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Exercicio 01.01.MFC

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CURSO:	Administração de Empresas
DISCIPLINA:	Mercado Financeiro e de Capitais
UNIDADE 1	As Políticas Econômicas e o Mercado Financeiro
PROFESSOR:	Antônio Marcos Souza
Roteiro de Estudo – 01/01
O que se entende por mercado?
Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura.
Quais são os recursos produtivos básicos e qual a remuneração que seus proprietários recebem por sua contribuição?
Os recursos são terra, capital, trabalho, capacidade empresarial e tecnologia, as renumerações são alugueis, juros, salários, lucro e royalteis.
Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação?
Porque tudo em abundancia desvaloriza, portanto, a expansão da moeda e do crédito gera desvalorização e consequentemente gera inflação. Os preços de mercado são função da lei de oferta e procura quando aumenta a oferta, os preços caem e quando aumenta a procura os preços sobem.
Como pode uma desvalorização cambial conduzir a uma melhoria na balança comercial e uma redução do salário real?
Se nossos preços estão mais baratos, é óbvio que os países irão querer comprar nossos produtos e com isso aumentam os seus pedidos a produtos brasileiros e isso faz com que nossas exportações aumentem e ao mesmo tempo nossas importações diminuam, pois assim como nossos preços se tornaram mais baratos, para nós os preços deles se tornaram mais caros por isso que precisamos de mais reais para comprar a mesma quantidade de produtos que comprávamos antes da desvalorização. 
Ou seja, aumento nas exportações e queda nas importações gera uma melhoria na balança comercial. 
Já a redução do salário é um efeito indireto, pois o aumento das exportações nada mais é que um aumento na demanda por nossos produtos. Como a oferta não é tão flexível como a demanda para que a economia brasileira encontre seu equilíbrio após a desvalorização da moeda, os preços sobem, ou seja inflação. Inflação nada mais é que a perda do poder aquisitivo do trabalhador, ou seja, com o aumento dos preços ele passa a consumir menos, em outras palavras seu salário passa a poder comprar cada vez menos, ou seja uma redução relativa dos salários praticados internamente.
Até onde juros altos reduzem o consumo e estimulam a poupança? 
Se queremos financiar um bem de consumo e os juros são altos, as prestações também são altas, porque com juros altos os prazos para pagamento são mais curtos. Assim ao invés de comprarmos a prazo, preferimos guardar o que podemos em poupanças até termos condições de comprar o produto a vista. O consumo então é desestimulado. 
Quando os juros caem, os prazos ficam mais elásticos. Os financiamentos ficam com prestações atrativas e as pessoas preferem pagar e ter o bem imediatamente do que poupar. Assim ocorre o oposto.
Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperado de venda do produto são dados importantes para as decisões de investimento das empresas?
Quase todas as empresas trabalham com capital de giro de acionistas ou de bancos e esses investidores cobram taxas de mercado pela utilização dos valores aplicados. Mesmo se o capital for próprio, se não cobrir custos equivalentes às taxas de mercado, o investidor vai preferir aplicar em outras opções que sejam mais vantajosas. Por isso os preços dos produtos levam em consideração as taxas de juros quando calculam o preço de venda dos produtos produzidos e vendidos. Exemplo, imagine que você comprou um carro com dinheiro emprestado para ganhar com essa compra. Terá que vender por um valor que cubra o empréstimo e ainda lhe dê algum lucro, do contrário o negócio não prospera.
Por que estudar economia quando o lazer é mais atraente?
Estuda-se economia, tendo em vista que os estágios de desenvolvimento de todos os países do mundo serem distintos, uns dos outros e, com alto poder de concentração em uns poucos, enquanto que a maioria permanece num estágio de pobreza absoluta, sem alguma condição de reversão do quadro em que se encontra alguma Nação, ou Região.
A teoria econômica pode ser compreendida por dois vetores teóricos, quanto aos eventos macroeconômicos e quanto aos eventos microeconômicos. Especifique estes eventos, correlacionando-os com cada campo de estudo.
Como sugerem os nomes, macroeconomia e microeconomia se diferenciam pela perspectiva que adotam para observar a economia. A macroeconomia encara as coisas de uma forma mais ampla, olha para o grande cenário. Se você estudar macroeconomia, perceberá que as maiores preocupações dessa área estão relacionadas aos Estados, às economias nacionais e à relações econômicas internacionais. É a partir dessa análise macroeconômica que surgem indicadores muito conhecidos, que você provavelmente já deve ter ouvido falar: PIB (Produto Interno Bruto), inflação, juros, câmbio, balança comercial, entre tantos outros. Esses números são desenvolvidos a partir de análises amplas, que envolvem a produção econômica de um país inteiro, suas trocas com outros países e assim por diante.
Se a macroeconomia olha para o todo, a microeconomia se encarrega de estudar os detalhes. Estamos nos referindo aos indivíduos e suas ações, às empresas e outras partes do processo produtivo. A microeconomia desenvolve estudos a partir de construções teóricas importantes: a teoria do consumidor, que busca entender o comportamento e as escolhas das pessoas na economia; a teoria de empresa, focada nas corporações e na relação entre capital e trabalho; e a teoria da produção, que analisa minuciosamente a evolução do processo produtivo.
Cada grande área da economia levanta tipos de perguntas bastante distintos. A macroeconomia se interessa, por exemplo, pelo resultado das contas públicas e suas consequências para a dívida pública, para os juros, investimentos e para o resultado da produção (o PIB). Já a microeconomia olha para questões como: diferenças salariais entre diferentes grupos da sociedade (homens e mulheres, brancos e negros); funcionamento dos diversos setores econômicos; e as motivações das decisões dos consumidores.
Como a variável política pode interferir no campo econômico, refletindo nos interesses e objetivos das organizações e do mercado financeiro e de capitais?
A intervenção do Estado na economia se faz necessária para estabilizar os preços, empregabilidade, a renda e outras variáveis macroeconômicas relevantes. Através dessa intervenção podemos comparar esta evolução e a existência do estado através dos programas de auxílio a população tais como: Bolsa família, salario desemprego, universidades públicas, hospitais públicos, etc.
As políticas econômicas são instrumentos utilizados pelo governo para gestão econômica, promovendo as condições de desenvolvimento e as condições favoráveis para o ambiente macro e microeconômico, visando o bem estar da sociedade. Especifique essas políticas, conceituando-as.
A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países.
Política fiscal
Conjunto de decisões e ações relacionadas com as despesas, receitas dos governos federal, estadual e municipal.
Política externa
Conjunto de medidas que tem, por finalidade, manter o equilíbrio do Balanço de Pagamentos, proteger determinados setores e desenvolver relações comerciais externas.
Por sua vez, subdivide-se em Política Cambial e Política Comercial.
Política de rendas
Conjunto de medidas visando à redistribuição de renda e justiça social.
Política monetária
Conjunto de medidas objetivando controlar o volume de liquidez (quantidade de dinheiro circulante) à disposição dos agentes econômicos.

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