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Relatorio Geologia

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS DOIS VIZINHOS
CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
GEOLOGIA
NATALIA VENCIGUERRA
RELATÓRIO AULA PRÁTICA III- ROCHAS IGNEAS
DOIS VIZINHOS
2014
INTRODUÇÃO
 As rochas ígneas formam-se quando o magma arrefece e cristaliza. Essa rocha fundida, com origem e profundidade até 200 km no interior da Terra, compõe-se de elementos encontrados nos minerais do tipo silicatos e de alguns gases, sobretudo vapor de água, todos confinados no magma pela pressão das rochas confinantes. Como a massa magmática é menos densa que os maciços de rocha circundantes força o seu movimento em direção a superfície podendo escapar-se de modo violento produzindo uma erupção vulcânica. 
 A rocha resultante da solidificação da lava é classificada como extrusiva ou vulcânica, sendo o basalto o exemplo mais conhecido. Quando o magma não alcança a superfície pode eventualmente solidificar e cristalizar em profundidade, num processo bastante mais lento formando uma massa solida de cristais imbricados entre si. As rochas ígneas produzidas deste modo são chamadas intrusivas ou plutônicas, das quais o granito é o exemplo mais abundante, e só aparecem a superfície após a atuação de movimento tectônicos e a ação de processos de erosão das camadas de rochas superiores. Quando a solidificação do magma se verifica em profundidades intermédias, formando filões, as rochas resultantes designam-se por hipoabissais.
ANÁLISE PRATICA 
 Primeiramente recebemos quatro amostras diferentes, (035/ LG-492/ 012/ 018), das quais era para ser analisadas e diferenciadas entre si em; rocha ígnea que se refere à amostra (035), rocha sedimentar (LG-492), rocha metamórfica (012) e mineral isolado (018).
 Em seguida, foi recebida uma amostra de rocha ígnea, para que fosse respondida algumas questões referente à classificação dessa rocha.
 
Amostra; 035-basalto
 A primeira classificação era para dizer se a rocha era intrusiva ou extrusiva, no caso do basalto é uma rocha maciça extrusiva, pois não da para ver os minerais que a compõe, pois ela não tem uma estruturação identificável. A segunda era para descrever o tipo de estruturação dessa rocha de acordo com os termos; maciça, vesicular, e amígdaloidal, no caso do basalto ele apresenta estruturação maciça, que se consolidam em regimes isentos de tensões.
 De acordo com o tamanho de cada cristal e a comparação entre eles, foram descritas o a textura da rocha, segundo os termos de proporção de vidro verso os cristais, e o tamanho dos cristais. Referente ao basalto segundo a essas classificações ele possui textura holocristalina que é isenta de vidro (100%) cristais, e o tamanhos dos cristais corresponde a afanítica, que significa que as rochas de granulação são muito fina, praticamente imperceptíveis a olho nu ou a lupa.
 E por fim foi feita a medição do índice de cor da amostra, que utilizando a tabela de cor foi possível analisar a cor do basalto que tem por resultado o nome de mesocrata, que corresponde a rochas de cor intermediaria que tem proporções semelhantes de minerais felsícos e mafícos.
CONCLUSÃO
 As atividades praticas são de grande ajuda, pois são nelas que concretizamos os assuntos estudados em sala teoricamente. Com essa aula foi possível fazer a identificações de diversas rochas através das suas estruturações, também a classificação da rocha ígnea visando a sua estrutura, minerais que a constituía, sua textura, tamanho de cada cristal e a sua cor.
REFERENCIAS
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Rochas ígneas. Disponível em apostila usada na aula prática.

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