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A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO TRAUMA RAQUIMEDULAR

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A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO TRAUMA RAQUIMEDULAR
• O Trauma Raquimedular (TRM) é a lesão da coluna
vertebral com associação de lesão medular, podendo
esta ser completa, ou incompleta, com ruptura total ou
parcial da medula.
• A medula espinhal (Figura 1) é o prolongamento do
Sistema Nervoso Central. Se estende aproximadamente
até a primeira ou segunda vértebra Lombar, atingindo
uma extensão entre 44 a 46 centímetros.
• O objetivo do referente trabalho é informar quanto a
atuação do fisioterapeuta no TRM e relacionar maneiras
preventivas.
SILVA, A.V.¹; REBOUÇAS, D.D.N.¹; SILVA¹, J.N.;
SOUZA FILHO, J.O.A.².
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
RESULTADOS
METODOLOGIA
• Dentre as causas frequentes do TRM estão os acidentes
automobilísticos, quedas graves, mergulho em locais rasos,
ferimentos por armas;
• Ao ano são em média 400 casos por milhão na população,
54% dos casos são de tetraplegia e 46% são de paraplegia.
• O surgimento de úlceras por pressão, pneumonia, choque
neurogênico, bexiga neurogênica, intestino neurogênico
são doenças frequentes no paciente com trauma
raquimedular (Figura 4);
• Para uma reabilitação com chances de êxito maiores é
preciso ter uma conduta diversificada de tratamentos, onde
o caso deve ser estudado e diante das respostas advindas
desta avaliação será elaborado um mecanismo de
tratamentos individualizado, de acordo com a necessidade
do caso;
• A fisioterapia evita ou ameniza efeitos deletérios da
mobilidade por meio da cinesioterapia, sendo a
mobilização precoce, os exercícios terapêuticos e o
treinamento funcional, os métodos mais simples e efetivos;
• A terapia com raios laser de baixa potência é uma técnica
capaz de acelerar o processo de reparação de tecidos
biológicos traumatizados;
• A principal meta para a recuperação dos pacientes com
traumatismo raquimedular e a realização de prevenção a
possíveis complicações, que podem ser adquiridos desde o
momento do trauma com a finalidade de proporcionar, ao
máximo, a independência funcional para o paciente, dentro
dos limites da lesão.
Diante da complexidade dessa lesão se faz necessário a
sua prevenção em locais de riscos como em uma piscina, bem
como a orientação de cuidado no trânsito, o uso de cinto por
exemplo, e quando essa lesão já estiver instalada buscar ajuda
numa equipe multidisciplinar, visando adequar esse paciente
a essa nova realidade.
1- Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade do Vale do Jaguaribe – FVJ. 2- Docente da FVJ – Orientador.
Estudo descritivo do tipo narrativa de literatura.
A busca inicial apontou 10 artigos. Os critérios
de inclusão foram: artigo completo, em
português e publicados entre 2009 e 2014,
foram considerados para a amostra 3 artigos
completos.
Os textos que compõem a amostra foram
organizados, lidos e analisados quanto às
características das publicações, sob perspectiva
de resposta a questão norteadora da revisão.
1. DIAS DE SOUSA, E.P; FERREIRA DE ARAUJO, O; MORAES SOUSA, C.L; VILARIM
MUNIZ, M; RIBEIRO OLIVEIRA, I; FREIRE NETO, N.G. PRINCIPAIS
COMPLICAÇÕES DO TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR NOS PACIENTES
INTERNADOS NA UNIDADE DE NEUROCIRURGIA DO HOSPITAL DE BASE DO
DISTRITO FEDERAL – maio de 2014.
2. ANDRIGHETTI, D(A); FISIOTERAPIA EM PACIENTE COM TRAUMATISMO
RAQUIMEDULAR: RELATO DE CASO - setembro de 2009.
3. PANFILIO, M.S¹; MAIA MEIJA, D.P.² A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA APÓS
UM TRAUMARAQUIMEDULAR – 2014.
Figura 1 – Anatomia da Medula Espinhal
Fonte: http://www.manualmerck.net/?id=85&cn=823
Figura 4 – Distribuição das principais doenças apresentadas durante o
período de internação dos pacientes internados na UNC do HBDF entre
fevereiro a novembro de 2012
Fonte: Serviço de arquivo eletrônico HBDF
Figura 2 – Incidências dos Níveis de Lesões
Fonte: ASIA, 1992; DEFINO et al., 2005
Figura 3 – Níveis de Lesões
Fonte: http://cienciasecognicao.org

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