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Tomografia do Abdome Biomedico Kley Gomes Pereira Rodrigues Professor; Kley Gomes Órgãos do Abdome • Órgãos ocos: • Estômago, Intestino delgado, Cólon • Associam ao trato digestivo -via ductos • Fígado, Vesícula biliar, Pâncreas, Baço,Rins,Glândulas Supra-renais Professor; Kley Gomes • Vasos sangüíneos • Aorta, Veia cava inferior • Pertencem ao Abdome e a Pelve • Bexiga urinária, Ureter,Útero,Tuba uterina, Ovários Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Cavidade abdominal. Corte transversal acima do umbigo Professor; Kley Gomes • Processos patológicos dos linfonodos • Pancreatite • Hematomas hepáticos ou esplênicos • Suspeita de lesões primárias ou metastáticas • Fígado, rim pâncreas ou baço • Processos patológicos das adrenais Indicação Professor; Kley Gomes Procedimentos Invasivos • São aqueles que provocam o rompimento das barreiras • naturais ou penetram em cavidades do organismo, abrindo uma porta ou acesso para o meio interno, favorecendo a • penetração de microrganismos na intimidade dos tecidos. Professor; Kley Gomes Contraste • Oral Iodado: diluir de 22 a 25 ml para 1l de água potável • Preparado “Sulfato de bário” • Venoso: 1,5 a 2ml/kg Professor; Kley Gomes • De acordo com cada patologia a ser estudada através de uma tomografia computadorizada pode ser administrado meios de contraste para que haja uma otimização do exame, o MC tem como finalidade as seguintes funções: • Delimitar um órgão para que haja um estudo mais fidedigno de sua morfologia. • È possível fazer um estudo morfofuncional de um órgão. • È de extrema importância para avaliações de neoplasias, pois o seu realce pode determinar uma malignidade. • Sem o MC não seria possível fazermos análises vasculares com tamanha acurácia. Professor; Kley Gomes • Cada via de administração empregada varia de acordo com cada patologia e condições do cliente. • Via oral (V.O) • em tomografia computadorizada para o estudo do sistema digestório, na avaliação de algumas patologias como:Apendicite, divertículos, obstruções de alças entre outras, e também auxilia no protocolo para estudo do pâncreas. Professor; Kley Gomes • Via endovenosa (E.V) • A mais utilizada e a mais propicia a efeitos colaterais devido a sua distribuição por todo o organismo. Possibilita um estudo anatômico fidedigno de vasos e muitos órgãos, e ainda nos possibilita fazer um estudo morfofuncional do sistema gênito urinário. Professor; Kley Gomes • Via retal (V.R) • O meio de contraste após o seu preparo adequado de diluição é administrado no cliente através do reto, essa via é única e exclusivamente para o estudo do intestino grosso e também auxilia no estudo da pelve. Responsabilidade • Toda vez em que falamos de procedimentos invasivos dentro do CDI é uma questão muito delicada e que envolve outros profissionais, onde cada um terá a atribuição para que o exame seja realizado. • O técnico ou tecnólogo é o responsável pelo exame como um todo, porém não cabe a ele alguns procedimentos: • Qualquer procedimento invasivo. • Punção venosa ou auxiliar no procedimento. • Passagem de sondas para administração de meio de contraste • Orientar o cliente após a administração do MC caso haja reação Função • Permite melhor visualização das estrutura internas como : • vasos , • parenquimas, • Viceras Ajudando no diagnóstico das doenças Preparo do Paciente • Paciente em jejum de 6 a 8 horas • Responder questionário de anaminese • Fazer uso de comprimidos antialérgicos Posicionamento • Paciente em decúbito dorsal com braços elevados para traz e respiração de acordo com a gravação. EXAME • A rotina de um exame de abdômen helicoidal é realizar uma fase sem contraste e em seguida com contraste . • Usamos espessura de 7 ou 10 mm • Deslocamento de 7 ou 10mm • Pitch : de 1.0 a 1.5 • MA : 180 1.5seg • Fov : M ou L • Filtro para partes moles • Total de cortes aproximadamente 25 Protocolo • ABDOME TOTAL • Inicia-se 2 cm acima do diafragma e termina na sínfise púbica. • ABDOME SUPERIOR • Inicia-se2cm acima do diafragma e termina nas cristas ilíacas. • ABDOME INFERIOR OU PELVICO • Inicia-se2cm das cristas ilíacas e termina na sínfise púbica Limite Superior Limite Inferior Realização do exame Seqüência de aquisição de imagens • Pré Contraste-Fase Oral • Arterial • Portal • Equilíbrio Fase Pré