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Yueh, Cecília Marinho, Bruna Rayanne TCC PROJETO QUADRINHOS E FEMINISMO(1)

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Centro Universitário UNA 
Bruna Rayanne 
Cecília Marinho 
Yueh Fernandes 
 
 
 
 
 
 
 
 QUADRINHOS E O FEMINISMO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2016 
Bruna Rayanne
Cecília Marinho
Yueh Fernandes
 
 
 
 
 
 
QUADRINHOS E O FEMINISMO
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado como requisito de avaliação do curso de Jornalismo Multimídia do Instituto de Comunicação e Artes do Centro Universitário UNA para aprovacão na disciplina de TCC Projeto. 
 
Professora orientadora: Piedra Magnani da Cunha. 
 
 
Belo Horizonte 
2016
RESUMO
Por meio de entrevistas e pesquisas realizadas para se conhecer e analisar a participação feminina no universo dos quadrinhos, percebemos que a busca das mulheres por reconhecimento no campo de produção é tão acirrada e antiga quanto sua luta pela representação da figura feminina. O movimento underground se destaca e tem maior concentração de produções e artistas que crescem no Brasil principalmente na internet, e tiveram como maior investidor seu público.
Palavras-chave: Cultura de Massa, Gênero Quadrinhos, Mulheres e quadrinhos.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….5
2 PROBLEMA DE PESQUISA…………………………..……………..……………..……7
3 REFERENCIAL TEÓRICO……………..……………..……………..…………………..8
4 OBJETIVOS……………..……………..……………..……………..……………..……..11
5 JUSTIFICATIVA……………..…………..……………..……………..………….……...12
6 METODOLOGIA…...……………..……………..……………..……………..………....13
REFERÊNCIAS……………..……………..……………..……………..……………..…...15
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, o foco está na mulher como produtora de conteúdo para essa indústria que retratava com superficialidade a figura feminina. Essas mulheres assumem a difícil tarefa de produzir as personagens, pôr em pauta os temas que o público feminino tanto anseia e ainda desmistificar o conceito de culturas de massa que diz existir uma imprensa restrita ao gênero feminino e que essas áreas não podem interagir.
Rose O ‘Neil é uma das primeiras – se não a primeira – quadrinista mulher a ganhar destaque no mercado, quando em 1905 ela lançou no jornal Ladies Home Journal seus “Kewpies”, anjinhos fofinhos, desenhados com uma técnica artística detalhada, os Kewpies se tornaram febre nos EUA, em cerca de um ano seus anjinhos encheram o mercado produzidos em bonecos de porcelana, estampados em livros infantis, em embalagens de produtos de cozinha assim como em tantos outros produtos que eram vendidos na época; mesmo em meio ao pesado marketing e exploração dos personagens suas tirinhas conseguiam transmitir humor e qualidade, com diversos temas que eram publicados. O ‘Neil viera a ser influência e referência para outros grandes produtores como Walt Disney.
Assim como Rose, outras grandes mulheres foram precursoras da atuação das mulheres no mercado de cartuns e quadrinhos no século XX, como Brinkley e Ethel. Elas, em contrapartida ao trabalho suave de O ‘Neil, retratavam em suas tirinhas temas como críticas sociais e, principalmente, o papel da mulher na sociedade naquela época.
Durante o percurso de sua história, o mercado de quadrinhos buscou, na condição de cultura de massa, abranger-se para diferentes públicos e conquistar seu lugar como conteúdo literário, ainda assim foi perceptível a necessidade que artistas - e também o público - sentiam de trabalhos que fugissem dos padrões editoriais. Consequentemente todo o mercado, inclusive, os quadrinhos mainstream, tiveram que se adaptar e trazer aos personagens já existentes a essência e personalidade que respondesse as expectativas do público. Grandes marcos de personagens tradicionais deram-se a partir dessa mudança, como por exemplo, a consagrada graphic novel de Batman “Piada Mortal” que faz uma das abordagens mais intimistas de seus personagens, tratando de elementos como insanidade, violência e justiça em meio ao caos, a obra consegue apreender a atenção dos mais diversificados leitores e de maneira surpreendente promover reflexão a respeito desse tema e como ele está presente em nossa sociedade.
Para as mulheres essa mudança teve significativa importância, poder tratar de assuntos polêmicos, criar personagens e se desprender dos estereótipos do quadrinho mainstream, deu-lhes não só liberdade artística, mas também uma brecha no mercado de produção. Muitas mulheres que já publicavam em jornais locais, começaram a tomar iniciativa e visibilidade, principalmente por tratarem em seus trabalhos de assuntos polêmicos como, machismo, homossexualidade e aborto.
2 PROBLEMA DE PESQUISA
2.1 Quais as estratégias de inserção na cultura e no mercado das HQs que as profissionais utilizaram ao longo dos últimos 30 anos para conquistar espaço num ramo majoritariamente masculino?
2.2 As autoras de HQs foram influenciadas pelo movimento feminista ou o movimento as influenciou? Houve uma troca mútua de influência? Como se deu⁄dá esta relação entre as autoras de quadrinhos e o feminismo
2.3 Qual o impacto deste material no mercado de consumo e na formação do público jovem que teve⁄tem contato com o mesmo? O material produzido no passado influenciou de que maneira artistas e leitores hoje em dia?
3 REFERENCIAL TEÓRICO
