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Texto para Ensino Religioso

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Prévia do material em texto

Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: _____________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora: _______________
SUGESTÃO PARA PRODUÇÃO TEXTUAL DIRIGIDA - CAIXA DE LINGUAGEM
Produzir texto a partir dos elementos da caixa de linguagem. Coloque os itens em uma caixa de sapato e mostre de um a um aos alunos para que ele vá produzindo texto, volta e meia sugira um conectivo de ligação.
A seguir está a lista de textos para a Caixa de Linguagem:
• uma revista (esporte, moda, notícias, culinária, etc.),
• uma propaganda, um panfleto, um folder, um folheto, um cartaz,
• uma carta, um cartão, um envelope postado,
• um jornal (artigos, fotos, ilustrações, classificados, propagandas, programação cultural, entretenimento, editoriais, dicas, cartas ao leitor, etc.),
• um livro de poesia, um livro de contos, uma revista em quadrinhos,
• um rótulo, uma embalagem de papelão,
• um manual explicativo (eletrodomésticos, brinquedos, jogos ou objetos de montar),
• um panfleto de supermercado,
• uma foto (revista, jornais, retratos, etc.),
• uma conta (conta de água, luz, aluguel, carnê de prestações, etc.),
• uma página de lista telefônica (cópia ou página de material sem uso),
• um convite (aniversário, casamento, festa comunitária, etc.),
• uma bula de remédio, uma receita médica,
• uma receita culinária,
• uma prova ou exercício escolar,
• um manual de direitos e deveres (do aluno, do professor, do consumidor, etc.),
• um documento (cópia de certidões, de carteira de trabalho, de identidade, de carteirinha estudantil, etc.),
• um dicionário (cópia de uma página ou de um exemplar) e outros.
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: _____________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora: _______________ 
___________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: _____________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora: _______________
SUGESTÃO PARA CONSTRUIR UM TEXTO: RETRATO POÉTICO
OBS: Solicitar a fotografia com antecedência.
Você escolheu a foto de uma pessoa especial para trazer para a aula. A partir de agora, você irá observar esta pessoa da foto nos mínimos detalhes e deverá apresentá-la aos colegas. 
Atividade 1
Leia os itens a seguir e procure organizar a sua apresentação a partir das informações sugeridas pelas perguntas. Se preferir, anote alguma informação importante para não se esquecer de falar.
Quem é essa pessoa da foto? Qual é o seu nome?___________________________________
________________________________________________________________________________
De onde você a conhece? Há quanto tempo?______________________________________
________________________________________________________________________________
Apresente as principais características físicas do seu corpo (cabelo, sorriso, estatura, olhos) e outra observação que queira fazer.____________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
4. Como é conviver com a pessoa da foto?______________________________________________
________________________________________________________________________________
5. Você conhece algum hábito comum dessa pessoa?_____________________________________
________________________________________________________________________________
6. O que você poderia falar a respeito de suas preferências: música, cor, comida, roupa, perfume, livro, lazer, esporte, relacionamentos, etc.?______________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Para não se esquecer de comentar com os colegas, faça um esquema das informações mais importantes:
Características Físicas
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Convívio, Preferências e Hábitos 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Depois da apresentação da foto, você deve ter sentido determinadas emoções ao falar a respeito de alguém por quem tem algum carinho, respeito, admiração, amizade ou amor.
Conte um pouco sobre a sua experiência de falar sobre essa pessoa. O que você sentiu no momento em que falou a seu respeito e da relação que tem com a pessoa da foto.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Varias características foram atribuídas à pessoa da foto. Relacione algumas delas (as mais significativas) para iniciar a produção do seu texto. Reescreva duas características físicas, duas preferências e uma informação conhecida apenas por quem convive com a pessoa:
	Físicas
	Preferências
	Conhecimento do convívio
	1
	1
	1
	2
	2
	2
Antes de iniciar a produção do seu RETRATO POÉTICO, determine algumas informações essenciais à sua estrutura:
Para quem será o seu texto poético?
O seu texto deverá ser poético, falar da sua emoção e sensibilidade a respeito do assunto, neste caso, a pessoa da foto.
Uma forma interessante para revelar a sua emoção é contar ao leitor quem é a pessoa da foto, a partir do que você percebe e sente.
Antes de iniciar a escrita, escolha as palavras que melhor representam os seus sentimentos e a pessoa. Capriche!
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): ______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora: ________________
"EXAGERADO"
Cazuza / Ezequiel Neves / Leoni
Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados
Na maternidade...
Paixão cruel
Desenfreada
Te trago mil
Rosas roubadas
Pra desculpar
Minhas mentiras
Minhas mancadas...
Exagerado!
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado...
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar...
E por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais...
Exagerado!
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado...
E por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais...
1. Após o estudo da letra música, propor aos alunos que identifiquem todos os pronomes encontrados na letra. Cada grupo ficará responsável por identificar cada tipo de pronome.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Pense em alguém que te faz ou faria falta. Pense na sua vida sem essa pessoa. Escreva um bilhete dizendo a essa pessoa como seria sua vida sem ela. 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: _______________________________________Data: _____/_____/______ Turma: ______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora:________________
Fique Ligado!!!!
Você está convidado a conhecer um pouco sobre os contos de fadas.
Nesse tipo de narrativa, percebe-se uma mistura de realidade com fantasia, promovendo uma certa magia ou encantamento.
Os heróis e heroínas sempre passam por alguma dificuldade, porém, com muito esforço, superam a dificuldade, triunfando no final.
 Personagem Secundário: É o personagem que está envolvido na cena. Ele está ligado ao personagem principal.
Personagem Principal: O personagem principal é aquele que está no centro da trama, ou seja, tudo que acontece na história gira em torno dele.
Você pode fazer um exercício, identificando, nos filmes ou novelas, os personagens principais.
A BELA E A FERA
Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua riqueza, ele era muito egoísta e não tinha amigos.
Numa noite chuvosa, recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela noite. Com um enorme mal humor, ele se recusou a ajudar a velhinha. Porém, o que ele não sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre ele um feitiço que o transformara numa fera horrível. Todos os seus criados haviam se transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de amor.
Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante com sua filha chamada Bela. Eles eram pobres, mas muito felizes. Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila. Seu pai, Maurício, era comerciante e viajava muito comprando e vendendo seus produtos diversos. Um dia, voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia abandonado e resolveu pedir acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu. Como a porta do castelo estava aberta resolveu entrar e se proteger da chuva. Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho sobre a mesma. Após bebê-la acabou adormecendo. No dia seguinte, uma Fera furiosa apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e, assim, o fez prisioneiro.
A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o pobre homem suplicou:
─ Deixa que me despeça da minha filha.
A Fera concedeu-lhe o pedido.
De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem medo, ela decidiu voltar ao palácio com o pai.
Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta:
─ Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele.
A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado.
A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava. 
Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que passava.
Com o passar do tempo, o monstro e a Bela foram ficando mais amigos. Ele se encantava com a forma que a moça via o mundo, as pessoas, a natureza. Sentia que ela o via de uma forma diferente, além da sua aparência. A Fera, enfim, havia se apaixonado, de verdade.
Numa noite, ao jantarem, pediu-a em casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade. Apesar da tristeza, a Fera aceitou o desejo da Bela.
Bela, por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá, porém com muitas saudades do seu pobre pai.
Certo dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.
─ Voltarei logo ─ prometeu.
A Fera, que nada lhe podia negar, deixou-a partir. Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que estava doente e tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre.
Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada.
Bela se desesperou, também sentia algo forte pela Fera. Amizade, amor, compaixão.
─ Não morras, caso-me contigo ─ disse-lhe chorando.
Comovida, a Bela beijou a Fera... E, nesse momento, o monstro transformou-se num belo príncipe.
Enfim, o encanto havia se desfeito. A Fera encontrou alguém que o amava de verdade, além da sua aparência grotesca.
Afinal, a verdadeira beleza está no coração.
Fique ligado!!!
Traços fisionômicos: Aparência física de uma pessoa.
Traços psicológicos: Referem-se à personalidade, ao comportamento
 Quando lemos uma história, podemos perceber a presença de vários personagens.
 Como identificamos os personagens de uma narrativa?Os personagens são seres que atuam na narrativa e possuem características fisionômicas e/ou psicológicas.
EXPLORANDO O TEXTO
1- Analisando o conto de fadas “A Bela e a Fera”, que você acabou de ler, responda:
Quais são os personagens que aparecem no segundo parágrafo?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2- No primeiro parágrafo do texto, o autor apresenta um personagem que não tinha amigos.
a) Quem é esse personagem?
______________________________________________________________________________
b) Por que ele não tinha amigos?
______________________________________________________________________________
c) Onde morava o príncipe?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3- O príncipe era considerado uma pessoa muito egoísta. Como consequência, o que a bruxa fez?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4- Transcreva, do texto, o trecho que revela a atitude que desencadeou a indignação da bruxa e a transformação do príncipe em fera.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5- Transcreva, do texto, o trecho que mostra de que forma o feitiço poderia ser desfeito.
________________________________________________________________________________
6- Transcreva, do texto, o trecho que mostra o motivo que levou o pai de Bela a entrar no castelo.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
7- Qual foi a consequência do ato de Maurício, ao entrar no castelo sem autorização?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8- Escreva, no quadro abaixo, as características psicológicas e físicas do Príncipe e da Fera. Para lembrar, releia o texto.
	
