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DIREITO PENAL – EVANDRO GUEDES – SRV – PCBA DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. Lei Penal no Tempo / Irretroatividade Art. 2° - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. 1) Irretroatividade da lei penal maléfica; 2) Retroatividade da lei penal mais benéfica; 3) Ultratividade da lei penal mais benéfica; 4) Abolitio Criminis (Mantêm-se os efeitos civis); 5) Crime continuado e permanente (Súmula 711 do STF); Súm. 711. A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência e anterior a cessação da continuidade ou da permanência. Para frente: Ultratividade. Para trás: Retroatividade. OBS: A LEI PENAL MAIS GRAVE É IRRETROATIVA! Abolitio Criminis Trata-se da abolição do crime. É um instituto que causa a extinção de uma conduta criminosa, deixando de a considerar como criminosa, a partir daquele momento. Características Haverá a supressão: “formal” e “material” da figura criminosa. O abolitio criminis não respeita a coisa julgada: mesmo após o trânsito em julgado, deverá ser aplicado ao réu, a fim de o favorecer. Os efeitos extrapenais se manterão ativos: o condenado deverá arcar com os efeitos civis da sentença condenatória. Natureza jurídica: causa extintiva da punibilidade. Lei Excepcional ou Temporária Art. 3º - A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. LEI TEMPORÁRIA (ou lei temporária em sentido estrito): Consiste em norma que traz em seu conteúdo tempo de vigência prefixado. LEI EXCEPCIONAL (ou lei temporária em sentido amplo): Consiste em norma pela qual objetivará atender necessidades estatais transitórias, tais como, guerra ou calamidade, perdurando por todo o período considerado excepcional. Decore: As leis excepcionais e temporárias são: Ultra-ativas e Autorrevogáveis Tempo do crime Art. 4º: “Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.”. O nosso Código Penal adotou a TEORIA DA ATIVIDADE em relação ao tempo do crime. OBS.: O Código Penal NÃO adota a teoria do resultado! Somente da atividade e da ubiquidade. (Art. 4º - Tempo/Atividade e Art. 6º - Lugar/Ubiquidade) DO CRIME Relação de Causalidade Art. 13, caput - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. TEORIAS ADOTADAS PELO CÓDIGO PENAL • REGRA: Teoria da equivalência dos antecedentes causais (ou conditio sine qua non). RESTRINGE-SE AOS CRIMES MATERIAIS E AOS RESULTADOS NATURALÍSTICOS. Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz Art. 15: “O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.”. Natureza Jurídica: Desclassificação da figura típica Requisitos: i. Iniciar a execução; ii. Não pode ocorrer a consumação; iii. Circunstâncias inerentes ao agente; iv. Ato voluntário (não precisa ser espontâneo). Consequência: O agente responderá somente pelos atos já praticados (se típicos). Em ambas situações o resultado não pode se consumar. Ação negativa: desistência voluntária (tentativa inacabada). Ação positiva: arrependimento eficaz (tentativa acabada). Arrependimento Posterior Art. 16: “Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.”. Natureza Jurídica: Causa obrigatória de diminuição de pena. Requisitos: i. Restituição ou reparação integral (quebrou, pagou); ii. Até o recebimento da denúncia/queixa; iii. Sem violência ou grave ameaça à pessoa; iv. Admissível aos crimes culposos (e.g. lesão corporal culposa); v. Ato voluntário do agente (não precisa ser espontâneo); vi. Ato pessoal do agente (salvo, se estiver preso ou no hospital – poderá fazê-lo por meio de um advogado com procuração). Consequência: Diminuição obrigatória da pena de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços); Crime Impossível O crime impossível é também denominado pela doutrina como: quase crime, crime oco ou tentativa inidônea. Art. 17: “Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.”