As histórias em quadrinhos são um importante veículo da cultura de massa, isso porque elas conseguiram atender aos mais diferentes públicos e classes sociais. Os quadrinhos são também uma manifestação artística e cultural de diferentes sociedades e assim como elas, sofrem transformações com o passar dos anos. No início do século XX, a cultura de massa criava vida e ali nascia também uma nova forma de consumismo: o cultural. 
Não há dúvida de que já o livro, o jornal eram mercadorias, mas a cultura e a vida privada nunca haviam entrado a tal ponto no circuito comercial e industrial, nunca os murmúrios do mundo - antigamente suspiros de fantasmas, cochichos de fadas, anões e duendes, palavras de gênios e deuses, hoje em dia músicas, palavras, filmes levados através de ondas - não haviam sido ao mesmo tempo fabricados industrialmente e vendidos comercialmente. (MORIN, 2002, p.13)
As comics ou funnies, tirinhas publicadas nos jornais locais, se tornaram famosas nos EUA. Por serem de baixo custo, elas se mostraram acessíveis a uma população que enfrentava o período que sucedia a crise de 1929 e que encontrava na diversão um escape. Tão logo essas histórias evoluíram, em 1933 conheceu-se a Funnies On Parade, precursora das HQs, ela foi a primeira revista americana totalmente produzida em arte sequencial, ganhando enredos completos, portanto, os heróis começaram a conquistar seu espaço e seu público. 
Pela fácil leitura das imagens, os quadrinhos eram bem aceitos nas classes mais pobres, o que pode ser um dos fatores pelo qual durante muito tempo - assim como grande parte das culturas de massa - o quadrinho foi marginalizado e recebeu duras críticas. Neste contexto, suas temáticas eram consideradas infantis, violentas ou superficiais, o que exigiu dos produtores de quadrinhos a necessidade de se adaptarem e produzirem temas que agradassem novos públicos. Isto foi um grande acerto, a adaptação dos heróis a temas decorrentes, críticas sociais, a produção de graphic novels e quadrinhos underground alavancaram as vendas e fizeram o mercado se expandir mundialmente. Na Europa, chegavam às bancas e livrarias os álbuns de quadrinhos, as histórias de Asterix, Tintin, entre outros. Os álbuns possuíam uma qualidade superior à das HQS americanas e eram lançados mensalmente ou anualmente trazendo arcos completos das histórias.
Ironicamente as mulheres também buscavam seu espaço e reconhecimento na sociedade e nos meios de cultura de massa como os quadrinhos. Segundo Edgard Morin, a cultura de massa não é exclusivamente masculina, ou seja, que todos os conteúdos produzidos abrangiam tanto o público masculino quanto o feminino “A cultura de massa é menino-masculina; istosignifica que encontramos nos filmes, na imprensa, nos programas de rádio e televisão tanto conteúdo de interesse masculino como conteúdo de interesse feminino.” (MORIN, 2002, p.140), ele dizia também que essa mesma cultura de massa se dirige naturalmente para a “promoção dos valores femininos” (amor, lar, moda, etc.). Isto gerou uma imprensa unicamente feminina, destinada, assim, aos assuntos de interesse da mulher. Porém, o que acabamos por presenciar na maioria desses meios de comunicação e de forma predominante nas revistas em quadrinhos é que a figura feminina acabava qualificada em estereótipos: a esposa dedicada, a mocinha que precisa ser salva, a jornalista que busca desvendar a identidade do herói, ou como simples apelo sexual, que assume sempre papéis secundários e, portanto, a presença feminina nunca apresentava efetiva importância nas tramas.
Nos últimos trinta anos este cenário vem mudando gradativamente, vemos cada vez mais títulos liderados e assinados por mulheres chegarem às bancas mensalmente, algo que já era comum no Japão devido à febre do shoujo mangá desembarcou, a princípio, de forma tímida em terras ocidentais, e atualmente é comum vermos a Arlequina e Batgirl, personagens da DC Comics, terem revistas solo líderes de mercado, assim como a cativante Kamala Khan em Miss Marvel e a recente e inusitada A-Force — uma equipe oriunda d’Os Vingadores composta unicamente por mulheres e liderada pela She-Hulk — ambas pertencentes à grande Marvel, que se tornaram queridinhas do público, tanto feminino quanto masculino. Coincidentemente a aceitação no mercado de consumo desses títulos se deu em paralelo à expansão e emancipação de movimentos sociais, em especial o feminismo e suas vertentes, a desconstrução do estereótipo da mocinha atrapalhada que precisa ser salva constantemente vem deixando aos poucos as páginas dos fanzines e do underground para figurar no mainstream a ponto de cogitarem um filme solo da Viúva Negra, Vingadora interpretada por Scarlett Johansson nos cinemas, para os próximos anos devido a demanda. A mulher que antes figurava como objeto agora toma a frente, surge trazendo soluções inteligentes e, quando necessário, assume fardos pesados, como Jane Foster, antes interesse romântico de Thor, que muito recentemente assumiu o martelo mjolnir nos quadrinhos e tomou o lugar do herói.
