A (área)
volume
{
{ {v vv > >0 > 00 >0 vv >
>
>
0
> 0 0
>0
(i)
(f)
(i f)
(n)
= ÁREA
(i) (f)= (i)
(f)=
(sentido horário) (sentido antihorário)
TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!
}Q
=Q
=Q
=
=
=
Q
+ U
U
U
U
U
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS
O
=
=
=
=
O
O
Vconstante
constanteP 
Cp - Cv R
-
-
expansão
comprimido
resfriamento
aquecimento
MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO
(fonte fria)
(fonte quente)
(fonte fria)
(fonte quente)
M 1 - Qf
 Qf
Qq
compressor
e
Qq - Qf
coeficiente de 
desempenho
SEMPRE 0
MOTOR
1a LEI DA TERMODINÂMICA
2a LEI DA TERMODINÂMICA
ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot
Ecin (cinética): energia associada ao
movimento das partículas de um gás.
Epot (potencial): energia de 
alteração entre os gases 0
um motor que faça ciclor termodinâmicos, nunca
terá um rendimento de 100%
Parte 2
BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA
CICLO DE CARNOT
retira calor da fonte fria para
uma fonte quente (similar a 
refrigeração).
e =
=
=
=
=
=
=
=
= =
=
=
=
=
= = =
=
=
Qq
Qq Qq Qq
ciclo termodinâmico com 
rendimento mais próximo aos 
100%.
P
Qq
Qf
A B:
B C:
C D:
D A:
expansão isotérmica
expansão adiabática
compressão isotérmica
A
B
C
D
 compressão adiabática
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
1 - T2
T1 não depende do
rendimento da
substânciaN <
*
* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCAS
DE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,
O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICA
E O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA
# Uciclo 0 ciclo Qq - Qf
Qq - Qf 1 - Qf
Qf
Qq
T1
T2
VALE APENAS PARA
O CICLO DE CARNOT
(zero absoluto)
É impossível atingir ao zero
absoluto, é um estado inalcansável
0k 273 C
# EXEMPLOS #
CARNOT
1000 . cal T.Q
t1 100 C
F.F
Tf 0 C
0 C
a) N =
b) =
c) Qf = ?
?
?
Qf
1 - Tf
Tq
1 - 273 
373
0,27
0,27
100 C
273 K
373 K
a)
b)
c)
Nc
Qq 1000
270 cal
Qf Qq - 
Qf
=Qf
1000 - 270
730 cal
Gases e Termodinâmica Parte 2
BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA
CICLO DE CARNOT
retira calor da fonte fria para
uma fonte quente (similar a 
refrigeração).
e =
=
=
=
=
=
=
=
= =
=
=
=
=
= = =
=
=
Qq
Qq Qq Qq
ciclo termodinâmico com 
rendimento mais próximo aos 
100%.
P
Qq
Qf
A B:
B C:
C D:
D A:
expansão isotérmica
expansão adiabática
compressão isotérmica
A
B
C
D
 compressão adiabática
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
1 - T2
T1 não depende do
rendimento da
substânciaN <
*
* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCAS
DE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,
O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICA
E O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA
# Uciclo 0 ciclo Qq - Qf
Qq - Qf 1 - Qf
Qf
Qq
T1
T2
VALE APENAS PARA
O CICLO DE CARNOT
(zero absoluto)
É impossível atingir ao zero
absoluto, é um estado inalcansável
0k 273 C
# EXEMPLOS #
CARNOT
1000 . cal T.Q
t1 100 C
F.F
Tf 0 C
0 C
a) N =
b) =
c) Qf = ?
?
?
Qf
1 - Tf
Tq
1 - 273 
373
0,27
0,27
100 C
273 K
373 K
a)
b)
c)
Nc
Qq 1000
270 cal
Qf Qq - 
Qf
=Qf
1000 - 270
730 cal
INTRODUÇÃO À QUÍMICA 
ORGÂNICA
POSTULADOS DA QUÍMICA ORGÂNICA
REPRESENTAÇÕES DE UMA MOLÉCULA
ORGÂNICA
PRINCIPAIS ÁTOMOS E N DE LIGAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS
(KEKULÉ)
1 - Química orgânica estuda os compostos de
carbono (com exceções).
2 - O carbono é tetravalente.
3 - As ligações do carbono são equivalentes.
COMPLETA
CONDENSADA
CONDENSADA LINEAR
H - C - C - O - H
H H
HH
CH3CH2OH
C = C - C - H
H
H HH
H
C - 4
H - 1
O - 2
N - 3
S - 2
F, CL, I, Br - 1
H -C = C - C - C
H
H H
H
H
H
H
C
O
O
=
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOS
primáriosecundário
terciário
C - C
C = C = C
C - C - C
C
R
Homogênio: 
não há heteroátomo (átomo
diferente de ceh) entre 2 carbonos.
