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Fotografia Digital

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Universo
Digital
Prof. Dr. Marco Hovnanian/ 2018
Sensores
Quando uma câmera diz possuir um sensor full-frame
 (quadro-cheio), isso quer dizer que o seu sensor é do mesmo
 tamanho de um filme de 35mm. 
Sensor na medida de 36mm x 24mm.
 
Quando uma câmera diz possuir um sensor APS-C (Advanced Pho-
to System type C), isso quer dizer que o seu sensor dá um crop/
zoom na imagem. 
Nikon tem dois tamanhos de sensores: Full Frame, que seria o FX e 
o 1.5x, que é conhecido como DX.
Na Canon existem três sensores: Full Frame, 1,3x e 1,6x.
Lentes Crop Factor
50mm com o crop 1,5x = 75mm
50mm com o crop 1,6x = 80mm
100mm com o crop 1,5x = 150mm
100mm com crop 1,6x = 160mm
200mm com crop 1.5x = 300mm
200 com crop 1.6x = 320mm
Câmeras full-frame PRÓS:
Aproveita ao máximo as grande-angulares;
Permite que o fotógrafo se aproxime mais do modelo/assunto, re-
duzindo a profundidade de campo, deixando o fundo mais borra-
do;
O sensor fotográfico maior garante fotos com menos ruído;
Ótimo para fotografia de paisagens, rua, arte, arquitetura e produ-
tos.
CONTRAS:
Mais caro que o APS-C;
Mais difícil de “preencher” uma foto ao fotografar objetos distan-
tes.
APS-C câmeras PRÓS:
Mais barato;
Teleobjetivas se comportam como lentes mais longas ainda;
Ótima escolha para fotografia de vida selvagem, esportes e macro.
CONTRAS:
Diminui o ângulo de visão das grande-angulares;
O fundo pode ficar um pouco mais em foco, e conseguentemente 
mais distrativo;
O sensor menor as vezes pode resultar em imagens com um pouco 
mais de ruído.
CCD
CMOS
O CCD, abreviatura de Charge Coupled Device, é disparado o mais 
comum em câmeras compactas. Seu rival, o CMOS (Complemen-
tary Metal Oxide Semiconductor), está presente nas duas extremi-
dades do mercado: webcams simplezinhas e câmeras de celulares, 
na base da pirâmide; e reflex profissionais e compactas superpre-
mium, no topo.
Em comparação com o CCD, o chip CMOS apresenta consumo bem 
menor de energia (e consequentemente menor aquecimento) 
além de utilizar menos elementos eletrônicos (transístores por 
exemplo) em sua montagem - o chip é menor e mais compacto do 
que o CCD. Este menor tamanho possibilita a confecção de câme-
ras também menores.
Em comparação com o CCD, o chip CMOS apresenta consumo bem 
menor de energia (e consequentemente menor aquecimento) 
além de utilizar menos elementos eletrônicos (transístores por 
exemplo) em sua montagem - o chip é menor e mais compacto do 
que o CCD. Este menor tamanho possibilita a confecção de câme-
ras também menores.
Chips CMOS apresentam menor signal-to-noise (ruído na ima-
gem) em comparação aos CCDs. Isto porque, ao contrário do que 
ocorre nos CCDs, onde o sinal de cada pixel é passado para seu vizi-
nho até ser direcionado, na saída do chip, a um amplificador único, 
no CMOS cada pixel possui seu próprio amplificador independente 
de sinal de imagem. Esse processo de leitura acarreta menor inter-
ferência na imagem. Além disso, amplificadores adicionais podem 
ser colocados em determinados pontos do CMOS ao longo da ca-
deia percorrida pelo sinal elétrico, por exemplo reforçando o ga-
nho de sinal de determinada cor (no sistema de chip único, não no 
de 3 CCDs). Com este ajuste individual é possível refinar o processo 
de white balance da imagem por exemplo.
O que é
Pixel?
Pixel ou Píxel 1 (sendo o plural pixels ou píxeis) (em inglês de 
Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a 
abreviatura em inglês para Pictures) é o menor elemento num 
dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual 
é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pi-
xel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o 
conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
Resolução de 
imagens digitais
Resolução é uma relação que se estabelece entre essas duas or-
dens de grandeza: quantidade de informação e medida da ima-
gem. Uma divisão entre a quantidade de pixels que uma imagem 
possui e o espaço que se deseja que esses pixels ocupem. Por 
convenção, é comum que essa relação seja expressa na forma de 
“quantidade de pixels por polegada”, ou seja, quantos pixels de-
vem ser colocados em uma polegada de espaço.
O número de pixels apresentados por unidade, geralmente ponto 
por polegada ou em inglês pixels per inch (ppi) ou dpi. Nos pro-
gramas de imagem a resolução da imagem e as dimensões em 
pixels são interdependentes. A qualidade de detalhe de uma ima-
gem depende da dimensão dos pixels, enquanto que a resolução 
da imagem controla quanto espaço há entre os pixels na impres-
são.
