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Organização do Trabalho Educativo em Ambiente Não Escolar

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Organização do Trabalho Educativo em Ambiente Não Escolar 
1. O desafio do pedagogo hospitalar na brinquedoteca é minimizar o sofrimento provocado pela criança hospitalizada, através da doença e sua consequente desestabilização emocional. Com base nesta afirmativa, disserte sobre a importância da brinquedoteca no meio hospitalar.
RESPOSTA ESPERADA:
Quando um indivíduo está hospitalizado, existe uma ruptura com seu ambiente habitual, que modifica os seus costumes, os seus hábitos e, em geral, a sua capacidade de autorrealização e de cuidado pessoal. Estando num ambiente desconhecido, sentindo insegurança, em primeiro lugar, pela sua doença e, em segundo lugar, por sua história de vida. Tudo ao seu redor é novo e não sabe como deve atuar em cada momento; depende do pessoal que o rodeia, como seus familiares e os profissionais da saúde. Outras vezes, devido à complexidade de sua doença, estes pacientes transformam-se em “doentes difíceis” de tratar. Já que a sua esperança de cura é a sensação de incapacidade, podem modificar suas reações gerando atitudes de rebeldia ou de abandono, ou ambas.
A brinquedoteca em si tem a função diferencial que atua na autoestima do aluno, sendo este desafio para o pedagogo.
QUESTÃO:
2. Muitos professores acreditam que estudantes pobres ou membros de "famílias desestruturadas", por exemplo, têm baixa autoestima e, por isso, não conseguem aprender. E, deste modo, tentam reverter a situação com premiações, palavras de incentivo e elogios vazios. A partir deste contexto, disserte sobre a importância do professor na promoção natural da autoestima de seus alunos.
RESPOSTA ESPERADA:
A autoestima, assim como vários outros aspectos como, por exemplo, o pensamento autocrítico deve ser ensinado e condicionado no aluno desde seus primeiros contatos com a aquisição de conhecimento.
O que muitos professores não entendem é que eles não são psicólogos e, muitas vezes, perdem o foco do principal por tentar resolver aquele problema apresentado geralmente por 2 ou 3 alunos. Para isso, existe o psicopedagogo clínico.
O professor pode, sim, vibrar com o aluno por sua conquista em determinada matéria, mas é preciso entender que a didática seja preservada e sempre aprimorada, senão o aluno não aprende.
É importante observar, no entanto, que o mérito do próprio aluno funciona como um trampolim. Em vez de decretar que são os problemas de autoestima os responsáveis pelo insucesso na escola e tentar corrigi-los, fugindo do conteúdo a ser ensinado, os professores devem atentar ao preconceito criado por eles próprios, que rotulam alguns alunos como incapazes de aprender.

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