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1° Período - Módulo 2 - "Até quando"

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Centro Universitário de Mineiros – UNIFIMES
Curso de Medicina
Tutoria 1ª Etapa
Unidade II
PROBLEMA 4
ATÉ QUANDO
Alunos: Ana Laura Pereira Lino/201710278
Aureliano Lopez Lira de Vasconcelos/201710472
Fernanda Rodrigues da Silveira/201710322
Jêmina Neves Palheta/201710203
Kárita Ariel Vinhal/201710287
Larissa Coelho Lessi/201710481
Lucas Guerra Borges/201710226
Mirelly Karoline Cunha/201710204
Vitória Ribeiro Farinha/201710213
Vittor Zaltron Nascimento/201710275
23/04/2017
1.2 INTRODUÇÃO
Durante o período gestacional o embrião se transforma em feto a partir da 9ª semana de gestação, sendo expresso pelo rápido crescimento do corpo e diferenciação dos tecidos, órgãos e sistemas. Conhecer esse processo de desenvolvimento é de primordial importância para que se ocorra uma gravidez normal e sem riscos. Assim, o acompanhamento do pré-natal é um dos fatores determinantes para que a mãe e o bebê passem por um processo sadio durante a gestação. A fase fetal é de grande relevância para a saúde de ambos, pois é nesse momento que o concepto se torna reconhecível como humano, sendo estudado por períodos de semanas, visto que a diferença de desenvolvimento é mais notável se observada nesses intervalos de tempo, com a possibilidade de identificar as mudanças ou problemas relacionados a gestação. 
 O SUS é um dos programas públicos de saúde que promove uma gestação saudável por meio de uma rede de serviços e acompanhamento do pré-natal gratuito, visando a prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas quanto fetais. A partir da 2ª semana de gestação inicia-se a formação dos anexos embrionários e o seu desenvolvimento no período embrionário pode desencadear futuros problemas se não ocorrido no tempo certo, logo o acompanhamento do pré-natal se faz essencial, assim como para a identificação das malformações congênitas, que são provocadas pelos agentes teratógenos. Tais malformações se tratam de defeito no desenvolvimento de algum órgão ou conjunto de órgãos que determine uma anomalia devido a causa genética ambiental ou mista. 
Ademais, a mulher quando passa pelo ciclo gravídico-puerperal (época considerada de transição, devido as mudanças que a atingem nos aspectos fisiológico, psicológico e social) está em um período de instabilidade e, por isso, pode sofrer alguns transtornos mediante a situação. Ainda vale ressaltar que a relação fraternal é um dos vínculos afetivos que se inicia desde quando o bebê ainda está na barriga da mãe, sendo um fator determinante no desenvolvimento do feto e nas futuras relações do filho.
1.3 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Objetivo Geral:
- Compreender o desenvolvimento fetal e a importância do pré-natal.
Objetivos específicos:
- Descrever o desenvolvimento fetal;
- Compreender a importância do pré-natal realizado pelo Sistema Único de
Saúde (SUS) e suas consequências para a mãe e o bebê;
- Compreender a prematuridade, termo e pós-termo;
- Conhecer a má formação congênita; 
- Reconhecer os anexos embrionários e o tempo necessário para o surgimento de cada
um;
- Pontuar os principais fatores teratógenos e sua interferência no desenvolvimento
embrionário;
- Reconhecer a importância do vínculo fraterno com o bebê;
- Conhecer alterações psicológicas que afetam a mãe durante a gravidez.
