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ANO/SEMESTRE: 2014/2 
 
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão – CONECTADO 
10 questões objetivas – capítulos 1 a 5 
CRÉDITOS: 04 
C/H TOTAL: 68 
 
 
QUESTÕES OBJETIVAS DE G1 – Parte 1 
 
Instrução: Ler o texto e responder às questões propostas e, depois, postar as respostas diretamente na 
Avaliação pela escolha de uma das alternativas (A,B,C,D ou E). Este arquivo é SOMENTE para leitura e não 
deverá ser enviado. 
 
Instrução: As questões 1 a 6 baseiam-se no conto Totonha, de Marcelino Freire, publicado na obra 
Contos negreiros. In: FREIRE, Marcelino. Contos negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2005. p. 79-81. 
 
Totonha 
 
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 Capim sabe ler? Escrever? Já viu cachorro letrado, científico? Já viu juízo de 
valor? Em quê? Não quero aprender, dispenso. Deixa pra gente que é moço. Gente 
que tem ainda vontade de doutorar. De falar bonito. De salvar vida de pobre. O pobre 
só precisa ser pobre. E mais nada precisa. Deixa eu, aqui no meu canto. Na boca do 
fogão é que fico. Tô bem. 
 Já viu fogo ir atrás de sílaba? O governo me dê o dinheiro da feira. O dente o 
presidente. E o vale-doce e o vale-linguiça. Quero ser bem ignorante. Aprender com o 
vento, tá me entendendo? Demente como um mosquito. [...] 
 Tem coisa mais bonita? A geografia do rio mesmo seco, mesmo esculhambado? 
O risco da poeira? O pó da água? Hein? O que eu vou fazer com essa cartilha? 
Número? Só para o prefeito dizer que valeu a pena o esforço? Tem esforço mais 
esforço que o meu esforço? Todo dia, há tanto tempo, nesse esquecimento. 
Acordando com o sol. Tem melhor bê-á-bá? Assoletrar se a chuva vem? Se não 
vem? Morrer, já sei. Comer, também. De vez em quando, ir atrás de preá, caruá. Roer 
osso de tatu. Adivinhar quando a coceira é só uma coceira, não uma doença. Tenha 
santa paciência! 
 Será que eu preciso mesmo garranchear meu nome? Desenhar só pra mocinha 
aí ficar contente? Dona professora, que valia tem o meu nome numa folha de papel, 
me diga honestamente. Coisa mais sem vida é um nome assim, sem gente. Quem 
está atrás do nome não conta? No papel, sou menos ninguém do que aqui, no Vale 
do Jequitinhonha. Pelo menos aqui todo mundo me conhece. Grita, apelida. Vem me 
chamar de Totonha. Quase não mudo de roupa, quase não mudo de lugar. Sou 
sempre a mesma pessoa. Que voa. 
 Para mim, a melhor sabedoria é olhar na cara da pessoa. No focinho de quem 
for. Não tenho medo de linguagem superior. Deus que me ensinou. Só quero que me 
deixem sozinha. Eu e minha língua, sim, que só passarinho entende. Não preciso ler, 
moça. A mocinha que aprenda. O doutor. O presidente é que precisa saber o que 
assinou. Eu é que não vou baixar minha cabeça para escrever. Ah, não vou. 
 
1 Esse texto integra o período da atual literatura brasileira, também denominada contemporânea ou pós-moderna. 
Marcelino Freire, escritor pernambucano, aborda, por meio da argumentação da personagem Totonha, juízos de 
valor referentes à aprendizagem da escrita e da leitura. O nível de linguagem da narrativa opõe-se, em grande parte 
das enunciações, ao nível padrão (culto) da língua portuguesa. Essa escolha pela oralidade, apresentando um 
vocabulário permeado de coloquialismos, está representada dessa forma no discurso, tendo em vista o seguinte 
contexto: 
A. ( ) Totonha é uma personagem analfabeta que manifesta descaso em relação à importância da aprendizagem 
da leitura e da escrita. Da mesma forma, também o próprio autor defende que, no Vale do Jequitinhonha, todos 
devem permanecer analfabetos, e a linguagem coloquial acompanha essa visão de mundo. 
B. ( ) A personagem feminina Totonha representa, em seu discurso, o modo de expressão característico dos 
habitantes do Vale do Jequitinhonha, ou seja, somente os moradores dessa região utilizam dessa forma a linguagem 
oral. 
C. ( ) Os coloquialismos do discurso narrativo estabelecem uma coerência em relação à caracterização da 
personagem Totonha, que não frequentou a instrução formal; sua linguagem, portanto, está de acordo com esse 
contexto pessoal. 
D. ( ) Totonha, que é analfabeta, tem medo de linguagem superior; por isso, ela se expressa por meio da 
linguagem coloquial, e só precisa desenhar o seu nome, já que ninguém a conhece no Vale do Jequitinhonha. 
E. ( ) A personagem feminina expressa-se por meio da oralidade para que somente os passarinhos, o fogão e o 
vento a entendam; por isso, o texto que produz é, ao mesmo tempo, uma descrição, uma narração e uma 
dissertação. 
 
