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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
GESTÃO (ADMINISTRAÇÃO) DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS
CAMPINAS – SP
2014
�
MÁRCIO LEONARDO MIRANDA FERREIRA
RA: C20DGD-1
GESTÃO (ADMINISTRAÇÃO) DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS: UM ESTUDOSOBRE SUAS PROPRIEDADES E DE COMO ELAS PODEM CONTRIBUIR PARA MELHORAR O DESEMPENHO COMPETITIVO DE UMA ORGANIZAÇÃO DE PEQUENO OU MÉDIO PORTE CONFORME OS CRITÉRIOS DO BNDES
Atividades Práticas Supervisionadas –APS – Trabalho apresentado como exigência para a avaliação dos 6º/5º semestre, em regime de dependência, do curso de Administração da Universidade Paulista,
 
 
CAMPINAS - SP
2014
Lista de Ilustrações
Figura 01 – Modelo geral da administração da produção (Fonte: Administração da Produção – Nigel Slack) 
�
Lista de Abreviaturas e Siglas
APS – Atividades Práticas Supervisionadas
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Social
ME – Micro Empresa
CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas
ADM – Administração
RH – Recursos Humanos
P&D – Pesquisa e Desenvolvimento
SPCP – Sistema de Planejamento e Controle de Produção
�
SUMÁRIO
3Lista de Ilustrações	�
4Lista de Abreviaturas e Siglas	�
5SUMÁRIO	�
6Introdução	�
71.	Perfil da Organização	�
71.1.	Apresentações da empresa	�
71.2.	Força de trabalho	�
81.3.	Produtos e clientes	�
81.4.	Principais concorrentes da organização	�
91.5.	Principais insumos	�
92.	Revisão Conceitual	�
92.1.	Fundamentos das prioridades estratégicas na gestão de operações Produtivas	�
213.	Estudo de Caso	�
223.1.	Identificação, na organização, de práticas relacionadas às prioridades estratégicas no que se refere à produção de bens ou serviços.	�
233.2.	Análise e sugestão de melhorias, que podem contribuir para melhorar o desempenho competitivo da organização/empresa.	�
25Referências	�
26Apêndice	�
�
�
Introdução
Este trabalho refere-se às Atividades Práticas Supervisionadas – APS, dentro da disciplina Gestão das Operações Produtivas e tem como principal objetivo apresentar a efetivação do conhecimento teórico, adquirido na prática, através da realização do trabalho de campo.
 	A APS é a oportunidade que os alunos têm de colocar em prática todo o conhecimento adquirido em sala de aula, absorvendo conhecimento e podendo assim confirmar sua escolha profissional. 
	O presente trabalho teve como base um estudo para melhorar o desempenho produtivo da organização Nossa Loja Elétrica e Hidráulica ME, uma micro empresa de acordo com os critérios do BNDES.
Na APS será abordada a revisão conceitual, bem como, estudo de caso com identificação de práticas relacionadas ás prioridades estratégica referente á produção de serviços. Em seguida será apresentada uma análise e sugestão de melhorias para melhorar o desempenho da organização/empresa.
�
Perfil da Organização
Apresentação da empresa
Denominação e forma de constituição de constituição, dados e fatos relevantes da origem da organização, natureza e ramo de atuação.
Nossa Loja materiais elétricos e hidráulicos ME. Caracteriza-se micro empresa de pessoa jurídica, constituída de dois sócios.
A Nossa loja materiais elétricos e hidráulicos ME, foi criada em 2014, com a finalidade de oferecer serviços de revenda de materiais elétricos e hidráulicos, assim como, serviços de chaveiro, está localizada no bairro Carlos Lourenço na cidade de Campinas – SP.
Foi criada pelo senhor Emérito Vieira Pimenta, que possui enorme conhecimento e experiência nesse ramo da economia brasileira. 
Depois de uma pesquisa de mercado com o auxilio dos filhos, pode constatar que havia demanda para esse serviço nessa região da cidade de Campinas.
Tipo (empresa privada, empresa pública, órgão governamental, instituição de fins lucrativos etc.). 
Pessoa Jurídica de Direito Privado 
Atividade Principal
Revenda de materiais elétricos e hidráulicos.
Porte (pequeno, médio, grande) – segundo os critérios do BNDS.
Pequeno 
Força de trabalho
Informar a composição da força de trabalho, incluindo a quantidade de pessoas, percentuais por nível de escolaridade, de chefia ou gerenciais, e regime jurídico de vinculo. 
A composição da força de trabalho é formada por três pessoas, sendo elas: os dois Sócios, mais um funcionário. O percentual por nível de escolaridade é de 67% graduados em ensino superior e 33% de ensino médio.
Por se tratar de empresa familiar não existem níveis hierárquicos definidos. 
O regime jurídico de vinculo é CLT. 
