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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO CENTRO DE ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUIÍMICA I PENEIRAMENTO INTEGRANTES DA BANCADA: Ana Paula Brito de Almeida Ana Sâmula Bezerra da Silva Cintia Mara de Souza Geronillane Valentim Wander Luis Belmino Holanda Regis Mossoró, RN 2018 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 2. OBJETIVOS.............................................................................................................. 4 2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 4 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................. 4 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 5 3.1 MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO .......................................................................... 5 3.3.1 Modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS).................................................... 5 3.3.2 Modelo Rosin-Rammler-Bennet (RRB) .......................................................... 6 3.3.3 Modelo Sigmóide ............................................................................................. 6 4. MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 7 4.1 MATERIAIS ........................................................................................................... 7 4.2 METODOLOGIA ................................................................................................... 7 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................ 8 6. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 16 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 17 3 1. INTRODUÇÃO Em toda a Engenharia, é comum deparar-se com o problema da caracterização do sólido particulado e da previsão de suas características. Contudo, o engenheiro deve esforçar-se ao máximo a fim de obter os parâmetros, uma vez que eles são fundamentais para o estudo de muitas das operações unitárias. O peneiramento é um método de separação de partículas. Esse processo envolve tanto o tamanho quanto o formato do material analisado. Os sólidos são colocados sobre uma superfície com uma determinada abertura. As partículas menores e finas passam através dessas aberturas enquanto as partículas maiores ficam retidas. Neste relatório iremos abordar a prática de peneiramento, através da análise granulométrica dos dados obtidos e, assim comparar, os modelos GGS, RRB e Sigmóide para determinar qual o modelo que mais se ajusta os resultados do experimento. 4 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Este experimento teve como objetivo a análise granulométrica com peneiras utilizando brita como material. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dividir o sólido granular em frações homogêneas; Obter frações com partículas de mesmo tamanho; 5 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O método de exprimir as dimensões das partículas depende dos dispositivos de medida adotados. O mais comum entre eles é o das peneiras padronizadas. Neste dispositivo, a fase sólida é colocada no topo de uma série de peneiras, de modo que sobre uma peneira esteja outra de furos maiores e sob a peneira de fundo é inserida uma bandeja cega. Quando as peneiras são agitadas, as partículas passam através de seus respectivos orifícios, até que seja atingida uma que tenha as aberturas muito pequenas para as partículas passarem (MASSARANI, 1997). 