	PRÍNCIPE (início)
	FERA
	CARACTERÍSTICAS
PSICOLÓGICAS
	
	
	CARACTERÍSTICAS
FÍSICAS
	
	
Fique ligado!!! Quem nos contou sobre as características do personagem foi o narrador da história.
9- Diferente do príncipe, Bela possui outra maneira de ver a vida.
a) Escreva, no quadro abaixo, duas características de personalidade ou de comportamento que diferenciam a Bela da Fera.
	FERA
	BELA
	
	
	
	
10- Você já viu esse tipo de quadro nas atividades anteriores. Complete-o e diga em que parágrafo estão localizados os elementos identificados no conto de fadas “A Bela e a Fera”.
	
	PARÁGRAFO
	
	SITUAÇÃO 
INICIAL
	
	
	COMPLICAÇÃO
	
	
	CLÍMAX
	
	
	DESFECHO
	
	
11- Bela está contando uma história. Crie um título para a imagem ao lado.
12- O trecho abaixo foi retirado do texto “A Bela e a Fera”:
“Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia abandonado e resolveu pedir acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu.
Os verbos destacados no trecho acima referem-se a um personagem do conto de fadas. Quem é ele? 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
13- Escreva a que termos se referem os verbos em destaque nas frases abaixo.
“...aquela velhinha era uma bruxa disfarçada...” 
______________________________________________________________________________
b) “...Eles eram pobres...” 
______________________________________________________________________________
c) “...Bela retornou ao palácio...” 
_______________________________________________________________________________
d) “ A Fera encontrou alguém ...”
________________________________________________________________________________
Fique ligado!!!!! Através dos verbos, podemos, ainda, identificar o tempo em que os estados, as ações e os fenômenos da natureza estão situados.
Todos os verbos sublinhados no exercício a cima indicam que as ações e os estados dos personagens estão situados no passado, refletindo algo que já aconteceu.
14- Agora, reescreva as mesmas frases estudadas anteriormente, imaginando as situações acontecendo no momento presente.
a) “...aquela velhinha era uma bruxa disfarçada...”
________________________________________________________________________________
b) “...Bela retornou ao palácio...”
________________________________________________________________________________
c) “ A Fera encontrou alguém ...“
________________________________________________________________________________
15- Observe a seguinte fala da Bela: 
“Eu ficarei no lugar dele.”
Que palavra indica uma ação ainda não realizada por Bela?
________________________________________________
________________________________________________
Fique ligado!!!! O verbo no futuro refere-se a algo que ainda não aconteceu.
Você leu o conto de fadas “A Bela e da Fera.” Seja, agora, o autor de um belo conto de fadas.
Título – É usado para atrair a atenção para a leitura. Seja criativo!
_______________________________________________________
1º 
parágrafo 
– 
Situação inicial.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3º
parágrafo
–
Desfecho.
2º 
parágrafo 
– 
Conflito
gerador
e
clímax.
,
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora:________________Vice-diretora:______________ Coordenadora:___________________
EXPRESSÕES RELIGIOSAS POPULARES 
Pedrinho de Oliveira
Falo para quem faz Ciência da Liturgia e não para pessoas de fé simples. Porisso, falo de modo crítico, a partir da perspectiva das ciências do social (Sociologia / Antropologia). Ver os fatos religiosos como fatos sociais / culturais. 
A redução sociológica do fato religioso: ajuda a ter uma perspectiva crítica, a perder a ingenuidade (daí minha crítica ao Doc. Aparecida). Condição da abordagem científica: colocar entre parênteses tudo que não é humano (social e cultural).
Daí a crítica ao etnocentrismo e a busca e uma análise não valorativa. Sociologicamente, não se pode falar de religiões naturais e reveladas. Mais: não há formas de catolicismo autêntico e outras espúrias. Cada forma é uma forma conjuntural, histórica, a ser explicada na sua gênese, estrutura e função social. 
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: _______________________________________Data: _____/_____/______ Turma: ______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora:________________
EXPRESSÕES RELIGIOSAS POPULARES 
Pedrinho de Oliveira
Falo para quem faz Ciência da Liturgia e não para pessoas de fé simples. Por isso, falo de modo crítico, a partir da perspectiva das ciências do social (Sociologia / Antropologia). Ver os fatos religiosos como fatos sociais / culturais. 
A redução sociológica do fato religioso: ajuda a ter uma perspectiva crítica, a perder a ingenuidade (daí minha crítica ao Doc. Aparecida). Condição da abordagem científica: colocar entre parênteses tudo que não é humano (social e cultural).
Daí a crítica ao etnocentrismo e a busca e uma análise não valorativa. Sociologicamente, não se pode falar de religiões naturais e reveladas. Mais: não há formas de catolicismo autêntico e outras espúrias. Cada forma é uma forma conjuntural, histórica, a ser explicada na sua gênese, estrutura e função social. 
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora: ________________ Vice- diretora: ______________ Coordenadora: ________________
O CATOLICISMO POPULAR E OUTRAS EXPRESSÕES RELIGIOSAS POPULARES: A questão do diálogo inter-religioso em nível popular
Tradições indígenas e afro-brasileiras, aceitas por intelectuais e agentes de pastoral, mas não pelas bases católicas.
Os conflitos com os grupos (neo) pentecostais e de nova era¸ que minam os alicerces do catolicismo popular. 
Os bispos falam a “piedade” e não do catolicismo popular, quando todos os exemplos são do catolicismo de massas. É que esse catolicismo é de quem está afastado da instituição. 
