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APOL 5 CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGISTICA REVERSA

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Questão 5/5 - Logística Reversa 
A Polí tic a Naci ona l d os Re síduos Sólidos ( P NRS), i nsti tuída pel a Lei 2 130 5, de 2 de ago sto de 2 010, torna obr igatória a logí s ti c a r eversa par a di versos produtos e se us c ompone ntes. Consi d erando- se as informaçõe s da P NRS e o c onte xto da situaç ão d os produ to s apó s o uso p elo c onsu midor , a Logí stic a Re versa r ecomenda, em r elação a esses produtos, que se faça o:
B -Reto r no, de for ma indep e nde nte do s er viço p úb lico de limpe za urba na, at ra vés da a t uação dos fabr ica nte s, impor tadores, d is trib uidore s e co merc ia ntes. 
Vo cê ace rto u! GABA RITO: A ULA 3 - TEMA 3 Conforme c ome ntado sobre a P NRS anteriorme nte, a P NRS buscou da s indus tr ia s para a re spons abilizaç ã o do des tino reverso dos mate ria is . Aprove ite para le r também o ite m sa iba ma is, a se guir
Questão 4/5 - Gestão de Cadeias de Suprimentos 
Compra s é a f unção r esponsá vel pe la obtenç ão do ma teri al no merc ado fornec edor, interno ou externo, a tra vés d a mais c orr eta tr ad ução das necessidad es e m ter mos d e f ornec edor / r equi sitan te. É ainda, a unidade organizac i onal que, agindo e m no me d as a ti vi dade s requi sita ntes, c ompra o ma ter ial c erto, ao preç o c erto, na hora c er ta, na quan tidade c erta e da fonte c erta. O mode lo de c o mpras por mei o da uti li zaç ão do c omp utador ac opl ado a u m mode m , uma li nha telefônic a e um sof t ware . O c ompu ta dor do c omprador é li gado a o c omputador do fornec edor, c hama - se: 
D - ED I ( Ele tro nic data inte rc ha nge). 
 Vo cê ace rto u! GABA RITO: A ULA 3 - TEMA - 4 É a troca de docume ntos via sistemas de te le infor má tic a entre duas ou ma is organ izaç ões de forma padroniza da . Tem c omo um dos pr inc ipa is obje tivos , a o s ubst itu ir o f lu xo de papéis entre e la s, a giliza r e reduzir os c ustos dos proc e ssos me rca nti.
Questão 3/5 - Gestão de Cadeias de Suprimentos 
Estr a tégia de ge stão do c anal de distri bui ç ão e m que os f ornecedores, atac adi s tas e var ejis tas traba lha m de forma integrada para eli minar inef ic i ências e r eduzir c ustos e xc essi vos, c om o ob je ti vo de a tender às necessidad es e e xp ec ta ti vas do s c onsu midor es e ma xi mizar a efi c iênci a dos neg óci os para as partes e n vo l vid as e m u ma neg oci aç ão. Marqu e a alterna ti va c orr eta sobre a interpre tação do c onceito de ECR ac ima:
B - É o t raba lho de todos os e nvo lvido s numa cade ia de s up r ime ntos visa ndo o me lhor apro ve ita me nto da mes ma pe lo co ns umido r. 
Vo cê ace rto u! 
GABA RITO: A ULA 3 - TEMA 3 o ECR é uma e stra tégia que estimu la todos os partic ipantes de uma c adeia de s uprimentos a dese nvolvere m e imp le me ntare m mé todos que possib ilitem o trabalho conju nto e ntre os partic ipantes para a tingir a m issã o da cadeia de s uprimentos c omo um todo. Todos partic ipam e todos ganha m pe la s me lhor ia s obt idas
Questão 2/5 - Gestão de Cadeias de Suprimentos 
ERP, é u ma sig la e m Inglês que signifi c a Enterpri se Resourc e Planning , que nad a mais é, e m por tu guê s que; Pla nejamen to do s Rec ursos da Empres a. Podemos e ntender que o s oft ware E RP é u m siste ma de informá tic a respons á ve l por c uidar de todas a s operaç ões diárias de u ma e mpres a, desde o Fatura me nto até o bala nço c ontábil, de Co mpras a fl u xo de c ai xa, de apur aç ão de imp os tos a Adminis tr ação de Pess oa l, de inven tári o de est oque à s c ontas a r eceber, do ponto dos func i onári os a c ontr ole do maquinár i o da f ábri c a, enf im, todo o trabalho ad minis tr ati vo e o per ac ional feito nu ma e mpresa. Na s alterna ti va s abai xo , marque as que s ão vanta gen s dos sis te mas E RP c om ( V) e nas desvan tagens c om ( D) e marque a a lt ernati va que apre sen ta a sequê nci a c orr eta
( ) Ajudar na c omunic aç ão interna; 
( ) Alto c usto c om c usto miz ação e i mp le mentação 
( ) Di minui r o temp o de en tr ega do produto ou s er viç o ao c li ente; 
( ) Resi stênci a ao no vo, em c aso de imple men tações ou a tualizaçõe s; 
( ) Ri sco de prejuízo fi nanc eiro ou de desempenho c om err os inesperad os do sis te ma; 
B - V, D, V, D e D 
Vo cê ace rto u! 
GABA RITO: A ULA 3 - TEMA 5 Vantage ns que os s iste mas de ER P po de m: Ajuda r na comunic aç ã o interna; Agiliza r a exec uç ã o de proc essos internos; Dim in u ir a quantidade de proc essos internos; Evitar erros humanos - e m cá lc ulos de tributos e pa gamentos, por exemplo; A juda r na tomada de dec isões; A uxilia r na e la boraç ão de es tra tégia s ope rac ion a is; A giliza r a obte nç ã o de dados re fe re ntes a determinados c e ná rios; Diminu ir o tempo de entrega do produto ou se rviç o a o c lie nte; Ajuda r a lidar c om grande s volume s de inf orma çã o; Evita r trabalho dup lic a do; Faze r c om que a e mpresa s e adapte melhor a muda nça s no me rc ado e na le gis la çã o.
Questão 1/5 - Gestão de Cadeias de Suprimentos 
 É o processo que busc a iden tifi c ar se uma peç a, amos tr a ou lo te a ten de deter minad as es pec i fi c ações da qualid ade. Rea liza -se e m produ to já e xistent e, par a ver if ic ar se a qualidade d as partid as apres ent ada s ate nde à s especi fi c ações de ac ei tação. Com r eferênci a à c onf erência quali tati va d e produ tos, no r ec ebi mento p or uma e mpresa, pode mo s afir mar o segui n te: Marqu e a alterna ti va c orr eta. 
A -Inspeção vis ua l do prod uto. Vo cê ace rto u! 
GABA RITO: A ULA 3 - TEMA 2

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