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Relatório Final Maria Luiza

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IDENTIFICAÇÃO:
Autor/Relator– Bruna Patricia 
Interessados– Clínica de Psicologia Aplicada – UNIP.
Assunto: Avaliação geral das atividades de estágios inerentes à disciplina.
DESCRIÇÃO DA DEMANDA:
Realizamos o estágio na Escola Municipal de Ensino Fundamental- EMEIF Maria Luiza Malzoni Rocha Leite, que apresenta uma boa estrutura para as crianças que ali estudam, com salas de aula, coordenação, sala dos professores, brinquedo teca, quadra de esporte, pátio, cozinha e banheiros.
A escola inicia do Berçário ao Ensino Fundamental, acompanhados por uma Fonoaudióloga, uma Psicopedagoga, uma Estagiaria de Pedagogia e conosco Estagiarias de Psicologia. 
As queixas apresentadas pelos professores são: Comportamentos de indisciplina e poucos casos de Faltas.
PROCEDIMENTOS:
 
As atividades desenvolvidas no estágio fazem parte do estágio obrigatório do curso de Psicologia e são supervisionadas semanalmente pelo professor orientador da universidade. Duas alunas participaram do trabalho na escola EMEIF Maria Luiza Malzoni Rocha Leite, em dupla e desenvolvem as atividades na escola em dias e horários específicos como também trabalham com turmas de alunos específicas.
Iniciamos o estagio, a procura pela escola para que pudéssemos realizar nosso trabalho, procuramos a coordenação e direção da escola, nos apresentamos e explicamos como seria o trabalho realizado, fomos muito bem recebidas pelo corpo docente da escola.
Após realizarmos nossa primeira visita a escola, para conhecermos todo o ambiente, chegando ao local, os alunos do quinto ano, estavam realizando uma apresentação do dia Sete de Setembro, após fomos acompanhados pela direção da escola, onde conhecemos o berçário, as salas de aula, pátio e quadra de esportes e cozinha. Após a direção juntamente com a coordenação nos falaram um pouco sobre a rotina da escola e dos casos que consideram mais “gritantes” em relação a comportamento de indisciplina e faltas.
Posteriormente participamos do HTPC, com a coordenadora, juntamente com uma pequena parte dos professores, onde fomos apresentadas e explicamos como será a realização do nosso trabalho de psicologia escolar. Após tivemos pouco tempo para conversarmos com quatro professores, onde cada um nos passou os nomes e as queixas sobre cada criança.
Na semana seguinte, participamos novamente do HTPC, com a coordenadora e diretora, juntamente com os demais professores que não estavam presentes na semana anterior, realizamos o mesmo procedimento, nos apresentamos e explicamos como será realizado nosso trabalho, após conversamos por um tempo com os professores que faltaram.
Em seguida, realizamos o primeiro contato com algumas crianças, nos turnos matutinos e vespertinos, passamos nas salas de aula, para realizarmos uma breve observação do comportamento das crianças que foram nos passadas os nomes, onde observamos a interação e o caderno dos mesmos. Observamos também alguns alunos no pátio, enquanto merendavam, para notar como são seus comportamentos fora da sala de aula.
Após iniciamos atividades lúdicas com as crianças individualmente, para coletarmos informações, e saber o ponto de vista dos ambientes que os mesmos vivem. Realizando intervenções em cima das queixas trazidas a partir do lúdico.
ANÁLISE: 
 Durante a realização do trabalho realizado na escola, podemos levantar algumas informações diante as observações feitas, pode-se notar e constatar cotidianamente algumas informações: 
Podem-se presenciar alunos com faltas frequentes, onde os professores ficam preocupados com a educação dos alunos, passam as faltas havendo duas faltas seguidas para a direção e por ser um município com poucos habitantes, os professores, conhecem os familiares e alguns possuem certa intimidade, acabam por procurar saber qual o motivo das faltas diretamente com os genitores ou responsáveis. 
Notamos também casos “gritantes” de comportamentos de indisciplina, onde os professores e coordenadores, já trabalharam todas as formas possíveis, para a melhoria desta indisciplina, alguns casos houve pouca melhoria, todos os casos de indisciplinas, são tratados com afeto, pois os professores e coordenadores acreditam que tratar de forma agressiva, prejudicaria ainda mais os alunos e os professores, mas ainda não conseguiram alcançar o objetivo de cessar tais comportamentos.
O corpo docente se mostram abertos a mudança, e nos pediram para orienta-los caso estejam trabalhando de uma forma que possa prejudicar a educação dos alunos.
Podemos notar que a direção e a coordenação não interfere na maneira como professores agem e eduquem as crianças, estão sempre disposto a ajudar de todas as formas possiveis, notamos a primeira maneira de ajudar a estes professores foram, colocando uma quantidade menor de alunos, para não sobrecarregar os professores, separando os alunos mais próximos em salas diferentes, para o melhor aprendizado. 
Em contrapartida conseguimos ver uma equipe de coordenação e organizações empenhadas com a educação dos alunos, estão sempre buscando estratégias para administrar da melhor forma a escola.
 Conforme Meira (2000) é importante que os psicólogos escolares rompam com as explicações pseudocientíficas, que busca situar a origem dos problemas educacionais no aluno e/ou em sua família, e comecem a ter uma visão mais crítica das práticas sociais e escolares que os produzem. Dessa forma, será possível promover modificações que resultem na melhoria da prática docente e do processo ensino-aprendizagem, melhorar o acompanhamento e apoio familiar, bem como desenvolver as possibilidades e potencialidades de cada aluno frente às suas dificuldades no processo de escolarização.
CONCLUSÃO:
O estagio foi realizado em pouco tempo, foram poucos encontros para trabalharmos com intervenções que tivessem ótimos resultados.
Conseguimos orientar os professores para que trabalhem a falta de paciência com alguns alunos e possam enfrentar os problemas escolares com outro olhar, não levando estes comportamentos para o lado pessoal, obtemos alguns casos de melhora em alunos com comportamentos de indisciplina. 
A escola ainda precisar trabalhar com as questões de faltas dos alunos e os poucos casos de comportamento de indisciplina, mas esta caminhando no caminho correto em questões de educação.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MEIRA, M.E.M. (2000). Psicologia escolar: pensamento crítico e práticas profissionais. In: TANAMACHI, E.; PROENÇA, M.; ROCHA, M. (org). Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

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