. Natureza Jurídica: Causa de exclusão da tipicidade Requisitos: i. Ineficácia absoluta do meio empregado; ii. Impropriedade absoluta do objeto material. Teoria Adotada: Teoria Objetiva Temperada EXERCÍCIOS Conflitos de Leis Penais no Tempo e no Espaço 1. (VUNESP/2016) Rosa Margarida, apaixonada por Carlos Flores, imaginando que se os dois convivessem por alguns dias, ele poderia se apaixonar, resolveu sequestrá-lo. Sendo assim, o privou da sua liberdade e o levou para sua casa. Enquanto Carlos era mantido em cativeiro por Rosa, nova lei entrou em vigor, agravando a pena do crime de sequestro. Sobre a possibilidade de aplicação da nova lei, mais severa, ao caso exposto, assinale a alternativa correta. a) Não se aplica, tendo em vista a irretroatividade da lei penal mais severa. b) É aplicável, pois entrou em vigor antes de cessar a permanência. c) Não se aplica, tendo em vista o princípio da prevalência do interesse do réu. d) É aplicável, pois se trata de crime material e nesses casos deve ser aplicada a teoria da ubiquidade. e) Não de aplica, pois de acordo com a teoria da atividade, a lei a ser aplicada deve ser aquela em vigor no momento do crime. 2. (VUNESP/2016) Assinale a alternativa correta. a) A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, desde que não decididos por sentença condenatória transitada em julgado. b) A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas. c) A lei excepcional ou temporária aplica-se ao fato praticado durante sua vigência e somente no período de sua duração. d) Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro, os crimes contra a Administração Pública, por quem está a seu serviço, sendo o agente punido segundo a lei brasileira somente se condenado no estrangeiro. e) A sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas consequências, pode ser homologada no Brasil, para obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos civis, prescindindo de pedido da parte interessada. 3. (VUNESP/2016) Considera-se praticado o crime no momento a) do resultado. b) em que o agente inicia os atos preparatórios. c) em que o agente cogita e planeja a prática criminosa. d) da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. e) da ação ou omissão, bem como no momento em que se produziu o resultado. Conceito de crime 4. (VUNESPE/2013) No que diz respeito ao conceito do crime, é correto afirmar que a) é considerada como causa do crime a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido, sendo que a superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação do crimequando, por si só, produziu o resultado. b) ao agente que tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância, não será imputado o crime se apenas omitiu-se, ainda que pudesse agir para evitar o resultado. c) se considera o crime tentado quando iniciada a preparação; este não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente. d) para a caracterização da omissão penalmente relevante é suficiente que o agente tivesse o poder de agir para evitar o resultado do crime. e) se pune a tentativa se, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime. 5. (VUNESP/2015) Nos termos do Código Penal considera-se causa do crime a) a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. b) a ação ou omissão praticada pelo autor, independentemente da sua relação com o resultado. c) exclusivamente a ação ou omissão que mais se relaciona com a intenção do autor. d) a ação ou omissão praticada pelo autor, independentemente de qualquer causa superveniente. e) exclusivamente a ação ou omissão que mais contribui para o resultado. Crime tentado e consumado 6. (VUNESPE/2013) De acordo com o Código Penal, a execução iniciada de um crime, que não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente, caracteriza o(a) a) arrependimento eficaz. b) arrependimento posterior. c) tentativa. d) crime frustrado. e) desistência voluntária. 7. (VUNESP/2015) Com relação à consumação e tentativa do crime, nos termos previstos no Código Penal, é correto afirmar que a) diz-se o crime consumado, quando nele se reúnem a maioria dos elementos de sua definição legal. b) diz-se o crime tentado quando não se exaure por circunstâncias alheias à vontade do agente. c) diz-se o crime tentado quando, iniciada a cogitação, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente d) salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços. e) diz-se o crime consumado, quando nele se reúnem dois terços dos elementos de sua definição legal 8. (VUNESP/2014) O crime, em conformidade com o art. 14 do CP, é tentado quando, iniciada a execução, a) o agente é preso em flagrante e, consumado, quando o resultado naturalístico previsto no tipo penal se realiza. b) o agente é preso em flagrante e, consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal. c) não se consuma por vontade do agente e, consumado, quando o resultado naturalístico previsto no tipo