Heterogênio: 
há heteroátomo entre dois
carbonos.
Normal:
Não há ramificações (não há carbonos)
terciários ou quartenários.
Ramificado:
Há ramificações.
Saturada:
Não há ligações duplas ou triplas entre
carbonos.
Insaturada:
Há ligações duplas e/ou entre carbonos.
Aberta Fechada
H - C - C- C - H
H H H
H
H - C - H
HH
C - C
CH
H H
H
H
H
NOX
NÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX) 
NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO 
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO 
corresponde à carga que um átomo
dentro de uma substâncoa simples
ou composta
a carga vem de elétrons que eles doam,
recebem ou compartilham
Na Cl
0,9 3,1
ELETRONEGATIVIDADE
o cloro atrai mais e 
que o sódio
F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H
NOX
+1 -1
Na Cl
H - C - C - O - H
H H
HH
+1
-1 -1
-1 -1-1
-1 -1
+1
+1
+1
+1
+1
+1
0 0
c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)
c = -3
c = 0 + (-1) + (-1) + 1
c = -1
F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H
carbono
atrai
NOX MÉDIO
Nm = - 3 - 1 = -2
2
KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20
+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
Mn
Fe
Fe Fe
Fe
Mn
+7
+2 +3
+2
+2 +3
(x5)
5 5
+5e
-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl
1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20
Reação Balanceada
REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX
1 - Toda substância simples tem nox zero
Oz, Sz, Cl2
2 - Em substância composta, alguns
elementos tem nox fixo
3 - Quando a molécula éneutra, a soma dos
nox sempre será zero.
4 - Em íons, a soma dos nox é igual a carga
do íon.
IA = +1
IIA = +2
Ag = +1
Zn = +2
Cd = +2
Al = +3
F = -1
VIIA (SIO) = -1
VIA = -2
OXIGÊNIO -2
-1
-1/2
HIDROGÊNIO +1
-1
OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.
- quem gosta de oxidar são os
metais
- nox aumenta
REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.
- quem gosta de reduzir são os
ametais
- nox diminui
NOX
NÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX) 
NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO 
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO 
corresponde à carga que um átomo
dentro de uma substâncoa simples
ou composta
a carga vem de elétrons que eles doam,
recebem ou compartilham
Na Cl
0,9 3,1
ELETRONEGATIVIDADE
o cloro atrai mais e 
que o sódio
F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H
NOX
+1 -1
Na Cl
H - C - C - O - H
H H
HH
+1
-1 -1
-1 -1-1
-1 -1
+1
+1
+1
+1
+1
+1
0 0
c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)
c = -3
c = 0 + (-1) + (-1) + 1
c = -1
F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H
carbono
atrai
NOX MÉDIO
Nm = - 3 - 1 = -2
2
KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20
+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
Mn
Fe
Fe Fe
Fe
Mn
+7
+2 +3
+2
+2 +3
(x5)
5 5
+5e
-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl
1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20
Reação Balanceada
REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX
1 - Toda substância simples tem nox zero
Oz, Sz, Cl2
2 - Em substância composta, alguns
elementos tem nox fixo
3 - Quando a molécula éneutra, a soma dos
nox sempre será zero.
4 - Em íons, a soma dos nox é igual a carga
do íon.
IA = +1
IIA = +2
Ag = +1
Zn = +2
Cd = +2
Al = +3
F = -1
VIIA (SIO) = -1
VIA = -2
OXIGÊNIO -2
-1
-1/2
HIDROGÊNIO +1
-1
OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.
- quem gosta de oxidar são os
metais
- nox aumenta
REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.