1.4 RESPOSTAS E DISCUSSÕES 
Os eventos que ocorrem no desenvolvimento fetal tornam-se mais notáveis se observados em períodos de grupos de semanas: nona à décima primeira, décima terceira à décima sexta, décima sétima à vigésima, vigésima primeira à vigésima quinta, vigésima sexta à vigésima nona, trigésima à trigésima quarta e trigésima quinta à trigésima oitava. No início da etapa fetal (nona semana) a cabeça constitui, aproximadamente, metade do CCN (comprimento cabeça nádega), a face do feto é larga, os olhos estão amplamente separados, as pálpebras fundidas e as orelhas apresentam uma implantação baixa. As alças intestinais estão localizadas no cordão umbilical e somente por volta da semana 11 os intestinos retornam para o abdome. O fígado é principal local de eritopoiese (formação de hemácias) e no final da décima segunda semana passa a ser no baço, além disso, a formação de urina começa, e a mesma é liberada pela uretra no líquido amniótico. Por volta do final da décima segunda semana os centros de ossificação primária surgem, principalmente nos ossos do crânio e longos e os membros superiores quase atingem seu comprimento final, ademais, as genitálias externas ainda são muito semelhantes nos dois sexos. Entre as semanas 13 e 16 o crescimento é muito rápido e a ossificação do esqueleto fetal continua. Os movimentos agora são coordenados e visíveis durante os exames ultrassonográficos, contudo, são muito leves para que a mãe os perceba. Ocorrem movimentos dos olhos que miram anteriormente, as orelhas estão próximas de sua posição final e o padrão dos cabelos no couro cabeludo é determinado. Além disso, a genitália dos fetos pode ser identificada por volta da décima terceira semana, os ovários já estão diferenciados e contendo folículos primordiais. Já entre as semanas 17 e 20 o crescimento desacelera aumentando seu CCN em aproximadamente 50mm. Agora os movimentos são comumente sentidos pela mãe. A pele do feto é coberta por um pelo aveludado fino (lanugo) que vai ajudar a fixar o verniz caseoso (células epiteliais mortas mais gordura), os dois juntos proporcionarão maior proteção. O pelo das sobrancelhas e os cabelos tornam-se visíveis. A gordura marrom é formada durante esse período, ela é encontrada principalmente na base do pescoço, posterior ao esterno e na área perirrenal e tem a função de produzir calor. A partir volta da décima oitava semana, o útero fetal é formado, a vagina canaliza e os testículos começam sua descida. Um substancial ganho de peso ocorre durante a fase de 21 a 25 semanas. O feto já está mais proporcional e a pele está enrugada, translúcida, rósea, avermelhada e os capilares sanguíneos são visíveis, ademais, as unhas já estão presentes. Na vigésima primeira semana ocorrem movimentos oculares rápidos e os olhos piscam. Nos pulmões, as células epiteliais secretoras produzem surfactante para manter os alvéolos pulmonares abertos. Durante o período da vigésima sexta á vigésima nona semana, os pulmões, a vasculatura pulmonar e o sistema nervoso central se desenvolvem bastante, de forma que, o feto já é capaz de comandar movimentos respiratórios ritmados. Os fetos prematuros que nascem nessa idade, geralmente sobrevivem se receberem cuidados intensivos. O baço fetal passa para a medula óssea a função de eritropoiese e a quantidade de gordura do feto aumenta para cerca de 3,5% do peso corporal. Entre a trigésima e trigésima quarta semana os membros possuem um aspecto rechonchudo e a pele passa a ser tosada e lisa devido o ganho de peso. Outrossim o reflexo pupilar pode ser evocado. Na última etapa do desenvolvimento fetal (que compreende as semanas 35, 36, 37 e 38 geralmente) a circunferência abdominal e da cabeça se assemelham e o comprimento do pé é maior do que do fêmur. A quantidade de gordura torna é cerca de 16% do peso, a maior parte dos fetos geralmente atingem um CCN de 3.400 g e 360 mm.
O pré-natal é fundamental na identificação e detecção de patologias tanto maternas (hipertensão arterial, diabetes, doenças do coração, anemias, sífilis, etc.) quanto fetais (más formações), que permite a redução de riscos para a gestante e o bebê, permitindo um desenvolvimento saudável. Devido à essa importância, a fim de uma maior adesão para a realização do pré-natal, o Ministério da Saúde lança o programa Rede Cegonha, a qual visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Uma gestação normal geralmente dura de 37 a 42 semanas. Sendoassim, todo bebê nascido de um parto cuja gestação tenha durado menos de 37 semanas completas deve ser considerado prematuro. Fala-se de prematuridade extrema quando o parto ocorre antes de 28 semanas de gestação. Uma prematuridade de 24 semanas ou menos, peso de 500 gramas, comprimento menor que 30 centímetros é incompatível com a vida. Sendo assim, a nomenclatura a termo, refere-se ao período ideal da gestação para nascimento do bebê, sendo definida:
- Gestação a termo inicial: 37 semanas e 0 dias até 38 semanas e 6 dias
- Gestação a termo: 39 semanas e 0 dias até 40 semanas e 6 dias
- Gestação a termo tardio: 41 semanas e 0 dias até 41 semanas e 6 dias
- Gestação pós-termo ou pós-datismo: 42 semanas ou mais 
O uso dos serviços do pré-natal é uma via de identificação das malformações congênitas que são definidas como as anomalias funcionais ou estruturais do recém-nascido, sejam elas manifestam ou latentes. Vale ressaltar que os defeitos congênitos não são resultado de uma única causa. Podem ser devidos à herança genética, a doenças preexistentes ou contraídas pela mãe nos primeiros meses de gravidez, à ingestão de medicamentos por esta no mesmo período e ainda à ação conjunta de alguns desses fatores. Quando o agente causal é genético, a malformação pode resultar de um gene dominante ou de um gene recessivo. Um defeito congênito também pode ser causado por mutações espontâneas. Além disso, também são possíveis anomalias cromossômicas na divisão celular. 
