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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ADEMIR DE OLIVEIRA DUTRA RU: 1749024 TURMA: 02/2017
DYHESSER MARQUES CORREA RU: 1511866, TURMA: 02/2016
TRINDADE FREITAS DE S. SANTOS DUTRA RU: 1065228, TURMA: 02/2017
PORTFÓLIO 
ACESSIBILIDADE: EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCACIONAL
 UTA LINGUÍSTICA 
MODULO A 2018
 FASE I: CICLO 2 
CAMPINA GRANDE DO SUL
2018
ACESSIBILIDADE: EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCACIONAL
A educação especial passou por algumas fases para conquistar o seu espaço, após o período de exclusão, segregação institucionalização, inclusão, é estabelecido às normas gerais e amparos legais da acessibilidade para as pessoas com necessidades especiais. Em 19 de dezembro de 2000 entra em vigor a Lei n° 10.098 da acessibilidade que garante os direitos das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam ter as condições com segurança nas vias públicas, mobiliários urbanos, transportes, bancos, comércios. Entretanto existem muitas barreiras que impedem o acesso das pessoas com necessidades especiais de circularem com segurança no lugar em que moram. Essas barreiras estão relacionadas em aspectos arquitetônicos nas edificações, nos transportes, nos meios de comunicação, elementos de urbanização. Deste modo as pessoas com mobilidade reduzida permanente ou temporária precisam necessariamente relacionar-se com o meio. Nesta perspectiva é estabelecida a Lei 10048 que garante alguns direitos específicos de acessibilidade.
1 ESCOLAS PÙBLICAS E PRIVADAS
A entrada de alunos deve estar preferencialmente, localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos. Deve existir pelo menos uma rota acessível interligando o acesso de alunos às áreas administrativas, de prática esportiva, de recreação, de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, centros de leitura e demais ambientes pedagógicos. Todos estes ambientes devem ser acessíveis. Pelo menos 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, de uso dos alunos, deve ser acessível. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade, garantindo-se as áreas de aproximação e manobra e as faixas de alcance manual, visual e auditivo. 
Nas salas de aula, quando houver mesas individuais para alunos, pelo menos 1% do total de mesas, com no mínimo uma para cada duas salas de aula, deve ser acessível às pessoas com necessidades especiais. Quando forem utilizadas cadeiras do tipo universitário (com prancheta acoplada), devem ser disponibilizadas mesas acessíveis na proporção de pelo menos 1% do total de cadeiras, com no mínimo uma para cada duas salas. As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m do piso.
Deve ser garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de rodas, todos os elementos do mobiliário urbano da edificação como bebedouros, guichês e balcões de atendimento, bancos de alvenaria, entre outros, devem ser acessíveis, as escadas devem ser providas de corrimãos. Recomenda se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade. 
2 SALA DE AULA
Todos os elementos do mobiliário interno devem ser acessíveis, garantindo-se as áreas de aproximação e manobra e as faixas de alcance manual, visual e auditivo. Nas salas de aula, quando houver mesas individuais para alunos, pelo menos 1% do total de mesas, com no mínimo uma para cada duas salas de aula, deve ser acessível a pessoas com necessidades especiais. 
As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m do piso. Deve ser garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de rodas. Todos os elementos do mobiliário da edificação como bebedouros, aparelhos telefônicos, guichês e balcões de atendimento, bancos de alvenaria, entre outros, devem ser acessíveis. As escadas e rampas devem ser providas de instalação de corrimãos laterais e em duas alturas. As papeleiras embutidas ou que avancem até 0,10 m em relação à parede devem estar localizadas a uma altura de 0,50 m a 0,60 m do piso acabado e a distância máxima de 0,15 m da borda frontal da bacia, 
A NBR 9050/2004 dispõe que todos os elementos do mobiliário interno devem ser acessíveis, garantindo-se as áreas de aproximação e manobra e as faixas de alcance manual, visual e auditivo. 
3 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAS EDUCACIONAIS
Os equipamentos especiais são de extrema importância para as pessoas com necessidades especiais, pois são instrumentos que facilitam o convívio social desses indivíduos, pois são mecanismo que dependendo da especificidade da deficiência ajuda em vários aspectos físicos quanto emocionais. Ajuda técnica: os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. Esses indivíduos passam por várias barreiras ao longo da vida, como exclusão social, alguns possuem falta de apoio dos pais, ou da escola, outros não veem expectativa de viver, enfim é inúmera dificuldade que eles estão inseridos. Entretanto os equipamentos para as pessoas com deficiência tem a perspectiva de inseri-los na sociedade, e de garantir o direito de acesso que possuem.