- quem gosta de reduzir são os
ametais
- nox diminui
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VÍRUS
PARTE 1
MATERIAL GENÉTICO
MATERIAL GENÉTICO
PARASITAS
INTRACELULARES
OBRIGATÓRIO
REPLICAÇÃO
SOFREM MUTAÇÃO
ACELULAR
NÃO POSSUEM
METABOLISMO
CAPSÍDEO
POSSUEM MATERIAL
GENÉTICO
ALTAMENTE 
ESPECÍFICO
DNA
RNA
DUPLA
SIMPLES
DUPLA
SIMPLES
PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
REPLICAÇAO
INJEÇÃO
FUSÃO
ENDOCITOSE
CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICO
apenas aumenta a
quantidade de material
genético
não aumenta o número
de vírus
nesta fase, a pessoa
infectada não tem
sintomas
aumenta o número
de vírus
rompimento da célula
nesta fase, a pessoatem sintomas da
doença
VÍRUS DE DNA
VÍRUS DE RNA
transcrição do RNAm
tradução em proteína
duplica sua fita em RNAM
tradução em proteína
RETROVÍRUS hiv
transcriptose reversa
um RNA viral transcreve um DNA
transcrição do RNAm
tradução da proteína
#FORMAS DE INFECÇÃO#
mutações
perda de isolamento
territorial
transmissão de animais
para humanos
POLIOMELITE
causam paralisia infantil
transmissão: fecal, oral
profilaxia: higiene, saneamento básico e
vacinação
AIDS
síndrome da imunodeficiência adquirida
HIV
transmissão: contato sexual, sangue,
amamentação
profilaxia: sexo seguro e evitar contato
com sangue
ataca o TCO4 (sistema imunológico)
VARICELA (CATAPORA)
transmissão: saliva
profilaxia: evitar o contato e vacina
CAXUMBA
transmissão: saliva
profilaxia: evitar contato
ataca as glândulas salivais
RUBÉOLA
transmissão: saliva
profilaxia: contato e vacinação
é uma doença grave para as gestantes,
pelo fato de causar má formação no feto
VÍRUS
PARTE 1
MATERIAL GENÉTICO
MATERIAL GENÉTICO
PARASITAS
INTRACELULARES
OBRIGATÓRIO
REPLICAÇÃO
SOFREM MUTAÇÃO
ACELULAR
NÃO POSSUEM
METABOLISMO
CAPSÍDEO
POSSUEM MATERIAL
GENÉTICO
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ESPECÍFICO
DNA
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DUPLA
SIMPLES
DUPLA
SIMPLES
PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
REPLICAÇAO
INJEÇÃO
FUSÃO
ENDOCITOSE
CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICO
apenas aumenta a
quantidade de material
genético
não aumenta o número
de vírus
nesta fase, a pessoa
infectada não tem
sintomas
aumenta o número
de vírus
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nesta fase, a pessoa
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doença
VÍRUS DE DNA
VÍRUS DE RNA
transcrição do RNAm
tradução em proteína
duplica sua fita em RNAM
tradução em proteína
RETROVÍRUS hiv
transcriptose reversa
um RNA viral transcreve um DNA
transcrição do RNAm
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#FORMAS DE INFECÇÃO#
mutações
perda de isolamento
territorial
transmissão de animais
para humanos
POLIOMELITE
causam paralisia infantil
transmissão: fecal, oral
profilaxia: higiene, saneamento básico e
vacinação
AIDS
síndrome da imunodeficiência adquirida
HIV
transmissão: contato sexual, sangue,
amamentação
profilaxia: sexo seguro e evitar contato
com sangue
ataca o TCO4 (sistema imunológico)
VARICELA (CATAPORA)
transmissão: saliva
profilaxia: evitar o contato e vacina
CAXUMBA
transmissão: saliva
profilaxia: evitar contato
ataca as glândulas salivais
RUBÉOLA
transmissão: saliva
profilaxia: contato e vacinação
é uma doença grave para as gestantes,
pelo fato de causar má formação no feto
VÍRUS
PARTE 2
SARAMPO
saliva
evitar contato e vacinação
(trípse viral)
RAIVA
nos meios urbanos é causado
pela mordida de cachorros e,
nos meios silvestres, pela
mordida do morcego.
vacinação do animal; soro
anti-rábica.
HERPES
contato com as feridas
herpes labial (mais comum)
evitar contato
GRIPE
saliva
evitar contato e vacinação
como sofre muita mutação, todos os
anos são feitas novas vacinas para
um tipo de gripe diferente
HEPATITE A,B,C
transmissão oral/fecal (A), contato
sexual e sangue (B e C)
saneamento (A), camisinha e evitar
o contato (B e C)
para as hepatites A e B possui v
acinação
DENGUE
picada do aedes
combate ao vetor
picada do aedes
combate ao vetor
FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA
ZIKA
picada do aedes
combate ao vetor e 
vacinação
picada do vetor
combate ao vetor 
#microcefalia
VÍRUS
PARTE 2
SARAMPO
saliva
evitar contato e vacinação
(trípse viral)
RAIVA
nos meios urbanos é causado
pela mordida de cachorros e,
nos meios silvestres, pela
mordida do morcego.
vacinação do animal; soro
anti-rábica.
HERPES
contato com as feridas
herpes labial (mais comum)
evitar contato
GRIPE
saliva
evitar contato e vacinação
como sofre muita mutação, todos os
anos são feitas novas vacinas para
um tipo de gripe diferente
HEPATITE A,B,C
transmissão oral/fecal (A), contato
sexual e sangue (B e C)
saneamento (A), camisinha e evitar
o contato (B e C)
para as hepatites A e B possui v
acinação
DENGUE
picada do aedes
combate ao vetor
picada do aedes
combate ao vetor
FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA
ZIKA
picada do aedes
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vacinação
picada do vetor
combate ao vetor 
#microcefalia

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