contraste • Primeiro inicia-se uma seqüência de exame antes da administração do contraste venoso , mas o paciente já fez uso do contraste oral. • Aproximadamente 24 imagens • Cortes são de 10 mm e deslocamento de 10mm Fase Arterial • É a fase precoce de contraste • Concentração dos MC nos seguimentos arteriais • Cortes com5mm de espessura. • Após o início da infusão do MC • Fase arterial obtida entre 30 a 40 segundos Fase Portal • É a fase intermediária do contraste • Concentração do MC no sistema portal • O mesmo planejamento -fase arterial • Após o início da infusão do MC • Fase portal adquirida entre 45 a 60segundos Fase Equilíbrio • É a fase final contrastada • Concentração do MC no sistema excretor • O mesmo planejamento -fase arterial • Após o início da infusão do MC • Fase equilíbrio adquirida entre 3 a 5 minutos Patologias Abdominais Tricobezoar gástrico • Pode ser definido como impactação de material estranho no interior do trato digestivo, originada a partir da ingestão de cabelos. Kley Gomes Úlcera • A úlcera é uma área focal da mucosa do aparelho digestivo que foi destruída pelos sucos digestivos. No caso da úlcera gástrica ou duodenal , a destruição é feita pelo ácido produzido pelo estômago. Kley Gomes Kley Gomes Sintomas • O sintoma mais comum é uma sensação de dor tipo queimação ou vazio na boca do estômago (região epigástrica). A dor geralmente ocorre entre as refeições e algumas vezes acorda o paciente durante a noite. Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Câncer de Estômago • O câncer de estômago é curável, na maioria dos casos, quando detectado em sua fase inicial. Entretanto, sua detecção precoce é relativamente difícil, uma vez que no começo, não costuma apresentar sintomas. Kley Gomes Sintomas • Repetidos episódios de indigestão • Perda de apetite • Dificuldades para engolir • Perda de peso • Inchaço abdominal após as refeições • Náuseas constantes • Azia persistente • Sangue nas fezes ou fezes escuras demais Kley Gomes Kley Gomes Apendicite • é uma inflamação do apêndice intestinal, uma bolsa em forma de verme do intestino grosso. A apendicite mais comum é a apendicite aguda, que, apesar de poder ocorrer em qualquer idade, é muito mais comum na adolescência. É extremamente comum e afeta mais de 7% da população em qualquer altura das suas vidas. Kley Gomes Sintomas • Náuseas, vômitos e febre são sintomas comuns nas fases avançadas da apendicite. Também pode haver diarréia ou prisão de ventre. Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Pancreatite • É uma inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou crônica. • Sintomas: • Pancreatite aguda: dor abdominal intensa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se irradia em faixa para as costas. Parece que é a segunda dor mais forte que alguém pode sentir. Náuseas, vômitos e icterícia são outros sintomas possíveis; • Pancreatite crônica: dor, diarréia e diabetes, porque o pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e endócrinas. A dor aparece nas fases de agudização da doença e tem as mesmas características daquela provocada pela pancreatite aguda. Doenças Hepáticas • Cirrose É uma inflamação crônica e progressiva do fígado que causa sua degeneração, um processo caracterizado por fibrose e formação de nódulos que alteram a arquitectura do órgão. tornando-o endurecido e incapaz de realizar seu papel no processo digestivo. Kley Gomes • Cirrose Hepática • É a morte de numerosas células do fígado, e a formação de "cicatrizes" fibrose e da alteração da sua forma e estrutura: o fígado apresenta vários nódulos (formações arredondadas). Esta situação leva à alteração da circulação do sangue através do fígado o que pode conduzir à formação de varizes (veias muito dilatadas no esôfago que podem romper facilmente) e da Ascite("barriga de água"). Kley Gomes Sintomas • Icterícia (cor amarelada nos olhos, pele e mucosas); • Ascite(líquido no interior da cavidade abdominal); • Hemorragia digestiva( vômitos de sangue ou evacuações em borra de café). • Alterações comportamentais( encefalopatia hepática, confusão mental, desorientação, agressividade ou coma). Kley Gomes Fatores de Risco • Álcool • Hepatite B e C • Fármacos • Doença de Wilson “Acúmulo de cobre” • Excesso de ferro Kley Gomes Kley Gomes Fígado cirrótico Kley Gomes Kley Gomes Diagnóstico