Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Habilidades e Atitudes Médicas 1° Atendimento Emergencial Valcirlei de Araujo A evolução na Avaliação do conhecimento médico Ambiente real Ambiente simulado A u te n ti ci d ad e P ro fi ss io n al Comportamento Cognição Múltipla escolha Questões Abertas Construção da avaliação prática Competências e habilidades • Habilidades Intelectuais: aquisição de conhecimento, compreensão, análise e capacidade de síntese • Habilidades Psicomotoras: demandam os órgãos do sentido e a efetuação neuromuscular para o desempenho de tarefas específicas • Atitudes, crenças, valores e juízos acerca das coisas, determinando a emissão de comportamentos específicos Domínio Cognitivo Domínio Afetivo Domínio Psicomotor Competências • Comunicação interpessoal 1. Interação com paciente 2. Interação com familiares 3. Interação com membros da equipe • Entrevista médica – história clínica (anamnese) • Exame físico 1. Geral 2. Específico • Raciocínio clínico e formulação de hipóteses • Execução de Ações 1. Diagnóstico (indicar, interpretar e/ou realizar exames complementares) 2. Procedimento para monitorização e/ou terapêutica • Orientação do plano diagnóstico ou terapêutico 1. Tratamento 2. Seguimento e prognóstico 3. Educação em saúde Atendimento emergencial MOV Monitorização Monitorização cardíaca Monitorização cardíaca Oximetria de pulso Oxigenioterapia • Objetivos: 1. Facilitar trocas gasosas 2. Manter viabilidade tecidual 3. Manter níveis de PaO2, evitando hipóxia ou hiperóxia 4. Diminuir o trabalho respiratória e fadiga muscular • Indicações: 1. Alteração da frequência e do padrão respiratório 2. Hipoxemia (diminuição da concentração de O2 no sangue arterial) 3. Hipóxia (diminuição da oferta de O2 aos tecidos) Métodos não invasivos • Sistema de Baixo fluxo: 1. Cateter (nasal/naso/orofaríngeo) 2. Mascaras • Indicação de Baixo fluxo (cateter): 1. Dispneia leve 2. Queda de saturação de O2 >85% < 90% 3. Baixo risco de hipoxemia • Indicação de Baixo fluxo (máscaras) 1. Queda de SpO2 entre 75% e 87% 2. Alteração do padrão respiratório FR>50% que o normal 3. Esforço respiratório moderado (batimento de asa de nariz, uso de musculatura acessória) 4. Perfusão periférica diminuída Métodos não invasivos • Sistema de Alto fluxo: 1. Máscara laríngea 2. Capacete/tenda de O2 3. Máscara CPAP 4. Ventilação manual (VPP) 5. Máscara de Venturi Métodos não invasivos • Sistema de Alto fluxo: 1. Máscara laríngea 2. Capacete/tenda de O2 3. Máscara CPAP 4. Ventilação manual (VPP) 5. Máscara de Venturi Métodos invasivos • Combitubo • Ventilação pulmonar mecânica efetiva (tubo orotraqueal/nasotraquel) • Traqueo-ventilação direta Intubação Orotraqueal Materiais para IOT Intubação Orotraqueal • Classificação • De Mallampati Laringoscopia Cuidados pós intubação Veia (acesso venoso) • Periférico • Central Métodos de administração Intravenosa 1. Como misturas dentro de grandes volumes de líquidos IV 2. Injetando um bolo ou pequeno volume de medicamentos através de uma linha de IV existente 3. Por infusão paralela de solução que contenha o medicamento prescrito e pequeno volume em uma linha IV Acesso venoso periférico • Scalp • Cateter venoso periférico (Jelco, Abocath) • Seringa e agulha • Punção com Scalp • Cateter venoso periférico “Jelco/Abocath” • Dissecção venosa • Dissecção da safena Acesso venoso central Acesso venoso central • Utilizados para infusão de medicamentos e soluções endovenosas em paciente com limitação de acesso venoso periférico, nutrição parenteral, drogas vasoativas e acesso para hemodiálise • Obtenção da PVC, condições cardiovasculares, balanço hídrico • Cuidados: no momento da inserção, monitoração do local de inserção, manutenção do posicionamento e permeabilidade • Complicações: 1. Dor e desconforto durante a realização do procedimento 2. Pneumotórax, hemotórax 3. Tromboflebites 4. Arritmias cardíacas, por estimulação direta do cateter 5. Hematomas 6. Embolia gasosa 7. Tamponamento cardíaco • Cateter central de inserção periférica (PICC/CCIP) • CVC – Veia subclávia e Jugular interna • Materiais para Acesso venoso central Cateter venoso central de longa permanência, totalmente implantado (CVC-LP-TI) • Indicações: 1. vida útil indefinida 2. Paciente com dificuldade de acesso venoso periférico 3. Necessidade de acesso venoso por longo período 4. Quimioterapia de longa duração: múltiplos ciclos; drogas vesicantes ou que levem à aplasia severa; tempo de infusão acima de 8 horas • Contra indicações: 1. Falta de condições clínicas do paciente 2. Baixa contagem de plaquetas 3. Queda de estado geral e comprometimento de um ou mais órgãos nobres 4. Distúrbio de coagulação Bomba de infusão Outras vias parenterais
Compartilhar