O problema não estaria na instituição eclesiástica clerical, que afasta os fiéis, mas na secularização que erosiona a experiência religiosa. Assim vendo as coisas, tudo que se pode fazer é rezar. 
O núcleo mais profundo de uma cultura não é a religião, mas a língua. A religião, porém, é muito importante. Então, não se pode ignorar as religiões das culturas originárias e afro-americanas. 
É bonita a ideia da devoção mariana como base da consciência de unidade na pluralidade. Mas será verdadeira? Será que os devotos de Maria se irmanam na diversidade de invocações? Penso que é um desejo piedoso dos bispos, sem base empírica. 
Em termos de reconhecimento das culturas originárias os bispos ficaram em 1968. Reconhecem valores, mas não “religiosidade”.  
O “x” da questão: só há religiosidade popular autêntica quando derivada do trabalho de evangelização católica. As outras formas de “religiosidade” seriam inautênticas, por isso ignoradas. Pouco importa se são as que realmente existem: o catolicismo popular de “muita reza pouca missa, muito santo pouco padre”, as religiões afro americanas, as religiões indo americanas, e tantos sincretismos (pajelança, benzeção…). 
A inculturação é aqui entendida da maneira mais rudimentar: tradução católica da Bíblia e ordenação de vocacionados (formados nos seminários).  
Parece que somente aqui se reconhecem as religiões originárias, porque se fala de diálogo inter-religioso. Confunde-se o catolicismo “de massa” com a “religiosidade popular”.  
Resgata-se a dimensão ética da “religiosidade popular”, mas ao preço de ignorar o combate a esses cultos primitivos, vistos como folclore, nunca como autêntica religião. 
O cerne da questão: a alma do povo é católica. Por isso, pertence de direito ao clero, que dela vai zelar para que não deixe a verdadeira Igreja. 
Muito bonito o resgate das romarias e a sinalização de outras práticas não romanas. Se bem que hoje todos os santuários estão sob vigilância do clero. O povo de Deus tem os significados, mas os significantes ficam sob a guarda da instituição eclesiástica.
O texto entra na realidade cotidiana. Mas fala da “piedade popular” sem articulá-la com o catolicismo romano. 
Quando pretende articular a piedade popular com o catolicismo romano, o Documento de Aparecida apenas faz votos piedosos de que ela será “purificada”.  
Talvez este seja o único parágrafo inovador, que fala da “espiritualidade popular” e a reconhece como cristã. O problema é que, ao reconhecer sua legitimidade, não se deixa interpelar por ela. Diante dessa espiritualidade do povo simples, o que tem a dizer a Igreja? 
Sem reconhecer o caráter histórico da piedade popular. É como se ela fosse perene, e não reinventada a cada geração e em cada contexto. Daria para reconhecê-las nas CEBs, mas isso destruiria o argumento conservador. 
Será que o Cristo sofredor recorda a dignidade dos pobres? Os devotos de Maria se irmanam na diversidade de invocações? 
Disso se trata, afinal: usar a “religiosidade popular” como base para se chegar ao Cristo que vem pela vida sacramental da Igreja. Não cabe no Documento de Aparecida que as religiões populares tenham outras mediações simbólicas para o encontro com Cristo.
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora:________________Vice-diretora:______________Coordenadora: ___________________
A ABORDAGEM ECLESIÁSTICA CATÓLICA
A “ignorância religiosa” do povo (Dom Leme, 1916).
A “religiosidade popular” como forma inferior de religião (renovação pastoral dos anos 1950-60).
O “catolicismo popular” como forma (legítima / ilegítima) do catolicismo (dos anos 1970 até hoje). A difícil relação entre as CEBs e o “povão católico”.
O retorno à “pequena tradição” católica no Movimento Carismático e o “catolicismo de massa”.
O retorno à “religiosidade popular” numa perspectiva positiva, mas ingênua (Doc. Aparecida). 
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora:________________Vice-diretora:______________Coordenadora: ___________________
A ABORDAGEM ECLESIÁSTICA CATÓLICA
A “ignorância religiosa” do povo (Dom Leme, 1916).
A “religiosidade popular” como forma inferior de religião (renovação pastoral dos anos 1950-60).
O “catolicismo popular” como forma (legítima / ilegítima) do catolicismo (dos anos 1970 até hoje). A difícil relação entre as CEBs e o “povão católico”.
O retorno à “pequena tradição” católica no Movimento Carismático e o “catolicismo de massa”.
O retorno à “religiosidade popular” numa perspectiva positiva,mas ingênua (Doc. Aparecida). 
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País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Profª: ______________________________________ Data: _____/_____/______ Turma: _______
Diretora:________________Vice-diretora:______________Coordenadora:___________________
AS EXPRESSÕES CULTURAIS E RELIGIOSAS POPULARES
Ao tratar a religião como linguagem (forma de comunicação e de pensamento) ela aparece como a produção anônima e coletiva de um grupo. Nas sociedades tribais, sem divisão do trabalho religioso, ela é propriedade comum de todos os membros do grupo. Adquirida por familiaridade (socialização primária). 
Com a introdução do trabalho religioso especializado nas cidades ele passa a ser sistematizada por “especialistas” do sagrado (mago, sacerdotes e profetas), e devolvida ao grupo de forma irreconhecível. Aí se configura o “campo religioso”.
A forma popular é a matriz (não reconhecida) das expressões sistematizadas. É como a gema que só ganha brilho depois de lapidada. Mas o inverso também ocorre: a degradação de formas eruditas produzem um produto para o consumo de massa. (Como na música).
 