2 No discurso seguinte, Totonha vocaliza aceitação ao fato de não haver frequentado escola e de não ter 
o conhecimento da língua escrita e do nível culto da linguagem, uma vez que, se frequentasse a escola, seria 
apenas mais um “número”: 
 
“O que eu vou fazer com essa cartilha? Número? Só para o prefeito dizer que valeu a pena o esforço? Tem esforço 
mais esforço que o meu esforço? Todo dia, há tanto tempo, nesse esquecimento. Acordando com o sol. Tem melhor 
bê-á-bá? Assoletrar se a chuva vem? Se não vem? Morrer, já sei. Comer, também. De vez em quando, ir atrás de 
preá, caruá. Roer osso de tatu. Adivinhar quando a coceira é só uma coceira, não uma doença. Tenha santa 
paciência!” (linhas 10-16). 
 
Qual das alternativas abaixo contempla a essência contida nas entrelinhas do posicionamento ideológico de 
Totonha? 
A. ( ) A personagem está plenamente satisfeita com sua condição pessoal e social; conformada ao contexto de 
pobreza em que se movimenta, de nada mais necessita. 
B. ( ) A personagem representa, na verdade, um conflito existencial entre sua condição sócio-histórica de 
fragilidade e o contexto ideal que ela almejaria, mas ao qual não logrou êxito. Tece, portanto, uma crítica a esse 
contexto. 
C. ( ) A personagem considera-se feliz e realizada, e entende que estar em seu canto, à boca do fogão, garante-
lhe toda a sabedoria de que necessita para sua vida. 
D. ( ) A personagem defende que o pobre só precisa ser pobre; a aprendizagem da leitura e da escrita, assim 
como o conhecimento necessário para um “falar bonito” devem ser proporcionados somente para a classe alta. 
E. ( ) A personagem, em verdade, não sabe o que diz e o que quer, como também não sabe qual é a diferença 
entre o vento e um mosquito. 
 
3 Kato (1998) menciona a complexidade textual como um dos fatores que determinam a forma de ler. Para esse 
autor, uma das pistas utilizadas pelo leitor competente para formular hipóteses é a materialidade linguística, o 
significante, o que o leitor vê ao ler um texto. Na passagem seguinte, a narrativa menciona, explicitamente, um 
destinatário externo, ou seja, uma pessoa - o próprio leitor - a quem o narrador se dirige, representada pelo 
vocativo “Dona professora”. 
 
“Dona professora, que valia tem o meu nome numa folha de papel, me diga honestamente” (linhas 18-19). 
 
Sobre o destinatário a quem o texto se dirige, é correto afirmar que: 
A. ( ) O texto é destinado, em específico, a leitores que sejam professores, conforme expressa o vocativo “Dona 
professora” da linha 18. 
B. ( ) O texto propõe uma reflexão destinada, em especial, a professores, mas também a mocinhas letradas, 
conforme se lê no período “Não preciso ler, moça” (linhas 26-27). 
C. ( ) O texto é destinado a professores, moças letradas, ao doutor e ao presidente. 
D. ( ) O texto, embora cite estes leitores – professora, mocinha, doutor, presidente – rejeita a possibilidade de ser 
lido por eles. 
E. ( ) O texto propõe uma reflexão a leitores em geral, dentre os quais podem estar, ou não, contemplados 
professores, doutores, presidente. 
 
4 Assinaleapenas a(s) alternativa(s) que apresenta(m) coloquialismo(s) em sua formulação, conforme estão 
utilizados no conto de Marcelino Freire. 
I – “Deixa eu, aqui no meu canto” (linha 4). 
II – “Todo dia, há tanto tempo, nesse esquecimento” (linha 12). 
III – “No focinho de quem for” (linhas 24-25). 
A. ( ) Apenas I está correta. B. ( ) Apenas II está correta. 
C. ( ) Apenas III está correta. D. ( ) Apenas I e II estão corretas. 
E. ( ) Apenas I e III estão corretas. 
 
5 No conto “Totonha”, muitos períodos são seguidos de ponto de interrogação, o que pode ser percebido já 
nos primeiros períodos do texto. 
 