penal se realiza. d) o agente desiste de prosseguir na execução e, consumado, quando o resultado naturalístico previsto no tipo penal se realiza. e) não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente e, consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal. Desistência Voluntária e Arrepndimento Eficaz 9. (VUNESP/2013)Caio, decidido a matar Denise, para a casa dela se dirigiu portando seu revólver devidamente municiado com seis projéteis. Chegando ao local, tocou a campainha e, assim que Denise abriu a porta, contra ela disparou um tiro, que a atingiu no ombro esquerdo. Ao ver Denise caída, Caio optou por não fazer mais disparos, guardou seu revólver e se retirou do local. Denise foi socorrida por terceiros e sobreviveu, ficando, porém, com pouca mobilidade em seu braço esquerdo. Diante do exposto, é correto afirmar que Caio responderá criminalmente por a) lesão corporal de natureza grave (houve desistência voluntária). b) tentativa de homicídio. c) lesão corporal de natureza grave (houve arrependimento posterior). d) lesão corporal de natureza gravíssima (houve arrependimento eficaz). Arrependimento Posterior 10. (VUNESP/2011) Antônio, durante a madrugada, subtrai, com o emprego de chave falsa, o automóvel de Pedro. Depois de oferecida a denúncia pela prática de crime de furto qualificado, mas antes do seu recebimento, por ato voluntário de Antônio, o automóvel furtado é devolvido à vítima. Nesse caso, pode-se afirmar a ocorrência de a) arrependimento posterior. b) desistência voluntária. c) arrependimento eficaz. d) circunstância atenuante. e) causa de extinção da punibilidade. Crime Impossível 11. (VUNESP) A praticou manobras abortivas em B, a pedido desta. Ao terminar o procedimento, verificou que B não se encontrava grávida como supunha. A conduta de A configura a) erro sobre elemento constitutivo do tipo. b) arrependimento eficaz. c) tentativa imperfeita. d) crime impossível. e) desistência voluntária. Excludentes de ilicitude 12. (VUNESPE/2014) De acordo com o art. 23 do CP, não comete crime, por exclusão da ilicitude, aquele que pratica fato típico em a) idade inferior a 18 (dezoito) anos. b) circunstância de completa embriaguez, causada por força maior. c) situação de extrema emoção. d) situação de extrema paixão. e) estado de necessidade, para salvaguardar direito alheio. 13. (VUNESP/2013) “A”, querendo causar a morte de “B”, descarrega contra este sua arma de fogo, atingindo-o por seis disparos. “B”, socorrido por populares e levado ao pronto--socorro, é submetido à cirurgia de emergência e sobrevive. Das alternativas a seguir, assinale a correta, acrescentando ao texto dado a seguinte informação: ao perceber que “A” estava atirando em sua direção, “B”, mesmo lesionado pelos disparos, sacou de sua arma e repeliu a agressão, atingindo mortalmente o agressor. a) “B” não praticou crime, pois agiu em legítima defesa. b) “B” praticou homicídio culposo, em razão de estar no estrito cumprimento do dever legal. c) “B” praticou homicídio culposo, em razão de estar em legítima defesa. d) “B” não praticou crime, pois agiu no exercício regular de direito. e) “B” não praticou crime, pois agiu no estrito cumprimento do dever legal Imputabilidade Penal 14. (VUNESP/2015) Assinale a alternativa correta a respeito da imputabilidade penal. a) Comprovada a doença mental ou o desenvolvimento mental incompleto ou retardado, o agente será considerado inimputável para os efeitos legais. b) Aos inimputáveis e aos semi-imputáveis, comprovada essa condição por perícia médica, será substituída a pena por medida de segurança consistente em internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. c) A imputabilidade é um dos elementos da culpabilidade, ao lado da potencial consciência sobre a ilicitude do fato e a exigibilidade de conduta diversa. d) A imputabilidade, de acordo com o Código Penal, pode se dar por doença mental, imaturidade natural ou embriaguez do agente. e) A emoção e a paixão, além de não afastarem a imputabilidade penal do agente, podem ser consideradas como circunstâncias agravantes no momento da fixação da pena. 15. (VUNESP/2015) No tocante às disposições do Código Penal relativas à culpabilidade e imputabilidade, é correto afirmar que a) se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência à ordem, manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem. b) a pena pode ser