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legalização do aborto, suas concepções legais.

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Juliane Cristina da costa 
Legalização do aborto: concepção social e religiosa 
Bandeirantes
2016
juliane cristina da costa 
Legalização do aborto: concepção social e religiosa 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Direito da UNOPAR – Campus Bandeirantes, na disciplina Metodologia Científica, como requisito parcial à obtenção de nota para o 2º bimestre de 2016/1.
Orientadora: Prof.ª Me. Mariana Fordellone Rosa Cruz.
Bandeirantes
2016
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	TEMA	4
2.1	DELIMITAÇÃO DO TEMA	4
3.	PROBLEMA	5
4.	HIPÓTESE	6
5.	OBJETIVOS	7
5.1	OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	7
5.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	7
6.	JUSTIFICATIVA	8
7.	concepção religiosa de aborto	9
8.	o aborto na legislação penal brasileira	12
9.	aborto e direito à vida	14
10.	METODOLOGIA	15
11.	CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	16
12.	REFERÊNCIAS	17
6
INTRODUÇÃO
Nos tempos atuais quase todos tem acesso a vários tipos de informações das mais variadas formas, o que não se sabe é da confiabilidade das informações às quais se tem acesso. No que diz respeito à legalização do aborto do aborto no Brasil, é possível observar de um lado argumentos contrários baseados e fundamentados em concepções puramente religiosas e de outras opiniões favoráveis com base cientifica e argumentos sociais. 
O presente trabalho traz uma reflexão sobre o ponto de vista de diferentes religiões, confrontando com reflexões cientificas e sociais e fundamentando principalmente na perspectiva da legislação brasileira e para tanta se faz uso de nada menos que a Constituição Federal de 1988 e algumas outras leis infraconstitucionais. O que traz este projeto de pesquisa, não é somente as opiniões, mas sim os ditames da legislação brasileira sobre o assunto principalmente na ceara do direito à vida. 
Por fim o presente trabalho é um convite à pesquisa sobre o tema de direito à vida relacionado com a vida daqueles que ainda não viram a luz do sol, possibilitando compreender que os argumentos contrários à descriminalização do aborto não são puramente religiosos, mas sim de forte amparo constitucional.
TEMA
Direito à vida.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Legalização do aborto: concepção social e religiosa. 
PROBLEMA
O direito a vida se estende aos embriões e fetos?
5
HIPÓTESE
Desde a fecundação existe vida, então os embriões e os fetos são seres humanos em formação e não podem ser privados de seu direito à vida pela vontade de outrem.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Entender a prerrogativa religiosa em ser terminantemente contra a legalização do aborto. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Apresentar o conceito religioso de aborto;
Entender o aborto sob a ótica da legislação penal brasileira;
Entender o direito à vida.
JUSTIFICATIVA
Não é incomum assistir pela televisão manifestações pró aborto, na mesma medida é comum ver também a grande oposição a está pratica, principalmente partindo de instituições religiosas, neste sentido o presente projeto de pesquisa buscará entender a relação do direito à vida com a concepção religiosa de aborto.
Na ceara religiosa são bastante relevantes os argumentos contrários à legalização do aborto, versando desde a saúde da mulher até mesmo a questões espirituais, contrapondo com argumentos do tipo “meu corpo, minhas regras”. Diante disso o intuito desta pesquisa não é fomentar a discussão infundada sobre o tema, mas compreender o por quê da visão religiosa em se opor a esta prática de forma veemente como se apresenta atualmente. 
Tal pesquisa se faz necessária para orientar as opiniões das pessoas, visto que não é difícil perceber pessoas defendendo ou atacando determinada causa sem compreender efetivamente o tema, ou seja, o que se pretende com esse trabalho não é defender crenças nem opiniões, mas fundamentar teoricamente a opinião contraria ao aborto, proporcionando clareza na concepção religiosa que é tida por muitos com retrograda e sem fundamento. 
concepção religiosa de aborto 
As diversas religiões possuem diferentes opiniões sobre o aborto, mas em sua maioria são contra, modificando apenas a forma de tratar este “pecado”. Será apresentado a seguir a concepção do “espiritismo”, “islamismo”, “judaísmo”, “protestantismo” e o “catolicismo”.
Para o espiritismo, o ser humano é movido por um espírito encarnado, dessa forma no aborto um espírito que estaria prestes a se reencarnar é impedido de nascer e para isso nesta visão religiosa espírita as conseqüências podem ser as mais diversas e em sua maioria: pesarosas. Se o espírito que iria se encarnar fosse de um grau mais elevado de evolução espiritual, poderia não se revoltar contra quem fez o aborto, em geral mãe ou os pais, e poderia mesmo tendo sido abortado ainda influenciar positivamente aquelas pessoas. Entretanto para o caso de espíritos que estejam em estágios mais baixos de evolução as conseqüências seriam bem mais desastrosas, pois o espírito abortado poderia tentar se vingar daqueles que o impediram de nascer. Assim pode-se compreender que para o espiritismo o aborto é um grande mal com terríveis resultados. [2: SILVEIRA, Érica. As conseqüências Espirituais do aborto. Revista Cristã de Espiritismo. São Paulo, ano 4, n. 26, p. 18-23. Disponível em: <http://www.rcespiritismo.com.br/conteudo_site/pdf_anteriores/Rce26/materia1.pdf> acesso em: 01 jun 2016. ]