Produtos e clientes
Produtos principais
Materiais elétricos e hidráulicos e chaveiro.
Clientes Alvo da organização
A Nossa Loja Materiais Elétricos e Hidráulicos ME, tem como Clientes Alvo a população da região do bairro Carlos Lourenço, zona leste de Campinas e aposta na divulgação tanto boca a boca dos moradores da região, em redes sociais, jornal do bairro e também através de veículo especializado em divulgação equipados para este serviço.
Principais concorrentes da organização
Casasac materiais de construção; Itatiaia materiais de construção e sonho meu materiais de construção, todos na mesma região e apesar de serem mais genéricas são concorrentes diretos da Nossa Loja Elétrica e Hidráulica. 
Principais insumos
Citar os principais produtos e matérias-primas adquiridos de fornecedores.
Fios e conexões, luminárias, lâmpadas, tubos e conexões, chaves virgens argolas entre outros.
Revisão Conceitual
Fundamentos das prioridades estratégicas na gestão de operações Produtivas
Nada em uma organização pode ser tratado de forma individual, tendo-se em vista uma das melhores formas de analisarmos as instituições: como se fossem seres vivos, organismos. Se nos organismos não pode existir o funcionamento de um órgão sem o apoio dos demais, conclui-se que o mesmo deve ocorrer nas organizações. 
Todavia, todos os livros que tratam de temas ligados à administração de empresas, por motivo de simplificação, acabam por tratar cada uma das funções organizacionais como algo separado do todo. A ideia até é válida, uma vez que se consegue fazer a demonstração das atividades de determinada função ou departamento de forma bastante clara e completa.
Porém, como se faz para entender essa função dentro do todo organizacional? 
Como ela se relaciona? Quais são as consequências de suas ações, decisões ou mesmo falta de decisão? 
A melhor sugestão é a de buscarmos o entendimento de cada função, mas observando as reações de cada uma de suas ações no todo, exatamente como ocorre em um organismo vivo. Para essa abordagem precisamos desenvolver a capacidade de avaliar o todo, de forma holística (=todo), porém partindo de cada uma das partes desse todo. 
 O estudo da Administração da Produção e Operações não foge do modelo acima descrito. 
 Na forma tradicional de estudar esta disciplina, sempre era focada a análise do “piso de fábrica”, ou seja, aquela região onde os bens são produzidos, utilizando-se máquinas e através de processos pré-estudados. Pouco ou nenhum valor era dado para os serviços. Tratava-se de um estudo aplicado ao modelo industrial que surgiu nos primórdios do século XX, totalmente voltado a processos de produção e engenharia. 
Todavia, com o surgimento de novas formas de produzir nascidas em função da entrada do Japão no cenário mundial a partir dos anos 70 do século passado, o enfoque de serviços começou a ter valor, passando a ser observado em tantas outras áreas de atuação do homem, que não somente uma fábrica: hotéis, hospitais, transportes, serviços pós-venda, entre outros, apareceram para receber soluções de administração da “produção”, sendo neste caso, muitas vezes, a “produção” sendo entendida como a prestação de um serviço. 
Assim sendo, a proposta que iremos apresentar neste material, fundamentada nas ideias de Nigel Slack e outros pensadores é a de mostrar a função Produção presentenas ouras funções, e não simplesmente uma área de produção, nos mais diferentes tipos de organizações, interagindo de forma intensa como todos os departamentos da empresa. 
A sugestão para uso eficaz das definições que iremos ver é a de procurar identificar todas as relações entre distintas definições de funções individuais, chegando ao entendimento da interação entre funções, exatamente como ocorre nos organismos vivos. 
 E o exercício de procurar tanto a função produção como sua interação com as demais funções da organização pode ser muito efetivo: procure exemplos de decisões ou de atividades de produção na mídia, ou então observe quando for a um restaurante, lanchonete, banco ou supermercado, como é que ocorre a função produção e como você pode percebê-la. 
 Conforme diz Nigel Slack, toda vez que você for fazer uma análise de um caso qualquer, para entender a função produção, faça as seguintes perguntas: 
Como essa organização esta tentando competir (ou satisfazer seus objetivos estratégicos, quando de uma organização sem fins lucrativos)?
O que a produção pode fazer para a organização competir mais eficazmente? 
 