3.1 MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO 3.3.1 Modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS) O modelos GGS é representado pela equação (1): 𝑋𝑖 = ( 𝐷𝑖 𝐾 ) 𝑚 (1) Os termos “𝑋𝑖” e “𝐷𝑖” são previamente definidos. Já os termos “K” e “m” representam parâmetros a serem ajustados aos dados do peneiramento (MASSARANI, 1997). Na equação pode-se prever que: se = 1, todas as partículas da amostra são menores que um diâmetro “D” (diâmetro máximo), que é representado pelo “K”, no modelo (MASSARANI, 1997). O modelo “GGS” é pouco utilizado, pois apresenta um erro associado. Se fizer “𝐷𝑖” tendendo ao infinito, “𝑋𝑖” também tenderá. Porém, sabe-se que o valor máximo para “𝑋𝑖” é 1 (todas as partículas da amostra são menores que um diâmetro “𝐷𝑖”) (PERRY, 1980). 6 3.3.2 Modelo Rosin-Rammler-Bennet (RRB) A equação (2) representa o modelo RRB: 𝑋𝑖 = 1 − 𝐸𝑋𝑃 (− 𝐷𝑖 𝐷′ ) 𝑛 (2) Analogamente aos modelos “GGS”, os parâmetros “𝐷𝑖” e “n” são ajustados aos dados de peneiramento e a técnica aplicada, é necessário linearizar a equação afim de ajustar uma curva aos dados experimentais. De posse dos parâmetros “𝐷𝑖” e “n”, é possível concluir qual o melhor modelo, sendo este o que apresenta o menor erro (MASSARANI, 1997). 3.3.3 Modelo Sigmóide A equação (3) representa o modelo Sigmóide: 𝑋 = 1 1 + ( 𝑘 𝑑) 𝑚 (3) Analogamente ao modelo GGS, os parâmetros “k” e “m” são ajustados aos dados de peneiramento, obtidos também através de regressão linear. É possível observar que, o modelo Sigmóide corrige o erro associado ao “GGS”, pois ao tender “d” ao infinito, “k” tenderá a zero. Por conseguinte, “X” tenderá a 1, conforme o esperado (PERRY, 1980). 7 4. MATERIAIS E MÉTODOS 4.1 MATERIAIS Os materiais utilizados para a realização da prática foram: Brita; Peneiras da Série Tyler; Agitador de peneiras; Becker; Balança 4.2 METODOLOGIA Para a realização do procedimento experimental, seguiu-se as seguintes etapas: 1) Pesar a amostra inicial (150g); 2) Posicionar as peneiras do menor número de mesh (topo) para baixo; 3) Efetuar o peneiramento no agitador de peneiras durante um tempo de 15 minutos; 4) Pesar cada uma das massas das amostras retidas nas peneiras. 8 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente foi pesado uma amostra de brita e obteve-se um valor de massa igual a 150,14 g. Após a pesagem, a amostra foi levada para processo de peneiramento realizado no agitador com as peneiras da série Tyler. Obteve-se os seguintes dados descritos na Tabela 1. Tabela 1: Análise granulométrica referente ao peneiramento de partículas de brita. Peneira Di (mm) Massa retida (g) xi Xi xi (%) Xi (%) 1 9,500 4,6424 0,03092 0,9691 3,0921 96,9079 2 8,000 16,6838 0,1111 0,8580 11,1122 85,7958 3 6,300 32,5046 0,2165 0,6415 21,6495 64,1463 4 5,600 14,3454 0,0955 0,5459 9,5547 54,5916 5 4,750 20,8187 0,1387 0,4073 13,8662 40,7254 6 4,000 9,1601 0,0610 0,3462 6,1010 34,6244 7 3,350 9,9077 0,0659 0,2803 6,5990 28,0254 8 2,800 11,3053 0,0753 0,2050 7,5298 20,4955 9 2,360 7,7602 0,0517 0,1533 5,1686 15,3269 10 2,000 7,0077 0,04670,1066 4,6674 10,6595 11 1,700 6,0279 0,0401 0,0664 4,0148 6,6446 12 1,400 5,0610 0,0337 0,0327 3,3709 3,2737 13 1,180 0,9338 0,0062 0,0265 0,6219 2,6518 14 1,000 1,6934 0,0113 0,0152 1,1279 1,5239 15 0,075 2,1404 0,0143 0,0009 1,4256 0,0983 m =149,9924 Fonte: Autoria Própria (2018) Os gráficos da caracterização da distribuição granulométrica foram obtidos através dos dados da Tabela 1. A Figura 1 nos mostra a distribuição de frequência e na Figura 2 temos a distribuição cumulativa. 9 Figura 1: Distribuição de Frequência. Fonte: Autoria Própria (2018) Figura 2: Distribuição Cumulativa Fonte: Autoria Própria (2018) A partir dos dados obtidos, a Tabela 2 pôde ser construída para obtenção do o diâmetro de Sauter, dps, descrito na Tabela 3. 