Para o islamismo o aborto é considerado um crime, pois atenta contra a vida de um ser em formação, todavia eles só consideram aborto se feito após 120 dias de gestação que é quando se forma o sistema nervoso. “Nestes ahadith (ditos) podemos encontrar a informação que o feto passa a ter uma alma depois de 120 dias (4 meses)”. Para o Islã o aborto também é lícito quando a vida da mãe está em perigo, justificando que a mãe é um ser que possuiu capacidade e responsabilidade com a família e até mesmo com toda a sociedade, dessa forma escolhem a vida da mãe, entendo que a morte do feto, neste caso, seria dos males o menor. [3: JAZIRA AL ARABIYA. A visão islâmica sobre o aborto. 15 set 2010. Disponível em <https://jaziralarabia.wordpress.com/2010/09/15/visao-islamica-sobre-o-aborto/> acesso 01 jun 2016.]
Para o judaísmo existe uma divergência de opiniões dentro da própria religião, em suma, entende-se como crime de assassinato, mas admite, via de regra, algumas exceções.
 O Judaísmo reconhece também fatores psiquiátricos e físicos ao avaliar a ameaça que o feto causa à mãe. Porém, o perigo físico ou emocional deve ser provável e sólido para justificar o aborto . O grau de doença mental que deve estar presente para justificar o fim de uma gravidez tem sido muito debatido por eruditos rabínicos , não havendo um consenso claro de opinião relativa aos critérios exatos para permitir um aborto em tais instâncias . Não obstante, todos concordam que, havendo probabilidade da gravidez fazer com que uma mulher se torne suicida, existem graus para permitir o aborto . Entretanto, vários peritos rabínicos modernos determinaram que, já que a gravidez induzida e as depressões pós-parto podem ser tratadas, o aborto não é autorizado .Como uma regra, a lei judaica não atribui valores relativos para diferentes vidas. Portanto, a maioria dos poskim (Rabinos qualificados para decidir assuntos da lei judaica) proíbe o aborto em casos de anormalidades ou deformidades encontradas num feto. O Rabino Moshe Feinstein, um dos maiores poskim do século passado, determina que até a amniocentese é proibida se for utilizada somente para avaliar defeitos de nascimento para permitir aos pais solicitarem um aborto. Todavia, um teste pode ser feito se uma atitude permitida resultar dele, como a amniocentese ou o exame dos níveis das proteínas-alfa do feto para uma melhor administração médica antes e depois do parto. Enquanto a maioria dos poskim proíbe o aborto de "fetos defeituosos", o Rabino Eliezar Yehuda Waldenberg é uma notável exceção. O rabino Waldenberg permite o aborto de um feto, no primeiro trimestre,que nasceria com uma deformidade que o faria sofrer, bem como o aborto de um feto com um defeito letal, como o Tay-Sachs, até o sétimo mês de gestação . Os peritos rabínicos também discutem se o aborto é permitido para mães com rubéola e bebês com pré-natal que confirmam a Síndrome de Down.[4:  Najmanovich, Ruben. Bioetica: O judaísmo frente ao aborto: aborto desde a perspectiva judaica. Disponível em: <http://pensamentosdorabino.blogspot.com.br/p/bioetica-o-judaismo-frente-ao-aborto.html>. Acesso em: 01 jun 2016.]
Na divergência das opiniões o que se percebe é que a prática não é licita. 
Nas religiões protestantes, embora sejam vários os seguimentos, o que se percebe é que o aborto já mais pode ser entendido como uma estratégia de planejamento familiar, sendo permitido em casos como de gravidez resultante de estupro ou incesto ou ainda quando a vida da mãe está ameaçada, sendo está última mais importante que a vida do feto por ser a encarregada de suportar eventuais dissabores durante a gravidez e também dos cuidados com a criança depois de nascida. [5: RIBEIRO, Kelli Cristina. A posição de algumas religiões e questões polêmicas acerca do aborto. 2007. 76 f. Monografia (graduação em direito) Centro de Ciências Sociais e jurídicas, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2007. ]
Sem qualquer dúvida a religião que se apresenta contra o aborto com mais veemência, não permitindo sua pratica em qualquer hipótese é o catolicismo. A Comissão Nacional da Pastoral Familiar distribui no ano de 2013 quando da ocasião da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro uma cartilha explicando em linguagem simplificada o que é aborto na concepção católica afirmando que “uma vida humana começa no momento em que as informações conduzidas pelo espermatozóide se reúne com às conduzidas pelo ovócito.” Para o catolicismo, mesmo o aborto sendo uma falta grave, havendo o arrependimento sincero e a confissão, o pecado é perdoado. [6: COMISSÃO NACIONAL DA PASTORAL FAMILIAR. Manual de Bioética: Chaves para a Bioética. 1 ed. Brasília: CNPF, 2013. ]
o aborto na legislação penal brasileira
