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O dualismo perverso da escola pública brasileira

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Nome: Raquel E. dos Santos Ramos T198EA-0
O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres.
O texto em pauta retrata os contratempos da escola publica, ou seja, diversos fatores que demonstram um quadro de total instabilidade no que concerne a rede publica de ensino.
As analises externas mostram um quadro nebuloso em sua forma de funcionamento onde à situação dos salários do professores, condições de trabalho, são pontos importantes de investigação. 
Por outro lado muito dos conceitos adotados pelas políticas oficiais surgem como desculpa para os reais problemas educacionais. 
Eles estariam pautados em uma idéia que, para promover elementos essenciais estariam promovendo assertivamente na aprendizagem dos alunos 
Diante dos expostos acima surgem varias propostas sobre a real função da escola. 
Entretanto de um lado surge a escola como conhecimento para os mais favorecidos e de outro lado a escola do acolhimento social para os menos favorecidos, advertindo o dualismo.
O texto aponta que a escola tradicional já não se ajusta a tantas mudanças e a diferentes momentos, pois o seu modelo está ultrapassado, visa então criar uma escola pautada nas relações humanas de ações sócio-educativas nas quais prevaleça a integração social uma escola mais inclusiva que aceita e convive com o diferente e suas diferenças sócias, respeitando o ritmo de sua aprendizagem de seus alunos. 
A adversidade enfrentada pela escola publica do nosso país se da ao fato dela adotar um posicionamento tradicional , autoritário que reprova, exclui e descrimina o pobre. Diante de tantos obstáculos o aluno se vê desmotivado, e o professor torna-se ineficaz diante de novas situações encontradas nessas escolas. Tornando assim o problema da educação um problema social já que existem problemas de fome, desemprego sendo uma grande realidade das famílias desse país.
Denota-se que ao longo do texto a ideia de uma aprendizagem para satisfazer as necessidades mínimas de aprendizagem diminuindo o problema da educação em termos funcionais tornando o aluno vitima , os desprovidos e famílias marginalizadas 
Na concepção de Vygotsky o texto aponta para uma escola que se preocupa com a assimilação da cultura como condição para melhor aproveitamento de suas capacidades intelectuais.
Sacristán (2000) menciona que falar de igualdade é considerar, ao mesmo tempo, a diferença, pois, se a escola recebe sujeitos muito diferentes entre si, ela precisa enfrentar a realidade da diversidade como qualidade para ser integradora de todos. 
Por fim, são novos desafios que a escola enfrenta se faz necessário repensar ações e métodos pedagógicos mais amplos.Visando praticas coerentes que beneficie a todo, pois ainda há um grande caminho ainda a ser percorrido.

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