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CET 057 Aula 03 Tectônica de Placas

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1
Deriva Continental
Tectônica de Placas
Terremotos
Prof. Marcus
Prof. Marcus 2
O Surgimento da Teoria da Deriva Continental
- O início de tudo
Abraham Ortelius (1527 – 1598)
Francis Bacon (1620)
Prof. Marcus 3
O Surgimento da Teoria da Deriva Continental
- O início de tudo
Alfred Wegener (1915 – 1930)
Alexander Du Toit (1937)
Prof. Marcus 4
Prof. Marcus 5
Prof. Marcus 6
Prof. Marcus 7
Prof. Marcus 8
Prof. Marcus 9
Prof. Marcus 10
O Surgimento da Teoria da Deriva Continental
- O início de tudo
Alfred Wegener (1915 – 1930)
Alexander Du Toit (1937)
Prof. Marcus 11
“Quais seriam as forças capazes de mover 
massas de rocha contínua tão grandes ao 
longo de tais distâncias tão grandes?”
“Como deslizar duas crostas rígidas, uma 
sobre a outra, sem quebrá-las?”
*Desconhecimento da astenosfera (propriedades plásticas do manto)
Prof. Marcus 12
Prof. Marcus 13
Prof. Marcus 14
Prof. Marcus 15
Prof. Marcus 16
Uma consequência profunda da expansão dos fundos oceânicos seria que a
nova crosta oceânica, sendo continuamente criada ao longo das cristas
oceânicas, implicava um grande aumento no tamanho da terra desde a sua
formação.
A maioria dos geólogos sabe que a terra mudou pouco no tamanho desde sua
formação há 4,6 bilhões de anos, levantando uma pergunta chave:
“Como pode a nova crosta oceânica ser adicionada, 
continuamente, ao longo das cristas oceânicas sem aumentar 
o tamanho da terra?”
“Se a crosta oceânica se expandia ao longo das cristas 
oceânicas, ela tinha de ser "consumida" noutros lugares da 
Terra.”
Prof. Marcus 17
Prof. Marcus 18
Correntes de convecção do manto.
Prof. Marcus 19
Convecção total do manto Convecção estratificada
Prof. Marcus 20
Os sismologistas começaram a identificar diversas zonas proeminentes dos
tremores de terra.
O “cinturão de fogo” do 
Pacífico mostra que as 
atividades vulcânicas e 
sísmicas estão associadas à 
convergência e à destruição 
de placas litosféricas.
Estas zonas tornaram-se, mais
tarde, conhecidas como zonas
de Wadati-Benioff, ou
simplesmente zonas de
Benioff.
Prof. Marcus 21
Placas Tectônicas
Em termos geológicos:
Placa  "grande laje", formada por rochas rígidas
movendo na mesma direção.
Tectônica (grego) "construir."
Desta forma, unindo estas duas palavras, passamos a ter
Tectônica de Placas, o que quer dizer que a superfície da terra
é construída por placas.
Prof. Marcus 22
Características Gerais das Placas Tectônicas
 Grupo de rochas de diferentes origens movimentando-se na mesma
direção.
 Pode ser composta por crosta oceânica e continental ou apenas por
um tipo único de crosta.
 A crosta oceânica é formada por conjunto de rochas derivadas de
lavas de basálticas, mais densas, com espessuras de 6 a 8 km.
 A crosta continental é formada por conjunto de rochas ígneas e/ou
metamórficas, menos densas, com espessuras de 30 a 40 km.
Prof. Marcus 23
A teoria da tectônica de placas diz que a camada superficial da
terra (litosfera) está fragmentada numa dúzia de placas maiores, e
algumas outras menores, que estão em movimento relativo umas
em conexão com as outras, enquanto assentam sobre uma camada
estrutural mais quente, menos rígida e mais móvel.
Prof. Marcus 24
As placas deslizam 
horizontalmente uma em 
relação à outra.
As placas afastam-se e criam 
nova litosfera.
As placas colidem e uma delas 
é empurrada para o interior do 
manto e reciclada.
Tipos de Limites de Placas
Transformantes Divergentes Convergentes
Prof. Marcus 25
Usualmente começam no interior das placas continentais, crescem e
tornam-se bacias oceânicas;
Formação de nova crosta oceânica.
Limites Divergentes
Prof. Marcus 26
Exemplos:
Bacia Leste da África, Bacia Recôncavo – Tucano –
Jatobá
Início da formação de um oceano, embora isto possa 
não ser atingido.
Limites Divergentes
Prof. Marcus 27
Limites Divergentes
Prof. Marcus 28
As densidades relativas são importantes:
 Crosta continental ≈ 2.8 g/cm3
 Crosta oceânica ≈ 3.2 g/cm3
 Astenosfera ≈ 3.3 g/cm3
Limites Convergentes
Onde as placas tectônicas colidem, com a mais densa mergulhando sob a
outra;
Zona de intenso magmatismo;
Destruição de crostas.