Enquanto isso é visto como algo recente nos EUA, aqui no Brasil sempre tivemos Mônica Sousa liderando a sua turma no saudoso bairro do Limoeiro. Criada por Maurício de Sousa, a gorducha de vestidinho vermelho vem “descendo o braço” nos malfeitores desde 1963, muito antes que qualquer uma das heroínas citadas posteriormente sequer sonhassem em estampar as capas de suas próprias revistas. Esquentada, mandona, dentucinha e sabichona, Mônica ficou famosa pelas coelhadas e pelo pulso firme para com os meninos do seu bairro, é surpreendente que uma garotinha de personalidade forte e com o discurso claramente feminista desde o princípio tenha sido capaz de ganhar a simpatia de um público tão machista quanto o brasileiro. E ela não é a única, sua melhor amiga Magali também ganhou a própria revista anos mais tarde, e durante um tempo foi líder de mercado, por pouco não superou o número de vendas da líder da turminha. 
Atualmente temos a Turma da Mônica Jovem que vem mostrando desde 2012 as aventuras dos quatro amigos um pouquinho mais velhos, em estilo mangá, importado direto da terra do sol nascente, onde a figura feminina massivamente oprimida numa sociedade que têm a mulher como um adorno literal, encontrou o seu escape através das páginas em preto e branco dos seus quadrinhos tão característicos. Olhos grandes e sorrisos inocentes escondem personalidades tão fortes como a de Mônica Sousa, o estereótipo da tsundere — a personagem romântica que se esconde por trás da máscara de turrona e teimosa — é uma das favoritas do público que consome as publicações mensais como a Nakayoshi, entre outras. Referência no mercado é o grupo CLAMP, originárias de Kansai, as quatro amigas são as responsáveis por títulos muito famosos no ocidente como X-1999, Card Captor Sakura e Magic Knight Rayearth. Mas não só de shoujo mangá vivem as mulheres no Japão, Rumiko Takahashi é a responsável por duas apelativas publicações voltadas para o público masculino (as ditas shonen magazines) de muito sucesso, são estas Ranma ½ e Inuyasha, a segunda de estrondoso sucesso por estas bandas. Hiromu Arakawa é a criadora de Fullmetal Alchemist outra obra de grande apelo entre o público juvenil masculino e de grande sucesso no ocidente. Para a pesquisa em questão, é de extrema importância traçar caminhos e delimitar métodos, das autoras para a produção e da produção para o público, sua trajetória até a publicação e o impacto das obras no público que a consome.
4 OBJETIVOS
4. 1 Objetivo geral
Compreender o influxo da inserção e atuação da figura feminina no majoritariamente masculino mercado das histórias em quadrinho ao longo dos últimos trinta anos, assim como o resultado desta amudança no cenário. 
4.2 Objetivos específicos 
Investigar; 
a) a atuação da figura feminina no cenário de produção e comercialização de quadrinhos como um todo; 
b) a existência de uma influência mútua entre o movimento feminista e as mulheres inseridas neste nicho e; 
c) o impacto deste material no público que o consome.
5 JUSTIFICATIVA 
A escolha do tema parte do interesse em comum, existente no trio de autoras dessa pesquisa, pelos quadrinhos e pela cultura pop em geral. Havia desde o início do curso de Jornalismo um desejo mútuo por aprofundar-se nessa área de conhecimento em específico e, em meados de 2015, um artigo científico foi redigido pelas mesmas autoras deste projeto tendo como foco o cenário local de quadrinhos, mais especificamente a atuação das mulheres nele, tendo em vista que atualmente a conquista de espaço neste ramo, que começou tímida, tem se tornado maior e mais evidente a cada ano. Com o crescimento exponencial do consumo de revistas em quadrinhos pelo público feminino, um diálogo começa a ser construído entre o mercado e as novas leitoras, que têm se identificado cada vez mais com as heroínas e também com os heróis das páginas coloridas, ou em preto e branco como no mangá japonês. 
O tema da pesquisa em questão surge da necessidade de descobrir como este diálogo entre as HQs e o público feminino começou a ser construído, como deu-se a inserção da figura feminina como personagem das histórias - em um papel atuante num mundo, até então, reservado aos garotos. Este estudo visa contribuir para o enriquecimento do referencial existente no que diz respeito a estudos voltados para a problemática do gênero e o modo como o mercado e a sociedade em geral recebem a ideia da mulher como o foco e a liderança para além da construção de estereótipos pré-concebidos. 
6 METODOLOGIA
6.1 Objeto empírico e corpus de análise
Como a mulher se encontrou e emancipou através do mangá num país conservador como o Japão? Qual o segredo por trás da popularidade de uma personagem feminina tão forte como a Mônica num país machista como o nosso? Como o mercado tem mudado com a inserção de minorias e questões sociais nos universos utópicos das grandes Marvel e DC nos quadrinhos americanos? As perguntas em questão serão respondidas por profissionais e especialistas da área que serão sondados posteriormente e contatados através de e-mail, skype ou mesmo redes sociais, entrevistas marcadas pessoalmente também serão cogitadas levando em consideração a disponibilidade das fontes. Também serão consultadas biografias, estudos científicos, livros, coletâneas de quadrinhos, publicações antigas e atuais, etc. O resultado da coleta do material será convertido numa série de reportagens multimídia que poderão conter vídeos, GIFs e infográficos interativos, veiculadas em página própria criada pelo grupo e através de blogs e páginas que veiculam informações do mesmosegmento.
6.2 Cronograma
	ATIVIDADES
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Delegação de tarefas entre o grupo
	x
	