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AS EXPRESSÕES CULTURAIS E RELIGIOSAS POPULARES
Ao tratar a religião como linguagem (forma de comunicação e de pensamento) ela aparece como a produção anônima e coletiva de um grupo. Nas sociedades tribais, sem divisão do trabalho religioso, ela é propriedade comum de todos os membros do grupo. Adquirida por familiaridade (socialização primária). 
Com a introdução do trabalho religioso especializado nas cidades ele passa a ser sistematizada por “especialistas” do sagrado (mago, sacerdotes e profetas), e devolvida ao grupo de forma irreconhecível. Aí se configura o “campo religioso”.
A forma popular é a matriz (não reconhecida) das expressões sistematizadas. É como a gema que só ganha brilho depois de lapidada. Mas o inverso também ocorre: a degradação de formas eruditas produzem um produto para o consumo de massa. (Como na música).
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“RELIGIOSIDADE POPULAR”
A inadequação do termo em vistas ao conhecimento do tema.
Religiosidade com pendor humano (equivalente à musicalidade), mas não como forma inferior de religião. Ninguém se reconhece como praticante de religiosidade.
Se, por concessão à linguagem corrente, utilizar-se o termo, há que compreender todas as formas populares de expressão religiosa, e não somente as católicas (candomblé, umbanda, pentecostalismo, tradições indígenas, sincretismos e nova era). Se compreender somente as católicas, usar “catolicismo popular”. Pelo menos, para finalidade descritiva e analítica, independentemente de reconhecer sua legitimidade. 
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“RELIGIOSIDADE POPULAR”
A inadequação do termo em vistas ao conhecimento do tema.
Religiosidade com pendor humano (equivalente à musicalidade), mas não como forma inferior de religião. Ninguém se reconhece como praticante de religiosidade.
Se, por concessão à linguagem corrente, utilizar-se o termo, há que compreender todas as formas populares de expressão religiosa, e não somente as católicas (candomblé, umbanda, pentecostalismo, tradições indígenas, sincretismos e nova era). Se compreender somente as católicas, usar “catolicismo popular”. Pelo menos, para finalidade descritiva e analítica, independentemente de reconhecer sua legitimidade. 
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AS SIGNIFICAÇÕES DO “POPULAR”
É sempre em oposição ao não popular, que pode ser:
Erudito (ênfase na forma cultural): sistematizado por “especialistas”. É o caso de todo o saber ou cultura popular: produção anônima e coletiva, adquirida de modo prático, por familiaridade. (Arquitetura, culinária, tecnologia, fala, música). Não tem teoria, por isso não se aprende na escola. Linguagem / gramática.
Oficial (ênfase na institucionalidade): forma definida pela autoridade instituída, que desqualifica as demais como espúrias. Uma forma pode ser oficializada ou desqualificada (ex. a piedade medieval depois de Trento, a piedade romanizada depois do Concílio Vaticano II).
De elite (ênfase na estratificação social): forma religiosa próprias das classes ou grupos subalternos. Ex. o catolicismo patriarcal do período colonial e imperial, estruturalmente equivalente ao catolicismo rústico da massa camponesa. É o caso do atual catolicismo de massa, compreendido como se fosse popular, porque é uma forma socialmente degradada do catolicismo romano.
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AS SIGNIFICAÇÕES DO “POPULAR”
É sempre em oposição ao não popular, que pode ser:
Erudito (ênfase na forma cultural): sistematizado por “especialistas”. É o caso de todo o saber ou cultura popular: produção anônima e coletiva, adquirida de modo prático, por familiaridade. (Arquitetura, culinária, tecnologia, fala, música). Não tem teoria, por isso não se aprende na escola. Linguagem / gramática.
Oficial (ênfase na institucionalidade): forma definida pela autoridade instituída, que desqualifica as demais como espúrias. Uma forma pode ser oficializada ou desqualificada (ex. a piedade medieval depois de Trento, a piedade romanizada depois do Concílio Vaticano II).
De elite (ênfase na estratificação social): forma religiosa próprias das classes ou grupos subalternos. Ex. o catolicismo patriarcal do período colonial e imperial, estruturalmente equivalente ao catolicismo rústico da massa camponesa. É o caso do atual catolicismo de massa, compreendido como se fosse popular, porque é uma forma socialmente degradada do catolicismo romano.
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NO CASO DO BRASIL
Catolicismo luso-brasileiro, popular e patriarcal, trazido pelos portugueses, pobres e nobres, de forte base sincrética, religiões celtas. Missionários tiveram menos influência do que relata a história oficial. “Muita reza, pouca missa: muito santo, pouco padre”.
A romanização e seus resultados: o catolicismo romano e o catolicismo privatizado. Da sua articulação, o catolicismo de massa.
Após o Vaticano II: catolicismo da libertação de comunidades e catolicismo carismático.
Quem traz critérios de avaliação é a Teologia Pastoral; não se peça isso às ciências sociais, porque se elas derem, deixam de ser científicas. 
Teoria de fundo, o trabalho religioso na produção social do sentido. Questão de fundo, as significações religiosas são um reflexo invertido do real, ou o resultado da inspiração de pessoas carismáticas? Bourdieu afirma que a religião como a linguagem.
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NO CASO DO BRASIL
Catolicismo luso-brasileiro, popular e patriarcal, trazido pelos portugueses, pobres e nobres, de forte base sincrética, religiões celtas. Missionários tiveram menos influência do que relata a história oficial. “Muita reza, pouca missa: muito santo, pouco padre”.
A romanização e seus resultados: o catolicismo romano e o catolicismo privatizado. Da sua articulação, o catolicismo de massa.
Após o Vaticano II: catolicismo da libertação de comunidades e catolicismo carismático.
Quem traz critérios de avaliação é a Teologia Pastoral; não se peça isso às ciências sociais, porque se elas derem, deixam de ser científicas. 
Teoria de fundo, o trabalho religioso na produção social do sentido. Questão de fundo, as significações religiosas são um reflexo invertido do real, ou o resultado da inspiração de pessoas carismáticas? Bourdieu afirma que a religião como a linguagem.
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LUGARES SAGRADOS
Certa vez, um professor perguntou aos alunos: "Quantas igrejas existem na rua da sua casa?" E as respostas variaram entre os números de zero a dez.
Na disciplina de Ensino Religioso se estuda, entre outros temas, os lugares sagrados; e normalmente vem à mente igrejas e mais igrejas. No entanto, as igrejas não são as únicas representações de lugares sagrados. Existem vários outros lugares espalhados em nosso bairro, nossa cidade, nosso estado e nosso país. E tantos outros incontáveis lugares desconhecidos e / ou muito visitados no mundo.
Assim, um questionamento ainda continua em aberto: "Quantos são os lugares sagrados existentes no mundo? E quantos nós conhecemos?" 
Partindo dessas perguntas, vamos disponibilizar o nome de quatro lugares sagrados para que em grupo vocês realizem uma pesquisa para apresentar lugares sagrados do Brasil e do mundo. 
Aqui você vai encontrar lugares exóticos, lugares que não precisam de uma construção grandiosa, mas que são considerados sagrados dentro do contexto histórico e cultural das organizações religiosas.
Em grupo realize uma pesquisa sobre um dos lugares sagrados a seguir e apresente em sala com cartaz e trabalho escrito para entregar a professora.
	