0 5 10 15 20 25 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 xi ( % ) Di (mm) Disperção de Frequência 0 20 40 60 80 100 120 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 X i ( % ) Di (mm) Disperção Cumulativa 10 Tabela 2: Dados para o cálculo do diâmetro de Sauter. Di (mm) Xi xi\Di 9,500 0,03092 0,003255 8,000 0,111122 0,01389 6,300 0,216495 0,034364 5,600 0,095547 0,017062 4,750 0,138662 0,029192 4,000 0,06101 0,015253 3,350 0,06599 0,019698 2,800 0,075298 0,026892 2,360 0,051686 0,021901 2,000 0,046674 0,023337 1,700 0,040149 0,023617 1,400 0,033709 0,024078 1,180 0,00622 0,005271 1,000 0,011279 0,011279 0,075 0,014256 0,19008 xi/Di = 0,459169 Fonte: Autoria Própria (2018) Tabela 3: Diâmetro de Sauter. dps (mm) 2,177847 Fonte: Autoria Própria (2018) Os termos “Xi” e “Di” são a fração de sólidos que passam através da peneira e o diâmetro da partícula, respectivamente, os mesmos estão dispostos na Tabela 2. Já os termos “k” e “m” representam parâmetros a serem ajustados aos dados do peneiramento, que são calculados através da linearização da equação do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS), e estão descritos na Tabela 5. 11 Tabela 4: Dados do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS). Di (mm) Xi Ln Di Ln Xi Xi modelo 9,500 0,9691 2,2513 -0,0314 1,418944 8,000 0,8580 2,0794 -0,1532 1,036169 6,300 0,6415 1,8405 -0,4440 0,669316 5,600 0,5459 1,7228 -0,6053 0,539576 4,750 0,4073 1,5581 -0,8983 0,399265 4,000 0,3462 1,3863 -1,0606 0,291559 3,350 0,2803 1,2090 -1,2721 0,210783 2,800 0,2050 1,0296 -1,5850 0,151827 2,360 0,1533 0,8587 -1,8756 0,111051 2,000 0,1066 0,6931 -2,2387 0,082039 1,700 0,0664 0,5306 -2,7114 0,06094 1,400 0,0327 0,3365 -3,4192 0,042721 1,180 0,0265 0,1655 -3,6299 0,031248 1,000 0,0152 0,0000 -4,1839 0,023084 Fonte: Autoria Própria (2018) Na Figura 3 temos a representação da curva de ln (Xi) vs. ln (Di), pois através dos coeficientes angular e linear, obtêm-se os valores dos parâmetros m e K. Figura 3: Linearização do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS). Fonte: Autoria Própria (2018) Tabela 5: Parâmetros do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS). M 1,0657 K 7,8461 Fonte: Autoria Própria (2018) y = 1,0657x - 0,537 R² = 0,6263 -1,00 -0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 Ln X i Ln Di Linearização do modelo GGS 12 Na Figura 4 temos representadas as curvas dos dados experimentais e a obtida através do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS). Figura 4 - Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo de Gates-Gaudin- Schukman (GGS). Fonte: Autoria Própria (2018) Na tabela 5 temos os dados referentes a “Xi” e “Di” são a fração de sólidos que passam através da peneira e o diâmetro da partícula, respectivamente. Já os termos “n” e “D’” representam parâmetros a serem ajustados aos dados do peneiramento, que são calculados através da linearização da equação do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB), e estão descritos na Tabela 6. 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 0 2 4 6 8 10 X i Di Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS). Experimental Modelo 13 Tabela 6: Dados do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB). Di (mm) Xi Ln Di Ln (1/(1-Xi)) Ln( Ln (1/(1-Xi))) (Di/D')^n Xi modelo 0,9691 2,2513 3,4763 1,2460 3,0309 0,9517 0,9691 0,8580 2,0794 1,9516 0,6687 2,0572 0,8722 0,8580 0,6415 1,8405 1,0257 0,0254 1,2004 0,6989 0,6415 0,5459 1,7228 0,7895 -0,2364 0,9204 0,6016 0,5459 0,4073 1,5581 0,5230 -0,6482 0,6350 0,4700 0,4073 0,3462 1,3863 0,4250 -0,8556 0,4310 0,3501 0,3462 0,2803 1,2090 0,3289 -1,1121 0,2889 0,2509 0,2803 0,2050 1,0296 0,2294 -1,4725 0,1928 0,1754 0,2050 0,1533 0,8587 0,1664 -1,7935 0,1311 0,1229 0,1533 0,1066 0,6931 0,1127 -2,1829 0,0903 0,0863 0,1066 0,0664 0,5306 0,0688 -2,6772 0,0626 0,0607 0,0664 0,0327 0,3365 0,0333 -3,4026 0,0404 0,0396 0,0327 0,0265 0,1655 0,0269 -3,6165 0,0275 0,0271 0,0265 0,0152 0,0000 0,0154 -4,1762 0,0189 0,0187 0,0152 Fonte: Autoria Própria (2018) Na Figura 5 temos a representação da curva de ln (Di) vs. ln [ln(1/1-Xi)], pois através dos coeficientes angular e linear, obtêm-se os valores dos parâmetros n e D’. Figura 5: Linearização