Prof. Marcus 29
Arcos de ilhas: 
 A placa mais densa, mais antiga e mais fria sofre subducção;
 Cinturões tectônicos de alta sismicidade,
 Alto fluxo de calor com arcos de vulcões ativos.
Limites Convergentes (CO – CO)
Prof. Marcus 30
Arcos Continentais:
 A CO, mais densa, é subductada;
 Vulcões Ativos;
Frequentemente acompanhado pela compressão da crosta superior.
Limites Convergentes (CO – CC)
Prof. Marcus 31
Nos limites continente–continente, a convergência é acomodada por
deformação da crosta sem subducção (ambas placas são demasiadamente
leves para sofrerem subducção).
Limites Convergentes (CC – CC)
Cordilheira do 
Himalaia
Planalto Tibetano
Prof. Marcus 32
Nenhuma crosta é criada ou destruída.
Caracterizada por um movimento lateral entre as placas.
Limites de Placas Transformantes
Prof. Marcus 33
Prof. Marcus 34
Hot Spots
Prof. Marcus 35
O que é Terremoto?
Fenômeno natural caracterizado por um forte tremor de terra resultante
de fatores como o encontro de diferentes placas tectônicas.
Prof. Marcus 36
Prof. Marcus 37
Prof. Marcus 38
Hipocentro: é o local onde ocorreu a liberação de energia;
Epicentro: é a projeção vertical do foco na superfície terrestre;
Profundidade focal: é a distância entre o foco e o epicentro (a profundidade
do sismo);
Magnitude: é uma medida da energia que foi liberada pelo sismo;
Intensidade: é a estimativa dos danos causados pelo sismo.
Prof. Marcus 39
Sismógrafo
O peso é fixado em relação à
Terra com certa folga (por
uma mola), ...
A caneta traça as
diferenças de
movimento entre o
peso e o chão.
... de modo que não é elevado pelo movimento do
chão e, assim, o movimento ascendente da Terra
cause um movimento descendente relativo do
peso e vice e versa.
Prof. Marcus 40
Sismógrafo
Prof. Marcus 41
Sismógrafo
Prof. Marcus 42
Magnitude Sísmica
Indica a quantidade de energia libertada por esse evento sísmico.
É baseada em medições precisas da amplitude das ondas
sísmicas nos sismogramas, para distâncias conhecidas entre o
epicentro e a estação sísmica.
Expressa numa escala logarítmica, o que significa que o aumento
de uma unidade da magnitude corresponde a um aumento de 10
na amplitude das ondas sísmicas que estiveram na base da sua
determinação.
Prof. Marcus 43
Magnitude 
(Richter)
Efeitos
<3,5 geralmente não sentido pelas populações
3,5 - 5,4 frequentemente sentido, mas raramente causa danos materiais
5,4 - 6,0
danos ligeiros em edifícios bem construídos; danos maiores em 
edifícios degradados
6,1 - 6,9 pode ser destruidor em áreas até 100km do epicentro
7,0 - 7,9 grande sismo; pode provocar grandes danos em vastas áreas
>8,0
sismo muito grande; pode provocar grandes destruições em 
áreas afastadas centenas de quilômetros
Escala Richter
O sismo mais intenso, já registrado, atingiu o valor de 9,5 e ocorreu no dia 22 
de maio de 1960, no Chile.
Prof. Marcus 44
Terremoto de Northridge, California - 17/jan/1994 - Ms 6,7
Dezesseis pessoas morreram no condomínio Northridge Meadows, em Los Angeles. As
vítimas viviam no primeiro andar e foram esmagadas quando os andares superiores
colapsaram.
Prof. Marcus 45
Terremoto do Chile - 22/mai/1960 - Ms 8,6
14 horas após o terremoto, o tsunami atingiu as ilhas do Havaí, a 10.000 km do
local do sismo, matando 61 pessoas. A figuramostra a destruição causada pelo
tsunami.
Prof. Marcus 46
Terremoto de Kobe, Japão - 17/jan/1995 - Ms 7,2
Danos causados pelo terremoto - Após o terremoto, várias réplicas foram
registradas (716 réplicas durante o dia posterior ao terremoto)
Prof. Marcus 47
Ms: 9.1
Terceiro maior terremoto já
registrado!
Prof. Marcus 48
Terremotos no Brasil
Prof. Marcus 49
Prever Terremotos
A longo prazo - impreciso (mas possível)
"Quanto maior o tempo desde o último grande choque, mais
próximo estará o seguinte".
A curto prazo - preciso (mas muito difícil)
Depende muito de eventos precursores que nem sempre são
facilmente distinguíveis.
Não se pode parar terremotos mas pode-se preparar 
para eles.

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