Capadócia - Turquia
	
Capela Sistina - Roma
	
Machu Picchu - Peru
	
Santo Sepulcro - Jerusalém
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SUGESTÕES DE FILMES PARA TEMATIZAR A DIVERSIDADE RELIGIOSA NO ESPAÇO ESCOLAR
‘O pequeno Buda’ (1993) - enfoque ao budismo; 
‘Os dez mandamentos’ (1956) - aborda o judaísmo; 
‘A vida de Jesus Cristo’ (1996) - apresenta a temática do cristianismo; 
‘Maomé, o mensageiro de Alah’ (1976) - apresenta o islamismo; 
‘O Mahabharata’ (1989) – destaca o hinduismo; 
‘Cafundó’(2005) – enfoque à realidade brasileira; 
‘Santo forte’ (1999) - religiosidade no Brasil; 
‘Lutero’ (2003) - reforma protestante; 
‘Amistad’ (1997) aborda a cultura afro; 
‘ Kundum’ (1997) - a História do 14º Dalai Lama - cultura chinesa; 
‘A Missão’(1986) - cultura indígena e a catequização jesuítica; 
‘O Auto da Compadecida’ (2000) - julgamento após a morte; a decisão entre o céu e inferno; 
‘Chico Xavier’ (2010) - temática espírita, História das Religiões 
1: catolicismo, religiões de pequenas sociedades, religiões afro-americanas (1999), História das Religiões 
2; judaísmo, hinduísmo, protestantismo, mitos do mediterrâneo – Europa Filmes (1999).
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A ARTE DE VIVER
Guy de Maupassant, literato francês era um mestre do Conto. Perguntaram-lhe, um dia, o segredo para fabricar uma história, um Conto de valor. A resposta veio pronta:
-Deve ter um bom começo e um bom fim!
-Mas, e no meio? O que se coloca entre este início e final?
-No meio deve estar o artista – respondeu Maupassant.
Não apenas os astros do cinema ou da televisão, não apenas aos hábeis manejadores da pena ou do pincel, todos quantos podemos e devemos ser os artistas da nossa vida.
Uma das artes mais difíceis, sem dúvida, é a arte de viver. Arte que não se improvisa e que exige longo e árduo aprendizado. Morrem legiões, sem nunca terem aprendido seu a- bê- ce.
Essa vida, pela qual somos os responsáveis, não nos é dada feita, prontinha como um programa de televisão, que podemos apreciar, sem muitos esforços pessoal, refestelados confortavelmente numa poltrona…
Cada qual constrói e molda sua vida, com ou sem arte, dissipando-a ou valorizando-a. podemos fazer dela uma obra-prima ou uma caricatura. Caricatura: imitação cômica e ridícula de uma pessoa ou coisa. Dissipar: esbanjar; não dar valor.
Improvisar: fazer alguma coisa sem a devida preparação. Legião: grande número de pessoas; multidão. Obra – prima: a melhor obra de um grande artista.
 Roque Schneide
Responda com atenção:
1- Por que podemos fazer de nossa vida uma obra – prima ou caricatura?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2- O que é preciso fazer para tornar nossa vida uma obra – prima?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3-Complete com as palavras, preencha com elas o texto que segue:
formação / moralmente / conhecimento / caricatura / participar / cientista
Toda arte exige esforço,……………………………………. e paciência; principalmente a arte de viver,que é a mais importante das artes. Se você quiser ser um ………………………,.Terá de estudar muitos anos. Ninguém se torna cientista de um ano para outro. Carlos Chagas, César Lattes e todos os nossos grandes cientistas começaram a aprender pela cartilha.
 Da mesma maneira, ninguém se aperfeiçoa………………………………. de um dia para outro. Somos uma obra de arte, mas não somos perfeitos. Deus nos fez assim, para que pudéssemos……………………………….. de nossa própria criação. Para tanto, nos deu inteligência e vontade. E é nisso que está a nossa grandeza, a nossa superioridade sobre os seres irracionais. Mas também é nisso que está o nosso grande perigo, pois podemos fazer de nós uma ……………………………………de personalidade, em vez de uma obra- prima.
Neste texto, pretendemos ajudá-lo a se aperfeiçoar mais um pouco. Não esqueça, porém, que a parte principal depende de você. Você é o maior responsável pela sua própria …………………………
Você já pensou alguma vez no valor da experiência da vida? Quando? Por quê?
............................................…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………........
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A MANEIRA PESSOAL DE VER AS COISAS…
Uma indústria de calçados do Brasil desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia, mandando dois de seus consultores a pontos diferentes daquele país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. 
Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria:
“Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos.” 
Sem saber da existência desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu: 
”Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos… ainda!” 
MORAL DA HISTÓRIA: 
A mesma situação era um enorme obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para o outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase:
“OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME, OS ALEGRES, ACHAM QUE ELE CANTA” 
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.
A maneira como você encara a vida faz toda a diferença.
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A FOLHA AMASSADA 
 (Autor desconhecido.)
Por ser jovem e devido ao meu caráter impulsivo, tinha raiva e reagia a menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, entregou - me uma folha de papel lisa e me disse: 
- Amasse-a! Obedeci e fiz com ela uma bolinha. 
–Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas. 
O professor me disse, então:
 – O coração das pessoas é como esse papel… A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto de estourar, lembro daquele papel amassado. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas pode ser tarde demais. 
MORAL: Acusar e agredir alguém, quando estamos com raiva e nervosos, é muito fácil. Basta obedecermos a um ímpeto natural de querer “cuspir” o que sentimos de ruim. No entanto, palavras proferidas com raiva são como flechas envenenadas… Dependendo de onde acertarmos, podemos causar feridas incuráveis, dores que não passam jamais. 
DICAS: Antes de falar qualquer coisa num momento de raiva, conte até dez! Não é brincadeira, não! Conte mesmo até dez, respirando profundamente e deixando seus pensamentos se tranquilizarem. Não diga nada. Prefira o silêncio até que se sinta consciente e preparado para falar com justiça e discernimento. Evite ferir as pessoas, especialmente aquelas que você mais ama e que mais amam você.