Em outro contexto, há a formação dos anexos embrionários, que são estruturas derivadas dos folhetos germinativos do embrião. Os anexos embrionários são: vesícula vitelina, âmnio, cório, alantoide e placenta. O saco vitelínico é uma estrutura formada a partir do mesoderma e endoderma, que envolve o vitelo, participando, assim, do processo de nutrição do feto em desenvolvimento. Essa membrana é a primeira a ser formada e está ligada diretamente ao intestino do embrião. Entre a 2ª e 3ª semana esse anexo embrionário faz a transferência de nutrientes, já na 3ª semana ocorre a formação do sangue e das células germinativas primordiais e na 4º semana há a formação do intestino primitivo. No fim da 6ª semana ela se destaca. O âmnio aparece no final da 1ª semana e é uma membrana formada a partir do ectoderma e mesoderma que delimita a chamada cavidade amniótica, a qual apresenta em seu interior o líquido amniótico para envolver o embrião e o feto, atuando no crescimento e desenvolvimento fetais. Quando o âmnio aumenta de tamanho, gradativamente ele oblitera a cavidade coriônica e forma o revestimento epitelial do cordão umbilical. Este possui como principais funções proteger o embrião contra choques mecânicos e evitar a sua desidratação. O cório é uma membrana formada a partir do mesoderma e ectoderma que recobre todo o embrião e os outros anexos embrionários. Ele tem por funções a proteção mecânica, permite o crescimento fetal, proteção contra adesões. Ele aparece no fim da 3ª semana. O alantoide aparece no 16º dia após a fertilização e durante o 2º mês a porção extraembrionária degenera, tem origem endodérmica e está envolvido na hematopoese inicial. Entre a 3ª e 5ª semana ocorre a formação de sangue na sua parede e os vasos sanguíneos persistem como veias e artérias umbilicais. A diminuição do alantoide desencadeia o crescimento da bexiga. A placenta então, é formada normalmente pela interação entre o cório e o alantoide. Essa fusão ocorre no fim da 3ª semana e sua principal função é estabelecer a troca de substancias entre a mãe e o bebê, possuindo, portanto, funções de nutrição, respiração, excreção e produção de hormônios.Relacionado a gestação tem-se os agentes teratogênicos. Um agente teratogênico é definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função da descendência. A exemplo podem ser citados: medicamentos (talidomida, misoprostol, ácido retinóico, entre outros); doenças Maternas (diabetes, epilepsia, hipotireoidismo, depressão, tuberculose, HIV/AIDS e diabetes mellitus); infecções Congênitas (sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, entre outras); radiações (radioterapia); substâncias químicas (mercúrio, chumbo, por exemplo); outras drogas (álcool, fumo, cocaína e outras). A ação de um agente teratogênica sobre o embrião ou feto em desenvolvimento dependerá de diversos fatores destacando-se: estágio de desenvolvimento do concepto, relação entre dose e efeito, genótipo materno-fetal e mecanismo patogênico específico de cada agente. 