	
	
	
	
	Período de coleta de material impresso
	x
	x
	
	
	
	
	Período para sondagem de possíveis fontes
	
	x
	x
	x
	
	
	Agendamento e realização de entrevistas
	
	x
	x
	x
	
	
	Produção das reportagens & material adjacente
	
	x
	x
	x
	x
	
	Revisão das reportagens
	
	
	
	
	x
	
	Entrega do material à banca avaliadora
	
	
	
	
	
	x
REFERÊNCIAS
EISNER, Will. Narrativas gráficas: princípios e práticas da lenda dos quadrinhos. São Paulo: Devir, 2008.
ROCHA, Rafael. Algumas quadrinistas americanas do início do século XX. – Disponível em: <http://interartive.org/2013/05/quadrinistas-americanas.html> Acesso em: 15 abril 2015
MORIN, Edgard. Cultura de massas no século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
AFONTEGEEK, Artigo: O que são animes shonen, shoujo e seinen? <https://afontegeek.wordpress.com/2013/07/10/afinal-de-contas-o-que-sao-animes-shonen-shoujo-e-seinen/> Acesso em: 30 de nov. de 2016.
CLAMP Wiki <http://clamp.wikia.com/wiki/CLAMP> Acesso em: 15 set. 2016.
Reportagem sobre animes e mangás (Jornal da Globo). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=DVrDq-RxEeQ > Acesso em: 01 dez. 2016.
SANTOS, Rosane Palacci. A Turma da Mônica Jovem: análise de conteúdo de uma representação do adolescente brasileiro. PUCRS. Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/7o-encontro-2009-1/A%20Turma%20da%20Monica%20Jovem.pdf > Acesso em: 19 ago. 2016.
JUNIOR, André. A História da Turma da Mônica. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/a-historia-da-turma-da-monica/57936/ > Acesso em: 19 ago. 2016.
VERDOLINI, Thaís. A intertextualidade nos quadrinhos da Turma da Mônica. <http://www.mackenzie.br/fileadmin/Pos_Graduacao/Doutorado/Letras/Cadernos/Volume_7/6_A_INTERTEXTUALIDADE_NOS_QUADRINHOS_DA_TURMA_DA_MNICA....pdf > Acesso em: 19 ago. 2016.
CARNETI, Karen. EXAME.COM em 25 fev. 2015. “Marvel anuncia A-Force, equipe totalmente feminina de Os Vingadores”. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/marvel-anuncia-a-force-equipe-totalmente-feminina-de-os-vingadores/> Acesso em 01 dez. 2016.
JORNAL EXTRA, 12 maio 2016. “Jane Foster é a mulher que recebeu os poderes de Thor nos quadrinhos”. Disponível em: <http://extra.globo.com/tv-e-lazer/jane-foster-a-mulher-que-recebeu-os-poderes-de-thor-nos-quadrinhos-16132608.html> Acesso em 01 dez. 2016.
GUSMÃO, Gustavo. EXAME.COM em 12 maio 2015. “Marvel revela a identidade da nova Thor”. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/marvel-finalmente-revela-a-identidade-da-nova-thor/> Acesso em 01 dez. 2016.

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