Na legislação brasileira o aborto é tratado como crime pelo Código Penal. O art. 124 do CP prevê que se aplica pena de detenção de um a três anos a quem provoque aborto em si mesma ou permitir que outra pessoa o faça. O art. 125 penaliza terceiro que provocar aborto sem o consentimento da grávida com reclusão de três a dez anos. O artigo 126 prevê reclusão de quatro anos para quem praticar aborto com consentimento da estante nos casos da gestante não ser maior de catorze anos, ou seja, mentalmente prejudicada ou ainda que o consentimento se de sob ameaça fraude ou violência. O art. 128 por sua vez descriminaliza o aborto praticado por médico nos casos de não haver outra forma de salvar a vida da mãe, o que se chama de aborto necessário ou no caso de gravidez resultante de estupro desde que haja consentimento da gestante ou quando menor de seu representante legal. “Hoje, no Brasil, funcionam 40 serviços de aborto legal em hospitais públicos. Estas unidades prestam atendimento a mulheres grávidas vítimas de estupro ou com risco de vida.” [7: BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940. Regulamenta a Lei Penal. Portal da Legislação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del0891.htm> Acesso em: 31 maio 2016.][8: Senatus, Brasília, v. 6, n. 1, p. 50-58, maio 2008. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/131831/legisla%C3%A7%C3%A3o_aborto_impacto.pdf?sequence=6>. Acesso em: 09 jun 2016.]
Existem correntes que de pensamentos que estão a favor do aborto como forma de consolidar o estado laico, promover a democracia e garantir direitos sexuais e a saúde da mulher, analisando a questão puramente como organização social e planejamento familiar, nesta linha de pensamento considera-se que o aborto é pratica do forma clandestina e que sua descriminalização permitiria que mulheres pobres e negras tivessem acesso ao serviço de aborto em hospitais uma vez que as clinicas clandestinas utilizadas por essa parcela da sociedade são as mais precárias, quando o aborto não é praticado ainda sem nenhuma assistência por elas mesmas em suas próprias casas. Em linhas gerais o que se percebe é que a vida do feto ou embrião não é levada em conta em nenhum momento e o acesso permitido ao aborto resolveria problemas de saúde publica que a ele estão relacionados. No entanto não se pode excluir o fato de que uma gravidez, mesmo sendo no corpo da mulher, é resultado de uma conjunção carnal entre duas pessoas e a decisão do aborto cabe somente à mãe. “Um jovem pai de 22 anos confessou que quase se atirou pela janela quando soube que sua companheira abortara um filho do cal. A lei ignora o pai.” [9: COSTA, Ana Maria. Por que Legalizar o Aborto? Carta capital, Brasília: 28 set 2013. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/saude/por-que-legalizar-o-aborto-4482.html>. Acesso em: 01 jun 2016. ][10: COMISSÃO NACIONAL DA PASTORAL FAMILIAR. Manual de Bioética: Chaves para a Bioética. 1 ed. Brasília: CNPF, 2013.]
aborto e direito à vida
Ate este ponto pode-se perceber o clarear de duas ideias: uma favorável ao aborto por questões de saúde pública e planejamento familiar e outra contrária que leva e conta do direito a vida desde a concepção alem de uma seria de perspectivas religiosas de diferentes religiões e segmentos, que de forma mais rígida ou mais abrandada se apresentam contra a prática do aborto sem considerar a vida do feto. Para compreender, portanto, sobre a ótica constitucional e legislativa, uma vez que já se apresentou a perspectiva penal, a Constituição da Republica Federativa do Brasil trata o direito à vida desde a concepção, corroborando com a premissa católica e afirmando ainda o que foi dito pelo profeta Jeremias: “Antes de formar-te no seio de tua mãe, eu já te conhecia antes de saíres do ventre, eu te consagrei e te fiz profeta para as nações.” Ives Gandra Martins escreve:[11: BÍBLIA. Mateus. Bíblia Sagrada. 98. cd. São Paulo: Ave Maria, J 995. Mateus 1, vers. 5]
A Constituição brasileira declara, no caput do artigo 5º, que o direito à vida é inviolável; o Código Civil, que os direitos do nascituro estão assegurados desde a concepção (artigo 2º); e o artigo 4º do Pacto de São José, que a vida do ser humano deve ser preservada desde o zigoto. O argumento de que a Constituição apenas garante a vida da pessoa nascida — não do nascituro — e que nem sequer se poderia cogitar de "ser humano" antes do nascimento é, no mínimo curioso: retira do homem a garantia constitucional do direito à vida até um minuto antes de nascer e assegura a inviolabilidade desse direito a partir do instante do nascimento.[12: MARTINS, Ives Gandra. Constituição garante o direito à vida desde a concepção. Consultor Jurídico, 2008 Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2008-mai-28/constituicao_garante_direito_vida_concepcao>. Acesso em: 09 jun 2008]
Dessa forma o que se percebe é que a discussão pró aborto sem considerar a vida que ainda está em formação mais já é um ser humano, torna-se puramente inconstitucional uma vez que é sabido da inviolabilidade do direito à vida. 
METODOLOGIA
Para elaboração do presente projete de pesquisa utilizou-se de pesquisa qualitativa de cunho documental e bibliográfico, analisando escritos de diferentes pontos de vista a cerca da temática abordada. 
A principal forma com que se conduziu o método de elaboração deste estudo consiste na leitura e compreensão profunda documentos da internet, artigos de periódicos, monografias e cartilhas buscando alinhavar as ideias de forma coesa, pautando pela autenticidade das informações aqui apresentada. 
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Calendário de execução das atividades do Projeto 
	ATIVIDADES
	2016
	