DPI (dots per inch, pontos por polegadas) é a medida uti-
lizada pelos fabricantes de impressora para determinar a 
resolução da imagem impressa. 
Imagem Bitmap 
ou
Imagem Raster
Bitmap, ou mapa de bits, é uma tabela cujos elementos contêm 
códigos de cores. Essa tabela pode ser visualizada na tela como 
uma imagem colorida, onde cada valor de cor é substituído pela 
cor propriamente dita, ou na forma que ela é realmente gravada, 
com os códigos das cores.
Ilustrações bitmap podem ser, por exemplo, fotos de natureza. 
Essas imagens possuem transição de tons de forma sutil e muitas 
vezes são compostas por milhões de cores. A dificuldade em tra-
balhar com os gráficos bitmap é que, ao ampliá-los, ocorre a perda 
de definição e uma diminuição considerável na qualidade. Forma-
tos de arquivos comuns de dados de imagem de bitmap incluem 
PSP, BMP, GIF, JPEG e PNG para o uso da Internet e TIFF para o uso 
de impressão.
Quando salvamos na forma de bitmap, salvamos o conteúdo de 
cada pixel.
Imagem 
Vetorial 
Como na física, onde um vetor é uma entidade definida pelos atri-
butos direção, módulo e sentido, podemos dizer que na comuni-
cação visual, os vetores (imagens vetoriais) são objetos definidos, 
também, por seus atributos.
Os gráficos vetoriais não são construídos por pixels (embora sejam 
exibidos na tela do computador como pixels). Eles são, na verdade, 
formados através de expressões matemáticas e as instruções inse-
ridas produzem linhas, curvas e formas preenchidas. Logotipos de 
empresas são, muitas vezes, gráficos vetoriais e normalmente tra-
balhados com quantidade de cores limitadas, embora possam
apresentar gradientes e sombreamento para produzir os mais so-
fisticados elementos.
Os gráficos vetoriais são, geralmente, muito menores em tamanho 
do que os gráficos de bitmap. Porém, se imagens bitmap são 
encaixadas dentro do vetor, o tamanho do arquivo geralmente 
será maior. Já se os gráficos de bitmap são incorporados em 
arquivos vetoriais (por exemplo um EPS), o elemento bitmap do 
gráfico vai sofrer em termos de qualidade, se redimensionado.
Os gráficos vetoriais são criados em aplicativos como o Adobe 
Illustrator ou Corel Draw. Eles não têm um DPI nativo como 
uma imagem bitmap e pode ser redimensionado em qualquer 
tamanho sem perder a qualidade. Formatos de arquivos comuns 
para os gráficos vetoriais são EPS, CDR e AI.
Interpolação
Quando uma foto digital é impressa, o software controlador da 
impressora permite opcionalmente que se amplie o tamanho da 
mesma, como se ela contivesse uma quantidade maior de pixels. 
Neste processo, denominado interpolação, novos pixels são ‘cria-
dos’ entre os pixels existentes através do uso de algoritmos mate-
máticos e com isso o tamanho da foto impressa pode ser maior. No 
entanto, se utilizado em escala excessiva o processo pode degra-
dar visivelmente a qualidade da imagem.
Formatos
Um formato de arquivo digital é uma maneira específica de se co-
dificar informações digitais. Existem centenas, talvez milhares de 
formatos de arquivos. Alguns são usados para codificação de ima-
gens como,por exemplo, arquivos JPG ou JPEG, TIF ou TIFF, arqui-
vos no formato “cru”, os chamados arquivos RAW, como DNG, CR2, 
NEF, MOS entre outros. 
JPG
Aplicações recomendadas: Fotos e de imagens para a web.
Propósito do desenvolvimento: Compressão de arquivos com fotos 
ou desenhos com muitos detalhes para documentos HTML e ou-
tros serviços online.
Compressão: JPEG-esquema de compressão de lossy
Cores: 16,8 milhões
Modos de cores: CMYK, RGB e Tons de Cinza.
Bits: 24 bits
Descrição: Uma imagem JPEG é descompactada automaticamente 
ao ser aberta. Um nível de compactação mais alto gera uma quali-
dade de imagem mais baixa, enquanto um nível de compactação 
mais baixo gera uma qualidade maior de imagem.
RAW
Aplicações recomendadas: Arquivos fotográficos de câmeras digi-
tais.
Propósito do desenvolvimento: Para a manipulação posterior da 
imagem em um aplicativo gráfico.
Compressão: Nenhuma
Modos de cores: CMYK, RGB, tons de cinza com canais alfa; multi-
canal e Lab sem canais alfa.
Entrelaçamento: Sim(opcional)
Descrição: Este formato gera imagens exatamente como elas fo-
ram captadas pelo sensor da máquina digital. Não há processa-
mento da imagem como brilho e contraste pela câmera.
TIFF
Aplicações recomendadas: Imagens de sem perdas e publicações 
impressas.