Durante a gestação e pós-parto, a mulher passa por uma série de mudanças físicas, psicológicas e sociais que transformam toda a sua vida. A busca de informações sobre os aspectos psicológicos da maternidade e, em alguns casos, o acompanhamento psicológico, são de fundamental importância para manter uma boa qualidade de vida. A gestante experimenta uma ampla variedade de emoções, como introversão e passividade, uma vez que os conteúdos internos ganham destaque sobre o mundo externo, ambivalência afetiva, representada nas díades querer/não querer, poder/não poder, estar/não estar grávida, mudanças bruscas de humor, inquietação, irritabilidade, preocupação e depressão, que são reflexos da ansiedade que sente. Além disso, deve ajustar-se à mudança de imagem de si mesma e acatar a ideia da chegada de um novo membro que vem alterar a estrutura familiar. Esses conflitos são geralmente situacionais e transitórios, mas a ansiedade não controlada pode levar ao desajustamento emocional em relação à gravidez e à relação mãe-filho.   Um dos transtornos mais comuns durante esse período é a depressão, cujas principais características são humor deprimido, instabilidade emocional, irritabilidade, lentidão para responder aos estímulos diários e ideias suicidas, influenciando negativamente a gestação. É importante reiterar o papel fundamental da família, passando a segurança de que essa mulher necessita através do apoio e da compreensão para lidar com os sentimentos negativos. No ambiente intrauterino, tem início a formação do vínculo entre a mãe e seu bebê. Trata-se de um processo de comunicação que torna possível esta troca íntima e profunda. O vínculo é de importância vital para o feto, pois precisa se sentir desejado e amado para propiciar a continuação harmoniosa e saudável de seu desenvolvimento. Ao sair do útero da mãe, o bebê está em um ambiente novo, descobrindo cheiro, sons, fome entre outros. Desse modo, o vínculo mãe-bebê é passaporte para a criança se desenvolver e se tornar independente com segurança. As mães precisam entender que esse vínculo não é apenas durante o período gestacional, mas sim durante todo o desenvolvimento da criança.
1.5 CONCLUSÃO
Nesse período gestacional em que o embrião se transformou em feto é imprescindível conhecer o processo de desenvolvimento fetal e o papel desempenhado pelo SUS para a realização de um pré-natal que atenda às necessidades da gestante holisticamente. 
Desse modo, conhecer o papel desempenhado pelo SUS em seus serviços para as gestantes baseia-se não só na parte de exames como também na parte de orientação e apoio a mulher. Esclarecer os termos prematuridade, gestação a termo e pós-termo implica, sobretudo, na saúde do bebê para que ele nasça no tempo certo. 
Vale ressaltar a importância de avaliar os fatores teratógenos e sua influência nas malformações congênitas para, dessa forma, conhecer as suas consequências principalmente no desenvolvimento do bebê. Um dos fatores determinantes para um sadio crescimento fetal e também para o estabelecimento de futuras relações sociais do filho, é o vínculo afetivo fraternal, que auxilia nesse processo. Além disso, o apoio familiar e o acompanhamento do pré-natal são fundamentais para que a mulher gestante se sinta segura diante as alterações físicas, psicológicas e sociais do ciclo gravídico puerperal.
1.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
[1] Moore- EmbriologiaClinica - 8ª Ed
[2] Acessos online:
https://brasil.babycenter.com/a25014799/entenda-o-que-%C3%A9-a-gravidez-a-termo
http://www.febrasgo.org.br/site/?p=7703
http://www.abc.med.br/p/saude-da
crianca/502030/entendendo+a+prematuridade+e+os+cuidados+necessarios+com+os
prematuros.htm
http://www.abc.med.br/p/gravidez/1273268/malformacoes+fetais+causas+tipos+diag
ostico+tratamento+e+prevencao.htm
http://www.biomania.com.br/bio/?pg=artigo&cod=2882
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/anexos-embrionarios.htm
http://www2.dracena.unesp.br/graduaçao/arquivos/histol_e_embriol/placenta_atual.pf
http://gravidez-segura.org/PDFs/Teratogenos.pdf
http://www.fasdapsicanalise.com.br/aspectos-psicologicos-da-gestacao/
https://www.google.com.br/amp/m.brasilescola.uol.com.br/amp/psicologia/aspectos
psicologicos-gravidez.htm
http://guiadobebe.uol.com.br/a-origem-do-vinculo-mae-bebe/
https://psicologado.com/atuacao/psicologia-clinica/a-importancia-do-vinculo-mae
bebe-no-processo-de-desenvolvimento-de-uma-crianca
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/05/pre-natal-e-fundamental-para-uma-gravidez
saudavel-diz-ministerio-da-saude
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/90prenatal.html
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_redecegonha.php

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