UM CONSELHO: PRONUNCIE PALAVRAS SUAVES E PRATIQUE BOAS AÇÕES PARA COM TEUS SEMELHANTES!
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OS GANSOS
Quando se vê gansos voando em formação “V” você pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolheram voar desta forma. A seguir, algumas descobertas feitas pelos cientistas: 
FATO: À medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação “V” o grupo inteiro consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voasse isoladamente. VERDADE: Pessoas que compartilham uma direção comum, com senso de equipe, chegam ao seu destino com mais facilidade e rapidez, porque elas se apoiam na confiança que têm umas nas outras. 
FATO: Sempre que um ganso sai fora de formação ele repentinamente sente a resistência e o arrasto de tentar voar só e rapidamente retorna à formação para tirar vantagem do poder de sustentação da ave imediatamente à sua frente. VERDADE: Existe força, poder e segurança em grupo, quando estamos viajando na mesma direção com pessoas que compartilham de objetivos comuns. 
FATO: Quando o ganso líder se cansa ele reveza indo para a traseira do “V” enquanto outro ganso assume a ponta. VERDADE: É vantajoso o revezamento quando se necessita fazer um trabalho árduo. 
FATO: Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente e manterem o ritmo e a velocidade. VERDADE: Todos nós necessitamos ser reforçados com apoio ativo e encorajamento. 
FATO: Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e então reiniciam a jornada os três ou juntando-se à outra formação, até encontrarem o grupo original. VERDADE: Precisamos ser solidários nas dificuldades.
Um abraço de sua Coordenadora:
 Zenaide Miranda da Rocha
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DEZ PENSAMENTOS PARA VIVER A SERENIDADE PESSOAL
1-Somente hoje tratarei de viver integralmente o dia, sem pretender resolver todos os problemas pessoais, num só dia.
2-Somente hoje serei delicado no trato com os outros, não criticando ninguém, e não disciplinando ninguém a não ser a mim mesmo.
3-Somente hoje me sentirei feliz, na certeza de ter sido criado para a felicidade, tanto neste, como no outro mundo.4-Somente hoje aceitarei as circunstâncias e ocorrências, sem pretender que elas se adaptem todas aos meus desejos.
5-Somente hoje dedicarei dez minutos a uma boa leitura, lembrando-me que, assim como preciso comer para sustentar o corpo, devo ler para alimentar o espírito.
6-Somente hoje farei uma boa ação, sem contá-la a ninguém.
7-Somente hoje farei algo de que gosto menos, e, se for ofendido, procurarei não manifestar-me com emotividade.
8-Somente hoje realizarei uma programação detalhada do meu dia, e, mesmo sabendo que será difícil executar tudo perfeitamente, ficarei prevenido contra dois grandes males: a pressa e a indecisão.
9-Somente hoje acreditarei que DEUS se ocupa de mim, como se somente eu existisse no mundo, 
10- Nisso tudo acreditarei, mesmo que as circunstâncias me mostrem o contrário.
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NUNCA DEIXE DE SONHAR
Todo o ser humano possui sonhos.
Sonhos grandes, sonhos pequenos, sonhos.
Sonhos nascem a cada dia, a cada hora, a cada minuto. Sem percebermos, um sonho nasce dentro do nosso coração. 
Sonhos nos motivam a viver, a continuarmos caminhando. Vivemos na verdade, na busca da realização dos nossos sonhos.
Às vezes, pessoas que estão ao nosso redor: tentam matá-los com palavras de pessimismo, algumas acham que, se não podem realizar seus sonhos… as outras pessoas também não merecem realizar os seus. Puro egoísmo!
Muitas vezes, nós mesmos, chegamos a pensar que não conseguiremos realizá-los, que eles estão muito distante de nós. Ou achamos que não merecemos, porque não somos ninguém. Se não acreditarmos neles, os perderemos. E assim não conseguiremos mais realizá-los.
A realização vem da luta, esforço e persistência. Caminhar ao lado de pessoas que nos motivam a sonhar e a persistir nos mesmos é muito importante. É um passo para a realização deles.
Mesmo que tudo leve a pensar que pareça impossível, não desista do seu sonho. Busque forças dentro de você. Peça ajuda de Deus. Nenhuma oração volta sem resposta. Acredite que tudo pode acontecer, quando desejamos do fundo do nosso coração.
Na Bíblia lemos num versículo: “TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE”. Tudo e não algumas coisas!
Acredite na beleza dos seus sonhos e na capacidade de realizá-los. Você é capaz! Sonhe sempre!
Nunca deixe de sonhar e você será sempre um vencedor ou uma vencedora! Acredite em você! Eu acredito! As pessoas que te amam acreditam nos teus sonhos. Nunca deixe de sonhar!
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UM ATO IMPENSADO
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um caminhoneiro, chega em casa depois de longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia, seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado, aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, no meio de seu furor, martela impiedosamente as mãos do filho, que se põe a chorar sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho consegue trazer o marido à realidade e, juntos o levam ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.
Passada várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, mas que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo acordar no quarto.
Ao acordar, o menino foi só sorriso e disse ao pai:
– Pai, me desculpe, eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo!
O pai enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria do seu caminhão.
O menino com os olhos radiantes perguntou?
– Quer dizer que não está mais bravo comigo?
– Não! – respondeu o pai.
– Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
REFLITA: Apesar de forte, esta história cunho muito real, porque na hora do ímpeto, machucamos profundamente quem amamos, e em muitas das vezes não podemos mais “sarar” a ferida que deixamos. Assim espero que ao lerem, fiquem impressionados como fiquei. Pensem em suas atitudes e reflitam para ver o quanto têm sido impetuosos e, se for possível, mudem suas atitudes a fim de evitar os danos irreversíveis de seus atos.