“Capim sabe ler? Escrever? Já viu cachorro letrado, científico? Já viu juízo de valor? Em quê?” (linhas 1-2). 
Assinale a alternativa que explica corretamente o emprego dessa pontuação. 
A. ( ) Os pontos de interrogação são utilizados porque Totonha não sabe ler nem escrever. 
B. ( ) Os pontos de interrogação são utilizados porque Totonha não sabe o que é um capim e um cachorro 
letrado. 
C. ( ) Os pontos de interrogação são utilizados para expressar a demência do mosquito e a ignorância do vento. 
D. ( ) Os pontos de interrogação são utilizados para reforçar o caráter reflexivo do texto. 
E. ( ) Os pontos de interrogação são utilizados para reforçar a linguagem não verbal de Totonha. 
________________________________________________________________________________________ 
 
6 Na expressão “Assoletrar se a chuva vem” (linha 13), a personagem feminina transgride, em uma das 
palavras, a escrita padrão da língua portuguesa. A forma correta de escritura dessa expressão é: 
A. ( ) Assoletrar se a chuva vêm. B. ( ) Soletrar se a xuva vem. 
C. ( ) Soletrar se a chuva vem. D. ( ) Soletrar se a xuva vêm. E. ( ) Asoletrar se a chuva vem. 
________________________________________________________________________________________ 
 
Instrução: A questão 7 está baseada na charge abaixo, publicada no seguinte endereço eletrônico: 
<http://www.sempretops.com/diversao/tirinhas-da-mafalda/attachment/1229305378210_f/>. Acessado em: 27 jul 2014. 
 
7 A resposta de Miguelito, no último quadrinho, contém o sentido principal que o autor da charge deseja expressar 
aos leitores. Qual é o sentido implícito a essa resposta? 
A. ( ) A resposta de Miguelito representa a posição de muitas pessoas: elas esperam que tudo venha a elas sem 
o esforço da busca. 
B. ( ) Miguelito expressa, em sua fala, uma crítica a quem espera alguma coisa da vida e o faz por meio do 
recurso da intertextualidade. 
C. ( ) Miguelito expressa, em sua fala, uma crítica ao tratamento que damos às árvores e ao meio ambiente. 
D. ( ) Miguelito expressa, em sua fala, uma crítica à Mafalda, que está de pé enquanto ele se encontra sentado. 
E. ( ) A resposta de Miguelito representa que a vida é assim: basta sentarmos e esperarmos, que a vida se 
encarrega de nos trazer o que desejamos. 
 
_____________________________________________________________________________________ 
 
Instrução: As questões 8 a 10 estão baseadas no texto Hábito de leitura cai no Brasil, revela pesquisa, 
publicado na revista Veja, em 28 de março de 2012. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/habito-
de-leitura-no-brasil-cai-ate-entre-criancas>. Acessado em: 27 jul 2014. 
 
Hábito de leitura cai no Brasil, revela pesquisa 
 
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 O brasileiro está lendo menos. É isso que revela a pesquisa “Retrato da Leitura no 
Brasil”, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Ibope 
Inteligência. De acordo com o levantamento nacional, o número de brasileiros 
considerados leitores – aqueles que haviam lido ao menos uma obra nos três meses 
que antecederam a pesquisa – caiu de 95,6 milhões (55% da população estimada), 
em 2007, para 88,2 milhões (50%), em 2011. 
 A redução da leitura foi medida até entre crianças e adolescentes, que leem por dever 
escolar. Em 2011, crianças com idades entre 5 e 10 anos leram 5,4 livros, ante 6,9 registrados 
no levantamento de 2007. O mesmo ocorreu entre os pré-adolescentes de 11 a 13 anos (6,9 
ante 8,5) e entre adolescente de 14 a 17 (5,9 ante 6,6 livros). 
 
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 Para Marina Carvalho, supervisora da Fundação Educar DPaschoal, que trabalha com 
programas de incentivo à leitura, uma das razões para a queda no hábito de leitura entre o 
público infanto-juvenil é a falta de estímulos vindos da família. “Se em casa as crianças não 
encontram pais leitores, reforça-se a ideia de que ler é uma obrigação escolar. Se existe uma 
queda no número de leitores adultos, isso se reflete no público infantil”, diz a especialista. “As 
crianças precisam estar expostas aos livros antes mesmo de aprender a ler. Assim, elas criam 
uma relação afetuosa com as publicações e encontram uma atividade que lhes dá prazer.” 
 
 O levantamento reforça um traço já conhecido entre os brasileiros: o vínculo entre leitura e 
escolaridade. Entre os entrevistados que estudam, o percentual de leitores é três vezes 
superior ao de não leitores (48% vs. 16%). Já entre aqueles que não estão na escola, a 
parcela de não leitores é cerca de 50% superior ao de leitores: 84% vs. 52%. 
 
 Outro indicador revela a queda do apreço do brasileiro pela leitura como hobby. Em 2007, 
ler era a quarta atividade mais apreciada no tempo livre; quatro anos depois, o hábito caiu 
para sétimo lugar. Antes, 36% declaravam enxergar a leitura como forma de lazer, parcela 
reduzida a 28%. 
 