( Como essa organização está tentando competir (ou satisfazer seus objetivos 
( Como essa organização está tentando competir (ou satisfazer seus objetivos 
O que vamos estudar 
Administração das Operações Produtivas, seus objetivos e estratégia. 
Vamos começar a discutir a ideia da função produção dentro das mais distintas organizações, observando as metas que devem ser alcançadas pelos administradores para atender às necessidades de seus clientes, e buscando o entendimento da interferência da estratégia aplicada à produção nas atividades dos administradores da organização. 
Pontos importantes da produção – Projetos: o que são, como se aplicam, como são entendidos. 
O entendimento dos sistemas de produção e/ou prestação de serviços necessitam do conhecimento sobre seus respectivos projetos, assim como de seus processos. Necessita ser entendido tanto no nível estratégico como no nível operacional, chegando a detalhes importantes como o arranjo físico, tecnologias envolvidas e abordagens que envolvem as pessoas no trabalho.
O planejamento e controle da produção. 
Sempre devemos ter em mente que a operação de produção existe para satisfazer às necessidades dos clientes. Tais necessidades exigem diferentes formas de avaliação, entre elas a de fornecer bens e serviços utilizando o s recursos disponíveis. 
O planejamento e controle irão tratar dos recursos diariamente, procurando garantir que a exigência dos consumidores seja cumprida nos prazos contratados. 
 A visão da qualidade, dos sistemas e dos melhoramentos. No mundo moderno não existe mais espaço para produtos ou serviços de “segunda linha” ou que não cumpram com suas especificações: mais e mais os consumidores são exigentes, soluções são globalizadas, exigências de padrões de qualidade tornam-se mais severas. As organizações precisarão melhorar, porque os concorrentes o estão fazendo a busca pelo defeito zero torna-se uma obrigação, e para tanto, a visão sistêmica do todo irá contribuir em muito para que tais metas sejam atingidas. 
16 
 
 
 
 
 
Fonte: Administração da Produção – Nigel Slack 
Administração da Produção Fig.1 – Modelo geral da administração da produção
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 Administrar a produção significa a forma como as organizações produzem bens ou prestam serviços. Da comida às roupas, dos livros aos aviões, da televisão aos celulares, dos hotéis aos hospitais, tudo foi produzido por alguma organização, e seguindo algum método. Para bem entender o significado de tudo o que será apresentado, observe o modelo geral da administração da produção acima. 
Basicamente temos recursos de entrada a serem transformados, recursos que serão utilizados na transformação, o processo de produção (transformação) e o que sai da empresa, bens e/ou serviços. Tudo imerso em um ambiente que pode ser regional, nacional, continental ou global. 
A função produção representa a reunião de recursos destinados à produção de bens ou prestação de serviços, e administração da produção significa o conjunto de atividades, decisões e responsabilidades daqueles que tem a responsabilidade pela gestão da produção. 
 A função produção faz parte do “tripé” das funções centrais de uma organização:
 
Função Marketing (que inclui vendas): que informa ao mercado os produtos e serviços produzidos por uma organização, fazendo com que seja gerado pedido por parte dos consumidores.
 Função financeira: que auxilia nas decisões econômicas e administra os recursos financeiros da organização.
Função produção: quer é quem faz as necessidades dos clientes. Através da produção e entrega de produtos ou serviços solicitados pelos pedidos.
Além das três funções acima, existem muitas outras que são importantes para a existência da organização, ou para a função produção, entre elas:
Função pesquisa e desenvolvimento (P&D): que é quem vai criar novos produtos ou serviços, de forma a gerar futuros pedidos por parte dos consumidores. 
Função recursos humanos (RH): que garante a disponibilidade dos recursos de mão de obra, encarregando-se do seu bem estar.
Tecnicamente a função produção envolve o mesmo conjunto de atividades para qualquer tamanho de organização. Na prática, porém, em pequenas e médias empresas existe um conjunto próprio de problemas, começando pela necessidade de uma mesma pessoa assumir distintas atividades, pela simples impossibilidade de se disponibilizar um profissional para cada uma delas, como ocorre em grandes corporações. 
PROJETO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO 
O QUE É PROJETO? 
 
O bom projeto satisfaz o cliente, comunica o propósito de produto ou serviço a seu mercado e traz recompensas financeiras a empresa. Por isso u m projeto se torna tão importante. 
O projeto ajuda os negócios a se conectarem fortemente com seus clientes ao antecipar as suas necessidades reais. Isso por vez dá-lhes condições de se destacarem em mercados cada vez mais difíceis. 
Por outro lado, temos sempre que lembrar que nem todos os produtos e serviços são criados em resposta a uma necessidade do cliente clara e articulada. 
Embora seja normalmente verdade, especialmente para os produtos e serviços que são semelhantes (mas presumivelmente melhores) que seus antecessores, as inovações mais radicais geralmente acontecem pela pressão criada pela própria inovação. 
Normalmente, os clientes não sabem que necessitam de algo radical.
Por exemplo: no final da década de 1970, as pessoas não estavam procurando microprocessadores porque nem sabiam o que isso significava. 
Eles foram improvisados por um engenheiro norte-americano para um cliente japonês que fabricava calculadoras. 
Somente mais tarde, essa virou a tecnologia que propiciou o surgimento dos microcomputadores e todos os inúmeros dispositivos que atualmente dominam nossas vidas.
 