do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB). Fonte: Autoria Própria (2018) Tabela 6: Parâmetros do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB). n 2,255 D’ 5,80986 Fonte: Autoria Própria (2018) y = 2,255x - 3,9678 R² = 0,9899 -5,0000 -4,0000 -3,0000 -2,0000 -1,0000 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000 0,5000 1,0000 1,5000 2,0000 2,5000 Ln ( Ln ( 1 /( 1 -X i) )) Ln Di Linearização do modelo RRB 14 Na Figura 6 temos representadas as curvas dos dados experimentais e a obtida através do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB). Figura 6: Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo de Rosin- Rammler-Bennet (RRB). Fonte: Autoria Própria (2018) Na Tabela 7 temos os dados referentes a “Xi” e “Di” são a fração de sólidos que passam através da peneira e o diâmetro da partícula, respectivamente. Já os termos “n” e “D’” representam parâmetros a serem ajustados aos dados do peneiramento, que são calculados através da linearização da equação do modelo Sigmóide, e estão descritos na Tabela 8. Tabela 7 - Dados do modelo Sigmóide. Di (mm) Xi Ln Di Ln (1-Xi/Xi) Xi modelo 9,500 0,9691 2,2513 -4,2878 0,0449 8,000 0,8580 2,0794 -2,6837 0,0649 6,300 0,6415 1,8405 -1,6358 0,1068 5,600 0,5459 1,7228 -1,3334 0,1352 4,750 0,4073 1,5581 -0,9665 0,1852 4,000 0,3462 1,3863 -0,7517 0,2516 3,350 0,2803 1,2090 -0,5186 0,3347 2,800 0,2050 1,0296 -0,2585 0,4307 2,360 0,1533 0,8587 -0,0140 0,5275 2,000 0,1066 0,6931 0,2538 0,6193 1,700 0,0664 0,5306 0,5649 0,7019 1,400 0,0327 0,3365 1,0560 0,7855 1,180 0,0265 0,1655 1,7718 0,8438 Fonte: Autoria Própria (2018) 0,0000 0,2000 0,4000 0,6000 0,8000 1,0000 1,2000 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 X i Di Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo de Rosin-Rammler-Bennet (RRB) Experimental Modelo 15 Na Figura 7 temos a representação da curva de ln (Di) vs. ln((1-Xi)/Xi), pois através dos coeficientes angular e linear, obtêm-se os valores dos parâmetros m e K. Figura 7 - Linearização do modelo Sigmóide. Fonte: Autoria Própria (2018) Tabela8 - Parâmetros do modelo Sigmóide. m -2,9258 K 4,4273 Fonte: Autoria Própria (2018) Na Figura 8 temos representadas as curvas dos dados experimentais e a obtida através do modelo Sigmóide. Figura 8 - Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo Sigmóide. Fonte: Autoria Própria (2018) y = -2,9258x + 4,353 R² = 0,9477 -4,00 -3,00 -2,00 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 Ln ( 1 -X i/ X i) Ln Di Linearização do modelo Sigmóide. 0,0000 0,2000 0,4000 0,6000 0,8000 1,0000 1,2000 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 X i Di Ajuste dos dados experimentais a partir do modelo Sigmóide. Experimental Modelo 16 6. CONCLUSÃO Com base na Tabela 1, podemos concluir que 56% de toda amostra ensaiada possui uma faixa de diâmetro entre 4 ≤ Di ≤ 8 mm, onde a maior distribuição de frequência encontrou-se retida na peneira de 3,5 mesh, que corresponde a um diâmetro de 5,6 mm. A partir dos dados obtidos e dos gráficos plotados, observa-se que o modelo que melhor descreve a distribuição granulométrica entre os avaliados é o Rosin-Rammler- Bennet (RRB). A equação característica do modelo RRB é: 𝑋𝑖 = 1 − 𝐸𝑋𝑃 (− 𝐷𝑖 5,81 ) 2,255 (4) O modelo Rosin-Rammler-Bennet (RRB) obteve um coeficiente de determinação de R 2 = 0,9899, ou seja, os dados se ajustaram bem ao modelo. 17 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FOUST, A. L. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Editora LTC – Livros Técnico e Científicos Editora AS, Rio de Janeiro,1982. MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. Editora UFRJ, Rio de Janeiro, 1997. PERRY, R. H. / CHILTON, C. H. Manual de engenharia química. 5. ed. Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980.
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