 À frente dos livros, apareceram na sondagem assistir à televisão (85% em 2011 vs. 77% 
em 2007), escutar música ou rádio (52% vs. 54%), descansar (51% vs. 50%), reunir-se com 
amigos e família (44% vs. 31%), assistir a vídeos/filmes em dvd (38% vs. 29%) e sair com 
 
amigos (34% vs. 33%). "No século XXI, o livro disputa o interesse dos cidadãos com uma 
série de entretenimentos que podem parecer mais sedutores. Ou despertamos o interesse 
pela leitura, ou perderemos a batalha", diz Christine Castilho Fontelles, diretora de educação e 
cultura do Instituto Ecofuturo, que há 13 anos promove ações de incentivo à leitura. 
 
 Um levantamento recente do Ecofuturo revelou a influência das bibliotecas sobre os 
potenciais leitores. De acordo com o levantamento, estudantes de escolas próximas a 
bibliotecas comunitárias obtêm desempenho superior ao de alunos que frequentam regiões 
 
sem biblioteca. Nesses casos, o índice de aprovação chega a ser 156% superior, e a taxa de 
abandono cai até 46%. "Ainda temos um desafio grande a ser enfrentado, já que grande parte 
das escolas da rede pública não contam com biblioteca." Uma lei aprovada em 2010 obriga 
 
todas as escolas a ter uma biblioteca até 2020. Na época, o movimento independente 
 
Todos Pela Educação estimou que, para cumprir com a exigência, o país teria de erguer 24 
bibliotecas por dia. 
 
 A pesquisa Retrato da Leitura no Brasil foi realizada entre 11 de junho e 3 de julho de 2011 
e ouviu 5.012 pessoas, com idade superior a 5 anos de idade, em 315 municípios. A margem 
de erro é de 1,4 ponto percentual. 
 
8 A pesquisa Retratos da leitura no Brasil informa uma série de dados estatísticos sobre o tema. Traz também 
uma importante informação acerca de uma obrigatoriedade que deverá ser cumprida e que possui relação direta 
com o acesso à leitura. Essa obrigatoriedade é a seguinte: 
A. ( ) Os brasileiros passarão a ler uma obra a cada três meses. 
B. ( ) O percentual de leitores deverá ser três vezes maior que o de não leitores. 
C. () Os brasileiros lerão mais e assistirão menos à televisão. 
D. ( ) Todas as escolas deverão ter uma biblioteca até 2020. 
E. ( ) 36% dos alunos deverão enxergar a leitura como seu principal hobby. 
 
9 Para a produção da matéria em pauta, vários especialistas ligados ao universo da leitura foram entrevistados. 
Uma das entrevistadas argumenta que é importante as crianças estarem expostas aos livros antes mesmo de 
serem alfabetizadas. Essa especialista justifica seu argumento afirmando que: 
A. ( ) Dessa forma, o índice de aprovação nas escolas chegará a ser 156% superior. 
B. ( ) Dessa forma, o hábito da leitura será a quarta atividade mais apreciada pelas crianças em seu tempo livre. 
C. ( ) Dessa forma, as crianças criarão uma relação afetuosa com as publicações, e a atividade se converterá 
em um hábito que lhes trará prazer. 
D. ( ) Dessa forma, as bibliotecas desempenharão um importante papel como estímulo à leitura. 
E. ( ) Dessa forma, os programas de incentivo à leitura serão plenamente exitosos. 
 
10 As palavras IDEIA (linha 14) e LEEM (linha 7) não estão acentuadas, justificando-se pelas seguintes 
regras da nova ortografia: 
I. ( ) O ditongo aberto EI – assim como o ditongo aberto OI – que constituem a sílaba tônica de palavras 
paroxítonas não são mais acentuados. 
II. ( ) O ditongo aberto EI – assim como o ditongo aberto EU – que constituem a sílaba tônica de palavras 
paroxítonas não são mais acentuados. 
III. ( ) Não se emprega o acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo 
dos verbos CRER, DAR, LER, VER e seus derivados: creem, deem, leem, veem, releem. 
IV. ( ) Não se emprega o acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do 
subjuntivo dos verbos SER, DAR, LER, TER e seus derivados: seerem, deem, leem, veem, tereem. 
V. ( ) Não se emprega acento nos ditongos abertos EE e na terceira pessoa do singular do presente do indicativo 
ou do subjuntivo dos verbos CRER, DAR, LER, VER e seus derivados: creem, deem, leem, veem, releem. 
 
Quanto às alternativas que justificam o enunciado: 
A. ( ) Apenas I está correta. B. ( ) Apenas II está correta. 
C. ( ) Apenas III está correta. D. ( ) Apenas II e IV estão corretas. 
E. ( ) Apenas I e III estão corretas.

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