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS
 
As empresas estão inseridas em um cenário contemporâneo globalizado e altamente dinâmico, onde apresentam um aumento significativo da competitividade e de consumidores mais exigentes.
 A obtenção de flexibilidade na produção, sem perdas de eficiência e produtividade aliado a uma gestão de custos altamente eficaz, são uns dos maiores desafios para a gestão empresarial, apresentando-se como um aspecto de extrema importância para o segmento industrial.
 Isto implica no conhecimento profundo do seu negócio, tendo uma visão integral dos diferentes aspectos que envolvem a mesma. Pois os fatores relacionados à sobrevivência das empresas em mercados altamente competitivos estão ligados à forma como as organizações planejam e controlam seus negócios. Tratando-se de gestão da produção, cuja função consiste em definir um conjunto de políticas que dê sustento à dinamicidade da posição competitiva para empresa, baseando-se em aspetos como desempenho e a programaçãopara as diferentes áreas de decisões da produção. 
Dado um sistema de produção, em que insumos são combinados para fornecer uma saída, a produtividade refere-se a maior ou menor aproveitamento dos recursos nesse processo de produção. Nesse sentido, um crescimento da produtividade implica um melhor aproveitamento de funcionários, máquinas, da energia e dos combustíveis consumidos, da matéria-prima, e assim por diante (RITZMAN e KRAJESWSKI 2004). 
No que tange ao controle de custos, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão. Num estágio seguinte, serve para acompanhar os acontecimentos possibilitando comparação com os valores anteriormente definidos projetando seus gastos em produções futuras. Nesse sentido, as informações dos custos industriais balizam decisões gerenciais de forma a possibilitar alterações nos planos de curto, médio e longo prazo da empresa; merecendo a devida atenção pelo seu caráter essencialmente estratégico.
 Esse muitas vezes se reflete no envolvimento de grandes somas de dinheiro, na imobilização de recursos, nas dificuldades posteriores de mudança e no grande impacto sobre os custos de operação, sendo de relevante importância o acompanhamento de indicadores de cada aspecto que compõe a estrutura funcional da em presa, possibilitando uma tomada de decisão eficaz perante qualquer fenômeno, interno ou externo, que venham a intervir nos resultados da empresa. Artigo nº. 301 3 Dessa forma constatam-se que para uma gestão empresarial eficaz requer planejamento e controle de todo o processo produtivo aliado a uma excelente gestão de custos balizando decisões a fim de alcançar as metas estabelecidas.
 Diante disso, considerando a importância da gestão da produção e o gerenciamento de custos, em termos de planejamento e controle produtivo no setor fabril, o presente estudo tem o objetivo de responder ao seguinte questionamento: como os gestores controlam e operacionalizam a gestão da produção e apropriam os seus custos? GESTÃO DA PRODUÇÃO Segundo Martins e Laugeni (2000), todas as atividades desenvolvidas por uma empresa visando atender seus objetivos de curto, médios e longos prazos se inter-relacionam, na maioria das vezes de forma complexa. Diante disso, como tais atividades transformam insumos e matérias-primas em produtos acabados e/ou serviços, demandam recursos que, por sua vez devem agregar valor ao produto final, isso constitui um dos principais objetivos da Administração da Produção/Operações na gestão empresarial. São atividades fundamentais que as organizações usam para realizar tarefas e atingir suas metas (RITZMAN E KRAJESW SKI, 2004). 
A o selecionar as técnicas apropriadas e desenvolver estratégias de operações consistentes, os gerentes podem projetar e operar processos para proporcionar às empresas uma vantagem competitiva. O tipo de processo pode variar em uma organização, por exemplo, um processo primário seria a transformação física ou química de matérias-primas em produtos, porém existem muitos processos não relacionados à manufatura em uma fábrica, como o processamento de pedidos, compromisso de entrega com os clientes e o controle de estoque. 
Dentro dessa perspectiva, encontramos a administração da produção e operações em todas as áreas de atuação do ambiente organizacional, envolvendo os diretores, gerentes, supervisores e/ou qualquer colaborador da empresa. Os processos possuem insumos e resultados aos clientes. Nesse sentido, a primeira responsabilidade de qualquer equipe de administração da produção é entender quais são os objetivos organizacionais, traduzindo-os em termos de implicações para o objetivo de desempenho específico como: custos, qualidade, prazo de entrega, flexibilidade, inovação e produtividade (MOREIRA 2000; MARTINS E LAUGENI, 2002; SLACK; CHAMBERS e JOHNSTON, 2002). Artigo n º. 3 01 4 2.1 Sistema de planejamento e controle de produção. 