4 BANHEIROS
Os sanitários devem ser acessíveis e obedecer a Norma no que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, boxe de chuveiro, acessórios e barras de apoio, além das aéreas de circulação, aproximação e alcance conforme relata a seção 4 da ABNT. Os sanitários acessíveis devem estar localizados em lugar acessível, próximo à circulação principal com sinalização e piso antiderrapante. Os sanitários devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, sendo a distância máxima percorrida entre sanitários de 50m, devendo ter uma instalação de uma bacia infantil para crianças ou pessoas de baixa estatura. De acordo com as normas da ABNT:
Os boxes devem garantir as áreas de transparência diagonal, lateral e perpendicular, bem como área de manobra para rotação de 180º, os lavatórios devem ser suspensos a uma altura de 0,78 m a 0,80 m do piso acabado. Os mictórios suspensos devem estar localizados a uma altura de 0,60 m a 0,65 m da borda frontal ao piso acabado, e a descarga deve ter uma altura de 1,00 m.
Sendo os sanitários uma forma de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, levando a ter uma autonomia e segurança garantindo uma vida mais acessível aos cadeirantes, com barras de apoio, rampas, pisos antiderrapantes boxe e mictórios acessíveis tudo dentro da Norma da ABNT. 
5 PARQUES E PRAÇAS 	
Os parques e praças também devem ser acessíveis, pois são públicos e coletivo de forma que venha atender todas as pessoas com pessoas com deficiência. Na Lei 10.098 está incluída no Capitulo I um parágrafo único pela Lei n° 11.982 de 2009 que refere-se sobre a utilização de parques e praças.
Parágrafo único.  Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível. (Incluído pela Lei nº 11.982, de 2009)
Além de tudo os parques e praças proporcionam o lazer para os cidadãos, alegria, momentos de descontração, descanso, enfim para as pessoas com necessidades especiais também, por isso da necessidade de adaptação das ruas, mobiliários urbanos, elementos de urbanização, e todos os lugares públicos e coletivos. O planejamento dos parques e praças deve acontecer tanto na construção quanto na adaptação, pois é um órgão público que precisa atender as pessoas com deficiência. Nesta perspectiva até a construção dos banheiros tem a necessidade de atender as normas e parâmetros de acessibilidade.
6 REFEITÓRIO 
Os refeitórios e restaurantes devem possuir pelo menos 5% do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis para pessoas com necessidadesespeciais as mesas devem ser distribuídas de forma a estar integradas às demais e em locais onde sejam oferecidos todas as comodidades e serviços disponíveis no estabelecimento recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis. Quando o local possuir cardápio, recomenda-se que pelo menos um exemplar esteja em Braille. Levando em conta sempre as rampas, corrimãos, piso antiderrapante e banheiros e vestiários dentro da ABNT.
8 OBSERVAÇÃO DA ESCOLA TRILHAS E RUMOS 
Nesse processo de relacionar a teoria e a prática sobre o amparo legal da acessibilidade foi observada na escola pesquisada a inexistência de rampas, banheiros próprios, jogos adaptados, preparação dos professores frente a essa realidade para as pessoas com necessidades especiais e educacionais. Precisamos pensar nessas leis e relacionar com a realidade que vivenciamos e o quanto se faz juízo ter o cumprimento dessas leis, porque o aluno será prejudicado no seu desenvolvimento e excluído socialmente e fisicamente. É claro que existem muitas barreiras que precisam ser enfrentadas quando o assunto é “Os direitos dos cidadãos frente à acessibilidade de pessoas com necessidades especiais e educacionais”. Mesmo depois dessas leis que amparam a acessibilidade ainda existe muitos comércios, hospitais, meios de transporte, cinemas, teatros, faculdades, escolas, postos de saúde, parques, praças, enfim, esses ambientes precisam se adequar comprovando o direito de ir e vir do cidadão.
REFERÊNCIA
Artigo: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro – RJ 2º edição.
Artigo: Associação brasileira de normas técnicas, acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário/aeroportos. Rio de Janeiro - R.J, 1º edição, 2005.
Artigo: Associação brasileira de normas técnicas, acessibilidade a edificações, sanitários/banheiros. Rio de Janeiro - R.J,1º edição 2008.
http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/GuiaPraticoDeAcessibilidade.pdf. Acesso em: 25 de Mar de 2018.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: 26 de Mar de 2018.

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