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VOCÊ PODE
O que aconteceria se fosse eliminada a frase “eu não posso” de seu vocabulário? 
Se “eu não posso” não fosse mais uma opção, você seria forçado a substituí-lo com “eu vou” ou “eu não vou”. Pense quanta clareza, confiança e poder traria. 
Muito frequentemente “eu não posso” é usado como um meio de fugir da responsabilidade e suas próprias possibilidades. Cada vez que você diz ”eu não posso”, para si mesmo ou para outra pessoa, você está arguindo as próprias limitações. Quando você repudia sua responsabilidade você também nega a própria eficácia. 
“Eu não posso” é raramente verdadeiro. Normalmente significa “estou muito desconfortável para” ou “não quero fazer o esforço necessário”. Há poucos obstáculos que são insuperáveis. Ainda mais, continuamente repetir “eu não posso” faz você se tornar cada vez mais incapaz, em sua própria mente, de conseguir algo feito. 
Na próxima vez que você estiver tentado a dizer “eu não posso”, pare e se pergunte se é realmente verdadeiro. Seja claro, direto e honesto consigo mesmo e você se encontrará usando “eu não posso” muito menos. 
Quando vem o desejo, a capacidade também vem. Você pode fazer o que você deseja. Se vai fazer ou não, isto é com você.
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REFLEXÕES SOBRE A CORAGEM…
A coragem torna possível o que parece não sê-lo.
Faça aquilo que você pensa que não pode. Desafie a si próprio e descubra a força que possui.
Uma minoria criativa e determinada consegue mais do que a maioria acomodada.
Considere como troféus de vitória as cicatrizes provocadas pelos que invejam seu sucesso.
Não seja vítima do medo. Liberte-se dele, lute e corra para o pódio!
Perder a saúde é ruim, perder um amigo é triste, mas perder o entusiasmo é um desastre.
O sucesso nunca é definitivo e a derrota nunca é fatal: o que importa é a coragem de recomeçar.
Osproblemas e dificuldades são inevitáveis, mas quando surgirem, levante a cabeça e diga a si próprio: eu sou mais forte que eles e por isso os desafio! 
A coragem não significa ausência de medo, mas capacidade de resistir a ele.
Acredite que existe dentro de você algo maravilhoso que supera todas as circunstâncias: isso lhe dará energia positiva. 
A mente aguerrida é imbatível, pois sabe que, passada a tempestade, vem a bonança.
Os obstáculos terão a dimensão que você lhes der; se parecem instransponíveis, contorne-os.
O que o homem sábio e corajoso procura está nele mesmo; o que o homem ignorante e covarde procura está nos outros. 
Só a coragem foi posta dentro do homem. O medo vem de fora: não deixe que ele o destrua.
Seja pioneiro e não retardatário: quem chega tarde só encontra restos.
Anunciar a verdade é um dever, calar a verdade é covardia, ocultá-la é crime.
Não se abata pela crítica dos invejosos. Você vale por aquilo que é e não pelo que falam de você.
Denunciar o erro é dever de quem busca o bem; fazê-lo de forma adequada é habilidade do sábio.
Muitos morreram por denunciar o erro, buscando o justo, mas hoje são venerados como heróis e mártires; outros, procurando obter vantagens, apenas engrossaram o bando dos covardes.
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VOCÊ É UMA PESSOA INTEIRA??????
A pessoa inteira é aquela que estabelece um contato significativo e profundo com o mundo à sua volta.
Ela não só escuta a si mesma, como também às vozes de seu mundo. A extensão de sua própria experiência é infinitamente multiplicada pela empatia que sente em relação aos outros. Ela sofre com os infelizes e se alegra com os bem-aventurados.
Ela nasce a cada primavera e sente o impacto dos mistérios da vida; o nascimento, a morte. Seu coração bate com os enamorados, e ela conhece a alegria que está com eles. Ela conhece também os desesperos, a solidão dos que sofrem sem alívio: e os sinos, quando tocam, ressoam de maneira singular para ela.
POIS……
“Custa tanto ser uma pessoa plena, que muito poucos são aqueles que têm a luz ou a coragem de pagar o preço…”.
É preciso abandonar por completo a busca da segurança e correr o risco de viver com os dois braços. 
Ë preciso abraçar o mundo como um amante.
É preciso aceitar a dor como condição da existência.
Ë preciso cortejar a dúvida e a escuridão como preço do conhecimento.
É preciso ter uma vontade obstinada no conflito, mas também uma capacidade de aceitação total de cada consequência do viver e do morrer...
É uma lei da vida humana, tão certa como a da gravidade: para vivermos plenamente, precisamos aprender a usar as coisas e amar as pessoas…
Não amar as coisas e usar as pessoas.
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MUNDO VIRTUAL
Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, pois queria aproveitar os poucos minutos de que dispunha naquele dia atribulado para comer e consertar alguns bugs de programação de um sistema que estava desenvolvendo, além de planejar minha viagem de férias, que há tempos não sei o que são. Pedi um filé de salmão com alcaparras na manteiga, uma salada e um suco de laranja, pois afinal de contas fome é fome, mas regime é regime, né?
Abri meu notebook e levei um susto com aquela voz baixinha, atrás de mim:
- Tio, dá um trocado? Só uma moedinha para comprar um pão?
- Não tenho moedas, menino. Está bem, compro um para você.
- Para variar, minha caixa de entrada estava lotada de e-mails. Fico distraído vendo poesias, as formatações lindas, dando risadas com as piadas malucas. Ah! Essa música me leva a boas lembranças de bons tempos.
Percebo que o menino tinha ficado ali.
- OK, mas depois me deixe trabalhar, pois estou muito ocupado, tá?
Chega a minha refeição e junto com ela o meu constrangimento. Faço o pedido do menino, e o garçom me pergunta se quero que mande o garoto ir. Meus resquícios de consciência me impedem de dizer. Digo que está tudo bem.
- Deixe-o ficar. Traga o pão e mais uma refeição decente para ele.
Então o menino se sentou à minha frente e perguntou:
- Tio, o que está fazendo?
- Estou lendo uns e-mails.
- O que são e-mails?
- São mensagens eletrônicas mandadas por pessoas via Internet.
Sabia que ele não iria entender nada, mas a título de livrar-me de maiores questionários disse:
- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- Tio, você tem Internet?
- Tenho sim, é essencial no mundo de hoje. Internet é um local no computador onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual, tio?