Os sistemas de planejamento e controle de produção (SPCP) são o cerne dos processos produtivos e o elo que mantém os vários recursos inerentes à produtividade trabalhando como um sistema integrado e coeso, como: pessoas, equipamentos, materiais, espaço de armazenagem, entre outros. Tendo como objetivo básico d e planejar e controlar o processo de manufatura em todos os seus níveis (GIANESI; CORRÊA, 1997). Os mesmos autores enfatizam que planejar as necessidades futuras de capacidade, qualitativa e quantitativa, do processo produtivo, a aquisição dos materiais comprados, os níveis apropriados de estoques, programar a atividades de produção, ser capaz de saber a situação corrente dos vários recursos inerentes ao processo produtivo, de reagir eficazmente cumprindo prazos com precisão e prover a comunicação em todo ambiente organizacional são algumas funções básicas de um SPCP. Cabe ressaltar, que essas podem afetar diretamente os níveis de desempenho do sistema de produção em termos de custos, qualidade, prazos e confiabilidade e, por conseguinte, afetam a forma com que a própria organização compete e é vista pelo mercado. 
Os objetivos da programação da produção são os de permitir que os produtos tenham a qualidade especificada; fazer com que máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade; reduzir os estoques e os custos operacionais e manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente. Na qual, depende do sistema de produção que é um conjunto de atividades e operações inter-relacionadas envolvidas na produção de bens ou serviços a partir do uso de recursos (inputs) para mudar o estado ou condição de algo para produzir saídas de resultados (outputs). 
Os sistemas de produção são classificados em função do fluxo do produto e são agrupados em geral em três categorias (MOREIRA, 2000): sistema de Produção contínua ou fluxo em linha; sistema de Produção intermitente e sistema de Projeto Especial. Existe uma profunda correlação entre o sistema de produção, seu processo, e o produto, tanto que a mudança de um desses exige a adaptação de outro de forma dinâmica. Outro tipo de sistema é o Just-in-time apresenta-se como uma filosofia que se concentra na eliminação de desperdício no processo de manufatura. Ele exige que a administração faça todo o possível para ter as peças certas no lugar certo, no tempo certo e exatamente na quantidade certa. 
O sistema visa administrar a manufatura de forma simples e eficiente, otimizando o uso dos recursos de capital, equipamento e mão-de-obra. O resultado é um sistema de manufatura capaz Artigo n º. 305 de atender às exigências de qualidade e entrega de um cliente a o menor custo (RUSSOMANO, 2000). Davis, Aquilano Chase (2001) apontam que “o objetivo do planejamento da capacidade é especificar qual nível de capacidade irá satisfazer às demandas de mercado de uma maneira eficiente, em termos de custo”. Já Moreira (20 00), explica que capacidade é “a quantidade máxima de produtos e serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva, num determinado intervalo de tempo”. Diante disso, o planejamento da capacidade de produção permite à empresa mensurar o quanto ela produzirá quando usar da melhor forma a sua capacidade produtiva. 
De acordo com Moreira (200 0) pode-se medir a capacidade através da produção, na qual é aplicado quando existem produtos semelhantes, que podem ser medidos com a mesma medida. Já através dos insumos mede-se a capacidade pelo que é oferecido e pode ser utilizado. Ela se traduzirá em medida de capacidade de volume de produção através de números do que foi realmente ocupado. Com relação ao Layout, esse deve proporcionar a melhor utilização do espaço disponível, que permite um processamento mais eficaz através da minimização do volume de transporte de materiais no fluxo produtivo. 
Segundo Slack tal (1999), “O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação”. O arranjo físico ou layout decide onde serão colocados as instalações, máquinas, equipamentos epessoal envolvidos na produção, determinando com isso a forma e a aparência de uma operação produtiva. O layout também determina a maneira pela qual os recursos transformados, como materiais, informações e clientes fluem através da operação (SLACK tal, 1999). 
 Para a elaboração do layout são necessárias algumas informações como, por exemplo: a especificação do produto, características do produto, quantidades de produtos a produzir e matérias primas, sequência da operação, espaço necessário para os equipamentos, informações sobre recebimento, estocagem de matérias-primas e dos produtos acabados. A finalidade do layout é esse incialmente a capacidade de produzir produtos rapidamente e entregá-los no tempo certo, conforme Gaitear e Frazier (2001). Artigo nº. 306 2.2 Gestão de custos no processo produtivo. 
