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06/03/18 IMPLANTODONTIA I – AULA 3 ANATOMIA APLICADA À IMPLANTODONTIA Crânio pode ser divido em: neural e facial. Ossos da porção neural: - osso frontal. - osso esfenoidal. - osso etmoidal. - osso occipital. - osso temporal. - osso parietal. Osso da porção facial mais usados na implantodontia: - osso mandibular - osso maxilar -vômer - osso nasal - osso lacrimal - osso zigomático - conchas nasais inferiores - osso palatino *técnica do implante no osso/pilar zigomático: usado quando não se tem osso na maxila, quando a maxila esta atrófica. Comprimento desse implante é maior que na técnica convencional, pois precisa alcançar o osso zigomático. * no planejamento para eleger os locais de inserção dos implantes é necessário distribuir as forças na estrutura óssea existente em cada paciente. MAXILA Pilares para dissipação de forças: - canino - zigomático. Eixo dos dentes: - oblíquos: as raízes do arco dente tem espaço menor entre si do que as coras. Variações da tuberosidade: - até os 7 anos: bastante rudimentar, os canais alveolares estão presente em formas e sulcos. - após 20 anos; o tubérculo retromolar fica totalmente diferenciado, os forames alveolares servem como porta de entrada para os canais alveolares. - após os 50 anos: fica casa vez mais sujeito a evolução e os canais alveolares novamente se abrem em forma de sulcos alveolares. em 70% dos casos na maxilas temos o seio maxilar abaixo do assoalho nasal. *o implante precisa ter uma estabilidade primaria ( quando colocar o implante no ato cirúrgico ele precisa estar travado no osso par que ocorra futuramente osso integração). MANDIBULA: Curso do canal mandibular: - inicia-se no forame mandibular. - passa obliquamente para baixo, através do osso esponjoso do ramo da mandíbula e atinge o corpo mandibular. - no corpo mandibular vai se vestibularizando até a região ente o primeiro e segundo pré- molares, onde se abre para fora ( forame mentoniano). *o implante deve ficar de 1 a 2 mm aquém (antes) do teto do canal. Para não perfurar o canal e atingir o nervo. * em caso de implante convencional não anestesiar o n. alveolar inferior. Através da sensação de dor do paciente tenho uma referencia se estou me aproximando do canal mandibular. atrofia do processo alveolar: - com idade. - com perda dos elementos dentais. - alteração no ângulo da mandibular. Causada pela reabsorção óssea. Classificação do grau de reabsorção dos maxilares edêntulos de acordo com Lekholm e Zarb (1985): - A: rebordo alveolar virtualmente intacto. - B: pequena reabsorção do rebordo alveolar. - C: reabsorção avançada do rebordo alveolar para a base do arco dentário. -D: reabsorção inicial da base do arco dentário. -E: reabsorção extrema da base do arco dentário. Classificação de qualidade óssea de acordo com Lekholm e Zarb ( 1985): - Classe I: os maxilares consistem quase e exclusivamente de osso compacto homogêneo ( região anterior de mandíbula) - Classe II: osso compacto espesso envolvendo um núcleo densamente trabeculado.( melhor tipo ósseo para implante) - Classe III: cortical óssea fina envolvendo um núcleo densamente trabeculado. - Classe IV: cortical óssea fina envolvendo um núcleo esponjoso e esparso. Classificação de Mish ( 1990) D1- osso compacto espesso: vantagens: - boa estabilidade primaria dos implantes. - interface implante-osso extensa. -é possível utilizar implantes curtos. Desvantagens: - suprimento sanguíneo reduzido. - altura óssea frequentemente mais curta. - dificuldade no preparo do leito cirúrgico. D2: osso compacto poroso e espesso com núcleo densamente trabeculado. Vantagens: - boa estabilidade primaria. - tendência de boa cicatrização. - facilidade de preparo do leito do implante. Desvantagens: - NENHUMA. D3: osso compacto poroso e fino- osso esponjoso esparsamento estruturado. Vantagens: - bom suprimento sanguíneo. Desvantagens: - dificuldade de preparo do leito do implante. - é necessário o ótimo aproveitamento do osso disponível. - interface osso- implante reduzida. D4: osso esponjoso fino e esparso. Vantagens: NENHUMA Desvantagens: - dificuldade de preparo do leito do implante. - é necessário ótimo aproveitamento do osso disponível. - interface osso- implante reduzida. * para implantar neste tipo de osso é necessário uma técnica cirúrgica apropriada.
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