Resolvo dar uma explicação simplificada, novamente na certeza que ele pouco vai entender e vai me liberar para comer minha refeição, sem culpas: – Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos pegar, tocar. É lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.
- Legal isso. Gostei, tio, eu também vivo neste mundo virtual.
- Você tem computador?
- Não, mas meu mundo também é desse jeito… Virtual. Minha mãe fica todo dia fora, só chega muito tarde, quase não a vejo. Eu fico cuidando do meu irmão pequeno que vive chorando de fome, e eu dou água para ele pensar que é sopa. Minha irmã mais velha sai todo dia, diz que vai vender o corpo, mas eu não entendo, pois ela sempre volta com o corpo. Meu pai está na cadeia há muito tempo. Mas sempre imagino nossa família toda junta em casa, muita comida muitos brinquedos de Natal, e eu indo ao colégio para virar médico um dia. Isto não é virtual, tio?
Fechei meu notebook, não antes que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino terminasse de literalmente ”devorar” o prato dele, paguei a conta e dei o troco para o garoto, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que eu já recebi na vida, e com um ”Obrigado tio, você é legal!”. Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel rodeia de verdade, e fazemos de conta que não percebemos!
E VOCÊ, COMO TEM TRABALHADO COM SEU MUNDO REAL E O SEU MUNDO VIRTUAL?
REFLITA: AS PESSOAS DÃO TANTA IMPORTÂNCIA AOS ASSUNTOS VIRTUAIS QUE ACABAM NÃO PERCEBENDO O QUE ACONTECE NO MUNDO REAL.
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
País: __________________ Estado: ____________________ Município: ___________________
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Profª: ________________________________________Data: _____/_____/______ Turma: _____
Diretora:________________Vice-diretora:______________Coordenadora: ___________________
VOCÊ APRENDE
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje,porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, e se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. 
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
 William Sheakspeare
Escola Municipal do Ensino Fundamental Eunice Jerônimo de Oliveira
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COMUNICAÇÃO E BOAS MANEIRAS
“Gente não vive sem gente!” Essa é uma grande verdade! Veja só de quantas pessoas dependemos desde que acordamos pela manhã até a chegada à escola.
Basta reparar em nosso café da manhã. Para tomar um leite quente e gostoso, coisa que parece tão simples, foi preciso: pessoas criarem e cuidarem da vaca, alguém tirar-lhe o leite, outros o transportarem, outros o colocarem na embalagem, alguém, com carinho, fervê-lo e colocá-lo na mesa para nós. O café? Por quantas mãos passou! Foi plantado, foi tratado, colhido, secado, despolpado, beneficiado, torrado, moído e coado antes de chegar até nós. O mesmo acontece com o pão, desde o plantio do trigo até chegar à nossa mesa. Quanta gente trabalhou para nós!…
Assim é com tudo: Com o que usamos. Nossas roupas, nossos livros e mais mil coisas que vocês mesmos irão descobrindo.
Já pensaram quantas pessoas colaboram conosco e nos ajudam todas as manhãs?
É legal demais a gente pensar que faz parte de um todo que é a humanidade! Nesse todo, temos a nossa parte de dar… São os nossos diretos e os nossos deveres.
Como somos todos irmãos, é justo que nos ajudemos uns aos outros, pelo menos cada qual cumprindo direitinho com as suas tarefas e obrigações. Por isso é tão importante a gente estudar bem e se preparar para o futuro, refletindo sobre o presente! Poderemos ser muito úteis à humanidade. Foi assim que os grandes inventores e os grandes homens se prepararam e usaram sua inteligência e seu preparo para o bem comum. (direito, dever).
Todos precisam de nós e nós precisamos de todos. Aí é que surge a necessidade de nos comunicarmos uns com os outros. Quando melhor for a comunicação, mais fácil e agradável se torna a vida. Qual será o meio mais fácil, simples e natural de nos comunicarmos?
A fala, isto é, A PALAVRA. É muito importante, pois, cultivar o Dom da Palavra. Falando com clareza…. bem explicado… e o mais simples possível!!! Nada de ter medo de falar! Falar todas as vezes que tiver alguma coisa para dizer. Porém, sem se precipitar… e pensando no que vai dizer.
Existe muita gente que exagera! Fala demais, aborrecendo todo o mundo!… Outros põem sua vida toda a público! E a da sua família também… contando tudo o que vivem, fazendo fofocas e falando mal dos outros… que acham disso? Aí, entre uma coisa muito importante: o respeito por si mesmo e pelos outros. É também uma questão de Critério. Mas, … o que será esse negócio de Critério? Critério é uma crítica que cada um faz a si mesmo antes de falar ou de agir, para verificar se o que vai dizer ou fazer não irá prejudicar os outros ou a si mesmo.
Isso também se chama BOM SENSO e ajuda incrivelmente as pessoas que possuem. Quem não o tiver muito desenvolvido poderá perfeitamente se exercitar e conseguir essa qualidade tão importante para todos: é só fazer uma parada antes de começar a falar para dar uma peneirada no que vai dizer, (esse hábito pode ajudar muito).
Existem várias maneiras de nos comunicarmos: o olhar… o sorriso… a palavra falada… a palavra escrita… a mímica… os gestos… o canto… os jogos em comum…expressão corporal… e muitas outras. Há também: televisão… cinema… rádio… teatro… circo… música… telefone… correio… a própria escola, além de muitos outros.
Tudo isso nos põe em contato com os nossos semelhantes e estabelece o intercâmbio entre os homens, unindo suas ideias.
Há muita gente, porém, que fala muito bem, mas não sabe ouvir! Não dá oportunidade para os outros falarem… Ouvir também é um meio de comunicação! E muito importante! Saber ouvir é uma arte! Quantas vezes podemos ajudar muito apenas ouvindo o que alguém tem a dizer!…
Veja agora uma coisa que parece estranha: apesar de hoje em dia existirem tantos meios de comunicação, há no mundo milhares e milhares de pessoas SOLITÁRIAS, embora rodeadas de gente! Sabia? Nas ruas… nas escolas… e até nos próprios lares… por falta de comunicação! Às vezes nós mesmos contribuímos

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