A gestão de custos não era vista como uma ferramenta gerencial, a preocupação primeira era a de utilizá-lo na contabilidade de custos como uma forma de resolver seus problemas de mensuração monetária dos estoques e do resultado, não para o fornecimento de dados à administração para auxiliar na gestão organizacional. Diante disso, nem sempre conseguiam atender completamente a suas outras duas mais recentes e provavelmente mais importantes tarefas: controle e decisão. Esses novos campos deram nova vida a essa área que, por sua vez, apesar de já ter criado técnicas e métodos específicos para tal missão, não conseguiu ainda explorar todo seu potencial, (MART INS 2000). No auxílio ao controle, seu principal o objetivo é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, na sequência, proporcionar o acompanhamento dos fatos de maneira efetiva e a possível comparação com os valores obtidos anteriormente. 
No que tange a decisão, qualquer tipo de organização precisa apurar o quanto gasta para confeccionar o seu produto. Essa informação baliza decisões gerenciais de forma a possibilitar alterações nos planos de curto, médio e longo prazo, (MARTINS 2000). 2.2.1 Conceito e classificação de custos Para Toledo (1997) sob o ponto de vista “custos”, o processo de fabricação pode ser visto de várias formas, dependendo do tipo de produto e processo. Considera que “fabricar um produto significa manipular, combinar, transformar, agregar e a condicionar matérias-primas, até chegar a produtos que obedeçam a determinadas especificações”. O autor destaca alguns itens como necessidades básicas para os gestores em relação ao uso do conhecimento dos custos. Subdividindo estes itens e apropriando-os em grupos que identifica como sendo a finalidade fundamental da gestão de custos para a indústria: obtenção do valor das unidades produzidas; estabelecer controles; planejamento e tomada de decisões. Toledo (1997) conclui que estar ciente do custo unitário, embora necessário, não é suficiente, é preciso ter uma visão global da empresa. 
Acima de tudo, custo é informação, devendo ser utilizada por gestores que tenham o conhecimento a respeito do que é custo, como foi obtido e com que objetivo. Artigo nº. 301 7 Segundo Martins (2000) e Viana (2005) os custos quanto à apropriação ao produto podem ser diferenciados entre diretos e indiretos. Já quanto ao nível de atividade, os custos podem ser divididos em custo fixo, variável e sem variável. Formação do preço de venda Segundo Martins (2000), a definição referente à fixação do preço de venda não é uma tarefa para solução apenas com base em custos. É necessário ter informações sobre as variáveis endógenas e exógenas. 
 Das diversas opções de preço e quantidade, a mais importante é a que maximiza a margem de contribuição total, e não a receita total, desde que para qualquer dessas alternativas o custo fixo se mantenha inalterado. Ao fixar o preço de venda de um produto, o gestor estará prevendo na receita de cada unidade a recuperação dos custos e despesas necessários à fabricação e venda da referida unidade, além de uma parcela que possa contribuir para a cobertura de parte dos custos e despesas fixas e com a formação do lucro (RIBEIRO 2009). 
Portanto, para fixar o preço de venda de um produto, é preciso conhecer: o custo de fabricação do referido produto (se a variável ou se o total); as despesas que serão geradas pela venda do respectivo produto; o montante das despesas necessárias para administrar e financiar; a margem de lucro desejada. O autor ainda acrescenta que, caso a empresa opte em considerar custo de fabricação somente a variável (custeio variável), os custos fixos deverão ser tratados de forma semelhante às despesas fixas. Assim sendo, podemos concluir, que: PV (preço de venda) = C (custo) + D (despesas) + L (lucro). Nesse raciocínio, a margem de lucro que será adicionada ao custo de fabricação para e obter o preço de venda, é conhecida por mark-up, diferença entre o custo total de produção de um produto e seu preço de venda. 3 ASPECTOS METODOLÓGICOS O estudo desenvolvido caracteriza-se com o uma pesquisa exploratória descritiva de natureza qualitativas e quantitativa, visando à análise do sistema de planejamento e controle produtivo, gestão de custo s e formação do preço de venda dos produtos estudados. Pois envolvem, na concepção de Gil (2005), o levantamento bibliográfico e entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado. Artigo nº. 301 8 Este trabalho coloca-se na categoria de pesquisa exploratória, pois apresenta caráter avaliativo. Segundo Chizzotti (1995), a pesquisa exploratória objetiva, em geral, “provocar o esclarecimento de uma situação para a tomada de consciência”.