Propósito do desenvolvimento: Para salvar imagens criadas por 
scanners, frame grabbers e programas que editam fotografia.
Compressão: LZW
Modos de cores: CMYK, RGB, Lab, de cores indexadas e tons de cin-
za com canais alfa, e Bitmap sem canais alfa.
Bits: 8 ou 16 bits até 24 bits
Transparência: Sim
Descrição: Utilizado para a troca de arquivos entre aplicativos e 
plataformas de computadores.
PNG
Aplicações recomendadas: Desenhos, Gráficos de imagens sólidas
Propósito do desenvolvimento: Desenvolvido para substituir o en-
velhecido formato GIF
Compressão: Distribuição progressiva
Cores: 16,8 milhões
Modos de cores: RGB e de cores indexadas, tons de cinza.
Bits: 24 bits até 32 bits
Transparência: Sim-254 níveis
Canal alfa: Sim
Descrição: Desenvolvido como uma alternativa sem patente para o 
formato GIF, o formato PNG é utilizado para compactação sem per-
das e para a exibição de imagens na World Wide Web.
GIF
Aplicações recomendadas: Arte linear; desenhos, logotipos, ima-
gens com áreas transparentes e animações.
Propósito do desenvolvimento: Trata-se de um formato de com-
pactação LZW desenvolvido para minimizar o tamanho do arquivo 
e o tempo de transferência eletrônica.
Compressão: LZW (Lempel-Ziv-Welch)
Cores: 256
Bits: 8 bits
Entrelaçamento: Sim Animação: Sim Transparência: Sim
Descrição: É o formato de arquivo utilizado geralmente para exibir 
elementos gráficos e imagens de cores indexadas, além de ima-
gens de documentos HTML da World Wide Web e de outros servi-
ços on-line.
EPS
Aplicações recomendadas: Arquivos para impressão
Propósito do desenvolvimento: Para impressoras PostScript.
Modos de cores: Lab, CMYK, RGB, Cores Indexadas, Duotônico, Tons 
de Cinza e Bitmap, mas não suporta canais alfa.
Demarcadores: Suporta demarcadores de corte.
Descrição: Esse formato é utilizado para transferir arte-final em 
linguagem PostScript entre aplicativos.
Adicional: Desktop Color Separations (DCS) é uma versão do for-
mato padrão EPS que permite salvar separações de cores de ima-
gens CMYK. Utilize o formato DCS 2.0 para exportar imagens que 
contêm canais de spot. Para imprimir arquivos DCS, utilize uma 
impressora PostScript.
RAW vs JPEG
TIFF vs JPEG
Mirroless vs
DSLR
As câmeras mirrorless - em tradução livre, “sem espelho” –, são 
câmeras compactas com lentes intercambiáveis. Elas são menores 
e mais leves que as DSLR. A sigla DSLR signfica Digital Single Lens 
Reflex ou, numa tradução livre, Reflexo Único da Lente Digital – 
essas são as câmeras que têm um espelho interno. A principal di-
ferença em relação a ter ou não um espelho está diretamente liga-
da ao visor da câmera. Nos modelos mirrorless, a imagem é vista 
através de uma tela eletrônica.
As câmeras DSLR são maiores e um pouco mais pesadas dependen-
do do modelo. Mas o tamanho permite mais botões e atalhos para 
configurar a câmera rapidamente na hora do clique. Normalmente, 
como há mais espaço, as baterias também são maiores. 
O visor eletrônico das mirroless consome energia extra que as DSLR 
não gastam.
Como as DSLR partem desde modelos amadores e chegam até 
a modelos profissionais, a quantidade de lentes para elas é bem 
maior do que nas mirrorless.
Nas DSLR, o obturador é mecânico. Estes modelos garantem a cap-
tura exata daquele momento do clique, sem qualquer demora; a 
resposta é imediata. As mirrorless não têm obturador mecânico, 
a captura da imagem é eletrônica e contínua, quando o usuário 
clica, ela congela aquele momento. Em situações de movimento 
ou muita velocidade, a chance de distorção nas mirrorless é bem 
maior do que nas DSLR.
O foco automático da DSLR também costuma ser mais rápido, mas 
isso depende muito do modelo. Algumas câmeras mirrorless já são 
bastante rápidas também. 
Modos de cor
RGB
O modo de cores RGB do Photoshop utiliza o modelo RGB, atri-
buindo um valor de intensidade a cada pixel. Em imagens de 8 
bits por canal, os valores de intensidade variam de 0 (preto) a 255 
(branco) para cada um dos componentes de cores RGB (verme-
lho, verde, azul) em uma imagem colorida. Por exemplo, uma cor 
vermelho brilhante pode conter um valor R de 246, um valor G de 
20 e um valor B de 50. Quando os valores dos três componentes 
são iguais, o resultado é um tom de cinza neutro. Quando o valor 
de todos os componentes é 255, o resultado é um branco puro e, 
quando o valor é 0, o resultado é um preto puro.
Hue: uma das principais propriedades da cor, representada 
quantitativamente por um número

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