pela TC Kley Gomes Ascite • É o nome dado ao acúmulo de líquido no interior do abdome. A ascite é o extravasamento do plasma sanguíneo para o interior da cavidade abdominal, principalmente através do peritônio provocado por uma somatória de fatores. Esteatose hepatica • O depósito de gordura no fígado recebe o nome de esteatose hepática: infiltração de gordura no fígado. Essa gordura no fígado pode provocar reações clínicas como dor e desconforto abdominal; portanto, sempre é bom realizar exames de rotina (mesmo que não tenha nenhum sintoma), pois muitas pessoas acabam descobrindo que tem essa doença ao fazer exames ultrasonográficos, outros descobrem que tem a doença ao fazer exames para investigar dor abdominal ou aumento do tamanho do fígado. Esplenomegalia • É o aumento volumoso do baço • Principais Causas: • Infecciosas • - Hepatites, endocardite bacteriana, sífilis, tuberculose entre outras. • Hematológicas • - Leucemias Linfomas , Anemias hemolíticas anemias. • Parasitárias • Hipertensão Portal, Cirroses ,Trombose de veia porta ,Trombose de veias supra-hepáticas Esplenomegalia • É o aumento volumoso do baço • Principais Causas: • Infecciosas • - Hepatites, endocardite bacteriana, sífilis, tuberculose entre outras. • Hematológicas • - Leucemias Linfomas , Anemias hemolíticas anemias. • Parasitárias • Hipertensão Portal, Cirroses ,Trombose de veia porta ,Trombose de veias supra-hepáticas Câncer de Fígado • É dividido em duas categorias: o primário do fígado e o secundário, ou metastático (originado em outro órgão e que atinge também o fígado). O termo "primário do fígado" é usado nos tumores originados no fígado, como o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular (tumor maligno primário mais freqüente que ocorre em mais de 80% dos casos). Kley Gomes Colangiocarcinoma • É responsável por 5% dos casos de tumor primário do fígado Kley Gomes Kley Gomes Kley Gomes Hepatocarcinoma Kley Gomes Kley Gomes Metástase • Estudos de necropsia mostraram que pacientes que morrem de alguma forma de câncer podem apresentar metástase para o fígado em até 35% das vezes durante o curso da doença. Kley Gomes Hemangioma • Tumor benigno • É um acúmulo anormal de vasos sanguíneos na pele ou nos órgãos internos. • Os hemangiomas são bastante comuns na pele, mas podem aparecer em vários órgãos, como o fígado, o baço, o pâncreas e até mesmo na boca ou em bolsas sinoviais. É um tumor benigno, porem mal delimitado. Kley Gomes Câncer Pancreático • o câncer de pâncreas é altamente letal, talvez porque parece benigno, mas não é e quando se descobre o câncer pancreático já é tarde. • Os tumores de pâncreas são raros antes dos 30 anos e mais comuns entre os 60 e 70 anos de idade. Kley Gomes Sintomas • os sintomas não muito específicos para o câncer do pâncreas dificultam e atrasam o diagnóstico. Como o pâncreas fica localizado na área mais profunda da cavidade abdominal, onde não há nervos, o tumor pancreático não costuma causar dor. Kley Gomes Kley Gomes Metástase pancreática Kley Gomes Professor; Kley Gomes Biópsia de lesão hepática periférica com agulha 22G. Metástase de carcinoma de pele. Kley Gomes Professor; Kley Gomes Corpo estranho no interior do abdômen Kley Gomes Professor; Kley Gomes Tomografia das Via Urinárias Professor; Kley Gomes Sistema Urinário Professor; Kley Gomes TC das Vias Urinárias • Helicoidal • Usamos espessura de 5mm • Deslocamento de 5mm • Pitch : de 1.0 a 1.5 • MA : 180 1.5seg • Fov : M ou L • Filtro para partes moles • Total de cortes aproximadamente 35 Professor; Kley Gomes Patologias • Hidronefrose compreend e a dilatação dos canais evacuatórios de urina. A função destes canais é de recolher a urina e encaminhá-la em direção às vias urinárias. Estes atravessam o rim e formam os cálices que desembocam na pélvis renal, ponto de junção entre o rim e o uréter. Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Cálculo coraliforme • O cálculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparência de um coral. São os maiores cálculos e estão geralmente associados à infecção urinária por uma bactéria chamada Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da urina e favorece a precipitação de sais, principalmente um, chamado de estruvita, composto por fosfato, amônia e magnésio Cálculo Renal • É uma massa sólida formada por pequenos cristais. Um ou mais cálculos podem ser encontrados nos rins ou ureteres ao mesmo tempo. As pedras no rim podem se formar quando a urina contém certas substâncias em excesso. Essas substâncias podem criar pequenos cristais que se transformam em pedras. Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Causadores • Cálcio • Mais de oitenta por cento dos pacientes formam cálculos de cálcio, a maioria destes têm cálcio aumentado na urina (hipercalciúria) e/ou cálcio aumentado no sangue(hipercalcemia). • Magnésio • É um elemento que participa na urina como inibidor da cristalização., por isso, quandose encontra o magnésio urinário inferior a 50 mg/24h (magnesiúria), a formação decálculo poderá ser facilitada. • Cistina • Como a cistina tem pouca solubilidade na urina, ela propicia a formação de cálculos por supersaturação. • Acido úrico • Os cálculos de ácido úrico puro ocorrem em cerca de 5% da população mundial,Vinte e cinco por cento dos pacientes gotosos podem apresentar cálculos de ácido úrico Anatomia do abdômen Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes Anatomia e suas respectivas estruturas • Corte axial de abdomen. 1, Pulmão direito. 2, Aorta. 3, Pulmão esquerdo. 4, Adrenal esquerda. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Veia hepática. 10, Fígado. 1, Diafragma. 2, Aorta. 3, Adrenal esquerda. 4, Pólo superior do rim esquerdo. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Estômago. 9, Veia porta. 10, Fígado. 11, Costela. Professor; Kley Gomes • 1, Veia cava inferior. 2, Fígado. 3, Adrenal direita. 4, Pilar do diafragma. 5, Aorta abdominal. 6, Adrenal esquerda. 7, Rim esquerdo. 8, Baço. 9, Pâncreas. 10, Colon. Professor; Kley Gomes • 1, Veia cava inferior. 2, Pólo superior do rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, artéria celíaca (ou tronco celíaco). 5, Rim esquerdo. 6, Colon. 7, Veia esplênica. 8, Pâncreas. 9, Veia porta. Professor; Kley Gomes • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, Artéria mesentérica superior. 5, Rim esquerdo. 6, Intestino Delgado. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Fígado.Professor; Kley Gomes • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Veia renal esquerda. 5, Rim esquerdo. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado. • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Origem da artéria renal direita. 4, Aorta. 5, Rim esquerdo. 6, Cólon descendente. 7, Artéria mesentérica superior. 8, Veia mesentérica superio. 9, Vesícula biliar. 10, Fígado. Professor; Kley Gomes • 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Rim esquerdo. 5, Cólon descendente. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado. Professor; Kley Gomes • 1, Vesícula biliar. 2, Fígado. 3, Veia cava inferior. 4, Rim direito. 5, Aorta. 6, Rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8, Artéria mesentérica superior. 9, Veia mesentérica superior. Professor; Kley Gomes • 1, Cólon transverso. 2,Músculo reto do abdome. 3, Vesícula biliar. 4, Fígado. 5, Rim direito. 6, Veia cava inferior. 7, Aorta. 8, Rim esquerdo. 9, Cólon descendente. Professor; Kley Gomes • 1, Cólon transverso. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Aorta. 6, Pólo inferior do rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8,Músculo reto do abdome. Professor; Kley Gomes Professor; Kley Gomes • 1, Músculo reto do abdome. 2, Flexura cólica direita. 3, Fígado. 4, Rim direito. 5, Veia cava inferior. 6, Músculo psoas. 7, Aorta. 8, Pólo inferior do rim esquerdo. 9, Cólon descendente. 10, Músculo oblíquo externo do abdome. 11, Músculo oblíquo interno do abdome. 12, Músculo transverso do abdome. • 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Canal vertebral. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado. Professor; Kley Gomes • 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Pólo inferior do rim direito. 4, Corpo vertebral. 5, Processo espinhoso. 6, Forame intervertebral. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado. Professor; Kley Gomes • 1, Intestino delgado. 2, Colon. 3, Fígado. 4, Veia cava inferior. 5, Músculo psoas. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10,Músculo reto do abdome. Professor; Kley Gomes Faça Exames Periódicos Kley Gomes Professor; Kley Gomes
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