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Aula Dermátomos e Miótomos

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Avaliação dos dermátomos e miótomos
Nervos Periféricos
Nervos Espinhais
Conexão com a medula espinhal
31 pares
8 pares cervicais
12 pares torácicos
5 pares lombares
5 pares sacrais
1 par coccígeo
Nervo Espinhal
Raiz dorsal sensitiva – gânglio espinhal
Raiz ventral motora
Tronco do nervo espinhal – misto
Origem dos nervos espinhais
Cada nervo é formado pela união das raízes dorsal e ventral, as quais ligam-se respectivamente , aos sulcos posterior e anterior da medula.
 
Na raiz dorsal localiza-se o gânglio espinhal , onde estão os corpos dos neurônios sensitivos.
Origem dos nervos espinhais
 A raiz ventral é formada por axônios que se originam nos neurônios situados nas colunas anterior (motor somático) e lateral da medula (motor visceral).
Da união da raiz dorsal com a raiz ventral , forma-se o tronco espinhal que deixa o canal vertebral através dos forames intervertebrais.
Campo radicular motor
Território inervado por uma única raiz ventral
Unidade motora
Conjunto constituído por um neurônio motor com seu axônio e todas as fibras musculares por ele inervadas
Estrutura e Função dos
Nervos Periféricos
Neuropraxia
Interrupção da condução nervosa por lesão da bainha de mielina
Axonotmese
Lesão do axônio
Neurotmese
Perda da continuidade de todo o tronco nervoso
Estrutura e Função dos
Nervos Periféricos
A área da pele inervada por axônios sensitivos de cada raiz nervosa, que corresponde a um segmento medular é chamada de dermátomo.
O conjunto de fibras musculares inervadas por axônios motores de cada raiz nervosa, de cada segmento medular, é chamada de miótomo.
Melhor forma de se avaliar eventuais lesões em nervos espinhais é a escala ASIA.
Dermátomos e Miótomos
A escala da ASIA foi desenvolvida em 1984 pela Associação Norte Americana de Lesão Medular (American Spinal Injury Association – ASIA).
A escala baseia-se na avaliação da sensibilidade e da função motora, sendo possível classificar o paciente quanto ao tipo de lesão (completa ou incompleta) e determinar o nível neurológico, além de gerar um escore baseado nos achados sensitivos e motores.
ASIA
Nível da lesão neurológica 
Refere-se ao segmento mais caudal da medula espinhal que apresenta as funções sensitiva e motora completa em ambos os lados. 
Nível motor: 
Refere-se ao segmento mais caudal da medula espinhal que 
apresenta as função motora completa bilateral. 
Nível sensitivo :
Refere-se ao segmento mais caudal da medula espinhal que 
apresenta sensibilidade normal. 
NÍVEL NEUROLÓGICO
Completas – perda sensitiva e motora completa abaixo do nível da lesão.
Incompletas – alguma função sensitiva ou motora preservada distalmente à lesão.
CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO
A – Lesão Medular Completa
B – Incompleta: Sensibilidade Presente e Motor ausente
C – Incompleta: Sensibilidade e Motor Presente (não útil)
D – Incompleta: Sensibilidade e Motor Presente (útil)
E - Neurológico Normal
CLASSIFICAÇÃO ASIA
Este termo se refere à área da pele inervada por axônios sensitivos dentro de cada nervo segmentar (raiz).
Dermátomos
Dermátomos
Dermátomos
Dermátomos
Dermátomos
Miótomos 
Este termo se refere ao grupo de fibras musculares inervadas pelos axônios motores dentro de cada nervo segmentar (raiz).
C5 (bíceps) - repouse a mão do paciente sobre o abdômen e peça para mover a mão para o nariz, para eliminar a gravidade. À seguir solicitar ao paciente para flexionar contra a gravidade e manter o movimento. Caso o paciente consiga realizar o movimento, apoie o ombro e aplique resistência.
Miótomos e seus segmentos motores conforme definidos pela ASIA e modo sugerido de exame neurológico:
C6 (extensor do punho) – pedir ao paciente mover o punho para cima. À seguir peça para o paciente mover o punho para cima e manter. Após, empurre o punho para baixo.
C7 (tríceps) - repouse a mão do paciente sobre o abdômen e peça para esticar o braço. Agora peça ao paciente para dobrar o braço e segurar a mão perto da orelha; Se houver movimentação normal, apoie o cotovelo e empurre o braço para baixo, testando contra resistência (não deixe o paciente usar ação escapular).
C8 - separe o dedo do meio, imobilize a articulação interfalangeana proximal e segure a articulação metacarpofalangeana. Peça ao paciente para dobrar o dedo para os lados. Agora peça para dobrar para cima e segurá-lo. Agora tentar endireitar o dedo e diga ao paciente para resistir a sua ação de resistência.
T1 (abdutor digiti minimi) – Segurar a mão do paciente e pedir que ele tente mover o dedo mindinho para fora. Sinta a presença de movimentação. Agora peça ao paciente para tentar mover o dedo para fora e manter lá. À seguir teste a resistência contra a resistência, opondo-se ao movimento do V dedo.
L2 (iliopsoas) – Com o paciente em decúbito dorsal, dobre a coxa do paciente para a barriga. Peça ao paciente para refazer o moviemtno e sinta a movimentação. Levante a coxa da cama para evitar a fricção e em posição neutra peça ao paciente para dobrar as coxas até 90 graus e segurar lá. Se possível, estabilize a outra coxa e pressione o lado a ser testado para avaliar a força contra resistência.
L3 (quadríceps) – levante a perna da cama para evitar atrito e em peça ao paciente para estender o joelho e segurar lá. Agora tente empurrar o joelho para baixo,e avalie a movimentação contra resistência.
L4 (dorsiflexores do tornozelo) - pedir ao paciente para pôr o pé em direção ao joelho.pedir ao paciente para repetir o movimento e segurar o pé na posição. agora empurre para baixo o tornozelo para avaliação do movimento contra resistência.
L5 (extensor longo do Hálux) – Peça para o paciente trazer Hálux em direção ao joelho. Agora peça que o segure lá, e, em seguida empurre para baixo o dedo do pé, apoiando o tornozelo e testando contra resistência.
S1 (flexores plantares) – pedir ao paciente para pressionar o pé em direção ao chão, como num acelerador. Agora fletir a coxa para o abdome e fletir a perna sobre a coxa para descansar o pé sobre a cama. Pedir ao paciente para levantar o calcanhar para fora da cama. Por último pedir ao paciente para pressionar para baixo em sua mão como um acelerador.

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