	FEV
	MAR
	ABRIL
	MAI
	JUN
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	
	Escolha do problema
	
	X
	
	
	
	
	Redação dos objetivosX
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica
	
	X
	X
	X
	
	
	Redação da hipótese
	
	
	X
	
	
	
	Redação da justificativa
	
	
	X
	
	
	
	Realização do referencial teórico
	
	
	X
	X
	
	
	Finalização e correções
	
	
	
	X
	X
	
	Entrega do projeto
	
	
	
	
	X
	
REFERÊNCIAS
BÍBLIA. Mateus. Bíblia Sagrada. 98. cd. São Paulo: Ave Maria, J 995. Mateus 1, vers. 5
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940. Regulamenta a Lei Penal. Portal da Legislação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del0891.htm> Acesso em: 31 maio 2016.
COMISSÃO NACIONAL DA PASTORAL FAMILIAR. Manual de Bioética: Chaves para a Bioética. 1 ed. Brasília: CNPF, 2013. 
COSTA, Ana Maria. Por que Legalizar o Aborto? Carta capital, Brasília: 28 set 2013. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/saude/por-que-legalizar-o-aborto-4482.html>. Acesso em: 01 jun 2016. 
JAZIRA AL ARABIYA. A visão islâmica sobre o aborto. 15 set 2010. Disponível em <https://jaziralarabia.wordpress.com/2010/09/15/visao-islamica-sobre-o-aborto/> acesso 01 jun 2016.
MARTINS, Ives Gandra. Constituição garante o direito à vida desde a concepção. Consultor Jurídico, 2008 Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2008-mai-28/constituicao_garante_direito_vida_concepcao>. Acesso em: 09 jun 2008
MORAIS, Lorena Ribeiro de. A legislação sobre o aborto e seu impacto na saúde da mulher. Senatus, Brasília, v. 6, n. 1, p. 50-58, maio 2008. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/131831/legisla%C3%A7%C3%A3o_aborto_impacto.pdf?sequence=6>. Acesso em: 09 jun 2016.
Najmanovich, Ruben. Bioetica: O judaísmo frente ao aborto: aborto desde a perspectiva judaica. Disponível em: <http://pensamentosdorabino.blogspot.com.br/p/bioetica-o-judaismo-frente-ao-aborto.html>. Acesso em: 01 jun 2016.
RIBEIRO, Kelli Cristina. A posição de algumas religiões e questões polêmicas acerca do aborto. 2007. 76 f. Monografia (graduação em direito) Centro de Ciências Sociais e jurídicas, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2007. 
SILVEIRA, Érica. As conseqüências Espirituais do aborto. Revista Cristã de Espiritismo. São Paulo, ano 4, n. 26, p. 18-23. Disponível em: <http://www.rcespiritismo.com.br/conteudo_site/pdf_anteriores/Rce26/materia1.pdf> acesso em: 01 jun 2016.

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