 Segundo o mesmo autor, “um estudo exploratório ocupa o primeiro de cinco níveis diferentes e sucessivos, sendo indicado quando existe pouco conhecimento sobre o fenômeno”. Conforme Richardson (1985) e Godoy (1995), a pesquisa qualitativa envolve a aquisição de dados descritivos sobre pessoas lugares e processos interativos, a través do contato direto do pesquisador com a situação estudada, procurando compreender os fatos, segundo a perspectiva dos sujeitos. Também possibilita descrever a complexidade de um determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais, contribuir para o processo de mudança de determinado grupo. E quantitativa por tratar do manejo de dados numéricos oriundos de uma realidade empresarial. Pois esta, normalmente, se mostra apropriada quando existe a possibilidade de medidas quantificáveis de variáveis e inferências usando instrumentos específicos (GIL, 1999). 
Esta pesquisa foi estruturada em duas atividades: uma teórica de fundamentação conceitual, e outra prática, de coleta de dados, as quais se desenvolveram simultaneamente, uma auxiliando a outra, no sentido de atingir os objetivos propostos. Cabe ressaltar que a pesquisa teve início com o acompanhamento do processo produtivo, através de visitas in loco e por motivos de intencionalidade e acessibilidade optou-se estudar a linha de biscoito Maria, produzida pela empresa estudada. Uma pesquisa Intencional pelo fato de ter sido solicitado pela gerencia o estudo nesse produto e por acessibilidade com relação aos dados serem disponíveis em tempo hábil para realização da pesquisa. A pós a coleta de dados, no primeiro semestre de 2010, partiu-se para análise e mensuração com o intuito de atingir os objetivos propostos no estudo. A referida análise procedeu-se na aplicação de métodos de avaliação e comparação entre o praticado pela empresa e o atualizado. Para essa avaliação utilizou-se de planilhas do Excel, gráficos de histograma e de Pareto elaborados pela autora, que foram utilizados como ferramentas técnicas na verificação das variáveis em estudo. 
Artigo nº. 301 9 4 GESTÃO DA PRODUÇÃO E O CONTROLE DE CUSTOS EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Apresentam-se o resultado e a análise dos dados coletados na pesquisa realizada em uma indústria alimentícia, essa localizada no estadodo Rio Grande do Sul. Como resposta aos objetivos específicos que nortearam o presente estudo, obteve-se o diagnóstico, as constatações, e foi possível propor sugestões. Para atender o objetivo específico de diagnosticar como é realizada a operacionalização do setor fabril, relacionado a o planejamento e controle da produção, na qual se obteve as seguintes informações: Segundo a engenheira de produção da empresa, a mesma adota a filosofia do Just-in-time. 
 Em virtude de todos os produtos oferecidos pela empresa serem produzidos conforme a demanda a tendendo os prazos pré-estabelecidos e por possuir um espaço físico restrito para armazenagem de sua matéria prima faz com que o planejamento da produção e a compra de matéria-prima sejam realizados semanalmente. Nesse sentido, observou-se que a mesma controla seus níveis de estoques, de matéria-prima, com uma semana de ante cedência, tendo apenas o estoque regulador, exigindo um controle diário do mesmo. 
Observou-se que o fluxo do processo produtivo do produto apresenta um sistema continuo, chega-se a esta conclusão pelo fato da produção ser programada diariamente para produzir um único tipo de produto, exigindo um planejamento de equipamentos e remanejo de colaboradores conforme o produto a ser produzido durante o dia de trabalho. Na produção de biscoito há também a intervenção humana, essa na retirada da massa da batedeira para sua introdução no cilindro. Na sequência a massa passa pela moldagem e forno, operando automaticamente. 
Isso também acontece na colocação da “batelada” na máquina para o início do processo de produção da massa seca. Diante disso, verificou-se que a empresa em seu processo produtivo a presenta os três tipos de sistema de manufatura: automática, semiautomática e manual. 
Estudo de Caso
 Nossa Loja elétrica e hidráulica ME, uma jovem empresa do seguimento da construção civil, segue naturalmente as especialidades do negócio ou as qualidades de seus fundadores. Não existe um modelo ideal de gestão de operações; o importante é que ela funcione de maneira eficaz, atingindo os objetivos e cumprindo a missão da organização. 
Toda organização é formada por processos e é de muita importância ter um plano de meta adequado para que os objetivos da organização sejam alcançados com sucesso. É preciso que processos sejam definidos, estratégias a curto, médio e longo prazo sejam planejadas, equipes montadas não importa por quantas pessoas sejam formadas, mas que tenha consciência da necessidade de se organizar para crescer. Com equipes especificas por projeto as pessoas focam em um determinado projeto a cada vez. Quando trabalham de forma compartilhada, economiza-se em recursos.