reduzida de um a dois terços se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. c) a embriaguez culposa pelo álcool ou substância de efeitos análogos exclui a imputabilidade penal d) a embriaguez voluntária pelo álcool ou substância de efeitos análogos exclui a imputabilidade penal e) a pena pode ser reduzida de um adois terços se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retar dado, não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 16. (VUNESP/2015) )Nos termos do Código Penal, a imputabilidade penal é excluída pela a) embriaguez completa e culposa que torna o autor, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. b) doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, que torna o autor, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. c) emoção d) paixão. e) embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, que privou o autor, ao tempo da ação ou da omissão, da plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento Dos crimes contra a pessoa 17. (VUNESP/2016) Diz o parágrafo 5o do artigo 121 do Código Penal Brasileiro, que: “na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária”. Trata- se de a) graça. b) perdão judicial. c) anistia. d) indulto. 18. (VUNESP/2015) Em relação aos crimes contra a vida, é correto afirmar que a) a genitora que mata o neonato, sob o estado puerperal e logo após o parto, responderá por homicídio duplamente qualificado pelo recurso que dificultou a defesa da vítima e por meio insidioso. b) para configuração do homicídio privilegiado, previsto no art. 121, § 1o , do Código Penal, basta que o agente cometa o crime sob o domínio de violenta emoção. c) nas lesões culposas verificadas entre os mesmos agentes, é possível aplicar a compensação de culpas. d) o feminicídio, previsto no art. 121, § 2o , inciso VI, do Código Penal, exige que o crime seja praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino envolvendo violência doméstica ou familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. e) o agente que pratica autolesão responderá pelo crime de lesões corporais com atenuação da pena de 1/3 a 2/3, a depender da natureza da lesão. 19. (VUNESP/2015) Se da lesão corporal dolosa resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado morte, nem assumiu o risco de produzi-lo, configura(m)-se a) lesão culposa e homicídio culposo, cujas penas serão aplicadas cumulativamente. b) lesão corporal seguida de morte. c) homicídio culposo qualificado pela lesão. d) homicídio doloso (dolo eventual). e) homicídio doloso (dolo indireto). Dos Crimes contra o Patrimônio 20. (VUNESP/2017) Em relação aos crimes contra o patrimônio, é correto afirmar que a) constitui causa de aumento de pena do furto simples a subtração de semovente domesticável de produção, ainda que abatido ou dividido em partes no local da subtração. b) é isento de pena quem comete furto em prejuízo de ascendente, independentemente da idade da vítima. c) não incide a agravante de crime praticado contra maior de sessenta anos no caso de estelionato contra idoso. d) admitem a figura privilegiada os crimes de furto, dano, apropriação indébita, estelionato e receptação. 21. (VUNESP/2016) José adentra a um bar e pratica roubo contra dez pessoas que ali estavam presentes em dois grupos distintos de amigos, subtraindo para si objetos de valor a elas pertencentes. Nesta hipótese, segundo a jurisprudência dominante mais recente do Superior Tribunal de Justiça, José praticou a) os crimes (dez crimes de roubo) em concurso material. b) um único crime de roubo. c) os crimes (dez crimes de roubo) em concurso formal. d) os crimes (dez crimes de roubo) em continuidade delitiva. e) dois crimes de roubo em concurso material. GABARITO 1. B 2. B 3. D 4. A 5. A 6. C 7. D 8. E 9. A 10. A 11. D 12. E 13. A 14. C 15. E 16. B 17. B 18. D 19. B 20. C 21. C AINDA TEM DÚVIDA: Curso regular: Disciplinas dentro do edital, 6 meses de validade, 5 visualizações em cada aula, videoaulas + PDF. https://www.alfaconcursos.com. br/cursos/regular/agente-da- policia-federal-pf Curso Anual: O Curso Anual é um plano que permite o acesso a vários cursos atualizados para os mais diversos concursos, dentro dessa área. Também, o plano conta com cursos de exercícios para os principais concursos. Um pacote completo de oportunidades com a qualidade AlfaCon. 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