Identificação, na organização, de práticas relacionadas às prioridades estratégicas no que se refere à produção de bens ou serviços.
A realização do diagnóstico estratégico da produção permitiu conhecer o processo de tomada de decisão da função produção das empresas, verificando, entre outras coisas, como elas decidiam investir, o que levavam em consideração neste processo, como agrupavam os vários questionamentos existentes. Na realização deste diagnóstico foram utilizadas algumas fontes de e vidências, tais como: análise documental de formulários, contratos, cadastro de fornecedores, além da obtenção de informações e dados específicos sobre os empreendimentos concorrentes presentes no ranking da simulação empresarial. 
Os principais elementos que definem o conteúdo de uma estratégia de produção são os critérios competitivos relacionados com a estratégia competitiva da empresa e as categorias de decisão de longo prazo que influenciam a tomada de decisão na função produção das empresas.
Análise e sugestão de melhorias, que podem contribuir para melhorar o desempenho competitivo da organização/empresa. 
Foram feitas diversas análises documentais de formulários, contratos, cadastro de fornecedores, além de dados específicos, como também, comparação com a atuação da concorrência.
Constatou-se então a falta de comunicação de setor de compras, com os demais departamentos da empresa, o que vem ocasionando sérios problemas como, por exemplo, excesso de materiais estocados que não tem tanta saída, já que, a política de compras utilizada é considerada pouco eficaz, uma vez que se compra uma grande quantidade de um só produto em detrimento de outros que poderiam entrar no mix de produtos oferecido aos clientes, afetando assim o capital de giro da empresa. Outro problema é a falta de informações diárias de vendas e compras, ou seja, o ERP não é utilizado corretamente pelos sócios funcionários, o que dificulta o planejamento correto e afeta o desempenho competitivo da referida empresa.
Utilizando-se da análise da empresa, a sugestão recomendada foi de rever os critérios de compras, visando não apenas promoções de grandes quantidades de um só produto, que por não ter tanta demanda fica parado no estoque durante meses, ao invés disso comprar uma variedade maior de produtos em menores quantidades.
Outra sugestão dada foi de salientar a importância dos sistemas de informação de uma empresa, portanto, passar a alimentar o sistema integrado da empresa para ter uma visão sistêmica, e assim, poder tomar de forma mais eficaz as decisões para alcançar objetivos mais rapidamente e sem comprometer a saúde financeira da organização. Além de adquirir conhecimentos específicos dos vários departamentos; planejar e executar ações, que visem o controle dos processos para poder oferecer serviços de qualidade para os clientes.
A qualidade tem como importância o comprometimento nas melhorias no sistema de gestão, onde a satisfação e a expectativa do cliente tende serem as melhores possíveis em soluções, produtos e serviços, onde a organização investe em tecnologia e no desenvolvimento das pessoas.
Considerações Finais
Nenhuma operação produtiva existe isoladamente, pois todas fazem parte de uma rede maior e são integradas entre si, gerando o resultado do processo como um todo. Esta rede inclui fornecedores e clientes, e também fornecedores de fornecedores e clientes de clientes e assim por diante.
Como uma engrenagem, todas as peças tem que está em boas condições de uso, para evitar surpresas, podendo assim, não alcançar os objetivos esperados.
Espero de alguma maneira ter ajudado a Nossa Loja Elétrica e Hidráulica ME, a solucionar alguns de seus problemas administrativos e operacionais e superar este momento difícil da empresa.
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Referências
Conteúdos aplicados em aula do professor Agostinho – Gestão de Operações 
Produtivas; 
 
 (MOREIRA 2000; MARTINS E LAUGENI, 2002; SLACK; CHAMBERS e JOHNSTON,
2002). Artigo nº. 301 4 2.1 Sistema de planejamento e controle de produção 
http://www.holdenrh.com.br/resources/uploads/artigos/5c0fb45d42658444630ae031c0
c49842.pdf 
ACESSO EM MARÇO DE 2018 
 
 
 
 
 
 
 
Apêndice
Apêndice 1 – Declaração de visita, analise e sugestão de melhorias, na empresa Nossa Loja Elétrica e Hidráulica ME. 
	
DECLARAÇÃO
Declaro para os fins que se fizerem necessários que o estudante Márcio Leonardo Miranda Ferreira, inscrito no CPF sob o nº 035.468.836.75, e no RG nº 38.733.336-8 compareceu a este estabelecimento comercial denominado Nossa Loja Elétrica e Hidráulica ME, cnpj , localizada na rua Francisco Duarte de Rezende, 212, Jardim Carlos Lourenço, na cidade de Campinas-SP, para realização de estudo de caso, analise e sugestão de melhorias.
Campinas, 14 de março de 2018.
	
 Emérito Viera Pimenta
 Sócio Proprietário
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